I INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I-006 - INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO"

Transcrição

1 I INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO João Tito Borges (1) Mestre em Engenharia Civil - UNICAMP, na Área de Saneamento e Ambiente, e doutorando na mesma área. Atualmente desenvolve trabalhos com processos alternativos de desinfecção, sub-produtos da desinfecção e qualidade de águas. José Roberto Guimarães (2) Professor assistente doutor do Departamento de Saneamento e Ambiente da Faculdade de Engenharia Civil UNICAMP. Atualmente trabalha com química sanitária/ambiental, qualidade de águas e tratamento de águas de abastecimento e residuárias. FOTO NÃO DISPONÍVEL Endereço 1 Rua Gustavo Marcondes 45 Jd. Madalena - Campinas S.P. CEP: Tel: (19) Fax: (19) tito@fec.unicamp.br RESUMO No presente trabalho utilizou-se o fotocatalisador dióxido de titânio fixado em leito de vidro para a inativação de E. coli, utilizando-se como fonte de radiação UV a luz solar. Fez-se a recirculação da amostra de água contaminada com E. coli pelo reator solar usando-se de uma bomba peristáltica e obteve-se uma redução de até 3 centenas de NMP/100 ml de E. coli no período de 2 horas. O limitante do processo foi a área de exposição à luz solar. PALAVRAS-CHAVE: fotocatálise heterogênea, desinfecção, luz, solar INTRODUÇÃO O princípio da fotocatálise heterogênea envolve a ativação de um semicondutor por luz solar ou artificial. Os principais semicondutores são sulfeto de cádmio (CdS), óxido de zinco (ZnO) e óxido de ferro III (Fe 2 O 3 ), porém o mais utilizado é o dióxido de titânio (TiO 2 ) por ser fotoestável, ter estabilidade química em amplas faixas de ph, não ser tóxico, (NOGUEIRA e JARDIM, 1998) apresentar baixo custo e ser insolúvel em água (ALBERICI, 1996). Um semicondutor é caracterizado por bandas de valência (BV) e bandas de condução (BC) sendo a região entre elas chamada de bandgap. A absorção de fótons com energia superior à energia de bandgap, resulta na promoção de um elétron da banda de valência para a banda de condução com geração concomitante de uma lacuna (h+) na banda de valência. Estas lacunas mostram potenciais bastante positivos, na faixa de +2,0 a +3,5 V, medidos contra um eletrodo de calomelano saturado, dependendo do semicondutor e do ph. Este potencial é suficientemente positivo para gerar radicais hidroxilas a partir de moléculas de água absorvidas na superfície do semicondutor podendo subseqüentemente oxidar a espécie de interesse. A representação esquemática da partícula de um fotocatalisador pode ser observada na Figura 1, onde está representada a região onde ocorre a oxidação e redução, bem como as espécies que sofrem estes processos. A eficiência da fotocatálise depende da competição entre o processo em que o elétron é retirado da superfície do semicondutor e o processo de recombinação do par elétron/lacuna, o qual resulta na liberação de calor (Equação 4). Quanto menor for a recombinação elétron-lacuna, maior será a eficiência do processo. As equações 1, 2 e 3 representam o princípio básico da fotocatálise heterogênea. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Figura 1 - Esquema Representativo da partícula de um semicondutor. BV: Banda de Valência BC: Banda de Condução Na superfície da partícula do catalisador, a lacuna (h + ) reage com a água ou com grupos de OH - para formar radicais hidroxila: TiO 2 + hv fi TiO 2 ( e - BC + h + BV) (1) h + + H 2 O ads fi HO + H + (2) h + + HO - sup fi HO (3) TiO 2 ( e - BC + h + BV) fi TiO 2 + E Térmica (4) Onde: h + = lacuna fotogerada ( do inglês, hole); e - = elétron fotogerado; HO = radical hidroxila BV = banda de valência do semicondutor; e BC = banda de condução do semicondutor; Estudos têm demonstrado que o mecanismo de degradação não se dá exclusivamente através do radical hidroxila, mas, também através de outras espécies radicalares derivadas de oxigênio (O 2, HO 2, etc), formadas pela captura de elétrons fotogerados (WONG et al, 1995) ; LU et al, 1995) e - + O 2 fi O 2 (5) O 2 + H + fi HO 2 (6) Nos processos fotocatalíticos em que o semicondutor TiO 2 é utilizado, há uma limitação pela absorção de radiações de até 385 nm por este semicondutor, devido ao seu band gap de 3,2 V (NOGUEIRA E JARDIM, 1998 ). Radiações com este comprimento de onda são conseguidos com lâmpada germicida (30 W), que emite principalmente em 245 nm e lâmpada de luz negra (30W) que emite entre 300 e 425 nm, com intensidade luminosa máxima de 365 nm. Ambas as fontes favorecem a excitação do TiO 2 (comprimentos de onda < 380 nm). O TiO 2 existe em três formas alotrópicas: anatase, rutilo e brookite, sendo as duas primeiras as mais comuns. A forma rutilo é inativa para a fotodegradação de compostos orgânicos, sendo que a razão para tal ainda não é totalmente esclarecida. No entanto, a baixa capacidade de adsorção de O 2 em sua superfície é apontada como um dos possíveis fatores. A forma anatase é a preferencialmente usada por ser mais fotoativa. A fotoatividade e ativação do TiO 2 são influenciados pela estrutura, defeitos e impurezas, morfologia da superfície do sólido, entre outros fatores (FOX e DULAY, 1993; HOFFMAN et al, 1995). O fato é que o mecanismo da fotocatálise é ainda obscuro, existindo muitas divergências entre os pesquisadores, em diversos aspectos (SUMADA, 1998 ). 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 O objetivo do trabalho foi verificar a eficiência na inativação de Escherichia coli utilizando-se um reator solar de leito fixo onde empregou-se o dióxido de titânio como catalisador e a radiação solar como fonte de excitação. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O microorganismo utilizado nos ensaios de desinfecção foi a bactéria Escherichia coli, cepa ATCC Para a manipulação, parte da cepa foi inoculada em meio de cultura líquido e estéril (TSB - Trypic Soy Broth) e mantida em estufa a 37 o C por um período de 6 horas. Uma vez preparada, esta cultura foi constantemente repicada e quantificada. Alíquotas desta foram utilizadas para efetuar a contaminação da água sintética, formando assim a água teste com a bactéria Escherichia coli. O procedimento para preparação da água sintética, recomendada pelo Standard Methods, 15 a edição (APHA, 1995) utiliza água deionizada e sais, possuindo composição conforme Tabela 1. Nos ensaios, fez-se a amostra (dois litros) com a água contaminada de E. coli recircular no reator solar, representado na Figura 2. Este reator, consiste de uma placa de vidro com área superficial de 0,505 m 2, na qual foi aplicada uma película (pintura) de dióxido de titânio (fotocatalisador). Para a realização dos ensaios, o reator ficou direcionado para o norte formando um ângulo de 22 O em relação à superfície e o sistema foi alimentado por uma bomba peristáltica de marca Ismatec. A intensidade de radiação UV foi medida sobre a superfície do reator com Radiômetro VLX 3W usando-se um sensor para o comprimento de onda de 365 nm. A temperatura foi medida, colocando-se o termômetro na superfície do reator solar numa posição horizontal, usando-se termômetro de mercúrio convencional. Antes de submeter a água ao processo de desinfecção foram analisados os parâmetros, cor aparente, turbidez, UV 254 nm e ph. A contagem de microrganismos (quantificação) foi feita pelo método Colilert, baseado na patente IDEXX S DST TM Defined Substrate Technology. Para adição da cor na amostra utilizou-se solução a 1% de ácido húmico (Aldrich). TABELA 1 : Composição da água sintética Reagentes NaHCO 3 CaSO 4 MgSO 4 KCl NaOH (1,0 M) KH 2 PO 4 Concentração 12 mg/l 7,01 mg/l 7,5 mg/l 0,5 mg/l 5,0 ml/l 30 ml/l ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Figura 2 Esquema do reator solar fotocatalítico RESULTADOS E DISCUSSÃO Antes de iniciar os ensaios de desinfecção foi realizada a medição da intensidade de luz solar com Radiômetro COLE PALMER VLX-3W, o qual permite utilizar três três sensores, de comprimentos de onda (254, 312 e 365nm) separadamente, para verificar qual faixa de comprimento de onda seria monitorizada a intensidade de radiação UV durante os ensaios. Na faixa de ultravioleta o sol emite energia de vários comprimentos de onda, inclusive ocorre uma alteração sazonal, influenciada pelas condições atmosféricas e pelo horário durante o dia. Optou-se por realizar as medições e os ensaios no horário de maior intensidade solar, entre 11:00 e 13:00 h. Os valores encontrados estão listados nas Tabelas 2 e 3. Tabela 2 Medidas das intensidades de radiação em três comprimentos de onda (às 12:20 h). Intensidade λ = (254 nm) λ = (312 nm) λ = (365 nm) Mínimo (mw/cm 2 ) 0,0 0,417 1,967 Máximo (mw/cm 2 ) 0,0 0,432 2,110 Tabela 3 Medidas das Intensidades de radiação a três comprimentos de onda (às 12:45 h). Intensidade λ = (254 nm) λ = (312 nm) λ = (365 nm) Mínimo (mw/cm 2 ) 0,0 0,465 2,084 Máximo (mw/cm 2 ) 0,0 0,486 2,173 O sensor para 365 nm foi selecionado para a medição da radiação UV em todos os ensaios, pois a radiação solar emite radiação de maior intensidade neste comprimento de onda, comparado aos outros comprimentos de onda. AMOSTRA DE ÁGUA SINTÉTICA COM E SEM A ADIÇÃO DE ÁCIDO HÚMICO Quando se adiciona uma porção de ácido húmico a uma amostra de água ocorre o aumento da cor e eda matéria orgânica no meio. Em processos fotoquímicos a presença de cor na amostra pode ser um fator limitante para o seu uso, ou seja, há uma dificuldade da luz penetrar no seio da solução. No entanto, quando utiliza-se da fotocatálise heterogênea e amostra com cor moderada, essa interferência pode ser um pouco menos crítica, pois nesse caso ocorre a formação de radicais hidroxila, altamente oxidantes, que podem inclusive destruir a matéria orgânica presente no meio. 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Preparou-se amostra de água sintética conforme descrito anteriormente e fez-se a adição de ácido húmico para aumentar a cor da amostra. Fez-se passar água sintética contaminada com um volume inicial de 2 L e procedeu-se o ensaio de desinfecção com recirculação a uma vazão de 7,34 L/h. Na Tabela 4 são apresentados os resultados dos parâmetros analíticos obtidos nas amostras da água sintética com e sem adição de cor. Note que para a amostra com adição de cor houve uma alta absorção em 450 nm e 250 nm, indicando a alteração provocada pela adição da solução de ácido húmico. Tabela 4 Água sintética com meio de cultura de E. coli Parâmetro Analisado Água sintética sem adição de cor Água sintética com adição de cor Cor (absorção a 450 nm) 0,2 26 UV (absorção a 254 nm) 0,004 0,111 Turbidez 0,08 1,18 ph 6,76 6,65 Nas Figuras 3 e 4 são apresentados os resultados dos ensaios de desinfecção de uma suspensão bacteriana de E.coli. Em ambos os casos foi realizada uma monitorização das concentrações de bactérias NMP/100ml e intensidade de radiação (365 nm) durante o período do experimento. NMP/100ml Radiação a 365 nm NMP / 100 ml :40 10:00 10:20 10:30 10:45 10:55 11:05 11:15 11:25 11:45 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 Radiação (mw/cm2) tempo (h) Figura 3 Resultados de NMP/100ml de E.coli, a radiação UV a 365 nm durante o experimento com a água sem adição de cor ABES Trabalhos Técnicos 5

6 Conforme pode ser observado na Figura 3, obteve-se boa eficiência de desinfecção no ensaio. De uma concentração inicial de 377 NMP/100 ml de Escherichia coli,, obteve-se após 140 minutos de recirculação uma eficiência de 98,94% ou 1,97 log. NMP/100ml Radiação a 365 nm NMP / 100 ml :05 12:15 12:30 12:45 13:05 13:20 13:40 13:50 14:00 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 Radiação (mw/cm2) tempo (h) Figura 4 - Resultados de NMP/100ml de E.coli, a radiação UV a 365 nm durante o experimento com a água com adição de cor Conforme observa-se na Figura 4, obteve-se boa eficiência de desinfecção no ensaio. De uma concentração inicial de 386 NMP/100 ml de Escherichia coli, obteve-se após 120 minutos de recirculação uma eficiência de 97,28% ou 1,565 log. A título de comparação, realizou-se um ensaio com uma concentração inicial de E. coli mais reduzida e não adicionou-se ácido húmico à amostra. Na Figura 5 são apresentados os resultados de eficiência de desinfecção, radiação UV a 365 nm durante o experimento e observou-se a redução de E. coli no ensaio. Conforme observa-se na Figura 5, obteve-se boa eficiência de desinfecção. De um inicial de 74,8 NMP/100 ml, obteve-se após 120 minutos de recirculação uma eficiência de 99,99% ou 4 log. Ressalta-se que realmente ocorre a influência da cor no processo, isto é, quando se utiliza o processo em águas mais limpas o processo é altamente promissor. 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 NMP/100ml Radiação a 365 nm NMP / 100 ml :15 10:25 10:45 10:50 10:55 11:10 11:20 11:35 11:50 12:15 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 Radiação (mw/cm2) tempo (h) Figura 5 - Resultados de NMP/100ml de E.coli, a radiação UV a 365 nm durante o experimento com a água sintética sem adição de cor AMOSTRA DE ÁGUA DO LAGO DA FEAGRI (ÁGUA NATURAL) Com o objetivo de verificar a eficácia do sistema foi coletada amostra de água do Lago da Feagri (Faculdade de Engenharia Agrícola da UNICAMP) e fez-se o mesmo procedimento realizado nas amostreas de águas com e sem adição de cor. Os resultados dos parâmetros analisados se encontram na Tabela 5. Tabela 5 Resultados analíticos da amostra do lago da Feagri Parâmetro Analisado Resultado ph 6,43 Cor aparente 68 Turbidez 14,8 UV 254 nm 0,139 Conforme observa-se na Figura 6, obteve-se boa eficiência de desinfecção no ensaio. De uma concentração inicial de 163 NMP/100 ml de Escherichia coli,, obteve-se após 120 minutos de recirculação uma redução com uma eficiência de 96,32% ou 1,43 log. ABES Trabalhos Técnicos 7

8 NMP/100ml Radiação a 365 nm NMP / 100 ml :55 10:00 10:05 10:15 10:25 10:40 10:45 10:55 11:05 11:15 11:25 11:30 11:50 tempo (h) 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 Radiação (mw/cm2) Figura 6 - Resultados de NMP/100ml de E.coli, a radiação UV a 365 nm e a temperatura atingida durante o experimento com a água natural proveniente do Lago Feagri A degradação de compostos orgânicos por fotocatálise heterogênea usando-se o dióxido de titânio como catalisador tem sido amplamente estudada para o tratamento de matéria orgânica refratária, portanto, só recentemente tem sido investigado o poder bactericida deste processo fotocatalítico. Outros trabalhos utilizando-se a fotocatálise heterogênea para a inativação de microrganismos foram realizados, porém não existe a possibilidade de comparar dados com estes trabalhos, visto que a concepção dos reatores utilizados foram diferentes do reator proposto. MATSUNAGA et al. (1988) desenvolveram um sistema fotocatalítico contínuo fixando-se o TiO 2 em membrana para esterilização de E. coli. Os autores obtiveram uma inativação de 99% de E. Coli a uma concentração de 10 2 células por mililitro com um tempo de contato de 16 minutos. Embora este sistema tenha sido eficaz a esta concentração, foi observado que depois de 30 minutos de contato trabalhando com uma concentração mais elevada (10 5 células por mililitro) o sistema conseguiu apenas 16% de inativação. IRELAND et al. (1993) realizaram experimento, no qual o TiO 2 na forma anatase num reator em fluxo laminar, foi radiado por luz solar, usando E. Coli em água declorada como parâmetro de controle e obteve uma rápida inativação das células. WATTS et al. (1995) estudaram o possível uso do dióxido de titânio para a desinfecção de bactérias e vírus em efluentes de estações de tratamento de efluentes, usando a luz solar e luz solar simulada (F40 BL). Os autores concluíram que foi necessário um tempo de 150 minutos para atingir uma inativação de duas unidades logarítmicas de coliformes (100 vezes) sob condições de luz solar simulada, enquanto que a inativação de polivírus foi realizada em 30 minutos. Os autores concluíram ainda que embora a fotocatálise com dióxido de titânio sob luz solar seja um mecanismo efetivo para a inativação de bactérias, este processo não apresenta tanta praticidade quando comparada com a cloração ou ozonização, devido aos longos tempos de contato necessários (acima de 150 minutos). LI, et al. (1996) realizaram experimentos de desinfecção de esgoto usando um reator cilíndrico de 1,1 L de capacidade, com uma luz negra de 20W (comprimento de onda de 350nm) colocada no centro do reator. Os efluentes, após a adição de TiO 2, foram irradiados sob aeração a vários tempos de retenção. O número de coliformes e bactérias declinaram de 35000/100ml para 59/100ml após 60 minutos de tratamento. BEKBOLET (1997) propôs um método alternativo para a desinfecção de águas capaz de eliminar subprodutos da desinfecção utilizando dióxido de titânio em suspensão com a cultura de E. Coli, usando a irradiação de uma lâmpada BLF (λ = 360 nm). As condições otimizadas pelo autor foram as seguintes: - 1 mg/l de concentração do fotocatalisador; - iluminação durante 60 minutos a uma intensidade de 67,9 µeinstein/ s.cm 2 ; - a concentração inicial de 10 3 UFC/ml foi a concentração mais representativa 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 LEE, et al. (1997) investigaram a inativação fotocatalítica de vírus utilizando um reator com leito imobilizado, aderindo o dióxido de titânio a uma superfície e comparou com o processo utilizando o dióxido de titânio em suspensão, ele irradiou os sistemas com luz negra (faixa de nm) e com outra lâmpada de 254 nm. Os autores obtiveram uma redução de ordem de 2,2 log com dióxido de titânio imobilizado num período de 60 minutos, usando luz negra, a uma intensidade de 3,6*10-3 W/cm 2. Não foi observada diferença de inativação com a presença e sem a presença de TiO 2 para lâmpada germicida (254 nm). Conforme pode-se verificar, pela literatura citada, várias concepções de reatores foram testados. O processo fotocatalítico apresenta um potencial de uso em conjunto com a radiação solar sendo um processo alternativo para desinfecção de águas que carece de maior investigação. São escassas as publicações e a concepção de reator solar aqui sugerida é inovadora, consequentemente há muito a investigar neste campo de estudo para aproveitar este processo oxidativo na desinfecção de águas em regiões tropicais. O reator proposto neste trabalho teve eficiência excelente na faixa de até uma centena de NMP/ 100 ml de E. coli, com a amostra de água sintética (água teste), diminuindo ao se aumentar a concentração inicial de E. coli. Existe grande dificuldade em repetir ensaios, pois as temperaturas e as radiações medidas em cada experimento variam. A medida da intensidade da radiação UV depende das condições climáticas, como passagem de nuvens, grau de insolação, ângulo do reator em relação ao sol e hora da realização do ensaio. CONCLUSÕES O sistema para desinfecção proposto se mostrou eficiente para o processo com recirculação da água, utilizando-se água sintética com características de baixa turbidez. Observou-se esta eficiência trabalhando-se com águas com menores teores de cor e turbidez. Os ensaios foram executados no inverno de Devido a seca prolongada possibilitou-se a execução dos ensaios sem muita interferência de fatores ambientais e os níveis de radiação medidos em diversos horários ficaram na faixa de 1,0 a 2,0 mw/ cm 2. Observa-se que os níveis de radiação medidos no verão chegama a atingir valores em torno de 3,0 a 4,0 mw/ cm 2. A eficiência do reator ficou restrita trabalhando-se numa uma faixa de valores de até três centenas de unidades de NMP/ 100 ml. Testes com valores iniciais em torno de 10 3 foram realizados sem sucesso. É importante ressaltar que a área de 0,505 m 2 é pequena, não permitindo um tempo suficiente de exposição da amostra à radiação. Seria interessante confeccionar um reator com uma relação maior comprimento/largura o que obteria assim um maior tempo de retenção da amostra na placa com o fotocatalisador, propiciando um melhor desempenho no processo de desinfecção. AGRADECIMENTOS FINEP REDE PROSAB - EDITAL 2 - TEMA 1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. APHA Standard Methods for the Examination of water and wastewater. (1995) 2. BEKBÖLET, M. Photocatalytic bacterial activity of TiO 2 in aqueous suspensions of E. coli. Wat. Sci. Tech.; vol. 35.; N.11-12; p FOX, M. A ; DULLAY, M.T. Chem. Review. n.93, p.341, HOFFMAN, M.R.;CHOI,W.,BAHNEMANN,D.W. Environmental Applications of Semicondutor Photocatalysis, Chem.Rew, n.95, p HUANG,C.P.; DONG,C. E TANG,Z. Adavanced Chemical Oxidation: Its Present Role and Potencial Future in Hazardous Waste Treatment. Waste Manage, v.13, p , IRELAND, J. C., et al. Inativation of escherichia coli by titanium dioxide by photocatalytic inactivation. Appl. Environ. Microbiol. vol 59 (5), p LEE, K. S., et al., Photocatalytic inactivation of phage QB by immobilized titanium dioxide photocatalist. Wat. Sci. Tech.; vol. 35.; N.11-12; p ABES Trabalhos Técnicos 9

10 8. LI, X.Z., et al., Disinfection of municipal wastewater by sensitized photooxidation. Wat. Sci. Tech.; vol. 33.; N.3; p MATSUNAGA, T. et al. Continuous sterilization system that uses photosemiconductor powders. Appl. Envirn. Microbiol. vol 54, p NOGUEIRA, R.F.P.; JARDIM, W.F. Fotocatálise Heterogênea e sua Aplicação Ambiental. Química Nova, 21 ( 1), 69, SUMADA,K.; KIKUCHI,Y.;HASHIMOTO,K.;FUJISHIMA, A ; Bactericidal and Detoxification Effects of TiO 2 Thin Film Photocatalysts. Environmental Science & Technology. v.32, p.726, WATTS,R.J.; KONG, S.; ORR.M.; MILLER, G. E HENRY,B.; Photocatalytic Inactivation of Coliform Bacteria and Viruses in Secondary Waterwater Effluent. Water Research, v. 29,p ABES Trabalhos Técnicos

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS Tiago José da Silva 1 Ana Clara de Barros 2 Daiane de Moura Costa

Leia mais

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS. Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr.

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS. Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr. PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr. REAÇÕES DE OXIDAÇÃO Envolvem transferência de elétrons Espécie oxidada x

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2 Mara Juliana Conterato 1, Délio Guerra Filho 1, Messias Borges Silva 1 1 Escola

Leia mais

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade

Leia mais

USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS

USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS USO DA FOTÓLISE NA DESINFECCÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS José Tavares de Sousa (1) Mestre em Engenharia Civil, UFPB (1986), Doutor em Hidráulica e Saneamento, USP (1996). Professor do Departamento de Química

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO

FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA. INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade

Leia mais

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração De onde vem o TOC? Lixiviados e ácidos úmicos e outras fontes - Grandes moléculas - Misturas complexas - Desperdício pesticidas? Outras fontes

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 51 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 3.1. Biocidas utilizados Os compostos químicos utilizados nos experimentos de corrosão e análise microbiológica foram o hipoclorito de sódio e o peróxido

Leia mais

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO BILOTTA, Patrícia*; DANIEL, Luiz Antonio*. *Laboratório de Tratamento Avançado e

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

I-024 APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA: AVALIAÇÃO DO SEU TRATAMENTO PARA FINS POTÁVEIS

I-024 APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA: AVALIAÇÃO DO SEU TRATAMENTO PARA FINS POTÁVEIS I-024 APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA: AVALIAÇÃO DO SEU TRATAMENTO PARA FINS POTÁVEIS José Alexandre Borges Valle (1) Engenheiro Químico pela Universidade Regional de Blumenau; Mestre em Engenharia Química

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Degradação Fotoquímica

Degradação Fotoquímica Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Os efeitos da radiação em polímeros de engenharia, tornaram-se objeto de consideração de importância

Leia mais

Interacção da Radiação com a Matéria

Interacção da Radiação com a Matéria Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos

Leia mais

28-02-2015. Sumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 23/02/2015

28-02-2015. Sumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 23/02/2015 Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2. O ozono como filtro protetor da Terra. Formação e decomposição do ozono na atmosfera. Filtros solares. Alternativas aos CFC. Como se mede

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE VOLUMÉTRICO DE LODO NUMA CONCENTRAÇÃO PADRÃO Eduardo Pacheco Jordão (1) Engenheiro Civil e Sanitarista, Professor Adjunto da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de

Leia mais

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações

Leia mais

EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.

EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. Adriana Martins Peres Borba Bacharel em Química pelo Instituto de Química da UNESP - Araraquara.

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS

X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS X-003 - PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS E RESULTADOS NO MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS Aline Pires Veról(1) Graduanda em Engenharia Civil Escola Politécnica/UFRJ, Bolsista IC-CNPq/PROSAB Maria Cristina

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com nove páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO

SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO 1 SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO Diego Oliveira Cordeiro 1 diegoocordeiro@gmail.com Janduir Egito da Silva 1 jaduires@yahoo.com Cláudia Laís Araújo

Leia mais

Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta

Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta XXII Encontro Sergipano de Física Efeito estufa: como acontece, por que acontece e como influencia o clima do nosso planeta Prof. Dr. Milan Lalic Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe

Leia mais

Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas

Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas Guia Prá)co para Tratamento de Piscinas Apresentação Este manual foi criado para fornecer importantes informações sobre o tratamento de piscinas e todos os processos envolvidos. Um guia que traz conceitos

Leia mais

II-014 - AVALIAÇÃO DA DESINFECÇÃO SOLAR NA REGIÃO CENTRO - OESTE DO BRASIL USANDO DIFERENTES ORGANISMOS INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO

II-014 - AVALIAÇÃO DA DESINFECÇÃO SOLAR NA REGIÃO CENTRO - OESTE DO BRASIL USANDO DIFERENTES ORGANISMOS INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO II-14 - AVALIAÇÃO DA DESINFECÇÃO SOLAR NA REGIÃO CENTRO - OESTE DO BRASIL USANDO DIFERENTES ORGANISMOS INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO Cristina Celia Silveira Brandão (1) Ph.D. em Engenharia Ambiental pelo

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS GIA / 10 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO

Leia mais

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água

Leia mais

Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol.

Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol. Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol. Gislaine Cristina Alves, (FATEB) E-mail: gislainecristina.90@hotmail.com PallomaAmaressa, (FATEB) E-mail:amaressa@msn.com

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DA ÁGUA NA ETA JOSÉ LOUREIRO DA SILVA ATRAVÉS DE PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS. Cristina C. Andriotti, Luciane Balestrin Reda, Ana Rita Moriconi, Ilo César Garcia e Marcelo

Leia mais

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm. A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro

Leia mais

Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes

Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Tecnologia EM no Tratamento de Águas e Efluentes Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no tratamento de corpos de água e efluentes O

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA 1 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA Susane Campos Mota ANGELIM Escola de Engenharia Civil, UFG. Aluna do curso de Mestrado em

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Tratamento fotoquímico do efluente de refino do

Tratamento fotoquímico do efluente de refino do Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química Tratamento fotoquímico do efluente de refino do petróleo Aluno: Paulo Rogério da Silva Orientadora: Profa. Dra. Carmen

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Um pouco da nossa história

Um pouco da nossa história Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO

NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental NÍVEIS DE TRATAMENTO DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Tratamento de Esgoto Procedimentos

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO

ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo

Leia mais

II-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS

II-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS II-8 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS Marcelus Alexander Acorinte Valentim (1) Mestre em Engenharia Agrícola

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Conheça a Cyclo Águas do Brasil

Conheça a Cyclo Águas do Brasil INICIO HIGIENIZAÇÃO COMPARATIVO SEGURANÇA EQUIPAMENTOS Conheça a Cyclo Águas do Brasil Conheça a Cyclo Águas do Brasil estamos no seguimento de: Higienização de reservatórios de água potável, Reuso industrial,

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

Química das Águas - parte 3

Química das Águas - parte 3 QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

REMOÇÃO DE MANGANÊS DE ÁGUAS E EFLUENTES INDUSTRIAIS UTLIZANDO PRCESSOS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA.

REMOÇÃO DE MANGANÊS DE ÁGUAS E EFLUENTES INDUSTRIAIS UTLIZANDO PRCESSOS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA. REMOÇÃO DE MANGANÊS DE ÁGUAS E EFLUENTES INDUSTRIAIS UTLIZANDO PRCESSOS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA. Aluno: Rosana Maria de Oliveira Silva Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução Nos últimos anos tem-se

Leia mais

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise.

Introdução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise. QUAL O CRITÉRIO QUE VOCÊ USA PARA TROCAR OS CARTUCHOS? Introdução Parte integrante do respirador que tem como função a retenção de gases e vapores. A retenção é feita através das reações com os contaminantes.

Leia mais

Avaliação da potencialidade do uso de ácido peracético e peróxido de hidrogênio na desinfecção de esgoto sanitário

Avaliação da potencialidade do uso de ácido peracético e peróxido de hidrogênio na desinfecção de esgoto sanitário Avaliação da potencialidade do uso de ácido peracético e peróxido de hidrogênio na desinfecção de esgoto sanitário Diani Fernanda da Silva, Unioeste, Email: diani.engambiental@gmail.com Carlos Magno de

Leia mais

II-018 - HIPOCLORITO GERADO ELETROLITICAMENTE IN LOCO: SUBPRODUTOS E AVALIAÇÃO DE SUA CAPACIDADE DESINFETANTE NO TRATAMENTO DE ÁGUAS

II-018 - HIPOCLORITO GERADO ELETROLITICAMENTE IN LOCO: SUBPRODUTOS E AVALIAÇÃO DE SUA CAPACIDADE DESINFETANTE NO TRATAMENTO DE ÁGUAS II-18 - HIPOCLORITO GERADO ELETROLITICAMENTE IN LOCO: SUBPRODUTOS E AVALIAÇÃO DE SUA CAPACIDADE DESINFETANTE NO TRATAMENTO DE ÁGUAS Sérgio João de Luca (1) Ph.D. Professor Titular. Pesquisador CNPq IA.

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO 1107 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO Winnie Queiroz Brandão¹; Germano Pinto Guedes²; Mirco Ragni³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda em Bacharelado em Física, Universidade

Leia mais

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado

Leia mais

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa

SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento

Leia mais

Crescimento Microbiano

Crescimento Microbiano Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

http://www.quimica.net/emiliano 1

http://www.quimica.net/emiliano 1 Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UPF 2004 Professor Emiliano hemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resolução: B Resoluções Em 1875, rookes colocou gases muito rarefeitos

Leia mais

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE

ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),

Leia mais

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com

Saneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas

Leia mais

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Centro de Aquicultura - Setor de Carcinicultura Responsável: Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti PREPARAÇÃO DO FUNDO, ADUBAÇÃO, CALAGEM E MANEJO DO FLUXO DE ÁGUA DOS VIVEIROS

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais

ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W 2 3 ManualdeInstruções Avisos... 4 Ultravioleta C... 5 Descrição do Equipamento... 8 InformaçõesTécnicas Instalação... 10 Operação...

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais