CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS/COFINS PROVENIENTE DA AQUISIÇÃO DE INSUMOS UTILIZADOS NA PECUÁRIA DE LEITE

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1 CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS/COFINS PROVENIENTE DA AQUISIÇÃO DE INSUMOS UTILIZADOS NA PECUÁRIA DE LEITE Paulo do Carmo Martins 1 Marcelo Costa Martins 2 1. Introdução Presente em 98,9% dos municípios brasileiros, a produção de leite é de fundamental importância econômica e social. De todas as atividades agropecuárias é a de maior presença nacional. Em 2.006, o Brasil contou 1,3 milhões de propriedades produtoras de leite, num universo de cerca de 4,6 milhões de propriedades. Considerando-se em média 2,5 empregos diretos e permanentes por propriedade, para uma população rural de 31,8 milhões, é possível afirmar que a atividade leiteira é responsável por cerca de um em cada dez empregos gerados no setor primário produtor de alimentos, fibras e bioenergia. É também a cadeia de valor mais longa e a que maior valor gera em todo o agronegócio brasileiro. Cerca da metade da produção inspecionada é utilizada como insumo para outros segmentos industriais, enquanto que a outra metade é relevante no faturamento do varejo brasileiro, ultrapassando a 20% do total faturado pelo segmento supermercados. Há que se considerar também a importância da interiorização da geração de emprego e renda por conta da produção primária, pelo processamento em laticínios e por meio da comercialização de insumos veterinários e agronômicos, bem como pela prestação de serviços. Nos municípios menos dinâmicos e com restritas alternativas econômicas o PIB municipal tem no agronegócio do leite uma importante atividade, quando não é a principal, bem como a geração de créditos fiscais que permite o repasse de receita originária do Fundo de Participação dos Municípios. Dentre as cadeias produtivas de maior importância do agronegócio brasileiro, o leite é o que apresenta maior atraso tecnológico. A principal justificativa desta realidade se deveu ao uso da política de tabelamento de preços do leite com o estrito propósito de combater a inflação adotada nos anos oitenta. Afinal, com baixas margens, o setor não se mostrou atrativo a investimentos, dado o risco de retorno. 1 Economista, Doutor em Economia Aplicada (USP), Pesquisador A Embrapa Gado de Leite 2 Agrônomo, Mestre em Economia (UnB), Consultor da Câmara Setorial da Cadeia Produtivo do Leite e Derivados (MAPA)

2 Se no passado houve expulsão dos produtores mais competentes, no presente o fenômeno de expulsão tem forte conotação social. Uma comparação dos censos agropecuários de e demonstra que eram 1,81 milhões de produtores de leite no Brasil, enquanto que em eram 1,35 milhões, ou 26% menos produtores. Todas as cinco regiões do Brasil reduziram o número de propriedades produtoras. Nesta década intercensos um produtor deixou a atividade a cada onze minutos. Considerando que a atividade leiteira é receptora de produtores que não se mostraram competitivos em outras cadeias produtivas, as alternativas são restritas para aqueles produtores que apresentam dificuldades de se manterem competitivos, traduzindo em relevantes problemas sociais e econômicos. A manutenção de baixa produção se torna insustentável. Para que o produtor se mantenha na atividade é fundamental crescer a produtividade dos fatores terra e mão de obra que, por sinal, estão com elevação de preços reais há mais de uma década, comprometendo os custos de produção. Nos países em que o leite mostrou importância na geração de emprego e renda, como Estados Unidos, União Européia, Nova Zelândia e Austrália, o leite recebeu política tributária e creditícia em regime especial, como mecanismo compensatório. O presente estudo objetivou avaliar o impacto da redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e COFINS em insumos utilizados na produção de leite e calcular o valor do crédito presumido a ser utilizado pelas indústrias de laticínios. Para tanto, utilizaram-se informações de três sistemas de produção acompanhados pela Embrapa Gado de leite, com baixo, médio e alto nível tecnológico, representativos da moda (número mais frequente) da produção de leite do Brasil. 2. Insumos utilizados na produção de leite Parte dos insumos utilizados na produção de leite foi submetida à alíquota zero de PIS/PASEP e COFINS, tendo por base as leis de 2003 e e de A maioria dos insumos é de uso na produção agrícola, como adubos e fertilizantes, corretivos de solo, sementes e defensivos. Também foram desonerados sêmens e embriões e vacinas. Não obstante o louvável propósito da medida, que visou estimular a produção, o resultado quanto à redução de custos de produção foi de baixo impacto, pois a desoneração tributária incidiu num percentual restrito do custo de produção. No presente estudo foram considerados três sistemas de produção representativos, que se diferenciam pelo nível tecnológico. Em sistemas produtivos com baixa tecnologia de produção a desoneração incidiu sobre 6,3% do Custo Total, enquanto que para sistemas de produção de níveis do tipo médio e de alta tecnologia a incidência foi, respectivamente sobre 6,4% e 11,30%. Portanto, não foram contempladas pela alíquota zero os itens de custos que consolidam de 88,70% a 93,7% do custo de produção de leite, variando nesta amplitude em função no nível tecnológico apresentado pelo sistema de produção utilizado. No período de 2003 e 2004 ocorreram as reduções de alíquota de PIS/PASEP e COFINS, além da definição do crédito presumido de 60%, conforme explicitado no Quadro 1.

3 Quadro 1. Insumos utilizados na pecuária de leite que tiveram redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e a respectiva lei que trata da matéria. Produto NCM Lei 1. Adubos e fertilizantes Capítulo 31 Lei / Corretivo de solo Capítulo 25 Lei / Defensivos agrícolas Lei / Sêmens e embriões Lei / Sementes Lei / Vacinas Lei /2004 Fonte: Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), Câmara dos Deputados No processo de desoneração fiscal implementado não foram contemplados itens relevantes para a produção de leite, como ração, sal mineral, medicamentos veterinários e de manutenção de máquinas e equipamentos (teteiras, detergentes, entre outros). Estes itens, que no conjunto ultrapassam a 40% do Custo Total, continuaram com a alíquota de 9,25% de PIS/PASEP e COFINS. O Quadro 2 apresenta estes resultados por item. Quadro 2. Impacto no CT de insumos selecionados com incidência de 9,25% de PIS/PASEP e COFINS. Baixa Média Alta Produto NCM 1. Rações balanceadas e concentrados Capítulo Sal Mineral Capítulo 25 40,01 49,64 36,92 3. Micronutrientes Capítulo Uréia Bovina Medicamentos Veterinários ( ) 30.03e ,70 3,82 4,66 6.Manutenção de máquinas e equipamentos ,03 2,71 2, TOTAL 41,74 56,17 44,45 Fonte: com base em dados da Embrapa Gado de Leite Vale ressaltar que recentemente as rações para suínos e aves tiveram redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e COFINS. No entanto, o tributo continua incidindo em rações para bovinos. Por meio da Lei , de 2013, o farelo de soja também será desonerado de PIS/PASEP e COFINS a partir de fevereiro de 2014.

4 3. Investimento em máquinas e equipamentos Nos últimos dez anos o Setor de produção vem contabilizando grandes aportes financeiros em investimentos na melhoria da qualidade do leite. Por meio das Instruções Normativas nº 51/2002 e nº 62/2011, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) definiu padrões de identidade e qualidade que devem ser cumpridos pelos produtores. Em virtude desta realidade, tão importante para a melhoria da competitividade da Cadeia Produtiva do Leite, os produtores vêm realizando vultosos investimentos em máquinas e equipamentos, como ordenhas mecânicas, tanques de resfriamento de leite, entre outros, visando atingir os padrões de qualidade preconizados (Quadro 3). Somente neste ano de 2013, houve um crescimento da ordem de 25% na comercialização de equipamentos de ordenha e 13,4% nas vendas de tanques de resfriamento do leite. Quadro 3. Evolução da comercialização de máquinas e equipamentos utilizados na produção de leite nos últimos três anos (faturamento bruto em R$). Equipamentos de Ordenhas Tanques de resfriamentos Ano Balde ao pé, equipamentos canalizados, com automação e sem automação com contenção e sem Crescimento anual Tanque de 300 litros a litros 02 ordenhas e 04 ordenhas Crescimento anual ,7% ,3% ,0% ,4% Fonte: Empresas que comercializam máquinas e equipamentos Em sua totalidade, as máquinas e equipamentos são tributados com PIS/PASEP e COFINS (Quadro 4). Segundo o inventário de recursos dos três sistemas de produção avaliados, o investimento, nos últimos anos, foi da ordem de R$ , R$ ,00 e R$ respectivamente para baixa, média e alta tecnologia. O valor corresponde a 32,6%, 27,3% e 66,2% da receita no último ano. Mesmo no critério de crédito presumido o valor da Nota Fiscal pela aquisição do bem gera, contabilmente, o crédito de PIS/PASEP e COFINS relativamente ao valor total. Para efeito de cálculo do crédito utiliza-se o valor da depreciação, por refletir no custo de produção. As máquinas e equipamentos adquiridos tiveram impacto de 3,55%, 1,93% e 5,24%, no Custo Total nos sistemas com baixa, média e alta tecnologia respectivamente. A expectativa é que o valor esteja subestimado em virtude da quantidade de máquinas e equipamentos adquiridos no último ano, conforme dados do Quadro4.

5 Quadro 4. Impacto da depreciação de máquinas e equipamentos, usados na produção de leite, no Custo Total (CT). Produto 8. Máquinas e aparelhos para colheita ou debulho de produtos agrícolas NCM Baixa Média Alta 9. Máquinas de ordenha e tanque de expansão ,55% 1,93% 5,24% 10. Máquinas e aparelhos para preparação de alimentos ou rações 11. Outras máquinas e aparelhos (tributação e moagem de grãos) Fonte: com base em dados da Embrapa Gado de Leite Cálculo do crédito presumido de PIS/PASEP e COFINS A metodologia utilizada tomou como base o fluxo de comercialização do leite (figura 1). Seguindo o preceito legal da não bi tributação, calculou-se o valor do crédito presumido com base no preço de venda do leite cru correspondente à produtos e serviços comprados para a produção com incidência de PIS/COFINS. Os valores apurados correspondem ao período de julho de 2012 a junho de Figura1. Fluxograma da comercialização dos produtos lácteos.

6 Com base no estudo realizado, chegou-se a conclusão que o crédito presumido atualmente não deve ser inferior a 60%, a medida que, em média, 62% do preço de venda do leite cru, proveniente de propriedades leiteiras, tem incidência de PIS/COFINS. Quadro 5. Incidência de PIS/COFINS sobre sistemas de produção de diferentes níveis tecnológicos Nível Tecnológico Incidência de PIS/COFINS Participação na produção nacional* Ponderação Baixo 53% 23,5% 12% Médio 67% 32,2% 22% Alto 63% 44,3% 28% Valor médio 62% Fonte: * Com base em estimativas da Embrapa Gado de leite 5. Impacto da desoneração do farelo de soja Por meio da Lei , de outubro de 2013, a partir de fevereiro de 2014, incidirá sobre o farelo de soja, alíquota zero de PIS/PASEP e COFINS. Considerando que o produtor formule uma ração com 22% de proteína e utilize farelo de soja, milho e sal mineral na composição, a desoneração do tributo incidirá sobre 50% do custo da mistura, com base no valor atual dos insumos. Vale ressaltar que neste cálculo não foi acrescido o custo de energia elétrica para realizar a operação e a utilização de outras fontes de proteina. Estimou-se, que 20% da ração consumida no setor leiteiro é formulada na propriedade, o restante é adquirida com tributação de PIS/COFINS. Com base nestas informações pode-se inferir que a desoneração do farelo de soja poderá impactar em até 4% do crédito presumido. Quadro 6. Incidência de PIS/COFINS sobre sistemas de produção de diferentes níveis tecnológicos, considerando a desoneração do farelo de soja. Nível Tecnológico Incidência de PIS/COFINS Participação na produção nacional* Ponderação Baixo 49% 23,5% 12% Médio 62% 32,2% 20% Alto 59% 44,3% 26% Valor médio 58% Fonte: * Com base em estimativas da Embrapa Gado de leite

7 ANEXO 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM BAIXO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Baixo nível tecnológico Produção (litros/dia) 174 Produtividade (litros/vaca/dia) 8 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 87 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) % PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,24 40,01 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) 7.042, Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos 3.609,50 5,88 Não 2.2 Mão de Obra 165,20 0,27 Não 2.3 Outros 3.267,30 5,32 Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral 9.580,00 15,61 Não 4. Sanidade do Rebanho 1.301, Vacinas 260,33 0,42 Não 4.2 Medicamentos 1.041,33 1,70 Sim 5. Reprodução - - Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes 1.287,16 2,10 Sim 7. Arrendamento de terra 175,00 0,29 Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações 850,75 1,39 Não 9. Reparo de Máquinas, Motores e Equipamentos 21,00 0,03 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos - - Não 11. Outras Despesas 1.560,38 2,54 Não Custo Variável da Atividade ,49 80,88 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria 44,76 0,07 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros 138,11 0,23 Não 14. Remunerações 8.952,00 14,59 Não 15. Depreciações 2.596, Benfeitorias 417,45 0,68 Não 15.2 Máquinas e equipamentos 2.178,90 3,55 Sim Custo Fixo da Atividade ,22 19,12 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,71 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite

8 ANEXO 2. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM MÉDIO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Médio nível tecnológico Produção (litros/dia) Produtividade (litros/vaca/dia) 15 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 188 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) % PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,50 49,64 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) ,71 5, Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos ,71 Não 2.2 Mão de Obra Não 2.3 Outros Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral ,23 14,67 Não 4. Sanidade do Rebanho ,89 4, Vacinas 3.960,18 0,96 Não 4.2 Medicamentos ,71 3,82 Sim 5. Reprodução 178,50 0,04 Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes ,31 3,47 Sim 7. Arrendamento de terra - - Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações 4.310,42 1,04 Não 9. Reparo de Máquinas, Motores e Equipamentos ,81 2,71 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos 148,00 0,04 Não 11. Outras Despesas ,48 3,08 Não Custo Variável da Atividade ,85 84,83 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria ,78 5,04 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros 744,00 0,18 Não 14. Remunerações ,78 6,55 Não 15. Depreciações ,94 3, Benfeitorias 6.101,24 1,47 Não 15.2 Máquinas e equipamentos 7.979,70 1,93 Sim Custo Fixo da Atividade ,50 15,17 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,35 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite

9 ANEXO 3. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM ALTO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Alto nível tecnológico Produção (litros/dia) Produtividade (litros/vaca/dia) 14 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 304 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) CT (%) PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,24 36,92 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) , Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos ,74 9,44 Não 2.2 Mão de Obra ,49 1,43 Não 2.3 Outros 8.211,50 0,75 Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral ,10 8,04 Não 4. Sanidade do Rebanho , Vacinas ,51 1,16 Não 4.2 Medicamentos ,02 4,66 Sim 5. Reprodução 7.573,67 0,69 Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes ,39 4,92 Sim 7. Arrendamento de terra ,00 1,63 Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações ,45 1,59 Não 9. Manutenção de Máquinas, Motores e Equipamentos ,34 2,87 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos 4.752,00 0,44 Não 11. Outras Despesas 8.010,73 0,73 Não Custo Variável da Atividade ,18 75,29 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria ,09 7,23 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros ,33 1,82 Não 14. Remunerações ,01 7,95 Não 15. Depreciações , Benfeitorias ,13 2,48 Não 15.2 Máquinas e equipamentos ,90 5,24 Sim Custo Fixo da Atividade ,47 24,71 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,65 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite

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