CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS/COFINS PROVENIENTE DA AQUISIÇÃO DE INSUMOS UTILIZADOS NA PECUÁRIA DE LEITE
|
|
- Ana do Carmo Benke Lencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO DO CRÉDITO PRESUMIDO DE PIS/COFINS PROVENIENTE DA AQUISIÇÃO DE INSUMOS UTILIZADOS NA PECUÁRIA DE LEITE Paulo do Carmo Martins 1 Marcelo Costa Martins 2 1. Introdução Presente em 98,9% dos municípios brasileiros, a produção de leite é de fundamental importância econômica e social. De todas as atividades agropecuárias é a de maior presença nacional. Em 2.006, o Brasil contou 1,3 milhões de propriedades produtoras de leite, num universo de cerca de 4,6 milhões de propriedades. Considerando-se em média 2,5 empregos diretos e permanentes por propriedade, para uma população rural de 31,8 milhões, é possível afirmar que a atividade leiteira é responsável por cerca de um em cada dez empregos gerados no setor primário produtor de alimentos, fibras e bioenergia. É também a cadeia de valor mais longa e a que maior valor gera em todo o agronegócio brasileiro. Cerca da metade da produção inspecionada é utilizada como insumo para outros segmentos industriais, enquanto que a outra metade é relevante no faturamento do varejo brasileiro, ultrapassando a 20% do total faturado pelo segmento supermercados. Há que se considerar também a importância da interiorização da geração de emprego e renda por conta da produção primária, pelo processamento em laticínios e por meio da comercialização de insumos veterinários e agronômicos, bem como pela prestação de serviços. Nos municípios menos dinâmicos e com restritas alternativas econômicas o PIB municipal tem no agronegócio do leite uma importante atividade, quando não é a principal, bem como a geração de créditos fiscais que permite o repasse de receita originária do Fundo de Participação dos Municípios. Dentre as cadeias produtivas de maior importância do agronegócio brasileiro, o leite é o que apresenta maior atraso tecnológico. A principal justificativa desta realidade se deveu ao uso da política de tabelamento de preços do leite com o estrito propósito de combater a inflação adotada nos anos oitenta. Afinal, com baixas margens, o setor não se mostrou atrativo a investimentos, dado o risco de retorno. 1 Economista, Doutor em Economia Aplicada (USP), Pesquisador A Embrapa Gado de Leite 2 Agrônomo, Mestre em Economia (UnB), Consultor da Câmara Setorial da Cadeia Produtivo do Leite e Derivados (MAPA)
2 Se no passado houve expulsão dos produtores mais competentes, no presente o fenômeno de expulsão tem forte conotação social. Uma comparação dos censos agropecuários de e demonstra que eram 1,81 milhões de produtores de leite no Brasil, enquanto que em eram 1,35 milhões, ou 26% menos produtores. Todas as cinco regiões do Brasil reduziram o número de propriedades produtoras. Nesta década intercensos um produtor deixou a atividade a cada onze minutos. Considerando que a atividade leiteira é receptora de produtores que não se mostraram competitivos em outras cadeias produtivas, as alternativas são restritas para aqueles produtores que apresentam dificuldades de se manterem competitivos, traduzindo em relevantes problemas sociais e econômicos. A manutenção de baixa produção se torna insustentável. Para que o produtor se mantenha na atividade é fundamental crescer a produtividade dos fatores terra e mão de obra que, por sinal, estão com elevação de preços reais há mais de uma década, comprometendo os custos de produção. Nos países em que o leite mostrou importância na geração de emprego e renda, como Estados Unidos, União Européia, Nova Zelândia e Austrália, o leite recebeu política tributária e creditícia em regime especial, como mecanismo compensatório. O presente estudo objetivou avaliar o impacto da redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e COFINS em insumos utilizados na produção de leite e calcular o valor do crédito presumido a ser utilizado pelas indústrias de laticínios. Para tanto, utilizaram-se informações de três sistemas de produção acompanhados pela Embrapa Gado de leite, com baixo, médio e alto nível tecnológico, representativos da moda (número mais frequente) da produção de leite do Brasil. 2. Insumos utilizados na produção de leite Parte dos insumos utilizados na produção de leite foi submetida à alíquota zero de PIS/PASEP e COFINS, tendo por base as leis de 2003 e e de A maioria dos insumos é de uso na produção agrícola, como adubos e fertilizantes, corretivos de solo, sementes e defensivos. Também foram desonerados sêmens e embriões e vacinas. Não obstante o louvável propósito da medida, que visou estimular a produção, o resultado quanto à redução de custos de produção foi de baixo impacto, pois a desoneração tributária incidiu num percentual restrito do custo de produção. No presente estudo foram considerados três sistemas de produção representativos, que se diferenciam pelo nível tecnológico. Em sistemas produtivos com baixa tecnologia de produção a desoneração incidiu sobre 6,3% do Custo Total, enquanto que para sistemas de produção de níveis do tipo médio e de alta tecnologia a incidência foi, respectivamente sobre 6,4% e 11,30%. Portanto, não foram contempladas pela alíquota zero os itens de custos que consolidam de 88,70% a 93,7% do custo de produção de leite, variando nesta amplitude em função no nível tecnológico apresentado pelo sistema de produção utilizado. No período de 2003 e 2004 ocorreram as reduções de alíquota de PIS/PASEP e COFINS, além da definição do crédito presumido de 60%, conforme explicitado no Quadro 1.
3 Quadro 1. Insumos utilizados na pecuária de leite que tiveram redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e a respectiva lei que trata da matéria. Produto NCM Lei 1. Adubos e fertilizantes Capítulo 31 Lei / Corretivo de solo Capítulo 25 Lei / Defensivos agrícolas Lei / Sêmens e embriões Lei / Sementes Lei / Vacinas Lei /2004 Fonte: Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), Câmara dos Deputados No processo de desoneração fiscal implementado não foram contemplados itens relevantes para a produção de leite, como ração, sal mineral, medicamentos veterinários e de manutenção de máquinas e equipamentos (teteiras, detergentes, entre outros). Estes itens, que no conjunto ultrapassam a 40% do Custo Total, continuaram com a alíquota de 9,25% de PIS/PASEP e COFINS. O Quadro 2 apresenta estes resultados por item. Quadro 2. Impacto no CT de insumos selecionados com incidência de 9,25% de PIS/PASEP e COFINS. Baixa Média Alta Produto NCM 1. Rações balanceadas e concentrados Capítulo Sal Mineral Capítulo 25 40,01 49,64 36,92 3. Micronutrientes Capítulo Uréia Bovina Medicamentos Veterinários ( ) 30.03e ,70 3,82 4,66 6.Manutenção de máquinas e equipamentos ,03 2,71 2, TOTAL 41,74 56,17 44,45 Fonte: com base em dados da Embrapa Gado de Leite Vale ressaltar que recentemente as rações para suínos e aves tiveram redução a zero da alíquota de PIS/PASEP e COFINS. No entanto, o tributo continua incidindo em rações para bovinos. Por meio da Lei , de 2013, o farelo de soja também será desonerado de PIS/PASEP e COFINS a partir de fevereiro de 2014.
4 3. Investimento em máquinas e equipamentos Nos últimos dez anos o Setor de produção vem contabilizando grandes aportes financeiros em investimentos na melhoria da qualidade do leite. Por meio das Instruções Normativas nº 51/2002 e nº 62/2011, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) definiu padrões de identidade e qualidade que devem ser cumpridos pelos produtores. Em virtude desta realidade, tão importante para a melhoria da competitividade da Cadeia Produtiva do Leite, os produtores vêm realizando vultosos investimentos em máquinas e equipamentos, como ordenhas mecânicas, tanques de resfriamento de leite, entre outros, visando atingir os padrões de qualidade preconizados (Quadro 3). Somente neste ano de 2013, houve um crescimento da ordem de 25% na comercialização de equipamentos de ordenha e 13,4% nas vendas de tanques de resfriamento do leite. Quadro 3. Evolução da comercialização de máquinas e equipamentos utilizados na produção de leite nos últimos três anos (faturamento bruto em R$). Equipamentos de Ordenhas Tanques de resfriamentos Ano Balde ao pé, equipamentos canalizados, com automação e sem automação com contenção e sem Crescimento anual Tanque de 300 litros a litros 02 ordenhas e 04 ordenhas Crescimento anual ,7% ,3% ,0% ,4% Fonte: Empresas que comercializam máquinas e equipamentos Em sua totalidade, as máquinas e equipamentos são tributados com PIS/PASEP e COFINS (Quadro 4). Segundo o inventário de recursos dos três sistemas de produção avaliados, o investimento, nos últimos anos, foi da ordem de R$ , R$ ,00 e R$ respectivamente para baixa, média e alta tecnologia. O valor corresponde a 32,6%, 27,3% e 66,2% da receita no último ano. Mesmo no critério de crédito presumido o valor da Nota Fiscal pela aquisição do bem gera, contabilmente, o crédito de PIS/PASEP e COFINS relativamente ao valor total. Para efeito de cálculo do crédito utiliza-se o valor da depreciação, por refletir no custo de produção. As máquinas e equipamentos adquiridos tiveram impacto de 3,55%, 1,93% e 5,24%, no Custo Total nos sistemas com baixa, média e alta tecnologia respectivamente. A expectativa é que o valor esteja subestimado em virtude da quantidade de máquinas e equipamentos adquiridos no último ano, conforme dados do Quadro4.
5 Quadro 4. Impacto da depreciação de máquinas e equipamentos, usados na produção de leite, no Custo Total (CT). Produto 8. Máquinas e aparelhos para colheita ou debulho de produtos agrícolas NCM Baixa Média Alta 9. Máquinas de ordenha e tanque de expansão ,55% 1,93% 5,24% 10. Máquinas e aparelhos para preparação de alimentos ou rações 11. Outras máquinas e aparelhos (tributação e moagem de grãos) Fonte: com base em dados da Embrapa Gado de Leite Cálculo do crédito presumido de PIS/PASEP e COFINS A metodologia utilizada tomou como base o fluxo de comercialização do leite (figura 1). Seguindo o preceito legal da não bi tributação, calculou-se o valor do crédito presumido com base no preço de venda do leite cru correspondente à produtos e serviços comprados para a produção com incidência de PIS/COFINS. Os valores apurados correspondem ao período de julho de 2012 a junho de Figura1. Fluxograma da comercialização dos produtos lácteos.
6 Com base no estudo realizado, chegou-se a conclusão que o crédito presumido atualmente não deve ser inferior a 60%, a medida que, em média, 62% do preço de venda do leite cru, proveniente de propriedades leiteiras, tem incidência de PIS/COFINS. Quadro 5. Incidência de PIS/COFINS sobre sistemas de produção de diferentes níveis tecnológicos Nível Tecnológico Incidência de PIS/COFINS Participação na produção nacional* Ponderação Baixo 53% 23,5% 12% Médio 67% 32,2% 22% Alto 63% 44,3% 28% Valor médio 62% Fonte: * Com base em estimativas da Embrapa Gado de leite 5. Impacto da desoneração do farelo de soja Por meio da Lei , de outubro de 2013, a partir de fevereiro de 2014, incidirá sobre o farelo de soja, alíquota zero de PIS/PASEP e COFINS. Considerando que o produtor formule uma ração com 22% de proteína e utilize farelo de soja, milho e sal mineral na composição, a desoneração do tributo incidirá sobre 50% do custo da mistura, com base no valor atual dos insumos. Vale ressaltar que neste cálculo não foi acrescido o custo de energia elétrica para realizar a operação e a utilização de outras fontes de proteina. Estimou-se, que 20% da ração consumida no setor leiteiro é formulada na propriedade, o restante é adquirida com tributação de PIS/COFINS. Com base nestas informações pode-se inferir que a desoneração do farelo de soja poderá impactar em até 4% do crédito presumido. Quadro 6. Incidência de PIS/COFINS sobre sistemas de produção de diferentes níveis tecnológicos, considerando a desoneração do farelo de soja. Nível Tecnológico Incidência de PIS/COFINS Participação na produção nacional* Ponderação Baixo 49% 23,5% 12% Médio 62% 32,2% 20% Alto 59% 44,3% 26% Valor médio 58% Fonte: * Com base em estimativas da Embrapa Gado de leite
7 ANEXO 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM BAIXO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Baixo nível tecnológico Produção (litros/dia) 174 Produtividade (litros/vaca/dia) 8 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 87 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) % PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,24 40,01 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) 7.042, Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos 3.609,50 5,88 Não 2.2 Mão de Obra 165,20 0,27 Não 2.3 Outros 3.267,30 5,32 Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral 9.580,00 15,61 Não 4. Sanidade do Rebanho 1.301, Vacinas 260,33 0,42 Não 4.2 Medicamentos 1.041,33 1,70 Sim 5. Reprodução - - Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes 1.287,16 2,10 Sim 7. Arrendamento de terra 175,00 0,29 Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações 850,75 1,39 Não 9. Reparo de Máquinas, Motores e Equipamentos 21,00 0,03 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos - - Não 11. Outras Despesas 1.560,38 2,54 Não Custo Variável da Atividade ,49 80,88 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria 44,76 0,07 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros 138,11 0,23 Não 14. Remunerações 8.952,00 14,59 Não 15. Depreciações 2.596, Benfeitorias 417,45 0,68 Não 15.2 Máquinas e equipamentos 2.178,90 3,55 Sim Custo Fixo da Atividade ,22 19,12 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,71 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite
8 ANEXO 2. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM MÉDIO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Médio nível tecnológico Produção (litros/dia) Produtividade (litros/vaca/dia) 15 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 188 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) % PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,50 49,64 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) ,71 5, Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos ,71 Não 2.2 Mão de Obra Não 2.3 Outros Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral ,23 14,67 Não 4. Sanidade do Rebanho ,89 4, Vacinas 3.960,18 0,96 Não 4.2 Medicamentos ,71 3,82 Sim 5. Reprodução 178,50 0,04 Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes ,31 3,47 Sim 7. Arrendamento de terra - - Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações 4.310,42 1,04 Não 9. Reparo de Máquinas, Motores e Equipamentos ,81 2,71 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos 148,00 0,04 Não 11. Outras Despesas ,48 3,08 Não Custo Variável da Atividade ,85 84,83 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria ,78 5,04 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros 744,00 0,18 Não 14. Remunerações ,78 6,55 Não 15. Depreciações ,94 3, Benfeitorias 6.101,24 1,47 Não 15.2 Máquinas e equipamentos 7.979,70 1,93 Sim Custo Fixo da Atividade ,50 15,17 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,35 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite
9 ANEXO 3. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM ALTO NÍVEL TECNOLÓGICO I) Índices zootécnicos Índices zootécnicos Alto nível tecnológico Produção (litros/dia) Produtividade (litros/vaca/dia) 14 Produtividade (litros/ha/ano) Produtividade (litros/dia homem) 304 II) Planilha de custo DISCRIMINAÇÃO Valor (R$) CT (%) PIS/COFINS CUSTO VARIÁVEL DA ATIVIDADE 1. Concentrados e Sais Minerais ,24 36,92 Sim 2. Volumosos (forragens e pastagens) , Adubos, Fertilizantes, Corretivos, Defensivos ,74 9,44 Não 2.2 Mão de Obra ,49 1,43 Não 2.3 Outros 8.211,50 0,75 Sim 3. Serviços de Ordenha e Manejo Geral ,10 8,04 Não 4. Sanidade do Rebanho , Vacinas ,51 1,16 Não 4.2 Medicamentos ,02 4,66 Sim 5. Reprodução 7.573,67 0,69 Não 6. Energia, Combustíveis e Lubrificantes ,39 4,92 Sim 7. Arrendamento de terra ,00 1,63 Não 8. Reparo de Benfeitorias e Instalações ,45 1,59 Não 9. Manutenção de Máquinas, Motores e Equipamentos ,34 2,87 Sim 10. Ferramentas e Utensílios Diversos 4.752,00 0,44 Não 11. Outras Despesas 8.010,73 0,73 Não Custo Variável da Atividade ,18 75,29 CUSTO FIXO DA ATIVIDADE 12. Serviços de Administração e Consultoria ,09 7,23 Sim 13. Impostos, Taxas e Juros ,33 1,82 Não 14. Remunerações ,01 7,95 Não 15. Depreciações , Benfeitorias ,13 2,48 Não 15.2 Máquinas e equipamentos ,90 5,24 Sim Custo Fixo da Atividade ,47 24,71 CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE ,65 100,0 Fonte: Embrapa Gado de Leite
GisLeite Módulo Econômico
GisLeite Módulo Econômico GISLEITE Módulo Econômico 2 Sumário 1. Introdução... 4 2. Capital Imobilizado... 4 3. Receitas... 6 4. Despesas de Caixa... 7 4.1. Concentrados e Minerais... 7 4.2. Compra e produção
Leia maisCadeia Produtiva do Leite no Brasil. Vicente Nogueira Netto. Coordenador da Câmara do Leite Sistema OCB
Cadeia Produtiva do Leite no Brasil Vicente Nogueira Netto. Coordenador da Câmara do Leite Sistema OCB Importância Econômica Produção Mundial de Leite. Fonte : FAOSTAT/ IBGE (Pesquisa Pecuária Municipal).
Leia maisExigências e desafios para a pecuária de corte
Cultivando Soluções Exigências e desafios para a pecuária de corte Maurício Palma Nogueira engenheiro agrônomo 17/06/2009 São Paulo - SP Realidade atual da Pecuária Perda constante de margens na pecuária
Leia maisPecuária Evolução e inserção tecnológica
Pecuária Evolução e inserção tecnológica Maurício Palma Nogueira, engenheiro agrônomo HISTÓRICO E TENDÊNCIA DA PECUÁRIA - Mercado de bezerros explica a história da pecuária - Queda gradual nas margens
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA)
RELATÓRIO DE PESQUISA CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) Execução: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP Coordenação: Geraldo Sant Ana
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Estorno de crédito PIS/COFINS na suspensão da exigibilidade da contribuição
28/06/2018 Título do documento Sumário 1.Questão... 3 2.Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3.Análise da Consultoria... 5 4.Conclusão... 10 5.Informações Complementares... 11 6.Referências... 11 7.Histórico
Leia maisprodutiva do leite no Brasil e no mundo
Perspectivas Desenvolver da cadeia e produtiva fortalecer do o leite agronegócio no Brasil e Perspectivas da cadeia no mundo Rafael Ribeiro de Lima Filho zootecnista Scot Consultoria agosto de 2011 Seminário
Leia maisRede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br
Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária
DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Abril/2012 Colaboradores do Projeto Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado
Leia maisResumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas)
INFORMATIVO INFORMATIVO Ano 5, Vol. 52, setembro de 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA Os produtores de Itamaraju se reuniram, em 05/06, para participarem do levantamento de custos de produção do mamão para o projeto Campo Futuro,
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTO (LEITE E GRÃOS) COM USO DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO, 2010 A 2012
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTO (LEITE E GRÃOS) COM USO DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO, 2010 A 2012 Claudia De Mori 1 ; Vladirene Macedo Vieira 2 ; Renato Serena Fontaneli 1 ; Henrique Pereira
Leia maisPrepropostas de desoneração tributária para produtos derivados de oleaginosas
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR Prepropostas de desoneração tributária para produtos derivados de oleaginosas Brasília, 15 de março de 2013 Prepropostas de desoneração
Leia maisDados do Cooperativismo - Agro Leite 2018
Dados do Cooperativismo - Agro Leite 2018 INFORMAÇÕES CADASTRAIS * 1 Nome da Cooperativa (Informar apenas o nome fantasia. Ex. COOPERNOVA) * 2 Responsável pelas informações * 3 Cargo do Responsável. *
Leia maisNo segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins
Edição 2 2014 No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins O segundo Painel do Projeto Campo Futuro de Aquicultura,
Leia maisViabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul
228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia
Leia maisPorto Alegre, RS Julho Gestão de Sistemas de Produção de Leite
Porto Alegre, RS 28-30 Julho 2015 Gestão de Sistemas de Produção de Leite Agenda Caracterizar os desafios gerenciais de um sistema de produção de leite Informar sobre o Gisleite - auxílio ao processo de
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA Os produtores de Itabela se reuniram, em 11/03, para participarem do levantamento de custos de produção de café para o projeto Campo Futuro,
Leia maisPROFISSIONALIZAÇÃO DE PEQUENOS PRODUTORES DE LEITE PARCERIA. EMATER/Cooperativa Castrolanda/Prefeitura Municipal de Castro
PROFISSIONALIZAÇÃO DE PEQUENOS PRODUTORES DE LEITE PARCERIA EMATER/Cooperativa Castrolanda/Prefeitura Municipal de Castro TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Sidney S. Rodrigues de Oliveira Extensionista
Leia maisGESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO
GESTÃO DE PROPRIEDADE CUSTO DE PRODUÇÃO 22 de agosto de 2017 MAURO OSAKI TES/ESALQ e PESQUISADOR DO CEPEA 1 Ciclo de problemas na agropecuária Altos Juros Preços de insumos e máquinas Falta de Crédito
Leia maisAno 5 n o 41 abril/2012
Ano 6 no 79 junho/2013 Ano 5 n o 41 abril/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,
Leia maisA SAÍDA DA CRISE DE ABASTECIMENTO DE LEITE ESTÁ NA PRODUTIVIDADE
A SAÍDA DA CRISE DE ABASTECIMENTO DE LEITE ESTÁ NA PRODUTIVIDADE Sebastião Teixeira Gomes 1 1. INTRODUÇÃO Estima-se para o ano 2000 uma demanda de 30 bilhões de litros de leite por ano para atender às
Leia maisExperiência em avaliação de impactos da Embrapa Pecuária Sul. Jorge Sant Anna
Experiência em avaliação de impactos da Embrapa Pecuária Sul Jorge Sant Anna Envio de relatórios à antiga SGE de maneira regular avaliação de três tecnologias -2009 Envio entre 2001 e 2005: relatórios
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma
Leia maisGestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa
Gado de Corte 1/46 Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano 2/46 U$ é correto componentes do custo pecuário? Mão de obra - não; Impostos - não; Medicamentos
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ALFAFA EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE LEITE
ANÁLISE ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE ALFAFA EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE LEITE Marcela de Mello Brandão Vinholis Embrapa Pecuária Sudeste São Carlos junho - 2008 Introdução Mudanças econômicas década de 90
Leia maisI CONGRESSO ESTADUAL DA AGROPECUÁRIA UMUARAMA. Nova dinâmica da Assistência Técnica e Extensão Rural. (Emater-PR)
I CONGRESSO ESTADUAL DA AGROPECUÁRIA UMUARAMA Nova dinâmica da Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR) Eng. Agr. Hernani Alves da Silva Gerente de Produção Agropecuária e Negocios hernanialves@emater.pr.gov.br
Leia maisViabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul
231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade
Leia maisCurso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir
Texto Complementar 5b Resultados econômicos de sistemas de produção de leite com diferentes níveis tecnológicos na Cooperativa Agropecuária Castrolanda, Castro, PR. Hernani Alves da Silva; Huibert Peter
Leia maisCEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP
CEPEA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA ESALQ/USP O CEPEA tem uma equipe de pesquisa voltada para o mercado de trabalho do agronegócio, cujos resultados passam agora a ser divulgados. O
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.513,57 R$ 1.611,79
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014
MATO GROSSO - Novembro/2014 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.437,49 R$ 1.612,95
Leia maisNúcleo Econômico SUT/CNA Projeto Campo Futuro ANEXO I. a) Gerenciando uma Propriedade Rural
ANEXO I a) Gerenciando uma Propriedade Rural A gestão de uma propriedade rural deve reunir um conjunto de métodos capazes de prever e ou detectar problemas, para que o produtor rural possa agir corretivamente
Leia maisPLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO
PLANEJAMENTO E CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Avaliações de custos e receitas do algodão brasileiro efetuados pelo Cepea Elaborado por: Equipe de custos de produção agrícola CEPEA/ESALQ/USP http://www.cepea.esalq.usp.br
Leia maisAno IV - Edição 29 Julho 2013
da pecuária de leite Ano IV - Edição 29 Julho ALTA DO PREÇO DO LEITE MELHORA RELAÇÃO DE TROCA POR INSUMOS A sucessiva alta no preço do leite pago ao produtor no primeiro semestre de melhorou a relação
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena PRINCÍPIOS ORIENTADORES SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA NEUTRALIDADE ECONÔMICA DA COBRANÇA
Leia maisAno 5 n o 41 abril/2012
Ano 6 no 80 julho/2013 Ano 5 n o 41 abril/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisCOMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA
1 COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA Sérgio Furtado - Consultor do Projeto Cooperar 1 DESEMPENHO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESTADO DA PARAÍBA EM 2012
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Não cumulatividade plena Dezembro/2015 PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1. SIMPLIFICAÇÃO DA APURAÇÃO DO TRIBUTO 2. TRIBUTAÇÃO DO VALOR AGREGADO EM CADA ETAPA ECONÔMICA 3. NEUTRALIDADE
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Fórum Nacional da Indústria Março / 2018 Jorge Antonio Deher Rachid Secretário da Receita Federal do Brasil Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda 2 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Leia maisGerenciamento da Ovinocultura
Gerenciamento da Ovinocultura Base da apresentação... 6 anos de coleta de dados a campo sobre sistemas de produção no LAPOC; Produção de uma dissert. Mestrado sobre análise do resultado econômico dos sistemas;
Leia maisReunião Ordinária Conjunta da SUBAGRIF e SUBLEITE. Brasília, 07 de dezembro de 2011
Reunião Ordinária Conjunta da SUBAGRIF e SUBLEITE Brasília, 07 de dezembro de 2011 Importância do leite no Brasil Número de produtores: 1,3 milhões Pessoas envolvidas no setor primário: 5 milhões Volume
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisAno 5 n o 41 abril/2012
Ano 6 no 68 julho/2012 Ano 5 n o 41 abril/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisMANUAL PRÁTICO DA CONJUNTURA ECONÔMICA Parte 2 11/11/2015
MANUAL PRÁTICO DA CONJUNTURA ECONÔMICA Parte 2 11/11/2015 Índice 4 Agronegócio 7 Agricultura e seus efeitos regionais 5 6 4.1. O que é Agronegócio? 4.2. Por que analisar o Agronegócio? Conjuntura econômica
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia
Edição 20 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia No dia 31 de março de 2016, em Felixlândia, região central do estado de Minas
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016
MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30
Leia maisIMPORTÂNCIA DA RENDA DA PRODUÇÃO DE LEITE PARA PROPRIEDADES DE AGRICULTURA FAMILIAR
IMPORTÂNCIA DA RENDA DA PRODUÇÃO DE LEITE PARA PROPRIEDADES DE AGRICULTURA FAMILIAR Artigo completo Jaime Antonio Stoffel, Doutorando em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual
Leia maisSimpósio sobre Assistência Técnica e Extensão Rural na Pecuária Leiteira no Estado do Paraná
Simpósio sobre Assistência Técnica e Extensão Rural na Pecuária Leiteira no Estado do Paraná MARCELO DE REZENDE COOPERIDEAL LONDRINA, PR marcelo@cooperideal.com.br Cooperativa para a inovação e desenvolvimento
Leia mais20/08/2014. Índice de Confiança do Agronegócio. Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações
Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações 1 Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do
Leia maisINSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS
Ano V Edição 33 Abril 2014 INSUMOS AGRÍCOLAS LIMITAM ALTAS DOS CUSTOS Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea. Ainda nesta edição: Em comportamento atípico para o
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC DE NUTRIÇÃO EM BOVINOCULTURA DE LEITE. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS PARA EXPANSÃO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA
São Paulo, outubro de 2016. SUMÁRIO EXECUTIVO ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS PARA EXPANSÃO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA LEILA HARFUCH GUSTAVO PALAURO WILSON ZAMBIANCO 1. INTRODUÇÃO O agronegócio
Leia maisAvaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2011/12
ISSN 2176-2864 88 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja no Estado do Paraná, para a safra 2011/12 Em 2010, o mercado da soja foi marcado pelo aumento da produção mundial, que
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio Parceiros:
Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do agronegócio,
Leia maisDesenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA
Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro setembro/2014 UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS VISANDO À
Leia maisSUMÁRIO 1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP...
1 ESTRUTURA CONCEITUAL E ASPECTOS BÁSICOS DO PIS/PASEP... 1 1.1 O PIS/PASEP no Sistema Tributário Nacional... 1 1.2 Perspectivas para o futuro do PIS/PASEP... 5 1.3 Arrecadação e relevância de PIS e COFINS
Leia maisDistorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017
Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Natal RN
Edição15 2015 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção da Carcinicultura em Natal RN No dia 7 de agosto de 2015, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte
Leia maisAriovaldo Zani Vice-Presidente Executivo
Ariovaldo Zani Vice-Presidente Executivo IMPOSTÔMETRO 12/08/2014 TRIBUTAÇÃO ALIMENTOS PET E RAÇÕES/SUPLEMENTOS CARGA TRIBUTÁRIA RAÇÃO PET custo + embalagem 100,00 PIS/COFINS 9.25% 10,19 ICMS 18% 24,19
Leia maisPR CURITIBA SRRF09. Coordenação-Geral de Tributação. 2 Em síntese, a descrição dos fatos narrados pela consulente:
Fl. 38 Fls. 32 31 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 63 - Data 19 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA.
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do
Leia maisAvaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11
ISSN 2176-2864 83 Avaliação do desempenho econômicofinanceiro da produção de soja nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para a safra 2010/11 As estimativas dos custos e lucros de produção
Leia maisCENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O MECARDO LÁCTEO
CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL CENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O MECARDO LÁCTEO JUNHO-2013 Rodrigo Sant Anna Alvim Presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA AGENDA: 1. Números
Leia maisProjeto Balde Cheio --- Tecnologias que agregam valor à produção de leite. Pecuária Sudeste
Projeto Balde Cheio Tecnologias que agregam valor à produção de leite Pecuária Sudeste --- o PROJETO o Salde Cheio é um caso de sucesso de transferência desenvolvimento de tecnologia, que promove o da
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE LEITE DO BRASIL NOS ANOS 80
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE LEITE DO BRASIL NOS ANOS 80 Sebastião Teixeira Gomes 1 1. INTRODUÇÃO A análise da economia leiteira do Brasil na década de 80 mostra um comportamento, aparentemente,
Leia maisPrincipais Características do Sistema Tributário Nacional
Principais Características do Sistema Tributário Nacional 1) Regressivo Por que o sistema tributário brasileiro é considerado regressivo? Porque existe forte impacto negativo dos impostos indiretos, aqueles
Leia maisGRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010
GRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010 Mariane da Silva Chiodi¹; Marcus Vinícius Morais de Oliveira², Andre Rozemberg Peixoto Simões², Fabiana de Andrade Melo Sterza², Dirce Ferreira Luz
Leia maisCOM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA QUAL A NOSSA MISSÃO? Aumentar a produção de alimentos 870 milhões pessoas passam fome
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Leia maisCustos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017
224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira
Leia maisDANONE BRASIL DANLEITE. Flavio Fazenaro. Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone. Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil
DANLEITE Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone DANONE BRASIL 2012 Flavio Fazenaro Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil 19.06.2012 Fortaleza - CE 50,56% dizem ter como principais
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisAGRONEGÓCIO RIO DE JANEIRO. Coordenação Cepea: Ph.D Geraldo Barros Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva
AGRONEGÓCIO RIO DE JANEIRO Coordenação Cepea: Ph.D Geraldo Barros Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva PIB AGRONEGÓCIO RJ em 28 R$ 12,2 BILHÕES 6. 4.5 5.616 4.589 3. 1.5 1.688-261 Insumos
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão
Page 1 of 6 Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de 2006 DOU de 25.7.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a venda de produtos
Leia maisAno 5 n o 41 abril/2012
Ano 6 no 72 novembro/2012 Ano 5 n o 41 abril/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisPALESTRAS SCOT CONSULTORIA
PALESTRAS SCOT CONSULTORIA ÍNDICE 03 04 06 07 08 15 PECUÁRIA DE CORTE E SEUS DERIVADOS PECUÁRIA DE LEITE E SEUS DERIVADOS MERCADO DE GRÃOS (ALGODÃO, MILHO, SOJA E SORGO) MERCADO DE FERTILIZANTES PALESTRANTES
Leia mais2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional
2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios
Leia maisNOVOS CAMINHOS NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE DA PECUÁRIA
Resumo da evolução dos custos em Abril/08 NOVOS CAMINHOS NA ANÁLISE DE RENTABILIDADE DA PECUÁRIA Quando o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq-USP) e a CNA (Confederação
Leia mais181 ISSN Setembro, 2006 Passo Fundo, RS
181 ISSN 1517-4964 Setembro, 2006 Passo Fundo, RS Foto: Paulo Kurtz Custo de produção de trigo e de aveia: Estimativa para a safra 2005 Cláudia De Mori 1 O presente documento apresenta as estimativas de
Leia maisEFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DO MILHO PARTE 2
EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DO MILHO PARTE 2 EXPEDIENTE Equipes executora e técnica Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Lucilio
Leia maisQUALIDADE DO LEITE E PAGAMENTO POR QUALIDADE MOTIVAÇÃO E PONTOS CHAVE PARA ELEVAR A QUALIDADE
QUALIDADE DO LEITE E PAGAMENTO POR QUALIDADE MOTIVAÇÃO E PONTOS CHAVE PARA ELEVAR A QUALIDADE ITAMAR COUSSEAU icousseau@hotmail.com Fone: (42) 9123-1308 O QUE É CUSTO CUSTO OPERACIONAL EFETIVO: composto
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisCURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes
CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição
Leia mais