Prepropostas de desoneração tributária para produtos derivados de oleaginosas

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR Prepropostas de desoneração tributária para produtos derivados de oleaginosas Brasília, 15 de março de 2013

2 Prepropostas de desoneração do PIS/Pasep e da Cofins

3 Estado da arte do PIS/Cofins (P/C) no caso de oleaginosas Matérias-primas oleaginosas destinados a alimentação humana e animal: P/C suspenso, com crédito presumido (Lei n o ): 50% para a soja; e 35% p/ demais oleaginosas. PIS/Cofins de matérias-primas oleaginosas para biodiesel: crédito presumido de 50% (base legal: art. 47, Lei , de 14/12/2011) Fertilizantes: P/C igual a zero (art 1º, Lei , de 23/07/2004)

4 Estado da arte do PIS/Cofins (P/C) MPV 609, de 8/03/2013 Medida: P/C = 0 para alguns produtos (não determina o uso na cesta básica). Crédito presumido de 50% para aquisições de p. física e jurídica (sobre o valor do animal vivo, somente bovinos, ovinos e caprinos) de produtos com alíquota zero no caso de exportação (caso do sebo). Crédito presumido de 40% para aquisições de jurídica de, dentre outros, sebo bovino, desde que os produtos comercializados não tenham alíquota zero, suspensão, não incidência ou isenção. Abrangência (caso de óleos): óleo de soja (15.07), de amendoim (15.08) e de canola (15.14). Não abrange o óleo de dendê diretamente (somente indiretamente, caso margarinas posição )

5 Estado da arte do PIS/Cofins (P/C) no caso de oleaginosas Logo: mamona: não tem crédito presumido; não tem suspensão. P/C da torta de mamona tem alíquota de P/C=zero (fertilizante) P/C óleo mamona = 9,25% palma de óleo: tem crédito presumido de P/C de 35%, exceto proporção do palmiste (pois é destinado a outro fim que não alimentos e ração); P/C óleo de palma e palmiste = 9,25%

6 Proposta: desoneração total vinculada a Selo Social Tecido legal: Medida Provisória Decreto Presidencial Portaria conjunta MDA e MF Portaria do Selo Social A Medida Provisória: institui Coeficiente de Redução (CR) do PIS/Cofins institui o Selo Social Veda o crédito presumido e o crédito de P/C das matérias primas oleaginosas definidas e veda a suspensão de PIS/Pasep e Cofins sobre receitas do beneficiamento destas oleaginosas. Permite adesão das empresas de biodiesel, desde que tenham também a concessão de uso do selo combustível social

7 Proposta: desoneração total vinculada a Selo Social O CR somente pode ser aplicado para empresa que possua o Selo Social O CR é restrito aos produtos resultantes do beneficiamento de oleaginosas definidas em portaria. O CR é aplicado sobre a integridade da receita dos produtos resultantes do beneficiamento das oleaginosas (óleo, farelo/torta, biodiesel, glicerina, produtos químicos) definidas em portaria. O CR não se aplica a produtos resultantes do beneficiamento de matériaprima importada. O CR não afeta o direito a crédito de P/C nos demais elos da cadeia produtiva

8 Proposta: desoneração total vinculada a Selo Social Decreto: Define o CR= 1 (100% de redução da alíquota) para todos os produtos do beneficiamento de matérias-primas definidas em Portaria..

9 Proposta: desoneração total vinculada a Selo Social Portaria de definição das matérias primas (MDA e MF) Baseada em Parece Técnico: do MDA: sobre a participação da agricultura familiar do MDIC: sobre impactos na balança comercial do MAPA: sobre a existência de zoneamento agrícola ou recomendação técnica do MMA: sobre a existência de plano de manejo, somente para oleaginosas do extrativismo Portaria definirá inicialmente: palma de óleo e mamona

10 Proposta: desoneração total vinculada a Selo Social Portaria de regulamentação do Selo Social: Aquisições mínimas da ag. familiar: 15% em base monetária Contratação da produção: contrato prévio ao plantio com garantia de preço para auferir renda e com anuência da representação sindical que participou das negociações Disponibilização de informações sobre aquisições: alimentação eletrônica de informações no MDA

11 Proposta: desoneracão total vinculada a Selo Social Impacto nos demais elos: diminui carga tributária e melhora o resultado para: esmagadora que forneça para o mercado: alimentício (animal ou humana) químico (caso da mamona) de biodiesel indústria de biodiesel que esmaga

12 Proposta: desoneracão total vinculada a Selo Social Situações que o benefício não alcança: revenda de matéria-prima aquisição da ag. familiar mas sem esmagamento outras matérias-primas não definidas na portaria (p. ex soja)

13 Exercício da proposta caso dendê Premissas Valor das aquisições da ag. familiar: R$ ,00 Quant dendê cacho (t): Valor das aquisições de outros fornecedores R$ ,00 Teor óleo: 20% Valor das aquisições Totais: R$ ,00 Quant óleo produzida (t): Preço dendê cacho (R$/t) R$200,00 Preço óleo (R$/t) R$2.000,00 Receita: R$ ,00 Situação atual Proposta Na esmagadora, com produtos destinados para alimentação humana ou ração animal Débito do P/C (=Receita*9,25%) R$ ,00 Débito do P/C (=Receita*(9,25%-9,25%*1) 0 Crédito de P/C (crédito presumido de 35%, Lei ) (=Valor aquisições*9,25%*35%): R$32.375,00 Crédito de P/C (crédito presumido de 35%, Lei vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,00 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, com óleo para fins de biodiesel Débito do P/C (= receita*9,25%): R$ ,00 Débito do P/C (= receita*(9,25%-9,25%*1): 0 Crédito de P/C (crédito presumido de 50%, lei ) (=Valor aquisições*9,25%*50%) R$46.250,00 Crédito de P/C (crédito presumido de 50%, lei vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,00 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, produzindo biodiesel com selo combustível social Quant. biodiesel (quantidade de óleo/0,898), em m 3 : Débito do P/C =Quant biodiesel*15%*0+quant biodiesel*85%*r$125,99 R$ ,57 Débito do P/C =Quant biodiesel*(9,25%-9,25%*1) 0 Crédito de P/C (50% crédito presumido, lei ) (=valor aquisições*9,25%*50%) R$46.250,00 Crédito de P/C (50% crédito presumido, lei , vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$73.005,57 Valor a pagar (=débito - crédito) 0

14 Exercício proposta caso mamona Premissas Valor das aquisições da ag. familiar: R$ ,00 Quant mamona (t) Valor das aquisições de outros fornecedores R$ ,00 Teor óleo: 50% Valor das aquisições Totais: R$ ,00 Quant óleo produzida (t): Preço mamona (R$/t) R$500,00 Receita torta: R$ ,00 Preço óleo mamona (R$/t) R$2.000,00 Receita óleo: R$ ,00 Preço torta mamona (R$/t) R$250,00 Receita Total: R$ ,00 Situação atual Proposta Na esmagadora, com óleo destinado para ind. química e farelo para fertilizante Débito do P/C sobre o óleo (=Receita óleo*9,25%) R$ ,00 Débito do P/C sobre o óleo (=Receita*(9,25%-9,25%*1) 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita óleo*0%, fertilizante) 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita*(9,25%-9,25%*1) 0 Crédito de P/C (sem crédito se adquirido de pessoa física) 0 Crédito de P/C (sem crédito pela proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,00 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, com óleo para fins de biodiesel Débito do P/C sobre o óleo (=Receita óleo*9,25%) R$ ,00 Débito do P/C sobre o óleo (=Receita*(9,25%-9,25%*1) 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita farelo*0%, fertilizante) 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita*(9,25%-9,25%*1) 0 Crédito de P/C (sem crédito se adquirido de pessoa física) 0 Crédito de P/C (sem crédito pela proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,00 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, produzindo biodiesel com selo combustível social Quant. biodiesel (quantidade de óleo/0,898), em m 3 : Débito do P/C do biodiesel =Quant biodiesel*15%*0+quant biodiesel*85%*r$125,99 R$ ,57 Débito do P/C do biodiesel =Quant biodiesel*0 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita farelo*0%, fertilizante) 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita farelo*0) 0 Crédito de P/C (50% crédito presumido, lei ) (=valor aquisições*9,25%*50%) R$46.250,00 Crédito de P/C (50% crédito presumido, lei , vedado da proposta 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$73.005,57 Valor a pagar (=débito - crédito) 0

15 Exercício proposta caso girassol Premissas Valor das aquisições da ag. familiar: R$ ,00 Quant girassol (t) Valor das aquisições de outros fornecedores R$ ,00 Teor óleo: 35% Valor das aquisições Totais: R$ ,00 Quant óleo produzida (t): 700 Preço girassol (R$/t) R$500,00 Receita torta: R$ ,00 Preço óleo girassol (R$/t) R$2.000,00 Receita óleo: R$ ,00 Preço torta girassol (R$/t) R$250,00 Receita Total: R$ ,00 Situação atual Na esmagadora, com óleo e farelo destinados para alimentação humana e animal Débito do P/C sobre o óleo e farelo (=Receita total*9,25%) R$ ,50 Proposta Débito do P/C sobre o óleo e ferelo (=Receita*(9,25%- 9,25%*1) 0 Crédito de P/C (35% de crédito presumido) R$32.375,00 Crédito de P/C (crédito presumido vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,50 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, com óleo para fins de biodiesel Débito do P/C sobre o óleo e farelo (=Receita total*9,25%) R$ ,50 Débito do P/C sobre o óleo e ferelo (=Receita*(9,25%- 9,25%*1) 0 Crédito de P/C (50% de crédito presumido sobre a fração do óleo e 35% sobre a fração do farelo) R$37.231,25 Crédito de P/C (crédito presumido vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$ ,25 Valor a pagar (=débito - crédito) 0 Na esmagadora, produzindo biodiesel com selo combustível social Quant. biodiesel (quantidade de óleo/0,898), em m 3 : 780 Débito so P/C sobre o biodiesel =Quant biodiesel*15%*58,24+quant biodiesel*85%*r$148,00 R$ ,16 Débito so P/C sobre o biodiesel =Quant biodiesel*0 0 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita farelo*9,25%) R$30.062,50 Débito do P/C sobre o farelo (=Receita farelo*(9,25%- 9,25%*1) 0 Crédito de P/C (50% de crédito presumido sobre a fração do óleo e 35% sobre a fração do farelo) R$37.231,25 Crédito de P/C (vedado na proposta) 0 Valor a pagar (=débito - crédito) R$67.640,91 Valor a pagar (=débito - crédito) 0

16 Meta com a medida e impactos esperados

17 Meta com a medida Meta: substituição de 50% das importações de palmiste pela produção nacional em 15 anos. Implica em: ~ ha de cultivo de palma de óleo produção de t de óleo de palmiste/ano disponibilização de t de óleo de palma/ano

18 Impactos esperados geração de empregos diretos na agricultura geração de quase empregos diretos na indústria aumento de arrecadação federal, estadual e municipal: Item Industrialização Produção agrícola Total Arrecadação total R$ ,31 R$ ,56 R$ ,87 Total de tributos federais R$ ,77 R$ ,22 R$ ,98 Total de tributos estaduais R$ ,05 R$ ,24 R$ ,29 Total de tributos municipais R$ ,49 R$ ,10 R$ ,59

19 Impacto positivo na Balança Comercial Brasileira IMPORTAÇÃO 2011 NCM DESCRIÇÃO valor (US$) Óleo de dendê em bruto , Outros óleos de dendê , Óleo de amêndoa de palma (palmiste) em bruto , De amêndoa de palma , Óleo de rícino e respectivas frações ,00 Total importação óleos a serem incentivados ,00 IMPORTAÇÃO TOTAL ,00 BALANÇA COMERCIAL (US$ milhões ) status atual com Selo EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO IMPACTO POSITIVO NA BALANÇA COMERCIAL (%) 0 1,00%

20 Perda e ganho de arrecadação com a meta Tributos federais na importação: Item Quant (t) II (R$) Pis/Cofins Total tributos federais Óleo de dendê em bruto R$ ,60 R$ ,25 R$ ,85 Outros óleos de dendê R$ ,16 R$ ,91 R$ ,07 Óleo de amêndoa de palma (palmiste) em bruto 885 R$ ,29 R$ ,79 R$ ,08 De amêndoa de palma R$ ,18 R$ ,52 R$ ,70 Total Fonte: Aliceweb, 2011 Balanço sobre os tributos federais pelo cumprimento da meta: Tributos federais referentes à substituição de 50% das importações: Ganho de arrecadação federal estimado com a produção nacional: R$ ,98 Saldo positivo para a União: R$ ,63

21 Proposta de desoneração do ICMS

22 Forma: convênio Confaz A proposta de desoneração do ICMS Autoriza estados a conceder redução de até 100% na base de cálculo do ICMS nas operações internas e interestaduais com os produtos resultantes do processamento de matérias-primas oleaginosas definidas em portaria interministerial, desde que tenham o Selo Social. Se o estado que compra não reduzir a base de cálculo pelo menos na mesma base do estado produtor, fica mantido o direito ao crédito presumido do ICMS no valor equivalente ao da parcela reduzida. Exige que o estabelecimento reduza o preço equivalente ao imposto reduzido, mostrando isto expressamente na nota fiscal (implicâncias...)

23 Contato Edna Carmélio MsC Engenheira de Alimentos Consultora em Selo Combustível Social e cadeias produtivas especiais (055) (055)

24 Suspensão, alíquota zero e coeficiente de redução da base de cálculo Suspensão: tributo não é cobrado naquela etapa, mas deve ser cobrado noutro momento ou ser convertido em alíquota zero mediante a ocorrência de um fato que se deseja. Se não for instituída a suspensão para todos os elos, algum vai ter que pagar. Ex: carne que é suspensa para não atinge os supermercados que são tributados. Alíquota zero: A alíquota é zero e abrange toda a cadeia produtiva. O intuito é diminuir o preço final. Coeficiente de redução da base de cálculo: esta modalidade não altera a dinâmica de crédito/débito da cadeia produtiva, mas desonera exatamente o player especificado, pois é aplicada no momento da apuração do tributo, não na nota fiscal. Não tem o objetivo de diminuir preço.

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