O produtor de leite brasileiro no cenário mundial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O produtor de leite brasileiro no cenário mundial"

Transcrição

1 O produtor de leite brasileiro no cenário mundial Lorildo Aldo Stock Ph.D; Pesquisador da (32) ou Aryeverton Fortes de Oliveira Doutor; Pesquisador da (32) ou Sergio Rustichelli Teixeira Ph.D; Pesquisador da (32) João César de Resende Doutorando; Pesquisador da (32) ou (32) Alziro Vasconcelos Carneiro Doutorando; Pesquisador da (32) ou (32) Área Temática: 2 Administração Rural e Gestão do Agronegócio Apresentação: Poster. 1

2 O produtor de leite brasileiro no cenário mundial RESUMO O Brasil deu provas da possibilidade de substituir as importações de lácteos; o setor dispõe de vantagens que favorecem a ampliação de mercados. O objetivo do trabalho é identificar fatores estruturais, regionais e tecnológicos, determinantes da competitividade da atividade leiteira mundial. Fazendas com grande número de vacas, típicas nos países do Leste Europeu, estão em processo de reestruturação para melhoria de eficiência econômica, devido à tendência de preços mais homogêneos em toda a Europa, com a integração da UE. Quatro classes de preços ao produtor foram identificadas: preços altos acima de 40 centavos Canadá, Noruega, e Suíça; acima da média entre 30 e 40 centavos Estados Unidos e União Européia; média histórica entre 20 e 30 centavos Hungria, Polônia, China e Oceania; e abaixo da média abaixo de 20 centavos Sudeste Asiático, Oceania e América do Sul. Comparativamente o Brasil tem vantagens: menores custos de produção e potencial para crescimento em produtividade. Argentina, Nova Zelândia e Austrália não dispõe de muita fronteira para expansão: a produtividade dos animais está acima dos 4 mil litros por vaca por ano, o que torna incrementos na produtividade mais dispendiosos, pela via tecnológica. PALAVRAS-CHAVE: leite, custo de produção, IFCN, eficiência. 2

3 1. INTRODUÇÃO O produtor de leite brasileiro no cenário mundial O setor lácteo brasileiro já deu provas de que é possível substituir as importações de lácteos. Agora, tem a chance de tornar o Brasil, efetivamente, um exportador de lácteos. O Brasil dispõe de algumas vantagens que, comparativamente, favorecem a possibilidade de ampliação de novos mercados, nos próximos anos. Todavia, um otimismo exagerado poderá trazer implicações sérias de preço se novos mercados não forem abertos, poderá haver a uma crise de preço, se a demanda não acompanhar proporcionalmente aumentos sucessivos de produção. A oportunidade que o setor leiteiro está vivendo não pode ser desperdiçada. É necessário um trabalho sério para preservar e consolidar o espaço conquistado e buscar a ampliação desses mercados. A seguir faz-se uma análise comparativa de sistemas de produção típicos do Brasil com outras importantes regiões produtoras de leite do mundo. O objetivo é identificar aspectos regionais, políticos, comerciais e tecnológicos determinantes da competitividade e do espaço que pode ser vislumbrado para o produtor de leite brasileiro no contexto global da produção. 2. METODOLOGIA Material A informação básica foi extraída de uma base de dados do International Farm Comparison Network IFCN, uma associação de cientistas e instituições, no âmbito do estudo do produtor de leite, no mundo. Assim organizado, O IFCN é uma rede mantida por um consórcio internacional e regida pelos seus membros ativos, por meio de representantes das instituições científicas de seus respectivos países de origem. O objetivo é a produção de informação, através do compartilhamento de dados, para o melhor entendimento da produção de leite no mundo. A rede desenvolve metodologias e a organização de informações para comparação da competitividade de sistemas de produção de leite, com sede em Brauschweig, na Alemanha. ( Método O elemento principal é a identificação de sistemas de produção típicos nas diferentes regiões do mundo, utilizando metodologia-padrão, que consiga incorporar as diferenças regionais e culturais dentro de critérios comuns e no âmbito da estrutura de mercado vigente. Para efeito de análise, os sistemas de produção foram classificados em seis grupos e os Países identificados pelas suas iniciais, sendo os seguintes: Israel, Estados Unidos e Canadá; Dinamarca, Suécia e Noruega; Inglaterra, Holanda, França, Alemanha, Espanha e Suíça; Republica Tcheca, Estônia, Hungria e Polônia; China, Índia e Paquistão; e Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Chile e Brasil. 3

4 Primeiramente, faz-se uma análise dos principais contrastes regionais, em termos das principais regiões produtoras e estrutura da produção de leite. Em seguida, uma caracterização das diferenças em termos dos sistemas de produção, custo de produção e preço ao produtor. E, finalmente, analisa-se o perfil e as principais tendências sobre preço ao produtor. Os valores monetários foram convertidos em Dólar americano, utilizando-se a taxa média anual do câmbio dos diversos Países participantes do estudo. 3. RESULTADOS Crescimento da produção Em países desenvolvidos a produção vem se mantendo estável, com declínio no número de fazendas. Nos países em desenvolvimento, o número de fazendas tem aumentado e a taxa de crescimento da produção tem sido significativamente maior, com exceção dos países do Leste Europeu, essencialmente regidos por quotas. Conforme ilustrado pela Figura 1, as regiões produtoras podem ser assim classificadas: Produção declinante países remanescentes da ex-união Soviética e Leste Europeu. Produção estacionada países com sistema de quotas, União Européia, Suíça, Noruega e Canadá. Crescimento rápido maior do que 2.5% ao ano Estados Unidos, Oceania, América do Sul e Ásia. Wachstum Milchproduktion pro Land in % <= -5-5 <= -2,5-2,5 <= -0,5-0,5 <= 0,5 0,5 <= 2,5 2,5 <= 5 > 5 Figura 1. Contrate quanto às taxas de crescimento da produção de leite em de diferentes países. 4

5 Níveis de produtividade e número de vacas por fazenda A Figura 2 ilustra as principais diferenças em termos de tamanho de sistemas de produção. O número de vacas expressa níveis de especialização da atividade. Níveis de produtividade mais altos (Figura 3) são decorrentes, sobretudo, de níveis mais homogêneos de tecnologia e têm relação mais direta com tamanho Fazenda típica Num médio vacas/faz Isra EUA Can Vacas/fazenda Din 20 Sue Nor Ingl Hol Fra Ale Esp Sui RTc Est Hun Pol Chin Ind Pak NZe Aus Arg Chil Bra Figura 2. Número de vacas, em fazendas típicas representativas de diferentes países Ton/vaca/ano Isra EUA Can Din Sue Nor Ingl Hol Fra Ale Esp Sui RTc Est Hun Pol Chin Ind Pak NZe Aus Arg Chil Bra Figura 3. Produtividade por vaca, em fazendas típicas representativas de diferentes países. 5

6 Fazendas com grande número de vacas são típicas nos países do Leste Europeu e, atualmente, em processo de reestruturação para melhoria de eficiência econômica, mas com tendência de preços mais homogêneos em toda a Europa à medida que a integração da UE se consolide. A estimativa é de que mais de 95% das vacas leiteiras da Argentina, Nova Zelândia e Austrália estejam em fazendas com mais de 50 vacas. Fazendas com mais de 50 vacas são também as que detém mais de 50% do plantel leiteiro em Regiões como os Estados Unidos, Dinamarca, Holanda e República Tcheca. Em termos do total de fazendas, na Áustria, 51% tem até 10 vacas. Na Polônia, plantéis de até 10 vacas representa 75% das fazendas. No Paquistão e na Índia a média é de menos de duas vacas por produtor. Custos de produção Em geral, o custo total é muito próximo do preço ao produtor, como decorrência do padrão tecnológico adotado. Uma ilustração comparativa sobre custos de produção de fazendas típicas representativas de 24 países é apresentada na Figura 4. US$/L ' 0,60 0,50 0,40 0,30 Custo oportunidade Custo operacional Preço produtor estim ,20 0,10 0,00 Isra EUA Can Din Sue Nor Ingl Hol Fra Ale Esp Sui RTc Est Hun Pol Chin Ind Pak NZe Aus Arg Chil Bra Figura 4. Estimativas de custos de produção e preços ao produtor, em fazendas típicas representativas de diferentes países. Os valores estão expressos em Dólar americano, convertidos pela taxa anual média de câmbio de cada País. Para cálculo do custo de oportunidade, a fonte dos dados utilizados (IFCN) considerou: mão-de-obra familiar, quota, terra e demais itens de capital próprio. Os custos podem ser classificados em três grupos, identificados pelas faixas horizontais, na Figura 4: Acima dos 30 centavos Israel, Estados Unidos, Canadá e União Européia; Entre 20 e 30 centavos Leste da Europa, ex-união Soviética e China; e Abaixo dos 20 centavos Sudeste Asiático, Oceania e América do Sul. 6

7 Note-se que os países que apresentam custos mais altos são, em geral, também, os que adotam políticas de subsídio, direto e/ou indireto para protegem os produtores locais. Preços ao produtor Da Figura 5 tem-se uma comparação da evolução dos preços ao produtor, em 8 países. Os valores estão expressos em dólar e incluem os subsídios praticados. Quatro classes de preços (podem ser identificados: Preços altos acima de 40 centavos Canadá, Noruega, e Suíça; Acima da média entre 30 e 40 centavos Estados Unidos e União Européia; Média histórica entre 20 e 30 centavos Hungria, Polônia, China e Oceania; e Abaixo da média abaixo de 20 centavos Sudeste Asiático, Oceania e América do Sul. 0,60 0,50 0,40 Sui Can EUA Ale Chin NZe Arg Bra 0,30 0,20 0, US$/L Ano Figura 5. Evolução dos preços do leite ao produtor de diferentes países. 7

8 4. CONCLUSÕES Comparativamente o sistema produtivo do Brasil tem boa vantagem, tanto em termos de custo de produção quanto em termos de um enorme potencial a ser explorado para aumento da produção, por meio de aperfeiçoamento tecnológico. Em Dólar, os preços ao produtor no Brasil são comparáveis aos da Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Índia e Paquistão. Desses países, o Brasil dispõe da melhor condição em aumentar a produção. A Argentina, Nova Zelândia e Austrália não dispõe de grande fronteira para expansão da produção. Nesses países, a produtividade dos animais está acima dos 4 mil litros por vaca por ano, o que torna quaisquer aumentos na produção mais dispendiosos, pela via tecnológica. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS STOCK, L. A. Brazil Dairy sector profile In: Dairy Report 2004 For a Better Understanding of Milk Production World-Wide, 2004, Braunschweig, Alemanha: IFCN - International Farm Comparison Network. HEMME, T. et al. (Ed.), p. 82. STOCK, L. A. Custo de produção do leite no mundo. Informe Econômico do Leite, Juiz de Fora, v. 2, n. 4, p. 3, STOCK, L. A.; FERREIRA, R. C. Câmbio acentua as vantagens do Brasil. Revista Anuário DBO. São Paulo: STOCK, L. A.; FERREIRA, R. C. Custos do leite no mundo. MilkPoint. fev Disponível em: < Acesso em: 01 mar HEMME, T. et al. Dairy Report 2004 For a Better Understanding of Milk Production World-Wide, 2004, Braunschweig, Alemanha: IFCN - International Farm Comparison Network. HEMME, T. et al. (Ed.), p. HEMME, T.; SAHA, A.K.; STOCK, L.A. Method development: Dairy sector profile - Special topic for the Dairy Report In: IFCN Dairy Conference , Braunschweig, Alemanha: IFCN: International Farm Comparison Network Poster. CD. 8

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

SubComitê de Economia e Políticas

SubComitê de Economia e Políticas SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA

Leia mais

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

DEMANDA OFERTA ESTRUTURA CUSTOS PREÇOS CONSIDERAÇÕES

DEMANDA OFERTA ESTRUTURA CUSTOS PREÇOS CONSIDERAÇÕES Considerações e Análise do Setor Leite/Laticínios Avisulat 2014 Fiergs 06.11.2014 Lorildo STOCK Embrapa Gado de Leite Considerações e Análise do Setor Leite/Laticínios DEMANDA OFERTA ESTRUTURA CUSTOS PREÇOS

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE I Novembro

Leia mais

Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco, Juiz de Fora MG, Brasil.

Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco, Juiz de Fora MG, Brasil. Disponibilidade de terra, produtividade e custos de produção: uma análise comparativa dos maiores produtores mundiais de leite CARVALHO, G.R. 1 ; OLIVEIRA, C.de 2 ; CARNEIRO, A.V. 1 1 Pesquisadores da

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 44 outubro/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

PREOCUPA O QUE MUND #WORLDWORRIES SETEMBRO World Worries March 2016 Version 1 Public

PREOCUPA O QUE MUND #WORLDWORRIES SETEMBRO World Worries March 2016 Version 1 Public O QUE PREOCUPA O MUND? #WORLDWORRIES SETEMBRO 2016 World Worries March 2016 Version 1 Public 1 DIREÇÃO CERTA RUMO ERRADO Comparação entre os países Tendências globais Tendências no Brasil 2 COMPARAÇÃO

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 6 no 46 Fevereiro/2013 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

Diferença com relação a relatórios como The Global Competitiveness Report e IMD World Competitiveness:

Diferença com relação a relatórios como The Global Competitiveness Report e IMD World Competitiveness: O relatório Competitividade Brasil: comparação com países selecionados busca identificar os determinantes da competitividade da indústria e, consequentemente, da economia brasileira. Diferença com relação

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Tendências para o mercado de leite no Brasil e no mundo. Marcelo Pereira de Carvalho

Tendências para o mercado de leite no Brasil e no mundo. Marcelo Pereira de Carvalho Tendências para o mercado de leite no Brasil e no mundo Marcelo Pereira de Carvalho 20 de junho de 2012 MilkPoint Milhões de litros Evolução da produção e consumo Produção Total de Leite no Brasil 32.500

Leia mais

PORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017

PORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017 PORTARIA Nº 21, DE 16 DE OUTUBRO DE 217 Dispõe sobre os valores de bolsas de estudo e auxílios pagos no país e no exterior no âmbito dos programas e ações de fomento geridos pela Diretoria de Relações

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro -

Leia mais

Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018

Fundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018 Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação

Leia mais

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini

Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Produtos Exportados por Santa Catarina: 2002 e 2009 e Análise de Mercados

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro -

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros

Tratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento

Leia mais

INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE:

INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE: INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE: TENDÊNCIAS DOS INVESTIMENTOS EM P&D E REFLEXOS NOS PADRÕES DE COMÉRCIO O Relatório Science, Technology and Industry Scoreboard, divulgado

Leia mais

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas

Leia mais

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 43 Agosto/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006

ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

PLC 116/10. Eduardo Levy

PLC 116/10. Eduardo Levy PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas)

Resumo de Produção de Leite Mundial e dos Maiores Exportadores - (1.000 toneladas) INFORMATIVO INFORMATIVO Ano 5, Vol. 52, setembro de 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações

Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Instituto de Estudos e Marketing Industrial Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Apresentação Brasil Móveis 2006 Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite no Brasil. Vicente Nogueira Netto. Coordenador da Câmara do Leite Sistema OCB

Cadeia Produtiva do Leite no Brasil. Vicente Nogueira Netto. Coordenador da Câmara do Leite Sistema OCB Cadeia Produtiva do Leite no Brasil Vicente Nogueira Netto. Coordenador da Câmara do Leite Sistema OCB Importância Econômica Produção Mundial de Leite. Fonte : FAOSTAT/ IBGE (Pesquisa Pecuária Municipal).

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018 ENERGIA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Capítulo 6 HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo:

Leia mais

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior

Leia mais

Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades

Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades Melhoramento genético de bovinos de leite no Brasil: Desafios e Oportunidades (Dairy cattle breeding in Brazil: challenges and opportunities) Felipe José de Carvalho Corrêa Fiscal Federal Agropecuário

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Exportação brasileira de produtos no geral

Exportação brasileira de produtos no geral 1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2016 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 24/11/2016 Nota: Professor Edvaldo de Oliveira Valor da Prova:

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

PERFORMANCE RIO 2016 PAÍSES TOP 20 ANÁLISE

PERFORMANCE RIO 2016 PAÍSES TOP 20 ANÁLISE PERFORMANCE RIO 2016 PAÍSES TOP 20 ANÁLISE JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 TOP 20 - COMPARATIVOS Estados Unidos Grã - Bretanha China Rússia 46 ouros / 37 pratas / 38 bronzes = 121 27 ouros / 23 pratas / 17 bronzes

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I

Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I Augusto Hauber Gameiro e Mariana Bombo Perozzi Sistema de Informações Agroindustriais da Borracha Natural Brasileira Esta

Leia mais