INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE:"

Transcrição

1 INDICADORES DE CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NOS PAÍSES DA OCDE: TENDÊNCIAS DOS INVESTIMENTOS EM P&D E REFLEXOS NOS PADRÕES DE COMÉRCIO O Relatório Science, Technology and Industry Scoreboard, divulgado em final de outubro passado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra a intensificação dos investimentos em conhecimento _ definidos como os gastos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em educação superior e em software _ nos últimos anos da década de 1990 e no início da década atual. Os indicadores revelam que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação mantiveram a trajetória de expansão em 2001 e 2002, com reflexos na ampliação da participação dos produtos de alta tecnologia no volume total do comércio exterior e na elevação da produtividade de algumas economias. Tem havido também uma rápida difusão tecnológica em alguns países menos desenvolvidos da área, permitindo a redução do diferencial em relação às economias mais avançadas. Dentre os países da OCDE, as maiores taxas de investimento em conhecimento como percentagens do Produto Interno Bruto (PIB) no ano de 2000 foram na Suécia (7,2%), Estados Unidos (6,8%) e Finlândia (6,2%) para uma média de 4,8%. No México e nos países do sudeste e do centro da Europa, esses investimentos ficaram abaixo de 2,5% do PIB. Os investimentos em formação bruta de capital fixo, importante canal de difusão de novas tecnologias, sobretudo na indústria de transformação, situaram-se no patamar de 21,3% do PIB global da OCDE e de 20,8% do PIB da União Européia. A taxa de investimento em máquinas e equipamentos em relação ao PIB variou em 2000 de 6% (Finlândia) a 14,6% (República Checa) enquanto a taxa de investimento em outros bens de capital fixo como percentual do PIB ficou entre 8,8% (Reino Unido) e 18% (Portugal). O documento da OCDE chama a atenção para o fato de que no período , os investimentos em conhecimento cresceram em um ritmo mais acelerado do que os investimentos em capital fixo. Para o conjunto da OCDE, a taxa média anual desses investimentos alcançou 4,5% contra 4% da formação bruta em capital fixo. Nos países membros da União Européia, montantes crescentes de recursos foram destinados à ampliação da base de conhecimento das economias nacionais, com a taxa média anual de 4,2%, enquanto os investimentos em capital fixo apresentaram taxa média de crescimento anual de 2,4% no mesmo período. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 1

2 Investmento em Conhecimento, % do PIB, 2000 P&D Software Educação Superior Crescimento Médio Anual ( ) Grécia (1999) (1) 0,7 0,3 0,7 8,8 México (1999) 0,4 0,4 1,0 nd Polônia 0,7 0,7 0,5.. Portugal 0,8 0,6 0,8 8,3 Itália 1,1 0,7 0,5 1,8 Eslováquia (1999) 0,7 1,0 0,7.. Espanha 0,9 0,6 0,9 6,4 Hungria 0,8 1,4 0,9 3,4 Irlanda 1,1 0,7 1,2 10,8 República Checa 1,3 1,6 0,7.. Noruega 1,5 1,4 0,8 6,8 Áustria 1,8 1,3 0,8 6,7 União Européia (2,3) 1,9 1,4 0,7 4,2 Austrália 1,5 1,4 1,1 4,5 Reino Unido 1,8 1,8 0,6 5,0 Bélgica (1999) (4) 2,0 1,6 0,8.. França 2,2 1,7 0,7 4,6 Japão (5) 3,0 1,1 0,6 3,4 Holanda 1,9 2,2 0,7 6,0 Alemanha 2,5 1,6 0,6 4,3 OCDE (1999) (6,7) 2,3 1,3 1,3 4,5 Dinamarca (1999) (5) 2,2 1,7 1,1 7,6 Suíça 2,6 1,9 0,6 4,0 Canadá (5) 1,9 1,7 1,8 4,0 Coréia do Sul 2,7 0,5 2,3.. Finlândia 3,4 1,7 1,1 8,8 Estados Unidos (5) 2,7 1,8 2,3 6,1 Suécia 3,9 2,4 0,8 9,7 Extraído de OCDE (2003:17). Notas: 1) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período ) Exclui Bélgica, Dinamarca e Grécia. 3) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período e exclui a Bélgica. 4) Dados para educação superior referem-se exclusivamente aos recursos públicos 5) Dados para educação superior incluem cursos não-universitários que requerem o diploma do ensino médio. 6) Exclui Hungria, Polônia e Eslováquia. 7) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período e exclui Bélgica, Coréia do Sul, Eslováquia, Hungria, México e Polônia. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 2

3 Formação Bruta de Capital Fixo como % do PIB, 2000 Máquinas e Equipamentos Outros Sem Discriminação Taxa de Crescimento Médio Anual Grécia (1999) (1) 7,3 14,4.. 4,0 México (1999) (1) 11,0 10,2.. 3,3 Polônia ,9 11,5 Portugal 10,2 18,0.. 5,6 Itália 9,7 10,1.. 2,0 Eslováquia (1999) (1) ,3 3,8 Espanha 7,5 17,9.. 3,9 Hungria ,1.. Irlanda 8,0 16,1.. 11,4 República Checa 14,6 13,7.. 4,7 Noruega 7,0 12,3.. 5,7 Áustria 9,8 14,1.. 2,6 União Européia (2,3) 8,4 12,4.. 2,4 Austrália 8,0 13,5.. 5,5 Reino Unido 7,9 8,8.. 4,3 Bélgica (1999) (1) 9,7 11,3.. 2,4 França 7,6 12,5.. 2,4 Japão 9,8 16,4.. 0,2 Holanda 7,8 14,8.. 3,9 Alemanha 8,7 13,0.. 1,0 OCDE (1999) (4,5) 8,4 12,8.. 4,0 Dinamarca (1999) (1) 8,0 11,8.. 5,8 Suíça 10,7 10,0.. 2,2 Canadá 6,6 13,4.. 4,8 Coréia do Sul 12,8 15,5.. 2,9 Finlândia 6,0 13,9.. 2,8 Estados Unidos 7,7 12,4.. 7,8 Suécia 8,6 9,1.. 3,2 Extraído de OCDE (2003:17). Notas: 1) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período ) Exclui Bélgica, Dinamarca e Grécia. 3) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período e exclui a Bélgica. 4) Exclui Hungria, Polônia e Eslováquia. 5) Taxa média de crescimento anual refere-se ao período e exclui Bélgica, Coréia do Sul, Eslováquia, Hungria, México e Polônia. Investimentos em P&D na OCDE O indicador de intensidade das atividades de pesquisa e desenvolvimento, expresso na relação entre os gastos domésticos brutos com P&D e o PIB, apresentou uma trajetória ascendente nos últimos anos da década de 1990 nas três principais regiões da OCDE. Todavia, no caso do Japão, a maior intensidade do P&D se deve à relativa estagnação do produto e não à ampliação nos investimentos, enquanto nos Estados Unidos, embora tenham crescido tanto os gastos com P&D como o PIB, a expansão dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento foi mais acentuada. Os gastos com P&D na área da OCDE aumentaram anualmente 4,7% no período , sob a liderança das empresas privadas norte-americanas. Desde 1995, a expansão média anual dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento nos Estados Unidos vem se dando em ritmo superior aos das duas outras principais regiões da OCDE: 5,3% ao ano, em contraposição a 2,8% no Japão e 3,7% na União Européia. Outras características dos investimentos em P&D dos países mais avançados são: Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 3

4 Em 2001, foram gastos cerca de US$ 645,4 bilhões (valores correntes, em paridade do poder de compra) com P&D, montante equivalente a 2,3% do PIB global da OCDE. Os Estados Unidos foram responsáveis por 43,7% do total dos investimentos, contra 16,7% do Japão e 28,1% da União Européia. As empresas foram a principal fonte de financiamento das despesas domésticas com pesquisa e desenvolvimento, respondendo por 63% dos recursos investidos na área da OCDE em 2001, o que corresponde a 2,3% do PIB. Todavia, a importância do setor privado variou marcadamente de um país a outro, chegando a 73% no Japão, 72% na Coréia, 68% nos Estados Unidos e 56% na União Européia. Igualmente, a maior parte da pesquisa e desenvolvimento foi efetuada nas empresas privadas em 2001: 69,6%, contra 27,7% realizados em entidades governamentais e em instituições de ensino superior. A Suécia, a Coréia do Sul e os Estados Unidos apresentaram participação das empresas acima da média da OCDE, respectivamente, 77,6%, 76,2% e 74,4%. Bem abaixo da média da OCDE, ficaram, dentre outros, México (25,5%), Grécia (28,5%), Nova Zelândia (29,7%), Turquia (33,4%), Polônia (35,8%), Austrália (47,1%) e Itália (50,1%). Intensidade da Pesquisa e Desenvolvimento (1), 2001 Intensidade do P&D Participação nos Gastos Totais de P&D na OCDE, 2001 ou último ano disponível México (1999) 0,4 0,6 Turquia (2000) 0,6 0,5 Eslováquia 0,7 0,1 Grécia (1999) 0,7 0,2 Polônia 0,7 0,4 Portugal 0,8 0,2 Hungria 1,0 0,2 Espanha 1,0 1,2 Nova Zelândia (1999) 1,0 0,1 Itália (2000) 1,1 2,4 Irlanda 1,2 0,2 República Checa 1,3 0,3 Austrália (2000) 1,5 1,3 Noruega 1,6 0,4 Áustria 1,9 0,7 Reino Unido 1,9 4,2 União Européia 1,9 28,1 Canadá 1,9 2,8 Holanda (2000) 1,9 1,4 Bélgica (1999) 2,0 0,9 Dinamarca (1999) 2,2 0,6 França 2,2 5,3 OCDE 2,3 100,0 Alemanha 2,5 8,3 Suíça (2000) 2,6 0,9 Estados Unidos 2,8 43,7 Coréia do Sul 3,0 3,4 Islândia 3,1 0,0 Japão 3,1 16,7 Finlândia 3,4 0,7 Suécia 4,3 1,6 Extraído de OCDE (2003:19). Nota: 1) Gasto doméstico bruto em P&D como percentual do PIB. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 4

5 Evolução das Despesas Brutas com P& D, Taxas Médias Anuais em %, Evolução das Despesas Brutas com P&D Despesas de P&D em Bilhões (Correntes) de US$ PPC, 2001 ou Último Ano Disponível Eslováquia ( ) -9,7 0,4 Suíça ( ) 1,3 5,6 Austrália ( ) 1,8 7,7 Reino Unido 2,3 29,4 França ( ) 2,4 35,1 Itália ( ) 2,7 15,5 Japão ( ) 2,8 103,8 Holanda ( ) 2,9 8,4 Alemanha 3,3 53,9 União Européia 3,7 186,3 Polônia 4,0 2,6 Nova Zelândia ( ) 4,4 0,8 Noruega 4,4 2,7 Total OCDE 4,7 645,4 Estados Unidos 5,4 282,3 Canadá 5,6 17,4 República Checa 5,9 2,0 Áustria 5,9 4,4 Bélgica ( ) 6,0 4,9 Espanha 6,5 8,2 Suécia 7,2 9,9 Dinamarca ( ) 7,2 3,2 Irlanda 7,5 1,4 Coréia do Sul 7,5 22,3 Hungria 8,5 1,3 Portugal 10,1 1,5 Finlândia 11,3 4,7 Grécia ( ) 12,0 1,1 México ( ) 14,1 3,5 Turquia ( ) 15,4 2,7 Islândia 17,0 0,3 Extraído de OCDE (2003:19). 3,5 Tendências da Intensidade do P&D (1) por Região, em % Japão (2) 3,0 Estados Unidos % 2,5 OCDE 2,0 União Européia 1, Extraído de OCDE (2003:19). Notas: 1) Gasto doméstico bruto em P&D como percentual do PIB. 2) Os dados até 1995 são ajustados Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 5

6 600 Despesas Domésticas Brutas em P&D por Região, US$ Bilhões (Paridade Poder de Compra de 1995) OCDE 400 % Estados Unidos 200 União Européia Japão (1) Extraído de OCDE (2003:19). Nota: 1) Os dados até 1995 são ajustados Despesas com P&D por Fonte de Financiamento, % do Total, 2001 Empresas Privadas Outros (Outras Fontes Nacionais + Exterior) Governo Não Disponível México (1999) Grécia (1999) Polônia Portugal Nova Zelândia (1999) Hungria Áustria Canadá Turquia (2000) Itália (1996) Austrália (2000) Islândia Reino Unido Espanha Holanda (2000) Noruega República Checa França (2000) Eslováquia União Européia (2000) Dinamarca (1999) OCDE Alemanha Irlanda (2000) Bélgica (1999) Estados Unidos Suíça (2000) Finlândia Suécia Coréia do Sul Japão Extraído de OCDE (2003:21). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 6

7 Despesas com P&D por Executor, % do Total, 2001 Empresas Privadas Governo Educação Superior Privadas Sem Fins Lucrativos Não Disponível México (1999) Grécia (1999) Nova Zelândia (1999) Portugal Turquia (2000) Polônia Hungria Austrália (2000) Itália (2000) Espanha Holanda (2000) Canadá Islândia Noruega República Checa França Áustria (1998) União Européia (2000) Dinamarca (1999) Eslováquia Reino Unido Irlanda OCDE Alemanha Finlândia Bélgica (1999) Japão Suíça (2000) Estados Unidos Coréia do Sul Suécia Extraído de OCDE (2003:21). Na composição dos gastos privados com P&D, destacam-se os setores de serviço e das indústrias de alta tecnologia. O primeiro respondeu por 23% dos gastos realizados em 2000, o que corresponde a um aumento de oito pontos percentuais em relação ao início da década de 90. Em alguns países, como Austrália, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos e Noruega, a participação do setor de serviços nos investimentos totais em P&D superou 30% (contra 22% do conjunto da OCDE). De acordo com o relatório, as indústrias de alta tecnologia foram responsáveis por mais da metade dos investimentos totais em P&D realizados na indústria de transformação em 2000 na área da OCDE, variando de 60% nos Estados Unidos a 47% na União Européia e 42% no Japão. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 7

8 100 Gastos das Empresas Privadas com P&D por Intensidade Tecnológica da Indústria de Transformação em %, Canadá Irlanda (1999) Finlândia Estados Unidos Reino Unido coréia do Sul Suécia Dinamarca (1999) França (1999) Itália OCDE (1998) Holanda (1999) União Européia (1999) Bélgica Japão Austrália Noruega (1998) Espanha Alemanha Polônia República Checa Alta Tecnologia Média-Alta Tecnologia Média-Baixa e Baixa Tecnologia Extraído de OCDE (2003:25). Nos setores de tecnologia de ponta, as pequenas empresas, e em particular aquelas em fase de expansão, se beneficiam dos aportes de investimento de capital de risco (venture capital). Embora os volumes de capital de risco sejam ainda relativamente pequenos em termos do PIB (0,5% do PIB, por exemplo, nos Estados Unidos e Islândia no período ), o investimento de risco é a principal fonte de recursos para este tipo de pequena empresa. No conjunto dos países da OCDE, as pequenas empresas de tecnologia de ponta atraem metade dos investimentos de risco feitos por empresas profissionais de investimento de risco, que aplicam recursos de terceiros (provenientes de bancos ou fundos de pensão). Não há informação disponível sobre os investimentos realizados diretamente por indivíduos de grande fortuna (business angels), expressivos nos Estados Unidos e no Reino Unido. Dentre as novas tecnologias, as empresas de comunicação foram as que mais atraíram os recursos de capital de risco nos Estados Unidos, Itália e países da Europa Central no período Já no Canadá e na Irlanda, os investimentos de risco nos setores de alta tecnologia destinaram-se predominantemente às empresas de tecnologia de informação enquanto na Dinamarca as empresas de biotecnologia e saúde absorveram mais de 25% dos recursos de risco. A pesquisa da OCDE também constatou a existência de um importante fluxo internacional de investimento de risco entre os países da área. Além de empresas norte-americanas investirem crescentemente na Europa e na Ásia, houve também significativas aplicações de risco intrafronteiras nos países europeus e também asiáticos no período No Reino Unido e na Suécia, as empresas domésticas gerenciavam mais capital de risco do que recebem do exterior. Em contraposição, na Dinamarca e na Irlanda, os fluxos internacionais foram mais do que o dobro dos investimentos geridos por empresas domésticas de capital de risco. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 8

9 Investimento em Capital de Risco em % do PIB, Estágios Iniciais Expansão Eslováquia 0,00 0,01 Japão 0,01 0,01 Áustria 0,02 0,03 Hungria 0,01 0,04 Grécia 0,01 0,05 Portugal 0,01 0,05 Nova Zelândia 0,02 0,05 República Checa 0,01 0,06 Itália 0,02 0,05 Dinamarca 0,03 0,05 Polônia 0,02 0,06 Suíça 0,04 0,04 Austrália 0,02 0,07 Espanha 0,02 0,08 Irlanda 0,05 0,06 França 0,04 0,08 Noruega 0,03 0,09 Alemanha 0,05 0,08 União Européia 0,04 0,09 Finlândia 0,08 0,06 Bélgica 0,07 0,10 Coréia do Sul 0,09 0,12 Suécia 0,08 0,13 Reino Unido 0,05 0,17 Holanda 0,07 0,17 Canadá 0,11 0,14 OCDE 0,11 0,21 Islândia 0,19 0,30 Estados Unidos 0,16 0,33 Extraído de OCDE (2003:47). Participação dos Setores de Alta Tecnologia no Total do Capital de Risco em %, Communicações Tecnologia de Informação Saúde/ Biotecnologia Eslováquia 0,5 1,8 - Austrália 11,9 4,5 2,9 Japão 6,2 17,0 0,5 Espanha 10,1 10,7 7,4 Itália 21,7 5,6 1,6 Suécia 7,6 12,1 10,7 Reino Unido 9,8 11,5 9,1 Portugal 16,4 13,7 0,7 Holanda 10,2 16,4 4,9 União Européia 12,0 14,4 8,9 Suíça 7,7 20,2 10,3 Áustria 16,1 18,0 7,6 França 16,9 17,8 7,2 Grécia 21,8 16,9 3,7 Alemanha 9,5 20,2 14,4 Coréia do Sul 15,0 25,9 3,3 Finlândia 13,4 19,1 15,3 Polônia 37,8 7,6 2,9 Islandia 11,4 24,7 12,6 OCDE 21,8 18,4 9,5 Nova Zelândia 26,0 22,8 5,5 Estados Unidos 26,0 18,9 9,4 República Checa 47,3 8,0 0,0 Hungria 34,4 4,0 19,4 Bélgica 19,2 28,2 10,9 Dinamarca 11,1 24,2 26,3 Noruega 27,7 30,2 7,1 Irlanda 16,1 60,6 3,9 Canadá 19,5 44,1 18,3 Extraído de OCDE (2003:47). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 9

10 Investimento de Capital de Risco por País de Gestão e Destino em % do PIB, País da Gestão País do Destino Estados Unidos 0,69 0,70 Suécia 0,79 0,67 Islândia 0,71 0,62 Reino Unido 0,70 0,52 Canadá 0,42 0,42 Holanda 0,46 0,37 Finlândia 0,23 0,30 União Européia 0,32 0,28 Irlanda 0,15 0,28 França 0,27 0,27 Dinamarca 0,14 0,26 Noruega 0,16 0,20 Alemanha 0,20 0,19 Itália 0,20 0,19 Espanha 0,17 0,19 Bélgica 0,22 0,17 Portugal 0,12 0,16 Suíça 0,17 0,13 Austria 0,07 0,13 Grécia 0,10 0,04 Extraído de OCDE (2003:47). Em contraste com a ampliação dos recursos aplicados pelo setor privado, a participação do governo no financiamento dos gastos de P&D declinou nos anos 90, embora tenha permanecido em 2001 como a fonte principal de recursos em um terço dos países da OCDE, notadamente em países como Polônia (64,9%), México (61,3%), Portugal (61,2%), Hungria (53,6%) e Nova Zelândia (50,6%). Gastos Privados com P&D por Tamanho da Empresa em %, 2001 Empresas com Menos de 50 Empregados Empresas com 50 a 249 Empregados (1) Japão.. 7,0 Suécia.. 13,1 França (2000) 4,2 9,2 Estados Unidos (2000) 5,9 8,2 Turquia (2000) 5,7 8,4 Alemanha (1999) 5,8 9,3 OCDE 5,3 11,4 Áustria (1998) 5,5 12,3 Holanda (2000) 5,9 13,2 Finlândia 10,0 12,6 União Européia 7,4 17,0 Canadá (2000) 10,7 14,2 Coréia do Sul.. 27,1 República Checa 6,7 22,0 Portugal 9,7 20,3 Suíça (2000) 10,6 19,6 Hungria 8,0 22,4 Dinamarca (1999) 12,7 17,8 Reino Unido 14,4 20,5 Espanha 12,2 24,3 Polônia 4,8 33,2 Austrália (2000) 20,8 19,0 Nova Zelândia (1999) 25,2 17,1 Eslováquia 6,0 37,0 Noruega 22,0 26,0 Irlanda 20,5 28,7 Grécia (1999) 21,2 28,4 Itália (2000) 5,9 59,6 Extraído de OCDE (2003:29). Nota: 1) Para Holanda e Noruega, consideram-se as empresas de 50 a 199 empregados. Para a Nova Zelândia, empresas de 50 a 99 empregados. Para o Japão e Coréia do Sul, empresas com menos de 299 empregados. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 10

11 Gastos Privado em P&D Financiados pelo Governo por Tamanho da Empresa em %, 2001 Empresas com menos de 50 empregados Empresas com 50 a 249 empregados (1) França (2000) 5,4 4,0 Turquia (2000) 5,7 4,6 Estados Unidos (2000) 5,2 6,2 Alemanha (1999) 4,9 7,3 Reino Unido 7,7 4,7 Suécia.. 17,2 OCDE 6,7 10,7 União Européia 7,3 13,1 Áustria (1998) 14,9 13,7 Coréia do Sul.. 38,9 Noruega 15,4 25,3 Polônia 3,5 43,4 Dinamarca (1999) 21,6 27,0 Canadá (2000) 28,4 20,5 República Checa 14,8 38,1 Finlândia 34,6 21,5 Espanha 21,6 36,5 Eslováquia 6,7 56,9 Itália (2000) 8,4 58,1 Hungria 33,7 34,1 Suíça (2000) 47,9 26,7 Portugal 32,8 46,7 Austrália (2000) 56,1 35,0 Extraído de OCDE (2003:29). Nota: 1) Para Noruega, empresas com 50 a 199 empregados. Para a Coréia do Sul, empresas com menos de 299 empregados. As prioridades dos investimentos públicos em P&D variaram de forma considerável. Enquanto nos Estados Unidos ampliaram-se os recursos destinados à defesa (previsto para 54% do total em 2003), a Nova Zelândia, o Canadá e a Dinamarca alocaram parcelas expressivas dos recursos públicos para o financiamento das atividades de pesquisas e desenvolvimento em biotecnologia. Dentre as novas tecnologias, a nanotecnologia foi também alvo dos investimentos governamentais. Embora recursos destinados a este segmento de pesquisa representem um percentual diminuto do total, os montantes cresceram significativamente entre 1997 e Neste período, os recursos orçamentários alocados para esta área de pesquisa de ponta triplicaram nos Estados Unidos, alcançando US$ 293 milhões. Também no Japão e na União Européia, o funding público destinado às pesquisas em nanotecnologia dobrou, atingindo, respectivamente, US$ 190 milhões e US$ 210 milhões. O relatório da OCDE aponta ainda que os países membros têm utilizado, de forma crescente, a concessão de vantagens fiscais como instrumento de política de estímulo aos investimentos privados em P&D. Alguns países, como o Reino Unido e a Noruega, passaram a adotar estas práticas no final dos anos 90. A grande maioria dos países oferece tratamento fiscal especial para os investimentos em P&D realizados pelas empresas, sob a forma de cancelamento contábil (write-of) imediato das despesas correntes em P&D e outros tipos de benefícios fiscais, como depreciação, crédito fiscal, deduções especiais. Em 2001, vinte e três países da área garantiam write-of, onze países ofereciam crédito fiscal enquanto seis permitiam deduções da renda tributável. Neste mesmo ano, treze países ofereceram vantagens fiscais para grandes empresas e quinze países para pequenas empresas. Espanha, Portugal são os países que concederam os mais altos Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 11

12 subsídios fiscais para as grandes empresas que recuperam (ou deixaram de pagar em impostos) o equivalente a, respectivamente, 0,44 e 0,34 para cada dólar investido em pesquisa e desenvolvimento. Já a Itália e Holanda privilegiaram as pequenas e médias empresas, que receberam de volta, respectivamente, 0,44 e 0,35 por dólar gasto em P&D. De acordo com a OCDE, o subsídio fiscal concedido para as grandes empresas aumentou significativamente entre 1995 e 2001 em dez países, com destaque para Portugal e Espanha. Em contraposição, diminuíram na Dinamarca (-US$ 0,02), na França (-US$ 0,02) e na Irlanda (-US$ 0,01). Subsídio Fiscal para Investimento em P&D por Tamanho de Empresa (1), 2001 Grandes Empresas Pequenas e Médias Empresas Itália 0,44 Noruega 0,23 Irlanda nd nd Japão 0,01 0,12 México 0,03 0,03 França 0,06 0,06 Estados Unidos 0,07 0,07 Reino Unido 0,10 0,11 Holanda 0,10 0,35 Dinamarca 0,11 0,11 Áustria 0,12 0,12 Coréia do Sul 0,13 0,11 Canadá 0,17 0,32 Austrália 0,20 0,20 Portugal 0,34 0,34 Espanha 0,44 0,44 Extraído de OCDE (2003:43). Nota: 1) O subsídio fiscal é calculado em termo de uma unidade de dólar despendido em P&D. Variação no Subsído Fiscal Concedido às Grandes Empresas entre 1995 e 2001, por US$1 gasto em P&D US$ Dólar Dinamarca -0,02 França -0,02 Austrália -0,01 Finlândia 0,00 Canadá 0,00 Noruega 0,00 Irlanda 0,00 Suécia 0,00 Bélgica 0,00 Holanda 0,00 Suíça 0,01 Japão 0,02 Coréia do Sul 0,02 Alemanha 0,03 Itália 0,03 México 0,05 Áustria 0,05 Estados Unidos 0,09 Reino Unido 0,10 Espanha 0,16 Portugal 0,36 Extraído de OCDE (2003:43). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 12

13 Investimentos em P&D fora da Área da OCDE De acordo com o relatório da OCDE, a participação dos países em desenvolvimento no investimento mundial em P&D cresceu na década de 90 e deverá manter esta trajetória nos próximos anos. Todavia, esta ampliação ainda não se traduziu em um aumento nas inovações tecnológicas, expresso o número de patentes. Em 1998, estes países respondiam por apenas 1,5% das patentes mundiais. A intensidade do P&D, expressa pela relação entre os gastos domésticos brutos em pesquisa e desenvolvimento e o PIB, em alguns destes países supera a média da OCDE, como é o caso de Israel, onde os gastos domésticos brutos em pesquisa e desenvolvimento alcançaram 4,8% PIB em 2001, excluindo os gastos com defesa. Israel também se destaca na produção de inovação. Em 1999, este país possuía 122 patentes registradas por milhão de habitante, acima da média de 88 patentes por milhão de habitante do conjunto da OCDE. Na China Continental, as despesas domésticas brutas com P&D aumentaram consideravelmente na década de 90, atingindo US$ 59,9 bilhões em 2001 (valores correntes em paridade do poder de compra), montante superior ao gasto na Alemanha, França e Reino Unido no mesmo ano e inferior apenas ao Japão e Estados Unidos. Também a Índia ampliou os gastos com P&D. As despesas domésticas brutas estimadas em US$ 19,4 bilhões colocam o país na nona posição no ranking mundial, logo atrás da Coréia do Sul e na frente do Canadá e da Itália. A comparação internacional permite ainda observar que na maioria dos países latinoamericanos e da Europa Central e Sudeste apresenta intensidade do P&D inferior a 1%, bem abaixo da média da OCDE. O Brasil e a Federação Russa são exceções, porém em termos absolutos, estes dois países investem pouco em P&D, respectivamente,: US$ 13,6 bilhões e US$ 11,6 bilhões (paridade de poder compra corrente de 2001). Como nos países menos desenvolvidos da OCDE, os gastos em P&D são implementados majoritariamente pelo governo e pelas entidades de educação superior nos países em desenvolvimento. As principais exceções são Taiwan e Cingapura, onde as empresas privadas são os líderes da pesquisa e do desenvolvimento. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 13

14 Intensidade (1) do P&D nos Países Não-Membros da OCDE em %, ,8 Israel ,3 2,2 2,1 OCDE Taiwan Cingapura 577 1,6 Eslovênia ,2 Federação Russa ,1 China ,0 Brasil (2000) ,9 Índia ( ) 152 0,7 Lituânia 95 0,7 Estônia (2000) ,6 África do Sul (2000) 990 0,6 Hong Kong 851 0,5 Chile 255 0,5 Bulgária (2000) 81 0,4 Letônia ,4 Argentina Gastos com P&D em US$ milhões (paridade de poder de compra), 2001 ou último ano disponível. 0,4 0,3 Romênia Chipre (2000) % Extraído de OCDE (2003:67). Nota: 1) Gasto em P&D/PIB. Evolução das Despesas Domésticas Brutas com P&D em %, Média Anual Cingapura ( ) 15,8 Israel 12,1 Chipre ( ) 8,1 Taiwan ( ) 7,7 Estônia ( ) 7,2 Lituânia ( ) 6,5 Eslovênia 4,5 OCDE 4,3 Federação Russa 4,3 Letônia ( ) 3,4 Chile 3,1 Bulgária ( ) 1,5 Argentina ( ) 0,9 Romênia ( ) -11, % Extraído de OCDE (2003:67). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 14

15 Despesas com P&D por Executor em % do Total, 2001 Empresas Privadas Governos Entidades Sem Fins Lucrativos Educação Superior Israel 73,2 6,2 3,6 17,0 Federação Russa 70,3 24,3 0,2 5,2 OECD 69,6 10,4 2,7 17,3 Taiwan 63,6 23,3 0,7 12,5 Cingapura 63,3 13,2.. 23,6 Romênia 61,6 27,1.. 11,3 China 60,4 29,7.. 9,8 Eslovênia 57,8 24,3 1,7 16,2 Letônia (2000) 40,3 22,1 0,0 37,6 Brasil (2000) 39,8 17,6.. 42,6 África do Sul (2000) 34,9 29,7.. 35,4 Hong Kong (1998) 28,7 1,6.. 69,7 Índia ( ) 26,7 70,4.. 2,9 Chile 25,6 28,6 0,9 44,9 Argentina 22,8 39,9 2,3 35,0 Estônia (2000) 22,5 23,1 2,0 52,4 Lituânia (2000) 21,5 42,0.. 36,5 Bulgária (2000) 21,4 68,6 0,2 9,9 Chipre (2000) 21,3 46,6 7,3 24,8 Extraído de OCDE (2003:67). Tendências dos Fluxos Internacionais de Comércio e Investimento O relatório da OCDE destaca que na década de 1990 houve uma crescente integração e internacionalização das economias da área, através de canais como comércio de bens e serviços, fluxos de capital e transferência de tecnologia e/ou de instalações produtivas. Dentre os fatores que contribuíram para isso destacam-se as tecnologias mais avançadas de informação e comunicação, a redução nos custos de transporte, as estratégias de localização das empresas multinacionais e a liberalização dos fluxos financeiros e de comércio. Como resultado, as estruturas das transações financeiras internacionais, tais como investimento direto e investimento de portfólio, e do comércio estão se fortalecendo gradualmente desde a década passada. Os fluxos financeiros cresceram mais do que as transações comerciais de bens e serviços, porém foram os mais voláteis, alternando períodos de rápida expansão com períodos de forte contração. Os investimentos de portfólio, por exemplo, que declinaram no início dos anos 90, triplicaram entre 1995 e 1998, voltando a cair desde Em contraste, os fluxos de comércio de bens e serviços cresceram menos, porém de forma regular e contínua, em virtude da redução das barreiras tarifárias e não tarifárias ao longo da década. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 15

16 700 Tendência de Componentes do Comércio e Investimento Internacionais (1) na OCDE (2), (1990=100) Comércio de Bens Receita de Investimento Comércio de Serviços Investimento Direto Investimento de Portfólio (3) Outros Investimentos Extraído de OCDE (2003:103). Notas: 1) Média das Importações + Exportações ou Média dos Ativos + Obrigações. 2) Dados para OCDE não incluem Derivativos. 3) Exclui Islândia e Eslováquia em O comércio internacional tem sido tradicionalmente o principal canal de integração econômica dos países. Nos anos 90, o comércio de bens representou em média cerca de 15% do PIB global da OCDE, ficando em 4% do PIB o comércio internacional de serviços. Na segunda metade da década, no entanto, o comércio de serviços cresceu bem mais rápido como resultado da mudança na natureza dos serviços, que se tornaram crescentemente comercializáveis (tradables) internacionalmente, como os softwares e os serviços de gestão financeira. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 16

17 20 Comércio de Bens e Serviços na OCDE (1) em % do PIB (2), ,7 14,1 13,9 13,3 14,0 15,4 15,9 16,7 16,8 16,6 18,0 17, ,8 3,8 3,9 3,8 3,8 3,9 4,1 4,3 4,4 4,4 4,5 4, Bens Serviço Extraído de OCDE (2003:105). Notas: 1) Exclui Hungria em 1990, Eslováquia e República Checa em ; Irlanda e Eslováquia em ) Média das Importações + Exportações como % do PIB nominal. Como ressalta a OCDE, os dados globais escondem as diferenças marcantes entre os países membros em termos do comércio de bens e serviços. Em alguns países europeus, o comércio internacional avaliado em relação ao PIB nominal é bastante elevado, superando 50% em 2001 como nos casos de Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Eslováquia, República Checa e Hungria. No outro extremo, nos Estados Unidos e no Japão, esta relação era aproximadamente de 10%. A participação do comércio de serviços em relação ao PIB cresceu a uma média anual superior ao comércio de bens em vários países da OCDE na década de 90. As principais exceções foram: Eslováquia, México, República Checa, Noruega e França, que apresentaram taxas negativas. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 17

18 Comércio Internacional em % do PIB (1), 2001 Bens Serviços Japão 8,4 2,1 Estados Unidos 9,3 2,4 Austrália 17,0 4,5 OCDE (2) 17,4 4,5 Itália 21,5 5,3 França 22,1 5,5 Reino Unido 20,9 7,3 México 26,5 2,4 Grécia 17,2 13,2 Espanha 22,9 7,8 Polônia 25,8 5,3 Turquia 25,2 7,9 Alemanha 28,4 6,1 Nova Zelândia 26,1 8,5 União Européia 27,5 8,0 Portugal 29,0 6,9 Finlândia 30,2 5,7 Noruega 27,6 9,8 Islândia 26,9 14,2 Canadá 35,6 5,7 Coréia do Sul 34,2 7,3 Suécia 31,6 10,3 Dinamarca 29,6 15,9 Suíça 38,7 8,7 Áustria 35,6 17,0 Holanda 50,5 14,1 Hungria 56,2 12,8 República Checa 61,1 11,1 Eslováquia (2000) 62,5 10,2 Bélgica-Luxemburgo 65,5 19,0 Irlanda 61,9 26,9 Extraído de OCDE (2003:105). Notas: 1) Média das Importações + Exportações como % do PIB nominal. 2) Exclui Eslováquia, Hungria, República Checa. Na área da OCDE, as indústrias de alta tecnologia ampliaram sua participação nas exportações de produtos manufaturados entre 1992 e 2001, passando de 20% para 26%. Mesmo nos países onde as indústrias de alta tecnologia ainda representam uma fatia pouco expressiva das exportações, esta participação cresceu num ritmo mais rápido do que a média das exportações totais de manufaturados. As indústrias de alta tecnologia (aeroespacial, computador, farmacêutica e de equipamento eletrônico) respondiam em 2001 por 58,2% das exportações de manufaturados da Irlanda, 40,3% das exportações do Reino Unido, 37,9% das exportações norte-americanas de manufaturados, 32,4% das exportações sul-coreanas e 30,8% das exportações do Japão. Somada às exportações das indústrias de média-alta tecnologia, em especial veículos automotores, químicas e máquinas e equipamento, a participação das exportações intensivas em tecnologia superavam 67% para o conjunto da OCDE em 2001 (contra 61% em 1992). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 18

19 Participação nas Exportações por Intensidade da Tecnologia (1) Total Indústria de Transformação Indústria de Alta Tecnologia Industria de Média- Alta Tecnologia Indústria de Média- Baixa Tecnologia Indústria de Baixa Tecnologia Canadá 100,0 100,0 11,3 14,3 43,0 43,5 18,4 16,6 27,2 25,6 México 100,0 100,0 21,2 29,9 50,1 46,7 13,4 8,1 15,4 15,3 Estados Unidos 100,0 100,0 32,4 37,9 39,1 37,1 11,1 10,6 17,3 14,3 Austrália 100,0 100,0 9,9 13,5 15,2 19,8 40,7 32,5 34,2 34,2 Japão 100,0 100,0 30,1 30,8 51,9 52,2 11,7 11,4 6,2 5,6 Coréia do Sul.. 100,0.. 32,4.. 29,4.. 22,9.. 15,4 Nova Zelândia 100,0 100,0 2,1 3,0 8,8 13,0 12,6 10,9 76,6 73,1 Áustria 100,0 100,0 9,8 15,6 41,2 40,5 22,0 18,3 27,0 25,7 Bélgica 100,0 100,0 8,3 15,0 40,0 42,0 22,3 18,3 29,3 24,8 República Checa.. 100,0.. 12,1.. 45,0.. 23,5.. 19,5 Dinamarca 100,0 100,0 13,4 20,6 26,6 29,0 15,7 12,9 44,3 37,4 Finlândia 100,0 100,0 9,7 24,4 25,4 25,4 21,1 18,9 43,9 31,4 França 100,0 100,0 18,3 25,4 40,2 39,8 17,0 14,7 24,4 19,7 Alemanha 100,0 100,0 14,7 20,6 52,3 51,1 15,9 14,6 17,0 13,7 Grécia 100,0 100,0 2,0 9,0 8,9 15,1 26,6 34,8 62,5 41,1 Hungria 100,0 100,0 8,1 28,3 28,6 40,5 19,4 11,3 43,5 20,0 Islândia 100,0 100,0 0,3 3,4 0,8 3,7 14,0 27,0 84,9 66,0 Irlanda 100,0 100,0 32,7 58,2 21,7 23,9 7,4 3,0 38,2 15,0 Itália 100,0 100,0 10,6 11,8 37,4 38,8 18,5 18,0 33,5 31,3 Holanda 100,0 100,0 16,6 29,8 30,1 29,0 20,0 17,3 33,3 23,9 Noruega 100,0 100,0 8,6 12,0 24,5 25,8 43,6 39,3 23,3 22,9 Polônia 100,0 100,0 3,7 6,8 27,0 33,3 35,6 27,1 33,7 32,8 Portugal 100,0 100,0 6,3 11,2 20,9 31,6 13,2 13,3 59,6 43,8 Eslováquia.. 100,0.. 6,0.. 42,7.. 29,3.. 22,1 Espanha 100,0 100,0 9,3 10,2 46,9 46,8 21,9 19,2 22,0 23,8 Suécia 100,0 100,0 17,6 23,5 36,1 36,3 19,5 17,4 26,9 22,8 Suíça 100,0 100,0 28,3 37,1 42,7 38,0 11,8 12,0 17,2 12,9 Turquia 100,0 100,0 2,8 6,6 13,8 22,5 24,1 23,1 59,3 47,8 Reino Unido 100,0 100,0 25,7 40,3 38,4 33,3 15,6 11,9 19,4 13,8 União Européia 100,0 100,0 15,5 23,5 41,1 40,2 17,7 15,3 25,7 20,8 Total OCDE (2) 100,0 100,0 20,0 26,4 41,8 40,7 16,2 14,2 22,0 18,6 Extraído de OCDE (2003:180 e 181). Notas: 1) Participação das Indústrias no Total das Exportações de Manufaturados. 2) Total da OCDE exclui Coréia do Sul, Luxemburgo, Eslováquia e República Checa. Balanço de Pagamento de Tecnologia O relatório da OCDE apresenta também indicadores do balanço de pagamento de tecnologia, definido como as transferências internacionais de tecnologia sob a forma de licenças, knowhow, patentes e assistência técnica. Na maioria dos países membros da OCDE, os fluxos de pagamento e receita de tecnologia cresceram de forma acentuada durante os anos 90. Em seu conjunto a OCDE manteve ao longo da década passada a sua posição de exportadora líquida de tecnologia. Os principais exportadores de tecnologia em 2001 foram: Reino Unido (0,6% do PIB), Suíça (0,5%) e Bélgica (0,5%). Dentre os países importadores, o destaque é a Irlanda, com o equivalente a -8,2% do PIB, em virtude da grande presença no país de filais de corporações norte-americanas e inglesas, as quais adquirem tecnologia das matrizes. Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 19

20 Tendência nos Fluxos de Tecnologia (1) em % do PIB por Área Geográfica União Européia (2) OCDE (2,3) Estados Unidos Japão ,4 0,2 0,1 0, ,4 0,2 0,1 0, ,4 0,2 0,1 0, ,4 0,2 0,1 0, ,5 0,2 0,2 0, ,4 0,3 0,2 0, ,5 0,3 0,2 0, ,5 0,3 0,2 0, ,5 0,3 0,2 0, ,5 0,3 0,2 0, ,5 0,3 0,3 0, ,5 0,3 0,3 0, ,6 0,3 0,3 0, ,7 0,4 0,3 0, ,7 0,4 0,3 0, ,7 0,4 0,3 0, ,3... Extraído de OCDE (2003:129). Notas: 1) Média das Receitas e Pagamentos de Tecnologia. 2) Inclui fluxos intra-área. Exclui Dinamarca e Grécia. Dados parcialmente estimados. 3) Exclui Hungria, Eslováquia, Islândia, Polônia, República Checa e Turquia. Balanço de Pagamento de Tecnologia em % do PIB, 2001 Reino Unido Suíça Bélgica Dinamarca (1999) Estados Unidos Canadá (2000) República Checa Japão (2000) França Finlândia Nova Zelândia (1999) Áustria (2000) Austrália (2000) México Itália Noruega (2000) Espanha (2000) Eslováquia Portugal Alemanha Polônia (2000) Hungria (1999) Coréia do Sul (1999) Irlanda -8,15-0,60-0,61-0,28-0,36-0,43-0,03-0,06-0,07-0,14-0,14-0,17 0,22 0,18 0,14 0,12 0,04 0,04 0,01 0,00 0,35 0,53 0,51 0,60-0,8-0,6-0,4-0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 % Extraído de OCDE (2003:129). Indicadores de Ciência,Tecnologia e Inovação nos Países da OCDE 20

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial INDICADORES DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial INDICADORES DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial INDICADORES DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO JANEIRO/2006 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emérito Amarílio Proença de Macêdo Andrea Matarazzo

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial

Tendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para

Leia mais

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016

Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1

Leia mais

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 6 no 46 Fevereiro/2013 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III

Leia mais

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia

ANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA

Leia mais

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro Sumário Executivo

OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro Sumário Executivo OECD Science, Technology and Industry: Scoreboard 2005 Summary in Portuguese Ciência, Tecnologia e Indústria na OCDE: Quadro 2005 Sumário em Português Sumário Executivo Continua havendo uma tendência a

Leia mais

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012

PORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal

Innovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Education at a Glance OECD Indicators 2018

Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem

Leia mais

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013

Resultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013 : Desafios da Análise de Dados Lisboa, 11 de dezembro de 2013 O que é o PISA? O PISA - Programme for International Student Assessment é um estudo internacional que avalia a literacia de jovens de 15 anos

Leia mais

A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi

A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS

A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO

CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO //3 Preocupação do IEDI com o fato de que o Brasil, que registrou o terceiro maior crescimento econômico no séc. XX (1º lugar entre 19 e 1973), nas duas últimas décadas

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO 11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 43 Agosto/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP)

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP) ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP) José Ricardo Roriz Coelho 22 de setembro de 2005 I. INTRODUÇÃO Conceito de Competitividade Objetivos do IC-FIESP Análises Realizadas Banco de Dados

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

OEm Observatório da Emigração

OEm Observatório da Emigração OEm Observatório da Emigração Ficha 2014.01 Emigração Portuguesa na União Europeia Os Dados dos Censos de 2011 Mais de um milhão de portugueses estavam emigrados nos países da União Europeia e da EFTA

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002

DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 Nos nove primeiros meses de 2002, a economia brasileira cresceu 0,9% em relação ao mesmo período de. No terceiro trimestre de 2002, o aumento foi

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 44 outubro/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br home page:

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

A Política Comercial Comum (PCC)

A Política Comercial Comum (PCC) A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMUNITÁRIO NO MUNDO A Política Comercial Comum (PCC) Política Comercial Comum 17,1% do comércio mundial. 18% das importações de bens. 16% das exportações de bens 1º exportador

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa

V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015 Hugo Marques Sousa Contextualizaçã o 2 Setor tradicional Posicionamento Que resposta? + qualidade + inovação + valor acrescentado Eixos para o renascimento industrial

Leia mais

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%)

Despesas Descrição Orçamento Orçamento Variação (%) PROJETO DE ORÇAMENTO RETIFICATIVO N.º 2/2014 VOLUME 1 - MAPA GERAL DE RECEITAS A. INTRODUÇÃO E FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO GERAL Financiamento do orçamento geral Dotações a cobrir durante o exercício de

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013]

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, : SÉRIES ESTATÍSTICAS. [Versão retificada em Maio 2013] PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2010: SÉRIES ESTATÍSTICAS [Versão retificada em Maio 2013] FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2010: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais