O TRANSPORTE COMO FOCO NA ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA
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- Fernando Marinho de Abreu
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1 Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 5, Nº. 12, Ano 2011 O TRANSPORTE COMO FOCO NA ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA RESUMO Sandra Ferreira da Silva Faculdade Anhanguera de Osasco sandra.silva@aesapar.com O presente artigo tem objetivo demonstrar as opções de transporte que logística possui e a partir daí analisar qual está mais adequado aos seus processos. Para tanto, o artigo teve como norte a seguinte questão: Quais aspectos devem ser considerar o administrador de logística para que o seu serviço seja eficiente? Para responder a essa questão e alcançar o objetivo proposto, o método adotado foi a pesquisa bibliográfica, sendo essa caracterizada por livros, considerando autores especializados nos temas, bem como artigo impressos e periódicos. Palavras-Chave: transportes; logística; administração. ABSTRACT This article is intended to demonstrate the transportation options that have logistics and there after analyze which best suited to their processes. To this end, this article was to the north the following question: Which aspects should be considered the administrator of the logistics for your service to be efficient? To answer this question and achieve the proposed objective the method adopted was the literature, being characterizes by this book, expert authors in considering issues as well as printed articles and periodicals. Keywords: Transportation, Logistics, Administrator of the logistics. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, São Paulo CEP rc.ipade@anhanguera.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Informe Técnico Recebido em: 28/10/2011 Avaliado em: 26/07/2012 Publicação: 30 de novembro de
2 204 O transporte como foco na administração logística 1. INTRODUÇÃO A capacidade logística de acordo com Bowersox (1996) precisa ser planejada nos termos da estrutura do canal, ou seja, as empresas, independente do seu porte, devem conduzir suas operações de distribuição física e suprimentos, considerando um conjunto de fatores, dentre os quais no presente artigo se revela no transporte. O transporte na logística obedece a determinados fatores tais como: velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência, na qual cada um desses possui um nível excelência. Contudo, a opção por determinado transporte considerando apenas um desses fatores, poderá acarretar prejuízos para organização, ou seja, a organização deve analisar cada detalhe e especificidades de cada meio, para assim, decidir por qual se adequa mais ao seu contexto e, nesse deve avaliar não apenas os resultados que organização terá, mas também como esse produto irá chegar ao consumidor final, visto que se não houver a satisfação de seus cliente, consequentemente a imagem da organização estará comprometida. Do acima exposto, o presente artigo tem objetivo demonstrar as opções de transporte que logística possui e a partir daí analisar qual está mais adequado aos seus processos. Para tanto, o presente artigo teve como norte a seguinte questão: Quais aspectos deve-se considerar o administrador de logística para que o seu serviço seja eficiente? Para responder a essa questão e alcançar o objetivo proposto, o método adotado foi a pesquisa bibliográfica, sendo essa caracterizada por livros, considerando autores especializados nos temas, bem como artigo impressos e periódicos. Nesse sentido, estruturou-se o artigo da seguinte forma: a introdução apresenta o objetivo traçado, a pergunta que permeou a pesquisa e o método adotado. Para sustentar o artigo a pesquisa baseou-se em autores consagrados no tema e assim, apresentaram-se as diferentes modalidades de transportes, suas vantagens e quais os aspectos que os administradores de logística devem considerar, bem como as características, mesmo que brevemente, de cada transporte e, dessa forma traçou algumas considerações sobre os principais aspectos a serem observados na opção por determinado transporte. Finalizando com algumas conclusões que a pesquisa proporcionou. Ressaltando que, esse é assunto complexo e atual, portanto, o artigo delimitou-se a apresentar as principais características, consideradas pela autora do artigo, enfatizando que a pesquisa não se esgota em um artigo.
3 Sandra Ferreira da Silva REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. O transporte na logística Dentre as várias definições da Logística Christopher (1997, p. 65) a define como sendo a gestão estratégias da aquisição, movimentação e armazenagem de materiais e produtos acabados, suas informações correlatas, através de canais de distribuição, maximizando o lucro presente e futuro. Dessa forma, a logística adotada pelas empresas trás enormes benefícios no que se refere à gestão de custos de matérias-primas, produtos e etc. No entanto, para que a logística seja eficaz, o administrador da logística há que considerar a questão do transporte, visto que esse é um fator essencial no custo logístico e, esse representa um custo expressivo, em torno de 60% das despesas logísticas. De acordo com Fleury (2006, p. 126): Ele pode variar entre 4% e 25% do faturamento bruto, e em muitos casos supera o lucro operacional. Dessa forma, iniciativas como a intermodalidade (integração de vários modais de transporte) e o surgimento de operadores logísticos, ou seja, de prestadores de serviços logísticos integrados, apresentam relevante importância para redução dos custos de transporte, pois geram economia de escala ao compartilhar sua capacidade e seus recursos de movimentação com vários clientes. Diante disso, antes de optar por determinado tipo de transporte, deve-se em princípio, efetuar o planejamento, buscando uma visão integrada desse, ou seja, considerando os custos, qual meio de transporte, e desse último qual funcionalidade para do meio de transporte. No que diz respeito à função do transporte na logística, Bowersox e Closs (1996, p. 121) atribuem duas funções, a saber: produto em movimento e produto estocado. 1) Produto em movimento: se o produto está na forma de materiais, componentes, partes e peças, em processo de trabalho ou como produto final, o transporte é necessário para movê-lo para o próximo estágio do processo de manufatura ou colocá-lo fisicamente ao alcance do cliente. A função primária do transporte é movimentar o produto para cima e para baixo na cadeia de valor. Desde que o transporte utilize recursos: 1) Temporal (o produto é inacessível durante o processo de transporte); 2) Financeiro (ocorre custos para transporte interno e externo e 3) Ambiental (energia, congestionamentos, produção do ar, barulho etc.), é importante que os itens somente sejam movimentados quando realmente aumentam valor na cadeia. 2) Produto estocado: o maior objetivo do transporte é mover o produto da localização de origem para o destino estabelecido, minimizando custos com recursos temporais financeiros e ambientais. Perdas e avarias podem ser também minimizadas. Todavia, uma função menos comum no transporte é a armazenagem temporária. Essa situação pode ocorrer em duas circunstâncias mais usuais: a primeira ocasionada por uma retenção na entrega do produto (falta de espaço no armazém do recebedor, problema com documentos, falhas de comunicação etc.), a segunda
4 206 O transporte como foco na administração logística ocasionada por mudanças de rota do veículo (alterações de produto, mudança no local da entrega etc). Em suma, embora a estocagem no veículo de transporte possa ser custosa, em razão do custo ou diária de retenção do veículo, ela pode ser justificada (por curto período de tempo) a partir do custo total ou perspectiva de performance, considerando-se a compensação do custo trade off ou manutenção da performance em relação Para utilização de armazéns intermediários que ocasionaram custos de descarga, recarregamento e riscos de avarias ao produto com movimentações adicionais. Depois de observada a funcionalidade do transporte, deve-se optar pelo tipo de transporte, nas quais se têm: o ferroviário, rodoviário, hidroviário e aeroviário. Para tanto, a opção modal do transporte envolverá fatores como: velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência, cada um desses possuem um nível excelência. Pode-se afirmar que, o transporte viário terá um nível de excelência no que diz respeito à velocidade, no entanto, os custos e dependendo do produto a ser transportado, capacidade e frequência de outro tipo de transporte pode ter um nível de excelência. Assim, esse irá varia de organização para organização, cabendo ao administrador de logística planejar de acordo com o seu contexto. Em termos de custos, dos transportes citados, de acordo com estudiosos do tema, o rodoviário é que se apresenta com os menores custos. Segundo Handabaka (1998, p. 35) isso deve pelos seguintes motivos: os transportadores rodoviários não são proprietários da estrada sobre a qual se movimentam; um caminhão constitui-se numa unidade econômica pequena; as operações em terminais não exigem equipamentos caros. No Brasil, a modalidade de transporte rodoviário é a mais utilizada, mas os demais transportes possuem características que podem se adequar mais à determinada organização Características dos transportes Transporte Ferrovia O Transporte Ferroviário pode ser utilizado para o transporte de produtos de grandes toneladas, quando o destino final é consideravelmente distante. São exemplos de produtos, na qual o transporte rodoviário é muito utilizado, os derivados de petróleo, cereais em grão, visto que esses são transportados a granel, dentre outros. Segundo Ballou (1993, p.127): Existem duas formas de serviço ferroviário, o transportador regular e o privado. Um transportador regular presta serviços para qualquer usuário, sendo regulamentado em termos econômicos e de segurança pelo governo. Já o transportador privado pertence a
5 Sandra Ferreira da Silva 207 um usuário particular, que o utiliza em exclusividade. Com relação aos custos, o modo ferroviário apresenta altos custos fixos em equipamentos, terminais e vias férreas entre outros. Porém, seu custo variável é baixo. No entanto, os problemas por falta de infraestrutura e até mesmo investimentos em ferrovias, fazem com que esse transporte não utilizado tanto quanto o rodoviário, mesmo que o custo do transporte ferroviário seja inferior aos demais meios de transporte. Rodoviário Conforme já ressaltado, o transporte rodoviário é o meio mais utilizado no Brasil, abrangendo vários pontos dos estados. Um dos fatores dessa afirmativa se refere ao grande processo de industrialização que o país passou na década de 1950, principalmente no segmento automobilísticos. Mas, também em virtude dos investimentos em infraestrutura, no mesmo período, com pavimentação e inauguração de grandes rodovias. O transporte rodoviário é caracterizado também, pelo deslocamento de produto em curta distância, sejam eles acabados ou semiacabado, tornando esse transporte o mais apropriado. No que diz respeito aos custos, pode-se afirmar que o transporte rodoviário apresenta um custo mais elevado, assim ele se adequa mais aos produtos perecíveis ou de valor alto. No referente aos custos, se por um lado os custos são baixos, em função das rodovias serem de propriedade pública e, portanto tanto a manutenção quanto as construções são providas pelos órgãos públicos, por outro lado esse transporte tem custo variados em relação ao combustível e à manutenção, podendo ser um custo médio em relação aos demais transportes. A vantagem que esse transporte apresenta se refere à disponibilidade, em comparação com o aeroviário e os demais. Hidroviário O transporte hidroviário se refere aos navios, tendo também um custo variável baixo. A mercadoria mais comum utilizada nesse transporte são os produtos químicos, carvão, produtos de valor alto operadores internacionais em contêineres. Como exemplos de meios de transporte hidroviários, Ribeiro (2002, p. 8) cita: Os navios dedicados, navios containers e navios bidirecionais para veículos (roll-on, rolloff, vessel). Este tipo de transporte pode ser dividido em três formas de navegação, são elas: a cabotagem que é navegação realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou entre esta e as vias navegáveis interiores (até, aproximadamente, 12 milhas da costa); a navegação interior que é realizada em hidrovias interiores, em percurso nacional ou internacional e por fim, a navegação de longo curso, realizada entre portos brasileiros e estrangeiros. Os custos desse tipo de transporte são médio e sua vantagem está na capacidade de transporte tanto de cargas pesadas quanto volumosa, bem como há que se considerar que os riscos de perdas e danos são pequenos se comparados aos demais. As
6 208 O transporte como foco na administração logística desvantagens encontram-se na disponibilidade e também problemas que muitas vezes encontram-se nos portos e, mesmo pela lentidão do transporte que, muitas vezes é afetado pelas condições meteorológicas. Aeroviário O transporte aeroviário mesmo apresentando um custo bem elevado é muito procurado. Contudo, as vantagens como confiabilidade e tempo bastante reduzido faz com que esse apresente uma grande demanda. O aeroviário é bastante utilizado no transporte de cargas unitárias tais como: artigos eletrônicos, relógios, flores, medicamentos etc. Segundo Ballou (1993, p. 129) No modo aéreo existem os serviços regulares, contratuais e próprios. O serviço aéreo é oferecido em algum dos sete tipos: linhas- tronco domésticas regulares, cargueiras (somente cargas), locais (principais rotas e centros menos populosos, passageiros e cargas), suplementares (charters, não tem programação regular), regionais (preenchem rotas abandonadas pelas domésticas, aviões menores), táxi aéreo (cargas e passageiros entre centros da cidade e grandes aeroportos) e internacionais (cargas e passageiros). Apesar desse transporte apresentar mais vantagens em relação aos outros, o seu custo é elevado, considerando frete, tempo de coleta e entrega, manuseio no solo e dimensões físicas dos porões de transporte dos aviões. Conforme, observou-se a escolha do meio de transporte é um processo minucioso, visto que a administração desse serviços deve considerar fatores tanto econômicos quanto dos preços do serviço. Diante disso, cabe algumas considerações sobre esse tema Administração do serviço de transporte Para Bowersox e Closs (1996, p. 185), o gerenciamento do transporte demanda certo grau de responsabilidade, uma vez que para optar por determinado tipo de transporte o administrador deve entender a economia da indústria de transporte. Segundo os autores, uma abordagem da economia e preços do transporte requer o entendimento de três tópicos: primeiro, são os fatores que influenciam a economia do transporte; segundo são as estruturas de custo que influenciam as despesas com locação de recursos; terceiro, são as estruturas de fretes aplicadas aos clientes, conforme segue: Fatores econômicos: a economia do transporte é influenciada por sete fatores. Não há componentes que influenciam o frete de forma direta, cada fator é considerado quando do desenvolvimento dos fretes. Os fatores específicos são: 3) Distância (é o fator de maior influência sobre os custos, uma vez que contribuem diretamente custos variáveis como trabalho, combustível e manutenção);
7 Sandra Ferreira da Silva 209 4) Volume (o segundo fator é o volume carregado, em razão da economia de escala); 5) Densidade (a densidade do produto é o terceiro fator econômico, uma vez que deve considerar as relações entre peso e espaço); 6) Fator de estiva (refere-se às dimensões do produto e como ele afeta o espaço de utilização do veículo); 7) Manuseio (equipamentos especiais podem ser requeridos para carga ou descarga dos veículos de transporte); 8) Responsabilidade (relaciona-se a risco de avarias, em razão das características do produto, que possam resultar em reclamações); 9) Fator mercado (refere-se ao balanceamento do volume no movimento de uma linha ligando origem e destino. Ex: viagens de retorno com veículo vazio ou menor volume de carga implicará uma aumento do custo original). Ainda seguindo as assertivas dos autores, o gerenciamento do transporte também deve considerar a estrutura de custos, e a estrutura de frete, de acordo com Bowersox e Closs (1996, p. 142): Estrutura de custos: essa se refere à segunda dimensão da economia e preços do transporte e é relativa aos critérios usados para locar os componentes de custo. A locação de custos é primariamente relativa ao transportador, mas desde que a estrutura de custo influência a habilidade de negociação, a perspectiva do embarcador também é importante. Os custos do transporte são classificados dentro da seguinte combinação de categorias: 1) Custos variáveis (são aqueles associados à movimento dos veículos em cada embarque); 2) Custos fixos (são aqueles que não viriam em curto espaço de tempo e mantêm-se, ocorrendo ou não transporte, e independente do volume transportado. Entre outros, são componentes do custo fixo: terminais, sistema de informações, veículos etc.); 3) Custos conjuntos (são aquelas despesas não cobertas no serviço básico e estipuladas para prover um serviço particular); 4) Custos comuns (são custos que o transportador incorre em nome de todos os embarcadores ou de um segmento de embarcadores, Ex: taxas de terminais públicos, pedágios etc.) Estrutura de Frete: no estabelecimento de fretes a ser cobrado do embarcador, o transportador pode adotar uma estratégia ou uma combinação de duas estratégias. Embora seja possível trabalhar com uma estratégia única, o enfoque da combinação considera trade-offs existentes entre o custo do serviço incorrido pelo transportador e o valor do serviço para o embarcador, como segue: 1) Estratégia de curso dos serviços (o frete é construído com base no custo para prover o serviço); 2) Estratégia de valor do serviço (o frete é determinado com base no valor percebido pelo embarcador, preferencialmente do que aos custos para prover o serviço); 3) Combinação estratégica (estabelece o preço do transporte em um nível
8 210 O transporte como foco na administração logística intermediário entre o custo mínimo de serviço e o valor máximo do serviço). Estabelecida uma estratégia de preço, o transportador elabora uma listagem de fretes baseada nos fatores econômicos e na estrutura de custos denominada de tarifa. Do acima exposto, pode-se afirmar que por mais simples que possa parecer, o transporte na logística requer tratamento de vários aspectos, na qual a análise e planejamento do transporte a ser requerido deve conter todos os aspectos citados nesse artigo, visto que a opção por um transporte inadequado pode trazer prejuízos consideráveis à organização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme se observou no decorrer do artigo, a logística adquiriu importância no Brasil nas últimas décadas, em virtude do aumento do consumo e, consequentemente o aumento da competitividade no contexto organizacional. No entanto, para que um serviço logístico seja eficaz faz-se necessário a observação do transporte a ser utilizado. Sendo que esse, conforme se destacou envolveu vários aspectos, na qual o seu gerenciamento assume papel essencial. Dessa forma, o transporte sendo parte integrante do sistema de logística, esses devem ser analisado de acordo com o contexto organizacional, em virtude de sua complexidade, visto que o administrador pode optar, como, por exemplo, pelo transporte rodoviário pensando nos custos e, nesse sentido falhar para com os clientes quando se refere à velocidade. Também há que se considerar a confiabilidade que o transporte lhe oferece, seja por questão prazos ou até por questão de danos. Como sabemos a questão de custos, por vezes impera na tomada de decisão, assim, de que adianta o administrador colocar o custo acima de outros aspectos, pois ele opta por um transporte cujo custo é inferior ao de outros transportes, mas na cliente esse produto chega danificado. O tomador receberá tanto reclamações quanto terá que arcar com o prejuízo. Em suma, o transporte na logística conta com vários modais de transporte para que empresa analise e conclua qual desses se adequa melhor aos seus produtos, clientes, prazos, recursos financeiros e etc. Para tanto, a mesma deve considerar suas especificidades e qual o transporte que supri essas particularidades, visando a sua melhoria nos processos logísticos e de transporte, alcance assim um diferencial entre as demais organizações que atuam em seu segmento.
9 Sandra Ferreira da Silva 211 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, BOWERSOX Donald J. & Closs, David J., Logistical management: the integrated supply chain process. New York, The McGraw-Hill Companies Inc, CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Estratégia para redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, FLEURY, P.F., FIGUEIREDO, K., WANKE, P. (org.). Logística Empresarial: A Perspectivas Brasileira. Coleção COPPEAD de Administração. São Paulo: Atlas, HANDABAKA, A.R. La distribuicion física internacional: gestion determinante em uma empresa de comercio exterior. Centro de Comercio Exterior: UNCTAD/DATT, Sandra Ferreira da Silva Possui Especialização na área de Logística pela Faculdade anhanguera de Osasco (2009) Possui Especialização na área da Educação pela Fauldade Integração Zona Oeste - Fizo (2007) Graduação em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Assunção (2005.)
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