Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015"

Transcrição

1 Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015

2 Metodologia Ciclo PDCA PDCA Etapa Objetivo Fase 1. Identificação do problema Identificar natureza do problema Aprovação Classificação Pré-Projeto P (Plan) 2. Observação 3. Análise Coletar dados e realizar mapeamentos Analisar dados coletados e principais causas 4. Plano de ação Definir metas e objetivos, equipe e cronograma D (Do) Ação Desenvolver plano de ação de acordo com prazos e responsáveis Projeto C (Check) Verificação Verificar se as ações realizadas surtiram o efeito esperado A (Act) Padronização Conclusão Padronizar e implantar processos Medir resultados Concluir projeto

3 ETAPA P - PLAN

4 ESCOPO Líder: Carla Amaral Propósito: Criar conjunto de ferramentas visando estabelecer padrões e rituais para a criação de um modelo de gestão operacional para alta performance. Indicadores: Pesquisa de Clima da Área de Operações Duração: Janeiro a agosto de 2015.

5 DIAGNÓSTICO Área de Operações Acompanhamento das rotinas e rituais da área, identificando: Comportamento Necessidade de maior envolvimento das equipes Diferentes abordagens das equipes operacionais Comunicação e ferramentas Gestão do dia-adia Falta de comunicação e desconhecimento das decisões estratégicas Ausência de mapeamento das responsabilidades Ausência de padronização das melhores práticas entre os gestores Necessidade de indicadores de desempenho Necessidade do estabelecimento de rotinas e fóruns

6 ETAPA D - DO

7 Padronização Melhorias na Comunicação entre os gestores e a base Estabelecimento dos fóruns entre operações e outras áreas; Estrutura de Reuniões de equipes e rituais operacionais; Briefings Ferramentas para gestão Mapeamento de responsabilidades Gestão de Rotina dos Coordenadores Indicadores de desempenho das equipes Flash Operacional e Executivo; Caixa de sugestões; Gestão à Vista

8 PILARES DA ÁREA DE OPERAÇÕES Definição dos pilares da área de Operações

9 ESTRUTURA DOS RITUAIS Definição da estrutura, frequência e participantes dos rituais. Gerente Operações Coordenadores Coordenadores Supervisores Apoio (Mensal) (Individual/mês) (Bimestral) (Semanalmente) Supervisores (Semanal - 1 sem. individual, 1 sem. em dupla) Reunião com a Equipe (Bimestral) Equipe (Quinzenal - dividindo a equipe)

10 ESTRUTURA DOS RITUAIS Para um ritual eficiente, é importante que tenha: frequência, agenda, duração e participantes definidos, além de um plano de ação para acompanhamento das ações estabelecidas e ata para registro. Gerente Operacional - Ricardo Vianna Coordenador Operacional Transportes - Márcio Bravo Coordenador Operacional Gate e Fluxo - Marcelo Mendes Coordenador Operacional Administrativo - Ricardo Mangas Coordenador Operacional Turno - Everton Florêncio Coordenador Operacional Turno - Marcos Gonzalez Coordenador Operacional Turno - Gilberto Filgueiras Coordenador Operacional Turno - Adriano Jair dos Santos ONDE No prédio administrativo do T37 ACONTECE? QUANDO ACONTECE? QUAL A DURAÇÃO? COMO É O REGISTRO? LÍDER DA REUNIÃO Mensalmente Na primeira segunda-feira do mês Até 2,5 horas Em ata enviada via aos interessados e plano de ação Gerente de Operações - Ricardo Vianna ESTRUTURA DA REUNIÃO Participantes Fixos Analista Operações - Ana Cleide Teixeira Trainee Operações - Carla Amaral Representante de SSMA Áreas Convidadas Recursos Humanos Jurídico Planejamento Operacional O QUE É ABORDADO? O cenário operacional e os desafios da área Gerente; Apresentação dos indicadores operacionais (flash) Gerente; Apresentação dos indicadores das equipes Coordenadores; Follow-up do plano de ação Gerente; Apresentação realizada pelo representante SSMA; Apresentações realizadas por áreas convidadas; Bate-papo entre gerente e coordenadores sobre temas pontuais da área. Considerações Participantes Fixos devem estar sempre presentes na reunião; A Analista de Operações é a responsável por secretariar a reunião, encarregada de acompanhar os pontos da pauta, para certificar que todos serão discutidos no tempo destinado, tomar notas e após a reunião, produzir a pauta e encaminhá-la aos interessados; Convidados apresentarão conteúdo com o tempo de apresentação pré-determinado e após apresentação serão dispensados; Nas apresentações de SSMA, a área escolhe um tema importante a ser passado aos coordenadores naquele mês e a apresentação será realizada por um representante da área. Participantes Supervisor de Operações Equipe Operacional ESTRUTURA DA REUNIÃO O QUE É ABORDADO? ONDE ACONTECE? No Centro de Treinamento O cenário operacional e os desafios da área; Apresentação dos indicadores operacionais (flash); QUANDO Mensalmente Apresentação dos indicadores da equipe; ACONTECE? Follow-up do plano de ação; QUAL A DURAÇÃO? COMO É O Até 2 horas Em ata enviada via aos Bate-papo entre supervisor e equipe; Temas pontuais da área. REGISTRO? interessados e plano de ação LÍDER DA REUNIÃO Supervisor de Operações Considerações A ata será enviada após a reunião de equipe para os demais supervisores, coordenadores, ao gerente e ao apoio da área. Caso a ata não seja enviada até o final de cada mês, será considerada como não realizada a reunião nos indicadores operacionais. Haverá um horário fixo na segunda-feira agendado no Centro de Treinamento, destinado as reuniões de equipe. Todos os rituais da área foram organizados de acordo com a nova estrutura.

11 BRIEFINGS Elaboração do Roteiro Padronizado Tornar de conhecimento geral as informações relativas à operação a fim de orientar e direcionar os funcionários LIBRA e Trabalhadores Avulsos; Evitar diferentes tipos de abordagem pelos coordenadores operacionais; Levar a estratégia para a operação; Motivar os funcionários.

12 FLASH OPERACIONAL E EXECUTIVO Indicadores Diários da Área Medir o desempenho da nossa operação; Ser uma ferramenta de gestão, auxiliando os gestores na tomada de decisão; Acompanhamento semanal dos nossos resultados. Sem indicadores, não há medição. Sem medição, não há controle. Sem controle, não há gerenciamento. Joseph Juran

13 INDICADORES DE REUNIÃO DE EQUIPE SETEMBRO - REUNIÕES DE EQUIPE ÁREA SUPERVISOR STATUS Perídes Não Costado Geraldo Não Rogério sim Robson sim Thiago sim Retaguarda Bodeão sim Emerson Não Edmilson Não Ruivo sim IPA Pátio Coelho sim Márcio B. sim Walter sim André Não Fluxo Dias Não Nivaldo sim Tamaio Não 100% 75% 75% 50% L1 L2 L3 L4 Perídes Geraldo Rogério Robson Thiago Bodeão Emerson Edmilson Ruivo Coelho M. Bento Walter André Dias Nivaldo Tamaio Setembro não não sim sim sim sim não não sim sim sim sim não não sim não Outubro sim não não sim sim não sim sim sim sim sim sim não sim sim sim Novembro sim não sim sim sim não não sim sim sim sim sim sim sim sim sim

14 ROTINA DOS COORDENADORES Estruturação das rotinas dos coordenadores para que sejam mais estratégicos Rotinas Fazer Briefing antes da operação Enviar relatório ao final de cada período Fazer avaliação do supervisor no final de cada mês Participar das reuniões de equipe Analisar planejada a ser enviada pelo planejamento Tratar dos assuntos pontuais da área. Inspeção de Segurança (2 vezes por Semana) Inspeção de Patrimônio (2 vezes por semana: pode ser feita junto com a segurança) Verificar a Inspeção Comportamental dos Supervisores (inspeção das áreas, limpeza, layout, pinturas, etc) Divisão das Tarefas e Coordenadores DEFENSAS / MAT ESTIVA MARCÃO RÁDIOS EVERTON UMTA/OVF ADRIANO COLETORES FRANKLIN Os assuntos que mais traziam dificuldades, foram divididos entre os coordenadores, para ter uma pessoa responsável por cada um deles.

15 FÓRUNS OPERACIONAIS Criação dos fóruns como ferramenta de comunicação entre as áreas. Os fóruns que incialmente eram realizados pelo Gerente de Operações, foram distribuídos entre os coordenadores, a fim de trazer mais senso de responsabilidade e envolvimento com os pontos trazidos pelas equipes. MÊS FÓRUM RESPONSÁVEL APOIO ATA/ PA AUDITORIA DURAÇÃO NOV PLANEJAMENTO & OPERAÇÕES Franklin / VIANNA CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas NOV MANUTENÇÃO & PT & RTG MARCOS CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas NOV PATIO E FLUXO ADRIANO / VICENTE CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas NOV GATE E TRANSPORTE MARCIO CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas NOV OPERAÇOES & TI FRANKLIN CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas NOV COSTADO EVERTON CARLA/ANA PEDRO VIANNA Até 2 horas Em todo fórum é necessário enviar uma ata com os asssuntos que foram definidos e as sugestões trazidas pelos colaboradores em um plano de ação.

16 CRONOGRAMA DE PA E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES Avaliação Mensal Supervisor Supervisor: Área: Data: Turma: Coordenador Avaliador: Everton 1 Troca de Turno (Tem feito da forma correta? É rápida e harmoniosa?) 2 Reunião de Equipe (Foi feita? Qualidade da Reunião? Enviou ata?) 3 Cordialidade com a equipe (É cordial com a equipe? Trata todos bem?) 4 Briefing com os TPA's (Vem sendo feito? Qualidade do briefing?) 5 Cordialidade e harmonia com os pares (É cordial com seus pares? A relação é harmoniosa?) 6 Comprometimento com as ações passadas (Tem feito as ações que foram passadas?) 7 Conhecimento técnico sobre a área 8 Importância em trazer novas mudanças (Tem proposto melhorias?) 9 Preocupação com produtividade 10 Harmonia da equipe 11 Operação como um todo (Pensa em todas as fainas de trabalho?) 12 Segurança do Trabalho (Pensa em segurança do trabalho? Práticas que evita acidentes?) Observações: Adriano Marcos Everton X Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Robson Rogerio Bodeao Perides Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago Edmilson Emerson Geraldo Thiago

17 CAIXA DE SUGESTÕES Instalação de Caixas de Sugestões no Terminal como ferramenta de comunicação entre os colaboradores e a gestão

18 ETAPA C - CHECK

19 ACOMPANHAMENTO DOS RITUAIS Gestores enviam as atas e listas de presença de cada ritual para controle; Elaboração da apresentação padronizada para reunião mensal de equipes; Acompanhamento dos indicadores de cada equipe e envio de alerta por em caso de eventuais desvios; Acompanhamento dos Briefings a fim de verificar se os coordenadores operacionais estão seguindo o modelo;

20 ETAPA A - ACT

21 PADRONIZAÇÃO Apresentação do novo modelo de rituais aos coordenadores e supervisores operacionais; Apresentação do flash operacional e executivo durante reuniões de equipes; Envio do flash operacional e executivo três vezes por semana (Segunda, Quarta e Sexta-Feira); Controle das reuniões de equipes;

22 GANHOS Por ser um projeto de criação de um modelo de gestão, os ganhos não poderão ser imediatamente mensurados. Apesar disso, é visível o envolvimento dos colaboradores nas reuniões de equipe, a motivação após o briefing e estabilização na produtividade, principalmente após desligamentos ocorridos em julho/2015.

23 OUTRAS AÇÕES Rotação entre os supervisores nas áreas operacionais; Implantação do Gestão à Vista; Benchmarking dos supervisores e coordenadores em outros terminais; Procedimentos operacionais.

24 OBRIGADO!

Revisão Geral do procedimento. Exclusão do Terminal de Paulínia da Distribuição. Exclusão do item 3.4 Livro de Registro de DDSM

Revisão Geral do procedimento. Exclusão do Terminal de Paulínia da Distribuição. Exclusão do item 3.4 Livro de Registro de DDSM CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0421 Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo Corporativo

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Erros comuns cometidos nos eventos kaizen 37 Indicadores 40

Erros comuns cometidos nos eventos kaizen 37 Indicadores 40 Sumário Introdução 21 PARTE I Noções Básicas de Kaizen 29 1 Kaizen e Eventos Kaizen 31 Kaizen 31 A equipe do kaizen 32 Líderes de kaizen 33 Benefícios do kaizen 35 Eventos kaizen 36 Erros comuns cometidos

Leia mais

EFICIÊNCIA OPORTUNIDADES NO EAD. Roberto Valério

EFICIÊNCIA OPORTUNIDADES NO EAD. Roberto Valério EFICIÊNCIA OPORTUNIDADES NO EAD Roberto Valério Gestão da Eficiência Modelo de Gestão de Rede Etapas de Análise, Planejamento e Desenvolvimento da Rede de Polos 1 2 3 4 Análise e Identificação de Oportunidades:

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019 3 Estrutura e atribuições do SGI 4 Estrutura do SGI Engenheiro de Segurança Diretor Gerente

Leia mais

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas 2009 a 2014 Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas Perfil O Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), é um hospital da administração direta da Secretaria de Estado de

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

Painel. edição. 06/ dezembro

Painel. edição. 06/ dezembro Painel edição 06/ dezembro - 2016 ATIVAÇÃO DO POTENCIAL DE PROFISSIONAIS E ORGANIZAÇÕES ATRAVÉS DA CO-CONSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO Case: CONECTANDO POTENCIAL DE LIDERANÇA COM PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS

Leia mais

Apresentação de Case: Escritório de Gerenciamento de Projetos. Fernanda Freaza, Gestora do EGP

Apresentação de Case: Escritório de Gerenciamento de Projetos. Fernanda Freaza, Gestora do EGP Apresentação de Case: Escritório de Gerenciamento de Projetos Fernanda Freaza, Gestora do EGP Porto Alegre, RS 14 de Abril de 2016 Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Por que implantar um EGP? Contexto da implantação

Leia mais

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS VIZINHOS Qualidade Crescimento

Leia mais

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO

Leia mais

A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais

A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais especializados e atualizados sobre as boas práticas do varejo mundial.

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia

Leia mais

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês

Leia mais

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma APOSTILA Comitê 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais locais pertinentes

Leia mais

Cursos / Treinamentos

Cursos / Treinamentos Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de

Leia mais

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial

Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Marlene Silva YPÊ Curitiba 05/12/12 Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo

Leia mais

Incluir Logo da Prefeitura no slide mestre PROGRAMA DE MELHORIA DA GESTÃO MUNICIPAL

Incluir Logo da Prefeitura no slide mestre PROGRAMA DE MELHORIA DA GESTÃO MUNICIPAL PROGRAMA DE MELHORIA DA GESTÃO MUNICIPAL O QUE É? Implantar um conjunto de processos e ações que visa melhoria da qualidade dos serviços públicos de forma sustentável, alinhado ao modelo de excelência

Leia mais

Ata de Reunião de Análise Crítica pela Alta Direção

Ata de Reunião de Análise Crítica pela Alta Direção Nº da Ata: 01/14 Data:14/05/2014 Página 1 de 12 Assunto: Análise Crítica SA 8000 Local: Sala de Reunião - Diretoria Elaborado por: Mário Júnior Aprovado por: Nelson Carvalho PARTICIPANTES: PARTICIPANTES

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho O novo

Leia mais

REUNIÃO COMO CONDUZI-LA?

REUNIÃO COMO CONDUZI-LA? REUNIÃO COMO CONDUZI-LA? REUNIÃO As reuniões são um meio para partilhar, num grupo de pessoas, um mesmo nível de conhecimento sobre um assunto ou um problema e para tomar decisões coletivamente. Além disso,

Leia mais

MANUAL DE 20 COMPLIANCE

MANUAL DE 20 COMPLIANCE MANUAL DE 20 COMPLIANCE 1.... 2 1.1. Missão de... 2 1.2. Comitê de e Processos... 3 2 - Organograma de Risco e... 6 3 Funcionamento dos Comitês e Participantes... 6 1/8 1. COMPLIANCE tem como definição,

Leia mais

SISTEMA TRX REALTIME

SISTEMA TRX REALTIME SISTEMA REALTIME SISTEMA TRX REALTIME Características: Gerencia processos operacionais (ordens de serviço preventivas e corretivas) administrativos, financeiros e do empreendimento de forma simples e dinâmica;

Leia mais

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma APOSTILA Comitê 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais locais pertinentes

Leia mais

MATERIAL DESTINADO À GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

MATERIAL DESTINADO À GESTÃO DA COMUNICAÇÃO MATERIAL DESTINADO À GESTÃO DA COMUNICAÇÃO Peça digital para impressão de cartaz Dimensões - A3 (297 x 420 mm) Material - Papel Couché Gramatura - 250g Cores - 4x0 Laminado Peça com conteúdo expositivo

Leia mais

Nº: PGS Pág.: 1 de 11

Nº: PGS Pág.: 1 de 11 Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale

Leia mais

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança Gerdau Junho/2016 Leonardo Prado Prática do IPL para Desenvolvimento de Líderes Ferramenta para apoiar o desenvolvimento

Leia mais

OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS

OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO OBJETIVOS, INDICADORES, METAS E PROGRAMAS OBJETIVO ESTRATÉGICO PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6.1 Equipes de Alta Performance Ampliar o engajamento e motivação das equipes do Sistema

Leia mais

Gestão de Resultados Financeiros Grupo Lagoa. Sistemática de acompanhamento

Gestão de Resultados Financeiros Grupo Lagoa. Sistemática de acompanhamento Gestão de Resultados Financeiros Grupo Lagoa Sistemática de acompanhamento Metodologia de Acompanhamento O PDCA é a base da Sistemática de Acompanhamento. PADRONIZAÇÃO 8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA 2 ANÁLISE

Leia mais

Palestra OS 3 PILARES QUE FAZEM A DIFERENÇA LIDERANÇA, CONHECIMENTO TÉCNICO E GESTÃO

Palestra OS 3 PILARES QUE FAZEM A DIFERENÇA LIDERANÇA, CONHECIMENTO TÉCNICO E GESTÃO Palestra OS 3 PILARES QUE FAZEM A DIFERENÇA LIDERANÇA, CONHECIMENTO TÉCNICO E GESTÃO APAS Show 2018 08 de maio de 2018 Conteúdo Os três pilares que fazem a diferença: 1) Liderança 2) Conhecimento técnico

Leia mais

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017 PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da

Leia mais

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados

Leia mais

Introdução à Gestão de Processos

Introdução à Gestão de Processos Introdução à Gestão de Processos Módulo4 Ferramentas para Gestão de Processos Brasília - 2016. Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Francisco Gaetani Diretor de Desenvolvimento

Leia mais

A importância estratégica do gerenciamento e mapeamento de processos. Plataforma da Informação

A importância estratégica do gerenciamento e mapeamento de processos. Plataforma da Informação A importância estratégica do gerenciamento e mapeamento de processos. Plataforma da Informação Prazer, Vitor Mol 2012.2 Analista de Qualidade 2013 Diretor de Qualidade 2014 Presidente 2015 Presidente do

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS

Leia mais

CONTRATO N 21/2016 Plano de Comunicação da Estratégia

CONTRATO N 21/2016 Plano de Comunicação da Estratégia CONTRATO N 21/2016 Plano de Comunicação da Estratégia Elaboração e Implantação do Planejamento Estratégico e do Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

A D I N Â M I C A D O S I S T E M A D E T R A B A L H O

A D I N Â M I C A D O S I S T E M A D E T R A B A L H O A D I N Â M I C A D O S I S T E M A D E T R A B A L H O 02 Usina siderúrgica (fig. 01) Figura 01 Localizada em Charqueadas Rio Grande do Sul Produção de aços especiais direcionados para a cadeia automotiva

Leia mais

Política de. Gestão Estratégica

Política de. Gestão Estratégica Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

A importância do Planejamento Financeiro. 30 de outubro 2009

A importância do Planejamento Financeiro. 30 de outubro 2009 A importância do Planejamento Financeiro 30 de outubro 2009 Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais 4. Conclusão Agenda 1. Visão Geral 2. Tendências 3. 10 requisitos fundamentais

Leia mais

Workshop Paraense de Tecnologia de Software PROCESSO DE MEDIÇÃO. Fabrício Medeiros Alho

Workshop Paraense de Tecnologia de Software PROCESSO DE MEDIÇÃO. Fabrício Medeiros Alho Workshop Paraense de Tecnologia de Software 1 PROCESSO DE MEDIÇÃO Fabrício Medeiros Alho E-mail: fabricioalho@unama.br Empresa: UNAMA Workshop Paraense de Tecnologia de Software 2 Roteiro Introdução; Por

Leia mais

Anderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878

Anderson Barbosa / Eleni Gentil   / Telefone: /3878 P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características

Leia mais

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI Reunião Comitê de TI Acompanhamento do PDTI Agenda Aprovação da Ata Apresentação PDTI: Metas já planejadas Como acompanhar a execução das metas Direcionamentos para execução do PDTI Deliberações: Padronização

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SEGURANÇA A EMPRESA A Sartori Serviços foi fundada em fevereiro do ano 2000 pelo Sr. José das Graças Sartori, que visualizou inicialmente, o segmento de prestação de serviços na área de montagem, manutenção mecânica

Leia mais

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS 1. Objetivo O Comitê de Governança Corporativa e Gestão de Pessoas é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) da VIX

Leia mais

O gestor de Pessoas nas Entidades Filantrópicas de saúde: O futuro / tendências. Miriam Branco da Cunha

O gestor de Pessoas nas Entidades Filantrópicas de saúde: O futuro / tendências. Miriam Branco da Cunha O gestor de Pessoas nas Entidades Filantrópicas de saúde: O futuro / tendências Miriam Branco da Cunha Principais Desafios Um mundo autônomo Vários negócios dentro de um só: farmácia, suprimentos, alimentação,

Leia mais

Task Force on Climate Related Financial Disclosures

Task Force on Climate Related Financial Disclosures Task Force on Climate Related Financial Disclosures Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade 2. Gestão de Riscos e Oportunidades 3. Facilidades e Desafios do Task Force Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade

Leia mais

Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência. Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG

Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência. Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG Ituiutaba 114 anos (2015); 102.690 habitantes; 2.598,046 km² de

Leia mais

ASSESSORIA ESTRATÉGICA NA ÁREA SINDICAL E TRABALHISTA

ASSESSORIA ESTRATÉGICA NA ÁREA SINDICAL E TRABALHISTA ASSESSORIA ESTRATÉGICA NA ÁREA SINDICAL E TRABALHISTA WILSON CERQUEIRA CONSULTORES ASSOCIADOS WCCA Relações Sindicais/Trabalhistas e Comportamental Central de Atendimento - + 55 019 3025-7266 educacao@wcca.com.br

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação

PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação 1 CENTRO EDUCACIONAL VISCONDE DE TAUNAY CEVITA FACULDADES INTEGRADAS DE PARANAÍBA FIPAR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação 2010 2 APRESENTAÇÃO O Plano de Ação ora

Leia mais

ANM Engenharia de Projetos, Consultoria e Treinamento

ANM Engenharia de Projetos, Consultoria e Treinamento Na Gestão de Áreas desenvolvemos atividades gerenciais com o objetivo de maximização de resultados e busca de excelência em qualidade. Gerenciamento geral de setores de engenharia, produção e processos

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM Eduardo Francisco Gerente Corporativo SSMA Líder PSM América Latina A Cultura DuPont em Segurança, Saúde e Meio Ambiente 1802 Início das operações fábrica de pólvora

Leia mais

REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO de março de 2019

REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO de março de 2019 REUNIÃO DE GESTÃO INTEGRADA: PLANEJAMENTO 2019 14 de março de 2019 JOVEM DE FUTURO 2 Agenda Retrospectiva sobre as primeiras ações do Circuito de Gestão Jovem de Futuro em 2019 Orientações sobre a 1ª RT

Leia mais

TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS

TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

Plano de Estudo Grupo Gestão de Projetos em Brasília. Preparatório para a certificação PMP. Cliente: não se aplica

Plano de Estudo Grupo Gestão de Projetos em Brasília. Preparatório para a certificação PMP. Cliente: não se aplica Plano de Estudo Grupo Gestão de Projetos em Brasília Preparatório para a certificação PMP Cliente: não se aplica Histórico das Revisões Versão Data Autores Principais Alterações 1.0 03/06/2011 Juliana

Leia mais

Diretriz de Papéis e Recursos Sistema de Gestão da Qualidade

Diretriz de Papéis e Recursos Sistema de Gestão da Qualidade Diretriz de Papéis e Recursos Sistema de Gestão da Qualidade DA.GPR.003 V 3.0 1. DEFINIÇÕES - RECURSOS 1.1 ESTAÇÃO TÍPICA DE TRABALHO Hardware e Infra-estrutura Computador com poder de processamento e

Leia mais

Atendimento a Empresas. Como a Voitto pode acelerar os resultados da sua empresa por meio do Desenvolvimento de Pessoas.

Atendimento a Empresas. Como a Voitto pode acelerar os resultados da sua empresa por meio do Desenvolvimento de Pessoas. Atendimento a Empresas Como a Voitto pode acelerar os resultados da sua empresa por meio do Desenvolvimento de Pessoas. 1. Programa de Atendimento Corporativo Voitto Fundada em Maio de 2008, a Voitto é

Leia mais

Diretor de Sistemas e Informação

Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Implantação do COBIT na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação A escolha do COBIT 4.1 Maior abrangência Integração

Leia mais

Agenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado.

Agenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado. Agenda CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS - PMBOK 1 2 Objetivo Projeto OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO o Introduzir os conceitos de gestão de projetos, baseando-se na metodologia do PMBOK (Project Management Body

Leia mais

Diretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade

Diretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 22 Sumário 1. DIRETRIZ DE COMUNICAÇÃO... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Público Alvo... 3 2. Modelos de Notificações das Informações... 3 2.1. AVALIAR A VIABILIDADE DO PROJETO... 3 2.1.1. Notificação

Leia mais

Manual de Compliance Lavoro Asset

Manual de Compliance Lavoro Asset Manual de Compliance Lavoro Asset SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 1. COMITÊ DE COMPLIANCE... 4 5. ESCOPO E ATRIBUIÇÕES... 4 5.1 CONTROLE... 4 5.2 VERIFICAÇÃO... 5 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE S 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Espanhol Nível 1 Inglês Instrumental Francês Básico 02h/aula 24h 02h/aula 02h/aula 14/03 a 29/04/16 14/03 a

Leia mais

DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC

DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC Cooperativismo É um sistema fundamentado na união voluntária de pessoas em torno de necessidades comuns. Busca prosperidade conjunta e se baseia no

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE CURSOS 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO - PAC PROGRAMAÇÃO DE S 2016 PRIMEIRO SEMESTRE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Espanhol Nível 1 Inglês Instrumental Francês Básico 30h 02h/aula 24h 02h/aula 30h 02h/aula 14/03 a 29/04/16

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. EM QUE TERRENO ESTAMOS PISANDO? 2. QUEM DÁ AS CARTAS? 3. COMO É QUE A BANDA TOCA? COMO É QUE A BANDA TOCA? 4. LUZES, CÂMERA... LUZES, CÂMERA... 5. AÇÃO 6.

Leia mais

TPM Manutenção Produtiva Total

TPM Manutenção Produtiva Total TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

APOIO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE. Apresentação de proposta de cogestão em saúde.

APOIO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE. Apresentação de proposta de cogestão em saúde. APOIO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE Apresentação de proposta de cogestão em saúde A EMPRESA A BBMa é uma empresa que tem como objetivo implantar práticas de gestão, assegurando operacionalidade administrativa,

Leia mais

Eventos de comunicação

Eventos de comunicação Descrição dos processos de gerenciamento das O Gerenciamento das Comunicações será realizado através dos seguintes meios: Publicações, documentos e comentários no Google Docs; Correio eletrônico, na impossibilidade

Leia mais

Prêmio Melhores Práticas em Gestão de Pessoas

Prêmio Melhores Práticas em Gestão de Pessoas Prêmio Melhores Práticas em Gestão de Pessoas O Prêmio Estadual Melhores Práticas em Gestão de Pessoas, idealizado e desenvolvido pela Federação Rio é resultado de uma gestão empreendedora, que prioriza

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

2ª Reunião do Subgrupo de Req to Pay Suprimentos

2ª Reunião do Subgrupo de Req to Pay Suprimentos 2ª Reunião do Subgrupo de Req to Pay Suprimentos 18/08/2015 Empresas Participantes Agenda 1. Estrutura da Área 2. Processos no Escopo 3. Colaboradores 4. Área de Compras 5. Volumetrias Mensais 6. KPIs

Leia mais

TRAJETÓRIA FRÍSIA NO PROGRAMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO

TRAJETÓRIA FRÍSIA NO PROGRAMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO TRAJETÓRIA FRÍSIA NO PROGRAMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PDGC IDENTIDADE DO PROGRAMA Parceria TRAJETÓRIA PLANO FRÍSIA tangram Dez/2025 Mai/2023 Fev/2021 Mar/2019 Estrutura Frísia no MEG Equipe de desenvolvimento

Leia mais

A premissa básica foi: reduzir custos sem influenciar os padrões de qualidade estabelecidos pelo shopping.

A premissa básica foi: reduzir custos sem influenciar os padrões de qualidade estabelecidos pelo shopping. APLICAÇÃO A seguir são apresentados alguns exemplos de aplicação do Programa de Reconhecimento e Recompensa: Exemplo 1: Programa de Reconhecimento e Recompensa implementado em um shopping center cujo objetivo

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 Sumário RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS... 3 1.1. Sumário Executivo... 3 1.2. Objetivo... 4 1.3. Procedimentos e Programa de Integridade... 4 1.4. Escopo...

Leia mais

Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017

Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Glossário 4. Descrição das Etapas 4.1. 4.2. Definição dos processos de comunicação interna Meios de Comunicação Interna 4.2.1.

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Programa de Multiplicação de Conhecimentos: Gestão e Modelagem de Processos O começo Desde 2010, alguns servidores do IFCE Campus

Leia mais

Apostila de Treinamento UNIDADE VI GERENCIAMENTO DIÁRIO

Apostila de Treinamento UNIDADE VI GERENCIAMENTO DIÁRIO Apostila de Treinamento UNIDADE VI SETEMBRO DE 2018 (GD) ENTENDENDO O IMPLANTANDO O GESTÃO À VISTA O EM PRÁTICA OS PERIGOS E PROBLEMAS OS BENEFÍCIOS DO 1 ENTENDENDO O O QUE É? CONCEITO Gerenciamento diário

Leia mais

PLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos -

PLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos - 1 Nome do Projeto 2 Código GESTÃO SUSTENTÁVEL 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Júlio César Gonçalves de Miranda Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Geraldo José Pereira Controle de Sustentabilidade do

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADÃO Revisão: 01 Pag.: 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer critérios para Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade do IHEF Medicina Laboratorial por parte da Direção observando a integridade e a eficiência

Leia mais

Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional

Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos

Leia mais

Atendimento. 1ª Reunião do Subgrupo de Atendimento

Atendimento. 1ª Reunião do Subgrupo de Atendimento Atendimento 1ª Reunião do Subgrupo de Atendimento Julho 2015 Empresas Participantes Agenda 1. Central de Atendimento 2. Serviços atendidos pela Central de Atendimento 3. Quantidade de colaboradores 4.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DOS DIÁLOGOS DE SEGURANÇA NA REDUÇÃO DOS ACIDENTES NO SETOR DE MANUTENÇÃO

CONTRIBUIÇÃO DOS DIÁLOGOS DE SEGURANÇA NA REDUÇÃO DOS ACIDENTES NO SETOR DE MANUTENÇÃO CONTRIBUIÇÃO DOS DIÁLOGOS DE SEGURANÇA NA REDUÇÃO DOS ACIDENTES NO SETOR DE MANUTENÇÃO Segurança do Trabalho / Manutenção Luiz Fernando Ribeiro/Adelmo Francisco do Santos da Silva/ Wellington Antonio de

Leia mais

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar 2014 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar () do CQH são formados por profissionais de diferentes hospitais

Leia mais