O treinamento físico melhora a capacidade de reparação endotelial
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1 O treinamento físico melhora a capacidade de reparação endotelial in vivo das células progenitoras endoteliais precoces em indivíduos com síndrome metabólica. Apresentado por: Jemima Fuentes DATA: 16/05/11
2 Exercise training improves in vivo endothelial repair capacity of early endothelial progenitor cells in subjects with metabolic syndrome. Kristina Sonnenschein, Tibor Horváth, Maja Mueller, Andrea Markowski, Tina Siegmund, Christian Jacob, Helmut Drexler, Ulf Landmesser. European Journal of Cardiovascular Prevention & Rehabilitation. 2011;00:1-9. Klinik für Kardiologie und Angiologie, Medizinische Hochschule Hannover, Hannover, Germany. Department of Cardiology, Cardiovascular Center, University Hospital Zurich, Switzerland. Klinik für Gastroenterologie, Hepatologie and Endokrinologie, Medizinische Hochschule Hannover, Hannover, Germany.
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8 Obesidade e sedentarismo Síndrome metabólica Diabetes Disfunção endotelial Produção de óxido nítrico Produção de superóxido Disfunção das CPEs precoces capacidade de reparo endotelial das CPEs Aterosclerose Sorrentino SA et al. Circulation 2007; 116: Tepper OM et al. Circulation 2002; 106: Thum T et al. Diabetes 2007; 56:
9 MECANISMO DE REPARO ENDOTELIAL DA CÉLULA PROGENITORA ENDOTELIAL PRECOCE Moebius-Winkler et al. Antioxidants & Redox Signaling 2011.
10 Leon AS et al. JAMA 1987; 258: Blair SN et al. JAMA 1989; 262: Witkowski S et al. Clin Sci :
11 INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FÍSICO NA MOBILIZAÇÃO DE CÉLULAS PROGENITORAS ENDOTELIAIS in vitro! in vivo? Moebius-Winkler et al. Antioxidants & Redox Signaling 2011.
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13 Avaliar o efeito do treinamento físico de intensidade moderada na capacidade de reparo endotelial in vivo da células progenitora endotelial precoce e a produção de óxido nítrico e superóxido através da análise por espectroscopia por ressonância de spin eletrônica.
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15 DESENHO DO ESTUDO TREINAMENTO 24 indivíduos com síndrome metabólica (SM)* sem doença vascular periférica relevante. Randomização (1:1) Cicloergômetro 5x/semana, 30min/dia Teste submáximo durante em 3 meses cicloergômetro à 80% FC limiar ( 1 as 4 anaeróbico sem.) = FC ou à 50% 68% Vo 2 máx. VO 2 máx. FC (2 as 4 sem.) = FC à 70% Vo 2 máx Teste máximo em cicloergômetro Vo 2 máx treinamento vs controle (21.31ml/min/kg 18.6ml/min/kg, n.s): CONTROLE AVALIAÇÕES (momento basal e após 3 meses de treinamento) Análise da capacidade de reparação endotelial das CPEs precoces. Produção de superóxido e óxido nítrico por CPEs precoces Vasodilatação dependente do endotélio (diâmetro da artéria radial) American Heart Association, National Heart, Lung and Blood Institute Scientific Statement and the International Diabetes Federation Metabolic Syndrome World-wide Definition. Aprovado pelo comitê de ética e registrado em registro público de estudos clínicos. Todos os participantes assinaram o TCLE.
16 CARACTERÍSTICA DOS PARTICIPANTES
17 ENSAIO DE REENDOTELIZAÇÃO IN VIVO LSM 1077 Lymphocyte density (CD31, FATOR VW, KDR, CD14) 1x10 7 células ISOLAMENTO 4 + (5mmol/l glicose) except hydrocortisone TRIPSINIZAÇÃO
18 ENSAIO DE REENDOTELIZAÇÃO IN VIVO
19 ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO E SUPERÓXIDO POR ESPECTROSCOPIA POR RESSONÂNCIA PARAMAGNÉTICA ELETRÔNICA TÉCNICA ÓXIDO NÍTRICO SUPERÓXIDO ELÉTRON DESEMPARELHADO
20 ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO E SUPERÓXIDO POR ESPECTROSCOPIA POR RESSONÂNCIA PARAMAGNÉTICA ELETRÔNICA SUPERÓXIDO - MÉTODOS INDIRETO CPEs precoces ( cels.) ressuspensas em 250 ul PBS (37 o C) Produção de superóxido oxidação da Sonda Spin 1-hydroxy-3-methoxycarbonyl- 2,2,5,5-tetramethyl pyrrolidine HCl (CM-H) MiniScope ESR spectrometer ÓXIDO NÍTRICO - MÉTODOS INDIRETO CPEs precoces ( cels.) ressuspensas em 250 ul Krebs-Hepes (e 250 ul Fe(DETC) 2 ) 37 o C) - 1h. MiniScope ESR spectrometer Parâmetros experimentais Campo de varredura g, Freqüência de modulação - 9,78 GHz Potência de microondas - 20mW, Amplitude de modulação - 2G 4096 pontos de resolução e ganho 1x105 Análises realizadas em duplicata. Parâmetros experimentais Campo magnético 3280 G Varredura 198G, Potência de microondas 4dB, Amplitude de modulação - 8G 4096 pontos de resolução, tempo de varredura: 120s, 04 escaneamentos Análises realizadas em duplicata.
21 VASODILATAÇÃO MEDIADA PELO FLUXO DEPENDENTE DO ENDOTÉLIO DIÂMETRO ARTÉRIA RADIAL Análise Basal Hiperemia reativa Estresse oxidativo Momento Basal 8 min. oclusão arterial Vitamina C (3g) Ultrasom de alta resolução - ASULAB
22 ANÁLISE ESTATÍSTICA Dados apresentados em média ± Erro Padrão Para comparação das medidas com Teste U Mann-Whitney Significância estatística de 95% (P<0,05) Programa estatístico: GraphPad Prism 4.03
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24 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA CAPACIDADE DE REPARO ENDOTELIAL IN VIVO 12,7% 24%
25 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA PRODUÇÃO DE SUPERÓXIDO
26 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA PRODUÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
27 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA VASODILATAÇÃO DEPENDENTE DO ENDOTÉLIO
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29 ACHADOS DO ESTUDO: 1. O Treinamento físico leva a uma acentuada melhora da capacidade de reparo endotelial in vivo das CPEs precoces em indivíduos com síndrome metabólica. 2. A melhora da capacidade de reparo endotelial das CPEs precoces está associada com substancial melhora da vasodilatação dependente do endotélio em indivíduos com síndrome metabólica do grupo treinado, mas não foi observado em indivíduos do grupo controle. 3. O exercício físico regular reduz marcadamente a produção de superóxido pelas CPEs precoces em indivíduos com síndrome metabólica como indicado pela análise espectroscópia por ressonância paramagnétcia eletrônica. 4. Houve aumento na produção de óxido nítrico pelas CPEs precoces após o treinamento físico, que não foi observado no grupo controle. 5. O treinamento físico moderado exerce acentuado efeito benéfico na capacidade de reparo endotelial in vivo das CPEs precoces, no mínimo em parte, devido a redução do estresse oxidativo e aumento da biodisponibilidade de óxido nítrico produzido pelas CPEs precoces
30 Iwakura A et al. Circulation 2003;108: Giannotti G et al. Hypertension 2010; 55(6): Schroeter MR,et al. Circ Res 2008; 103: Fatores de risco Cardiovascular Reparo Disfunção Endotelial Aterosclerose
31 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA FUNÇÃO DAS CPEs PRECOCES Síndrome Metabólica/Diabetes Atividade angiogênica in vitro das CPEs precoces capacidade de reparo endotelial in vivo das CPEs precoces 1,2,3 Treinamento físico CD34+/KDR+ em sadios 4, pacientes com doença coronária (isquemia) 5. Função angiogênica - CPEs precoces doença coronária s/isquemia 6 1 Sorrentino SA,et al. Circulation 2007; 116: Tepper OM, et al. Circulation 2002; 106: Thum T, et al. Diabetes 2007;56: Laufs U,et al. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil 2005;12: Adams V, et al. Arterioscler Thromb Vasc Biol 2004;24: Sandri M, et al. Circulation 2005; 111: Síndrome Metabólica após Treinamento físico Capacidade de reparo endotelial das CPEs 5. + vasodilatação mediada pelo endotélio 5.
32 EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NO ESTRESSE OXIDATIVO E BIODISPONIBILIDADE DE ÓXIDO NÍTRICO Síndrome Metabólica/Diabetes Estresse oxidativo pelas CPEs precoces capacidade de reparo endotelial das CPEs precoces 1,2 Superóxido (NAD(P)H oxidase) limita capacidade de reparo endotelial das CPEs precoces Biodisponibilidade de óxido nítrico pelas CPEs precoces Síndrome Metabólica após Treinamento físico Produção de superóxido, Produção de óxido nítrico pelas CPEs precoces 1 Sorrentino SA,et al. Circulation 2007; 116: Tepper OM, et al. Circulation 2002; 106:
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34 O treinamento físico regular e moderado melhora acentuadamente a capacidade de reparo endotelial in vivo das CPEs precoces em indivíduos com síndrome metabólica. Além disso, como indicado por espectroscopia por ressonância paramagnética eletrônica, uma redução no estresse oxidativo e uma melhora da biodisponibilidade de ON nas CPEs precoces representam importantes mecanismos envolvidos na capacidade de reparação do endotelial após o treinamento físico regular nos indivíduos com síndrome metabólica.
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