INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de junho de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº de junho de 2015

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 120 Ano 09 Brasília, 30 de junho de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS... 3 Vendas do setor supermercadista sobem 0,34% em maio, aponta Abras COMÉRCIO - VAREJO... 4 Confiança do varejo piora e atinge menor nível histórico em junho, diz a FGV... 4 Influência familiar no varejo: 67% das empresas do segmento são familiares 5 3. SERVIÇOS... 6 Negócios estão ruins para 50% dos empresários do setor de serviços, aponta FGV SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 7 Avianca e Gol crescem no mercado doméstico em maio... 7 TAM espera pequena redução da demanda nos Jogos Olímpicos EMPREGO CNC mapeia segmentos do varejo com expansão de vagas FRANQUIAS Rede Multicoisas vence o prêmio de melhor franquia do Brasil em MERCADO IMOBILIÁRIO Índice que reajusta contratos de aluguel tem alta de 5,59% em 12 meses CURTAS FEIRAS... 16

3 1. Comércio - Supermercados Vendas do setor supermercadista sobem 0,34% em maio, aponta Abras 29 de junho de 2015 Fonte: Agência Estado As vendas do setor supermercadista tiveram crescimento real de 0,34% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informou a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O indicador já está deflacionado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Na comparação com abril deste ano, as vendas reais caíram 2,53%. Já no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, houve aumento de 0,59% ante igual período de Em nota, o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda, ponderou que o setor tem atentado para a redução do potencial de consumo das famílias. "A taxa de desemprego vem subindo, e as contratações estão diminuindo, o que acaba afetando a massa salarial e a renda", destacou. Em termos nominais, as vendas do setor caíram 1,81% em maio ante abril. Já na comparação com o mesmo mês de 2014, houve aumento de 8,84% /vendas-do-setor-supermercadista-sobem-0-34-em-maio-apontaabras.shtml Voltar ao índice 3

4 2. Comércio - Varejo Confiança do varejo piora e atinge menor nível histórico em junho, diz a FGV 29 de junho de 2015 Fonte: Estadão O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 1,4% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (29). Com o resultado, o Icom atingiu 90,7 pontos no período, o menor nível da série histórica, iniciada em março de "O nível recorde negativo da confiança do Comércio em junho reforça a percepção de forte desaquecimento do nível de atividade econômica no segundo trimestre de Em relação aos meses seguintes, a piora das expectativas sustenta um cenário ainda fraco para o setor no terceiro trimestre", avalia o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo, em nota. Em junho, o resultado foi determinado pela piora na percepção em relação ao momento, embora a perspectiva em relação ao futuro também tenha se deteriorado. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) caiu 2,4% neste mês, para 60,2 pontos, por mais um mês o menor nível da série. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 1,0% em junho, para 121,1 pontos. As expectativas foram influenciadas pelo menor otimismo dos empresários em relação à evolução da situação dos negócios nos seis meses seguintes (- 1,5%). No mês passado, o Icom já havia cedido 0,3%. Com o resultado anunciado hoje, o índice permaneceu na zona considerada "desfavorável" à atividade, abaixo dos 100 pontos. A média histórica do indicador é de 122,2 pontos. Desde a edição de novembro de 2014, a Sondagem do Comércio passou a trazer oficialmente dados com ajuste sazonal. Até então, o Icom era divulgado apenas com variações interanuais trimestrais. Como a série ainda é recente (iniciada em março de 2010), a FGV adiantou que vai revisar os resultados mês a mês, até que estejam mais consolidados. A coleta de dados para a edição de junho da sondagem foi feita entre os dias 01 e 24 deste mês e obteve informações de empresas. 4

5 Influência familiar no varejo: 67% das empresas do segmento são familiares 30 de junho de 2015 Fonte: Agência Estado De acordo com levantamento realizado pela KPMG e pelo Grupo Padrão, 67% das empresas varejistas no Brasil são familiares e, deste grupo, 71% dos cargos-chave são ocupados por membros da família proprietária. A pesquisa também apontou outros dados que mostram como o varejo brasileiro é estruturado em uma base familiar: em 81% das empresas, existem relações familiares dos conselheiros com pessoas da companhia ou do próprio conselho, enquanto nas empresas listadas na BM&FBOVESPA esse percentual cai para 51%. Ter uma estrutura familiar não significa que a empresa não é profissionalizada. O que percebemos é que os conselhos são formados por membros da família que têm a função de pensar no futuro e na estratégia da companhia. Mas, por outro lado, eles também mantêm uma gestão profissionalizada que lida com questões do dia a dia e busca bons resultados, afirma o sócio de Governança Corporativa e Consultoria em Riscos da KPMG, Sidney Ito. O levantamento mostrou ainda que conselheiros no varejo também aparentam dedicar mais tempo ao negócio. Prova disso é a média de reuniões realizadas: os conselhos de administração das empresas desse segmento se reúnem, em média, 7,5 vezes ao ano, enquanto as empresas listadas na BM&FBOVESPA o fazem em 6,7 oportunidades. Comitê de Auditoria: 27% das varejistas têm na estrutura - Segundo a pesquisa, um item que requer atenção é a existência do Comitê de Auditoria, já que pouco mais de ¼ das varejistas contam com essa estrutura. Esse é um ponto de atenção. O Comitê de Auditoria é um órgão relevante que agrega valor às empresas desse setor. Na prática, há exemplos de companhias que o adotam somente após passar por algum tipo de problema que impacte significativamente o negócio e que poderia ser mitigado por um Comitê de Auditoria, finaliza Ito. Voltar ao índice 5

6 3. Serviços Negócios estão ruins para 50% dos empresários do setor de serviços, aponta FGV 30 de junho de 2015 Fonte: Agência Estado A proporção de empresários do setor de serviços que avaliam o ambiente de negócios como ruim superou os 50% em junho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). A percepção sobre a demanda também piorou neste mês, e as expectativas foram na mesma direção. Praticamente um a cada cinco empresários espera deterioração no ambiente de negócios nos próximos seis meses. Em junho, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 4,5%, influenciado principalmente pelo recuo de 8,0% no Índice de Situação Atual (ISA). O Índice de Expectativas (IE) também registrou resultado negativo, com queda de 2,4% sobre o mês anterior. A piora do ISA foi determinada sobretudo pela queda de 9,0% do indicador que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios. A proporção de empresas que avaliam a situação como boa diminuiu de 10,4% para 9,0%, e a parcela das que a avaliam como ruim aumentou de 46,1% para 50,5%. Em relação à situação atual, houve ainda recuo de 6,8% do indicador de volume de demanda atual. Em termos de expectativas, o indicador que mede o otimismo com a evolução da situação dos negócios nos seis meses seguintes caiu 3,9% frente a maio, e o que capta a expectativa com a evolução da demanda nos três meses seguintes recuou 0,8%. A proporção de empresas esperando melhora da tendência dos negócios passou de 25,2% para 22,7% do total, e a parcela das que esperam piora aumentou de 18,0% para 19,7%. "A piora mais acentuada do indicador com horizonte de seis meses que no de três meses confirma que o setor ainda não antecipa alguma melhora do ambiente de negócios", notou a FGV /negocios-estao-ruins-para-50-dos-empresarios-do-setor-de-servicosaponta-fgv.shtml Voltar ao índice 6

7 4. Serviços Transporte Aéreo Avianca e Gol crescem no mercado doméstico em maio 29 de junho de 2015 Fonte: Estadão A Avianca e a Gol foram as empresas que apresentaram as maiores taxas de crescimento da demanda doméstica em maio deste ano, quando comparadas com igual mês de 2014, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 29, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Enquanto a Avianca apresentou uma expansão de seu tráfego da ordem de 11,72%, a Gol registrou alta de 4,3%, um desempenho acima da média do setor em um momento em que o transporte aéreo passa por uma desaceleração. Já a Azul avançou 0,4% e a TAM apresentou retração de 4,1%. Com tais performances, Gol e Avianca ganharam participação, com a primeira voltando a superar a principal rival, a TAM, na liderança doméstica, com 36,5%, o que corresponde a um aumento de 3% no indicador. A TAM aparece logo atrás, com 36,1%, perdendo 5,3% em sua participação de mercado. Já a Avianca registrou o maior crescimento nesse indicador, de 10,3%, passando a responder por 9,4% do mercado, ante os 8,5% anteriores. A Azul, por sua vez, apresentou ligeira retração de 0,9%, passando de 17,1% para 17%. No total, a demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros medida em passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK) teve crescimento de 1,2% em maio, ante o mesmo mês de 2014, segundo a Anac, que destacou que com o resultado, a demanda doméstica completou 20 meses consecutivos de crescimento e alcançou o seu maior nível para o mês nos últimos dez anos. No acumulado de 2015 até agora, a demanda sobe 4,3%. Já a oferta, medida em assentos-quilômetros oferecidos (ASK) aumentou de 1,7% no mesmo período, completando nove meses consecutivos de crescimento. No ano, a expansão da oferta é da ordem de 3%. Com a elevação da oferta em ritmo maior que o da demanda, a taxa de aproveitamento das aeronaves em voos domésticos operados por empresas brasileiras (RPK/ASK) foi da ordem de 78,1% em maio, redução de 0,4% em relação ao mesmo mês de No período de janeiro a maio, o aproveitamento doméstico ainda apresenta melhora frente a igual etapa do ano passado, passando de 79,3% para de 80,3%. O número de passageiros pagos transportados no mercado doméstico em maio atingiu 7,7 milhões, um número estável na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado em cinco meses, a quantidade de passageiros transportados tem crescimento de 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. 7

8 Internacional - No segmento internacional, a demanda por transporte aéreo por parte das empresas brasileiras cresceu 14,1% em maio quando comparada com o mesmo mês de 2014, alcançando 15 meses consecutivos de alta. Já a oferta internacional registrou o 10º mês consecutivo de expansão, com alta de 14,7%. Com isso, a taxa de aproveitamento das aeronaves nos voos internacionais operados por empresas brasileiras foi de 82,6% no mês passado, leve queda de 0,4 ponto porcentual frente aos 83% de maio de O número de passageiros pagos transportados por empresas brasileiras no mercado internacional atingiu 566,7 mil em maio, o que corresponde a alta de 14,3%. "Trata-se da maior quantidade de passageiros transportados em voos internacionais por empresas brasileiras registrada para o mês nos últimos dez anos". 8

9 TAM espera pequena redução da demanda nos Jogos Olímpicos 29 de junho de 2015 Fonte: Estadão Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro deverão gerar um impacto menor que o observado durante a Copa de 2014 na demanda de passagens aéreas, de acordo com previsão da presidente executiva da TAM, Cláudia Sender. "Nossa expectativa é diferente (para a Olimpíada do que foi para a Copa). Pode ter um movimento um pouco menor em relação a um mês típico de agosto, mas como tem muitos eventos, espaçados durante um período de tempo longo, não acredito que o impacto vai ser tão forte como foi na Copa", afirmou. Ela lembrou que, pelo fato de a Olimpíada ser realizada quase em sua totalidade no Rio, a complexidade da operação será menor. Claudia não revelou, no entanto, estimativas precisas. Na Copa, a demanda por passagens aéreas da companhia recuou aproximadamente 5%. A executiva lembrou, porém, que algumas competições vão requerer fechamento do aeroporto Santos Dumont, como a de vela, o que deve interferir na malha aérea da TAM e das demais companhias que operam lá. "Nosso pleito é para que se saiba o quanto antes a que horas e data vão acontecer as competições para que possamos fazer as alterações necessárias", acrescentou. A TAM anunciou nesta segunda-feira, 29, a assinatura de um contrato de apoio aos Jogos Olímpicos Rio 2016 por meio do qual a companhia se torna a linha aérea oficial do evento e se responsabiliza pelo transporte do staff do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 durante o período de preparação e competições dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Já sua operadora de turismo, a TAM Viagens, será a responsável pelo Programa Nacional de Hospitalidade e Viagens dos Jogos Olímpicos, oferecendo roteiros com exclusividade dentro do Brasil que podem abranger desde o transporte aéreo à hospedagem, transfers e ingressos para as competições. A TAM também será a companhia aérea oficial responsável pelo transporte da Tocha Olímpica Rio 2016, que partirá da Grécia e passará por várias cidades brasileiras até chegar ao Rio de Janeiro. A companhia não informou o valor do investimento, "por força contratual" e estratégia do grupo. Mas o diretor de Marketing, Eduardo Costa, sinalizou que o montante é superior ao que vem sendo investido pela companhia na plataforma esportiva e deve ser o evento com o maior investimento em 2016, embora a TAM planeje anunciar outras iniciativas de marketing no ano que vem. Questionada sobre o retorno esperado com o patrocínio inclusive em termos de atração de passageiros, tendo em vista sua posição de transportadora oficial durante a competição, ela disse que ainda não foram feitas essas estimativas, mas salientou que se trata de um investimento para o longo prazo. 9

10 "Londres, no ano da Olimpíada, não teve necessariamente crescimento de demanda, ou um impacto forte no momento, mas no ano seguinte a visita de turistas explodiu, então eu realmente acredito que a sequência Copa do Mundo e Olimpíada sediados no nosso País é um investimento de longo prazo, pode estimular a vinda de mais estrangeiros", disse. Marca - O investimento ocorre em um momento de provável mudança da marca. Há mais de um ano, o Grupo Latam estuda unificar as marcas de suas companhias aéreas - LAN e TAM. Inicialmente o grupo previa anunciar a nova marca neste início de 2015, mas a decisão atrasou. Ainda não há uma data oficial para o anúncio. Rumores de mercado indicam que isso ocorreria no prazo de um ou dois meses. Claudia disse apenas que o anúncio deve ocorrer antes dos Jogos Olímpicos e explicou que, mesmo assim, a marca TAM estará presente durante a competição. A executiva salientou que independente da mudança de marca, a companhia se beneficiará do apoio oficial ao evento esportivo porque o patrocínio reforça o relacionamento com o público brasileiro. "Independente de qual seja a mudança, a companhia carregará esse legado", disse. Voltar ao índice 10

11 5. Emprego CNC mapeia segmentos do varejo com expansão de vagas 29 de junho de 2015 Fonte: Jornal do Brasil Em um momento em que as taxas de desemprego no Brasil estão em ascensão e o desempenho desfavorável das vendas tem impedido novas contratações, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mapeou os segmentos em que as ofertas de vagas ainda apresentam taxas de crescimento significativas. O estudo aponta também os perfis das empresas que mais empregam e dos profissionais mais procurados, além de traçar um ranking com a remuneração média em cada um dos ramos. Segundo a pesquisa, as oportunidades existem e se concentram nos segmentos que são menos dependentes das condições de crédito ao consumidor e caracterizados pela comercialização de bens de consumo de primeira necessidade. O ranking dos ramos que mais geraram vagas no período analisado de um ano até maio ficou assim: hiper e supermercados (69.910); farmácias, perfumarias e cosméticos (18.099); artigos de uso pessoal e doméstico (8.211); e combustíveis e lubrificantes (9.210). O comércio brasileiro passa pelo seu pior momento em mais de uma década. O volume de vendas nos primeiros quatro meses deste ano registrou retração de 6,1% o resultado mais desfavorável desde Apesar disso, essas áreas do comércio têm se destacado por contratações acima da média, explica o economista da CNC Fabio Bentes. Os responsáveis por 98,4% dos postos de trabalho nos quatro segmentos são micros e pequenos estabelecimentos comerciais. No caso específico de farmácias e perfumarias, 99,6% das ocupações formais estão em empresas com até 49 empregados. A região Sudeste concentra, em média, 47% dessas empresas. Perfil dos trabalhadores contratados - Do ponto de vista de gênero, a distribuição dos trabalhadores contratados é homogênea nos ramos de hiper e supermercados (50% do sexo masculino e 50% do feminino) e de artigos de uso pessoal e doméstico (50,5% homens e 49,5% mulheres). Já o segmento de combustíveis e lubrificantes registra predominância masculina (75,9%), ao passo que farmácias e perfumarias empregam mais mulheres (65,1%). No que diz respeito à faixa etária, há uma predominância de trabalhadores mais jovens nas áreas de hiper e supermercados e de artigos de uso pessoal e doméstico (em torno de 28% têm entre 18 e 24 anos). Os experientes, com idade entre 30 e 39 anos, são mais aproveitados nos segmentos de farmácias e perfumarias e combustíveis e lubrificantes 29,2% e 30% respectivamente. A região Sudeste responde por mais da metade da força de trabalho em todos os ramos, exceto combustíveis e lubrificantes, em que acima de 60% dos empregados estão em outras partes do País. O grau de instrução dos 11

12 trabalhadores mais demandados é o nível médio completo. A maior presença de funcionários com nível superior completo é no ramo de farmácias, perfumarias e cosméticos. Isso justifica o fato de os melhores salários também estarem concentrados no segmento farmacêutico. A remuneração média dos profissionais desse ramo é 3,5% superior à de lojas de artigos de uso pessoal e doméstico 7,2% acima daquela do segmento de combustíveis e lubrificantes e 22,5% a mais que a remuneração paga aos funcionários de hiper e supermercados. Menos vagas - Na contramão da geração de empregos, a pesquisa pondera que o aperto nas condições de crédito e a falta de confiança dos consumidores estão impulsionando as demissões nos segmentos de bens duráveis. Os ramos de automóveis e autopeças registraram a maior perda no número de empregados no mesmo período pesquisado de um ano , seguido de móveis e eletrodomésticos Em terceiro lugar estão os segmentos de vestuário e acessórios, com postos de trabalho a menos. Todas as informações da pesquisa têm como fontes dados oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Voltar ao índice 12

13 6. Franquias Rede Multicoisas vence o prêmio de melhor franquia do Brasil em de junho de 2015 Fonte: PEGN TV A Multicoisas é a vencedora do prêmio As melhores franquias do Brasil em 2015, organizado pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, da Editora Globo. Mais de 500 marcas se inscreveram, e 12 categorias foram contempladas. A rede Multicoisas funciona como uma espécie de loja de conveniência e oferece utilidades para o lar, decoração e presentes. Lindolfo Martin, fundador da franquia, já havia recebido o prêmio principal em Quando abriu a primeira loja há 31 anos, em Campo Grande, o empresário Lindolfo Martin tinha uma visão de "multihomem". Queria oferecer mil e uma utilidades ao consumidor. O empresário já tinha experiência em vendas. Desde menino, trabalhou na loja da família. Aos 26 anos, já casado com Elza, resolveu abrir o próprio negócio. Teve uma ajuda do pai, que emprestou o dinheiro. Um ano depois, investiu no formato de franquias. Hoje tem 190 lojas, 4 próprias e 186 franqueadas. Em 2014 a rede faturou R$ 389 milhões. O investimento mínimo para abrir a franquia é de R$ 460 mil. A Multicoisas inovou na forma de vender e no design das lojas. Para começar, Lindolfo tirou os velhos balcões. Também implantou o computador nos caixas, para agilizar o atendimento ao cliente. Outra inovação adotada pelo empresário foi a capacitação total dos funcionários. Ele criou uma universidade em Mato Grosso do Sul, voltada exclusivamente para o treinamento de franqueados e de funcionários que vão trabalhar como vendedores nas lojas. Esteban Tapias é dono de uma franquia e já está partindo para a segunda loja. Para ele, o prêmio reflete o bom relacionamento entre a rede e franqueado. Voltar ao índice 13

14 7. Mercado Imobiliário Índice que reajusta contratos de aluguel tem alta de 5,59% em 12 meses O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,36% 29 de junho de 2015 Fonte: Agência Brasil O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), que reajusta os contratos de aluguel, registrou alta de 5,59% nos últimos 12 meses. Em junho, a variação foi 0,67% e, em maio, foi 0,41%. A variação acumulada do começo do ano até junho foi 4,33%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,41%. No mês anterior, a taxa foi 0,3%. O índice relativo aos bens finais variou 0,6%, em junho. Em maio, esse grupo de produtos teve variação de 0,5%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,36%. Em maio, a taxa havia sido 0,81%. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,92% para 0,3%. O grupo matérias-primas brutas variou 0,24% em junho. Em maio, esse índice registrou variação de -0,6%. Os itens que mais se destacaram foram: soja (-4,07% para -0,44%), aves (-3,6% para 0,98%) e suínos (-6,18% para 6,98%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,83% em junho, ante 0,68% em maio. Cinco das oito classes de despesa mostraram acréscimo em suas taxas. A principal contribuição partiu do grupo despesas diversas (0,87% para 5,47%). Tiveram também variação positiva alimentação (0,67% para 0,98%), transportes (0,14% para 0,28%), educação (0,44% para 0,82%) e comunicação (-0,04% para 0,25%). Apresentaram decréscimo os grupos saúde e cuidados pessoais (1,48% para 0,79%), vestuário (1,17% para 0,37%) e habitação (0,75% para 0,7%). _economia,488260/indice-que-reajusta-contratos-de-aluguel-tem-alta-de em-12-meses.shtml Voltar ao índice 14

15 8. Curtas 26 de junho de 2015 Fonte: IstoÉ Dinheiro Em obras Por conta das obras para a Olimpíada Rio 16, é proibido falar em crise no setor de construção civil do Rio Janeiro, diz Paulo Paquet, diretor da construtora carioca Lafem, que aumentou suas vendas em 160%, no primeiro quadrimestre. Até 2016, estamos garantidos, afirma. Já estamos de olho em Fome de expansão A empresa americana de fast-food Subway desenvolveu um novo ingrediente contra a crise do varejo brasileiro: a expansão de sua rede. A subsidiária, comandada pela executiva curitibana Roberta Damasceno, pretende inaugurar uma loja por dia neste ano, repetindo a marca de 366 unidades abertas em Com isso, a Subway deve ultrapassa a casa de dois mil restaurantes franqueados, operando em 490 cidades. Roberta não revela o faturamento da Subway, mas garante que o ano será o melhor para a operação local desde sua estreia, em Estamos crescendo de forma ordenada, dando aos franqueados o apoio e as condições financeiras para planejar a conquista de novos mercados, diz Roberta. Em 2014, a filial brasileira superou a Austrália e assumiu a quarta posição no ranking mundial da Subway, atrás dos EUA, Canadá e Reino Unido. Para acelerar os negócios, uma nova decoração, mais arrojada, será testada em algumas unidades, que serão dotadas de wifi, música ambiente e mobília sofisticada. Voltar ao índice 15

16 9. Feiras 30/06/2015 até 03/07/ EXPOCAFÉ 2015 Setor: Agronegócio Local: Fazenda Experimental da EPAMIG Cidade: Três Pontas - MG 30/06/2015 até 05/07/ MEGA ARTESANAL Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Imigrantes Exhibition and Convention Center Cidade: São Paulo SP 30/06/2015 até 03/07/ MDA SOUTH AMERICA Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - - SP 30/06/2015 até 03/07/ CEMAT Setor: Multisetores Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 02/07/2015 até 05/07/ EXPOCATÓLICA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: ExpoCenter Norte Pavilhão Amarelo Cidade: São Paulo - SP 03/07/2015 até 12/07/ EXPOTCHÊ Setor: Multisetores Local: Expobrasília Cidade: Brasília - DF 03/07/2015 até 12/07/ MULTIFEIRA BRASIL Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções Ronaldo Cunha Lima Cidade: João Pessoa - PB 06/07/2015 até 09/07/ Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo - SP 16

17 06/07/2015 até 08/07/ HORTIFRUTI E FOODS BRASIL SHOW 2015 Setor: Agronegócio Local: Campus da Indústria, Sistema Fiep, Pavilhão Horácio S. Coimbra Sistema Cidade: Curitiba PR 07/07/2015 até 09/07/ SUPER ACAPS PANSHOW 2015 Setor: Multisetores Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra ES 08/07/2015 até 09/07/ INSPIRAMAIS Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções do shopping Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 08/07/2015 até 11/07/ EXPOEVANGÉLICA Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza - CE 11/07/2015 até 13/07/ INTERNATIONAL PROFESSIONAL FAIR Setor: Beleza e Estética Local: Expominas Belo Horizonte Cidade: Belo Horizonte - MG 11/07/2015 até 13/07/ COSMÉTICA BAHIA Setor: Multisetores Local: Pavilhão de Feiras do Centro de Convenções da Bahia Cidade: Salvador - BA 12/07/2015 até 14/07/ ENFLOR - GARDEN FAIR Setor: Agronegócio Local: Recinto da Expoflora Cidade: Holambra - SP 12/07/2015 até 14/07/ HAIR BRASILIA AND BEAUTY Setor: Beleza e Estética Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães Cidade: Brasília - DF O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice 17

18 Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

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