ECONOMIA A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014

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1 Associação Brasileira de Supermercados Nº43 ECONOMIA A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Com crescimento em julho, setor acumula 1,48% no ano Em julho, as vendas reais do autosserviço apresentaram alta de 3,14% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 0,99% em relação ao mesmo mês do ano de 2013, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, apurado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). No resultado acumulado (jan/jul), as vendas apresentaram alta de 1,48% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os índices já estão deflacionados pelo IPCA do IBGE. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram alta de 3,15% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a julho do ano anterior, alta de 7,56%. No acumulado do ano as vendas cresceram 7,74%. Abras revisa projeção de crescimento para 2014: 1,9% As vendas do setor supermercadista têm apresentado crescimento moderado em O menor ritmo da economia, com menor geração de empregos e ganhos reais para o trabalhador contribui para tal cenário, o que fez a Abras rever as suas projeções de crescimento para o setor em 2014, anteriormente estimado em 3,0%. Acreditamos que o setor supermercadista deve apresentar um resultado superior ao acumulado até agora, mas dificilmente ele chegará aos 3% previstos inicialmente, afirmou o presidente do Conselho Consultivo da Abras Sussumu Honda. Nosso departamento de Economia avaliou as condições macroeconômicas do País, a tendência do setor e o comportamento de vendas dos próximos meses e projetou um crescimento de 1,9% para o ano, finalizou. Variações Período de análise mês/14 Variação Nominal Variação Real* (IPCA/ IBGE) Jul/14 x Jun/14 3,15% 3,14% Jul/14 x Jul/13 7,56% 0,99% Acumulado/ano 7,74% 1,48% Índice Abras acumula alta de 1,48% até julho Nesta edição: >> Conjuntura 2 Geração de empregos diminui ritmo e cresce só 0,03% em julho >>Abrasmercado 3 Abrasmercado apresenta mais uma queda em julho: -1,54% >>Abrasmercado 4 Cesta Abrasmercado mostra deflação em todo o País >>PMC 5 PMC:Comércio varejista acumula crescimento de 4,2% no primeiro semestre >>Projeções 6 Íindice de confiança cresce no mês mas acumula queda em 12 meses >>Indicadores 7 Indicadores macroeconômicos e do varejo

2 Análise Conjuntura do mercado - pg. - pg Geração de empregos diminui ritmo e cresce só 0,03% em julho Em julho, o emprego cresceu 0,03% em relação ao mês anterior, equivalente ao incremento de postos de trabalho formais. Este resultado mantém trajetória de crescimento, revelando, contudo, continuidade da perda de dinamismo na geração de emprego, quando comparado com os dados dos mesmos meses de anos anteriores. No mês, foram declaradas admissões (terceiro maior resultado, para o mês) e desligamentos (segundo maior montante, para o período). No período de janeiro de 2011 a julho de 2014, o crescimento foi de 12,51%, representando um aumento de postos de trabalho. No acumulado do ano, ocorreu expansão de 1,56% no contingente de assalariados formais, equivalente ao acréscimo de postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de postos de trabalho, correspondendo à elevação de 1,82%. Alimentos e bebidas registram -0,32% em agosto e alivia IPCA-15 do mês O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de julho apresentou variação de 0,01%, bem abaixo da taxa de 0,40% de junho. Mesmo assim, o acumulado no ano fechou em 3,76%, acima dos 3,18% de igual período de Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 6,50%, abaixo dos 6,52% relativos aos 12 meses anteriores. Em julho de 2013 a taxa havia sido 0,03%. IPCA-15: alta de 0,14% em agosto e 6,49% acumulado O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) teve variação de 0,14% em agosto e ficou 0,03 ponto percentual abaixo da taxa de 0,17% de julho. Com isso, o acumulado no ano foi para 4,32%, superior à taxa de 3,69% do mesmo de período de Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 situou-se em 6,49 %, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores (6,51%). Em agosto de 2013, a taxa havia sido 0,16%. A liderança na relação dos principais impactos do mês ficou com a energia elétrica, que, com aumento de 4,25%, deteve 0,12 ponto percentual do índice. Isso ocorreu sob influência das variações nas contas das regiões metropolitanas de Curitiba (23,85%), refletindo o reajuste de 24,86% autorizado em 22 de julho e retroativo a 24 de junho; São Paulo (9,55%), cujo reajuste foi de 18,00% nas tarifas a partir de 4 de julho; e Belém (6,80%), com reajuste de 34,41% em 7 de agosto. O grupo das despesas pessoais (de 1,74% em julho para -0,67% em agosto) se apresentou em queda. Isso porque as diárias de hotéis tiveram queda de 23,54% e, inversamente, exerceram o principal impacto para baixo (-0,13 ponto percentual). Junto com as despesas pessoais, os grupos alimentação e bebidas (de -0,03% em julho para -0,32% em agosto), vestuário (de zero para -0,18%) e comunicação (-0,10% para -0,84%) contribuíram com queda em agosto.

3 Abrasmercado - pg. 03 Abrasmercado apresenta mais uma queda em julho: -1,54% Em julho, o Abrasmercado, cesta de 35 produtos de largo consumo analisada pela GfK em mais de 600 estabelecimentos de autosserviço espalhados em todo o País, apresentou queda de -1,54%, em relação a junho de Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o Abrasmercado apresentou alta de 4,26%, passando de R$ 356,43 para R$ 371,60. Em julho de 2013, o Abrasmercado assinalava uma queda de -1,15% em relação ao mês anterior, acumulando alta de 4,29% no ano e de 11,4% em 12 meses. Os produtos com as maiores altas em julho, na comparação com o mês anterior, foram: pernil, com 6,88%; biscoito maisena, 3,63%, queijo mussarela, 3,19%; detergente liquido para louças, 2,18%. O pernil obteve alta nos preços em quatro das regiões, a maior alta foi registrada na Região Nordeste, onde variou 26,47%. O biscoito maisena, por sua vez, teve sua maior alta, de 4,97% na Região Centro-Oeste. O queijo mussarela apresentou a sua maior alta, de 6,33%, na Região Centro-Oeste. Já os produtos com as maiores quedas foram: tomate, -23,57%; a batata, -22,18%; o feijão, -3,92%; e a farinha de mandioca, com queda de -3,69%. O tomate teve queda em todas as regiões e a maior delas foi na Região Centro-Oeste, -27,49%. A batata, por sua vez, teve a maior queda na Região Centro- Oeste, -36,10%. Tomate, leite em pó e farinha de trigo pressionaram em 12 meses No resultado acumulado de 12 meses, os produtos que mais pressionaram a inflação na cesta Abrasmercado foram o tomate, com 30,2%, o leite em pó integral, com 20,9%, e a farinha de trigo, com 19,9%. Os produtos com as maiores quedas nos preços no acumulado de 12 meses foram pela ordem: batata (-30,2%), farinha de mandioca (-28,9%) e o feijão (-28,5%). No resultado acumulado do ano, os produtos que mais pressionaram a inflação na cesta Abrasmercado foram a cebola, com 26,3%, o ovo, com 12,6%, e o leite em pó integral, com 10,5%. Os produtos com as maiores quedas nos preços no acumulado do ano foram pela ordem: farinha de mandioca (-23,0%), feijão (-12,5%) e batata (-9,4%). Abrasmercado Período Valor em R$ Julho/13 R$ 356,43 Julho/14 R$ 371,60 Var. (%) Mês x Mesmo mês do ano anterior 4,26 Período Valor em R$ Junho/14 R$ 377,40 Julho/14 R$ 371,60 Var. (%) Mês x Mês Anterior -1,54 Maiores quedas (Mês x Mês anterior - %) TOMATE -23,57 BATATA -22,18 FEIJÃO -3,92 FARINHA DE MANDIOCA -3,69 Comparativo Abrasmercado x IPCA Abrasmercado IPCA Variação Mensal (Jul/14 versus Jun/14) -1,54% 0,01% Acumulado no Ano(Jan/14 a Jul/14) 3,12% 3,76% Variação 12 meses (Jul/14 versus Jul/13) 4,26% 6,50% Maiores altas (Mês x Mês anterior - %) PERNIL 6,88 BISCOITO MAISENA 3,63 QUEIJO MUSSARELA 3,19 DETERGENTE LIQUIDO 2,18

4 04 Cesta Abrasmercado mostra deflação em todo o País Em julho, a cesta da Região Norte permaneceu com o posto de cesta mais cara do País, e apresentou queda de -1,76%. Na região, os produtos que apresentaram maiores quedas de preços foram o tomate (-20,37%) e a batata (-7,52%). A segunda cesta mais cara do País continua sendo a da Região Sul, com valor de R$ 406,80, oscilação de -1,77% no mês. Na região, os produtos que apresentaram maiores quedas de preços foram o tomate (-24,59%) e batata (-15,76%). A Região Sudeste apresentou queda de -1,32%, na relação de um mês para o outro. Na região, os produtos que apresentaram maiores quedas de preços foram a batata (-34,26%) e o tomate (-16,64%). Região Sudeste tem queda de -1,32% em junho R$ 421,81 R$ 337,03 R$ 344,60 R$ 361,66 R$ 414,12 A Região Nordeste apresentou queda de, -0,89% na relação de um mês para o outro, com destaque para a queda nos preços do tomate (-27,10%) e da batata (-18,42%). A cesta regional ficou em R$ 334,02. Na Região Centro-Oeste a queda foi de -1,94%, atingindo o valor de R$ 337,90, as maiores quedas da região foram verificadas na batata (-36,10%) e no tomate (-27,49%). Em julho, Santa Catarina passou a ter a cesta mais cara do País, com o valor de R$ 413,17, e variação de -1,91% no mês. Destaque para a queda no preço do tomate (-20,61%). Cuiabá apresentou entre as capitais e municípios pesquisados a maior alta nos preços do País, com variação de 3,69%, atingindo o valor de R$ 308,38. Na região, os produtos que apresentaram as maiores altas no mês foram o queijo prato (21,45%) e a carne traseiro (20,27%). Na Grande São Paulo, a cesta Abrasmercado apresentou em julho/2014 variação de -0,60%, atingindo o valor de R$ 373,15. Os produtos que apresentaram queda nos preços foram a batata (-36,56%) e o tomate (13,90%).

5 PMC - pg. 05 PMC: comércio varejista acumula crescimento de 4,2% no primeiro semestre O comércio varejista do País registrou variações negativas no mês de junho de 2014 de -0,7% para o volume de vendas e -0,2% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior. Na série de volume, o resultado volta a ser negativo depois do crescimento apresentado no mês anterior, já para a receita nominal de vendas trata-se do primeiro mês negativo desde maio de Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, acréscimos da ordem de 0,8% sobre junho do ano anterior e de 4,2% e 4,9% nos acumulados dos seis primeiros meses do ano e dos últimos 12 meses, respectivamente. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 7,4%, 10,5% e de 11,4%. Em 12 meses, o segmento com melhor resultado acumulado é o farmacêuticos com 10,8%. Artigos de uso doméstico crescem mais Com variação de 0,5% no volume de vendas sobre igual mês do ano anterior, o segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ocupou a terceira maior posição na contribuição do índice geral da PMC, no mês de junho. Em termos de resultado acumulado, a taxa para os primeiros seis meses do ano foi de 3,5% e para os últimos 12 meses, de 3,4%, bem acima do Índice da Abras. Nove das dez atividades pesquisadas apresentaram variações negativas para o volume de vendas, na comparação com o mês anterior. Em ordem de importância dos setores: hipermercados e supermercados (0,6%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,9%); tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); móveis e eletrodomésticos (-2,0%); combustíveis e lubrificantes (-2,3%); material de construção (-3,9%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,2%); livros, jornais, revistas e papelaria (-5,3%); e veículos e motos, partes e peças com -12,9%. Outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceu o maior impacto na formação da taxa do varejo, com variação de 7,9% no volume de vendas em relação a junho de A atividade de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a segunda maior participação na taxa global do varejo, apresentou crescimento de 7,7% na comparação com junho do ano passado, e taxas acumuladas de 10,1% no semestre e de 10,8% nos últimos 12 meses.

6 Projeções - pg. 06Abrasmercado - pg. Índice de confiança cresce no mês mas acumula queda em 12 meses Depois de recuar por quatro vezes seguidas, a confiança dos consumidores paulistanos voltou a aumentar em julho. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da cidade de São Paulo cresceu 2% no mês, aos 109,5 pontos. Na comparação com julho de 2013, no entanto, o indicador seguiu sua forte trajetória de queda (-19,9%). Apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o índice revela a percepção das pessoas sobre a situação da economia e é usado como balizador para novos investimentos. Varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total). Entre junho e julho, apenas os homens diminuíram a confiança, com recuo de 0,8% no indicador, aos 112,7 pontos. Para todas as demais segmentações, o otimismo foi ampliado no período. Tiveram desta- que as mulheres, cuja confiança cresceu 5,2%, atingindo os 106,4 pontos; os paulistanos que ganham a partir de dez salários mínimos, com aumento do indicador em 4,5%, chegando aos 105 pontos; e as pessoas com 35 anos ou mais, marcando 102,4 pontos, após elevação de confiança de 2,3%. Os dois subíndices que compõem o indicador de confiança tiveram desempenhos opostos de junho para julho. Enquanto o Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) caiu 1,5%, aos 109,2 pontos, o Índice de Expectativas do Consumidor (IEC), cresceu 4,5%, atingindo os 109,8 pontos. Uma situação que reflete a realidade atual de consumidores cada vez menos confiantes com a situação social e econômica do País, mas ligeiramente mais otimista quanto ao futuro. coincidência estatística, ambos os índices descreveram queda de 19,9% no período de um ano. O mesmo porcentual de variação anual, inclusive, do ICC. Focus: previsão para o crescimento do PIB de 2014 é de 0,70% Projeções 22/8/2014 Índices/Indicadores PIB (% de crescimento) 0,70 1,20 Produção Industrial (% de -1,76 1,70 crescimento) Taxa de câmbio - fim de 2,35 2,50 período (R$/US$) Taxa Selic - fim de período 11,00 12,00 (% a.a.) IPCA (%) 6,27 6,28 IGP-M (%) 3,87 5,54 Fonte: Boletim Focus - Banco Central Segundo analistas de mercado consultados pelo Banco Central, em seu Boletim Focus, a perspectiva para o PIB de 2014 é de crescimento de 0,70%. Há um mês, o mercado previa expansão de 0,90%. Para 2015, a previsão para o crescimento é de 1,20%. As projeções indicam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) irá fechar 2014 em 6,27%, acima dos 5,91% de Para 2015, expectativa é de alta de 6,28%. Para o IGP-M, a previsão é de que o índice encerre o ano em 3,87%. Para 2015 a projeção é de 5,54%. A previsão para a Selic foi mantida em 11% para Para 2015 a perspectiva é de 12% ao ano. De acordo com o levantamento de 22/8, a previsão do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 é de 2,35. A previsão para o dólar no fim de 2015 está em R$ 2,50.

7 Indicadores - pg. 07 Indicadores Expediente: Departamento de Economia e Pesquisa Moisés Lira/Fabiana Alves/Flávio Tayra (consultor) Revisão: Roberto Leite Tel.: economia@abras.com.br

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