AMANDA FREIRE LOPES MOREIRA NATÁLIA DOMINGUES MACHADO ARTUR JOSÉ SIMÃO PEDREIRA

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1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS PARA TOMADA DE DECISÕES EM UMA SIDERÚRGICA ANALYSIS OF ACCOUNTING STATEMENTS: THE IMPORTANCE OF ECONOMIC AND FINANCIAL INDICATORS FOR DECISION-MAKING IN A STEEL AMANDA FREIRE LOPES MOREIRA NATÁLIA DOMINGUES MACHADO ARTUR JOSÉ SIMÃO PEDREIRA RESUMO Este artigo trata de um estudo de caso, realizado com base em dados presentes nas demonstrações de resultados e nos balanços patrimoniais consolidados ao final de e do grupo GERDAU S/A, criado com fins de aplicação da análise dos índices de estrutura de capital, de liquidez e de rentabilidade juntamente com o Termômetro de Kanitz. Teve-se por base, além dos dados da siderúrgica, uma pesquisa bibliográfica, composto por definições, comentários sobre a análise de balanços e a contribuição das suas informações transmitidas. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo principal apresentar um estudo detalhado dos indicadores econômicos e financeiros, mostrando a correta interpretação de cada um destes, assim como a utilização de alguns padrões para efeito de comparação e a obtenção de informações pelos usuários para tomada de decisões na indústria siderúrgica. Desta forma, foi evidenciado que a GERDAU S/A obteve uma melhora financeiramente e um retrocesso econômico quando comparado o ano de com o de. Palavras-chaves: Análise das Demonstrações Contábeis; Indicadores Econômicos e Financeiros; Tomada de Decisões. ABSTRACT This article is a case study based on data presented in the consolidated income statements and balance sheets at the end of and of the GERDAU S / A group, created for the purpose of applying the analysis of the capital structure indices, liquidity and profitability together with the Kanitz Thermometer. Based on the steelmaker's data, a bibliographic survey was made, consisting of definitions, comments on the analysis of balance sheets and the contribution of its information. In this sense, the main objective of this work is to present a detailed study of the economic and financial indicators, showing the correct interpretation of each one of them, as well as the use of some standards for comparison purposes and the obtaining of information by the users for making decisions in the steel industry. In this way, it was evidenced that the GERDAU S / A obtained a financial improvement and an economic regression when comparing the year of with the one of. Keywords: Analysis of Financial Statements; Economic and Financial Indicators; Decision Making. INTRODUÇÃO A contabilidade é uma ciência social bem antiga e que desde os primórdios tem como função principal a gestão do patrimônio das pessoas físicas e das empresas, de acordo com Marion (2012). O referido autor afirma que a necessidade de analisar as demonstrações financeiras surgiu juntamente com a contabilidade. Comparação de inventários e verificação da variação de rebanhos eram atividades comuns naquela época. Segundo Assaf Neto (2010), a análise das demonstrações financeiras tem como principal objetivo examinar a situação econômicofinanceira empresarial de um período passado, com o intuito de saber a atual situação da empresa. Por meio dessas informações, os analistas tomarão as decisões mais cabíveis para atingir um resultado futuro de excelência. Hoji (2010) entende que através das informações do balanço patrimonial e da demonstração de resultado, principalmente, será feita análise econômico-financeira. Dentre as técnicas de análise das demonstrações contábeis já difundidas, podem ser destacadas por ele as seguintes: a) Análise vertical e horizontal b) Análise por meio de índices c) Análise do retorno sobre o investimento d) Análise do capital de giro e) Análise do ciclo financeiro Destaque especial deve ser dado à técnica de análise por meio de índices econômicos e financeiros, uma vez que A característica fundamental dos índices é fornecer visão ampla da situação da empresa menciona Matarazzo (2008, p.47). Este estudo abordará três instrumentos contábeis utilizados para gerenciar a situação econômica e financeira das empresas: os índices financeiros, econômicos e o Termômetro de Kanitz. A avaliação econômico-financeira de uma empresa, consoante afirma Hoji (2010), é baseada nos índices de Situação financeira de estrutura de capital (< melhor) e liquidez (> melhor) e nos índices de Situação econômica de rentabilidade (> melhor). Os índices de situação financeira relacionam-se à capacidade de geração de fluxo de caixa da empresa, ou seja, capacidade de recebimentos e pagamentos durante um período. Já os índices de situação econômica estão voltados à capacidade de geração de resultados da empresa, ou seja, lucros ou prejuízos de um período. Este autor afirma que as decisões que devem ser tomadas a todo o momento pelos Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

2 usuários da contabilidade, dentro de um mercado tão competitivo, geram a necessidade de cada vez mais informações que retratem o mais próximo do real a situação econômico-financeira de uma empresa. Para a GERDAU S/A esta importância não é diferente, de acordo com dados coletados no site da referida empresa, ela é líder na produção de aços longos nas Américas e uma das maiores fornecedoras de aços longos especiais no mundo. Possui mais de 40 (quarenta) mil colaboradores e presença industrial em 14 (catorze) países, com operações nas Américas, na Europa e na Ásia, as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 (vinte e cinco) milhões de toneladas de aço. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço. Com cerca de 140 (cento e quarenta) mil acionistas, a Gerdau está listada nas principais bolsas de valores do mundo, como as de São Paulo, Nova Iorque e Madri. A fim de complementar os aspectos teóricos, este estudo apresenta uma análise de balanço utilizando os dados da Siderúrgica GERDAU. Para tornar possível a preparação da análise da empresa acima, utilizou-se as demonstrações contábeis de e. As mesmas foram retratadas de forma padronizada para ajudar o entendimento. Este artigo se justifica pela busca das empresas em obter informações precisas e de grande confiabilidade para a tomada de decisões. A análise econômico-financeira representa uma importante ferramenta para tentar evitar erros que possam comprometer o futuro da empresa. O objetivo geral deste trabalho é evidenciar o atual desempenho econômico-financeiro da Gerdau, através dos cálculos e das análises dos índices a fim de responder a seguinte pergunta: Qual a real situação econômico-financeira da Gerdau? Materiais e Métodos Antes de entrar diretamente no trabalho, devem ser feitos alguns questionamentos, tais como: Qual a importância da pesquisa? O que será pesquisado? Como será feita a pesquisa? Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. (GIL, 2010, p.01) Este artigo teve de início uma pesquisa bibliográfica sobre análise de balanço. Os indicadores econômicos e financeiros serão obtidos a partir de dados coletados das demonstrações do resultado do exercício e dos balanços patrimoniais consolidados ao final dos exercícios de e. Por Fim, os recursos que utilizamos na construção do nosso trabalho foram retirados de pesquisas em livros e através do cálculo dos índices, tanto os econômicos quanto os financeiros foram calculados de acordo com as fórmulas de Hoji (2010). A seguir serão apresentados conceitos gerais relacionados ao tema do trabalho, tais como, demonstrações contábeis, índices de estrutura de capital, índices de liquidez, índices de rentabilidade, processo e métodos de análise contábil, possibilitando ao leitor um entendimento do funcionamento de cada item. A Análise das Demonstrações Contábeis De acordo com Iudícibus (), a análise das demonstrações contábeis torna possível a avaliação do patrimônio da empresa e auxilia o processo de tomada de decisões. Como fonte de elaboração de relatórios gerenciais, avalia o resultado econômico e financeiro da empresa em um determinado momento ou faz uma comparação geral de certos períodos, tornandose extremamente importante no retrato dos resultados executados e dos resultados alcançados, servindo de apoio para as tomadas de decisões certas. O referido autor entende que hoje é muito usada por todos que tem contato com a contabilidade, quer sejam instituições financeiras, governo, acionistas, investidores, etc. Relaciona os principais itens e grupos das demonstrações contábeis e deles são extraídos os chamados índices. É através deles que os analistas buscam informações adicionais e maiores detalhes sobre a situação econômica e financeira de uma entidade. De acordo com Assaf Neto (2010), as principais demonstrações financeiras são o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício. Resumidamente, o balanço patrimonial demonstra quais são as fontes de recursos da empresa e onde se encontram aplicados os mesmos, o demonstrativo de resultados apura as receitas obtidas na operação do negócio e deduz destas os impostos, custos e despesas ocorridas no período, demonstrando ao final se houve lucro ou prejuízo. Balanço Patrimonial Conforme Assaf Neto (2010), o balanço patrimonial é um retrato da empresa em determinado período. De um lado fica o ativo e do outro o passivo. A diferença entre ambos resulta no patrimônio líquido (capital próprio). Segundo a deliberação CVM nº 539, de 14 de março de 2008: Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade. E Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

3 No Brasil, o balanço é dividido em três grandes tópicos: Ativo, Passivo Exigível e Patrimônio Líquido. A atual legislação estabelece a seguinte classificação para o Ativo e o Passivo: circulante e não circulante. O ativo não circulante é formado por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Assaf Neto 2010 p.90). O referido autor afirma que no balanço patrimonial, as contas representativas do ativo e do passivo devem ser agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia e apresentadas em ordem decrescente de grau de liquidez para o ativo, como mostra o quadro abaixo: ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Disponibilidades Clientes Estoques Outros Ativo Não Circulante Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos Impostos a Recolher Outras dívidas Passivo Não Circulante Financiamentos Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ajuste de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Figura 1. Fonte: Assaf Neto (2010, p.90) Demonstração do Resultado do Exercício Segundo Assaf Neto (2010), a demonstração do Resultado do exercício representa a situação dinâmica da empresa que tem como principal objetivo mostrar a composição do resultado líquido por meio do confronto das receitas e das despesas de um determinado período. A DRE tem como finalidade exclusiva apurar o lucro ou o prejuízo de exercício, ou seja, quanto a empresa ganhou ou perdeu com seus negócios. (Assaf Neto 2010, p.93) Receita Bruta de Venda de Bens e Serviços (-) Impostos sobre Vendas (-)Devoluções, Descontos Comerciais e Abatimentos (=) Receita Líquida (-) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos (=) Lucro Bruto (-) Despesas de Vendas (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Financeiras Líquidas (-) Outras Despesas Operacionais (+) Outras Receitas Operacionais (=) Lucro Antes dos Impostos (-) Provisão para IR (=) Lucro Líquido do Exercício Figura 2. Fonte: Assaf Neto (2010, p.93) Indicadores Financeiros e Econômicos Índices de Liquidez De acordo com Hoji (2010), os índices de liquidez informam a capacidade que a entidade possui de pagar suas exigibilidades, ou seja, sua habilidade em cumprir com as obrigações assumidas. Quanto maior esse índice, melhor. São os seguintes: Índices de Liquidez: Fórmula: Liquidez (LC) Corrente Ativo Circulante / Passivo Circulante O resultado do índice de liquidez corrente mostra o quanto a empresa possui de ativos que podem ser convertidos em dinheiro no curto prazo para o pagamento das suas dívidas. Liquidez Geral (LG) Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Prazo/ Passivo Circulante + Passivo Não Circulante O índice de liquidez geral indica a capacidade da empresa de pagar as suas dívidas de curto e longo prazo. Liquidez Imediata (LI) Disponível / Passivo Circulante O índice de liquidez imediata corresponde ao quanto a empresa possui de recursos Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

4 disponíveis imediatamente para o pagamento das suas dívidas de curto prazo. Liquidez Seca (LS) Ativo Circulante Estoques Despesas do exercício seguinte / Passivo Circulante E, por fim, o índice de liquidez seca mostra, com exceção dos estoques e das despesas do exercício seguinte, o quanto a empresa tem de ativos conversíveis em dinheiro para pagar suas dívidas de curto prazo. Índices de Estrutura de Capital Estes índices, conforme Hoji (2010), Indicam o grau de dependência da empresa com relação a capital de terceiros e o nível de imobilização do capital. Quanto menor, melhor o índice. Os principais índices que demonstram a estrutura de capital da entidade são os seguintes: Índices de Estutura de capital: Participação de Capitais de Terceiros sobre os recursos totais (PTRT) Fórmula: Exigível total /Exigível total + Patrimônio Líquido O índice de participação de capitais de terceiros sobre os recursos totais mostra qual o tamanho da dependência dos recursos totais em relação aos recursos de terceiros. Uma participação próxima ou superior a 1 (um) mostra uma exagerada dependência de terceiros. Composição do Passivo Circulante / Endividamento (CE) Exigível Total O índice de composição do endividamento indica o quanto da exigibilidade total vence no curto prazo. Imobilização do Capital Próprio (ICP) Investimentos + Imobilizado + Intangível / Patrimônio Líquido O índice de imobilização do capital próprio mostra o quanto do patrimônio líquido está investido no ativo não circulante. Imobilização dos Investimentos + Recursos Não Imobilizado + Correntes (IRNC) Intangível/ Patrimônio Líquido + Passivo não circulante E, para finalizar os índices de estrutura de capital, o índice de imobilização dos recursos não correntes, indica quanto do capital próprio e capital de terceiros (empréstimos) estão investidos em ativos não circulantes. importantes, pois evidenciam o sucesso (ou o insucesso) empresarial. Os Índices de rentabilidade são considerados os índices que mais interessam aos sócios, pois demonstram a remuneração dos recursos aplicados. Quanto maior, melhor para empresa. Os principais são Margem bruta, margem líquida e rentabilidade do capital próprio. E ainda, acrescenta Assaf Neto (2010), o retorno sobre o ativo. Índices de Fórmula: Rentabilidade: Margem Bruta (MB) Lucro Bruto / Receita Líquida O índice de margem bruta mostra qual a porcentagem de lucro que a empresa ganha com cada venda. Margem Líquida (ML) Lucro Líquido / Receita Líquida O índice de margem líquida indica o quanto a empresa lucra em relação a cada produto vendido após pagar todas as suas despesas e impostos. Rentabilidade do Capital Próprio (RCP) Lucro Líquido / Saldo Médio do Patrimônio Líquido O índice de rentabilidade do capital próprio mostra o quanto rende o capital aplicado na empresa pelos proprietários. Ele avalia a gestão e a eficiência dos detentores do capital. Retorno sobre o ativo (ROA) Lucro Líquido Anual / Ativo Total E por último, o índice do retorno sobre o ativo mostra o quanto a empresa rende em relação ao seu total de ativos. O Termômetro de Kanitz De acordo com Marion (1998), O Professor Stephen Charles Kanitz usou os índices financeiros através de método estatístico, com o objetivo de medir a capacidade financeira de empresas falidas, criando um método que prevê a falência das empresas. O professor (e contador) Stephen Charles Kanitz desenvolveu um modelo de análise para determinar previamente, com satisfatória margem de segurança, o grau de insolvência das empresas, criando uma espécie de termômetro de Insolvência de Kanitz. (Braga 2003, p.172) Índices de Rentabilidade Estes índices, de acordo com Masakazu Hoji (2010, p.290 a 291), São indicadores muito Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

5 Figura 3. Fonte: Marion (1998, p.476) Em conformidade com Braga (2003, p.172), Na segunda parte após a aplicação dos índices, é analisado em qual intervalo enquadra-se o Fator de Insolvência no termômetro de Kanitz, de acordo com as três seguintes configurações : Figura 5. Fonte: Gerdau. Figura 4. Fonte: Fallman (2003) O termômetro de Kanitz determina a saúde financeira de uma empresa através da conjunção de índices. Empresas com índice acima de 3,5 estão bem. Empresas com índice abaixo de -1 estão mal superam somente 2,0% das empresas e poderão falir se a situação piorar. A média brasileira é de 3,5, (BRAGA 2003 p.172). Resultados Com base no referencial teórico exposto, serão apresentados e analisados os valores dos índices de Liquidez, Rentabilidade, Estrutura de Capital, juntamente com o termômetro de Kanitz, de acordo com as fórmulas já apresentadas neste artigo. Os cálculos serão realizados utilizando-se os dados encontrados nas demonstrações contábeis do grupo GERDAU S/A, objeto do estudo. Figura 6. Fonte: Gerdau. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

6 O Índice de liquidez corrente saiu de R$ 2,51 em para R$ 2,66 em, ou seja, a empresa possui R$ 2,51 de ativos conversíveis em dinheiro no curto prazo para liquidar cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo em e R$ 2,66 em. LG = R$ = 0,85 R$ LG = R$ = 0,85 R$ O índice de liquidez geral se manteve estável em 0,85, ou seja, para cada R$ 1,00 de dívida a empresa possuía em e R$ 0,85 de ativos. Figura 7. Fonte: Gerdau. Discussão Mediante a exposição dos indicadores econômico-financeiros do grupo GERDAU S/A ao final dos exercícios de e, valiosas informações podem ser obtidas a fim de suportar a tomada de decisões por parte dos usuários da companhia. Índices de Liquidez Ao analisarmos a situação financeira da empresa através dos índices de liquidez, podemos concluir que o ano de apresentou melhores resultados nesse aspecto quando comparados a. Vale ressaltar que estes valores quando superiores a 1 (um) tendem a evidenciar um bom índice de liquidez por parte da empresa, caso contrário é preciso rever as necessidades de Capital de Giro. LC = R$ = 2,51 LC = R$ = 2,66 R$ LI = R$ = 0,58 LI = R$ = 0,75 R$ O índice de liquidez imediata teve um aumento e saiu de R$ 0,58 em para R$ 0,75 em, ou seja, em para cada um real da empresa em obrigações ela possuía 0,58 em equivalentes de caixa e R$ 0,75 em. LS = R$ = 1,34 LS = R$ = 1,52 R$ ,00 O índice de liquidez seca saiu de R$ 1,34 em para R$ 1,52 em. Isso significa que, com exceção dos Estoques e das despesas do exercício seguintes, todos os outros ativos podem ser convertidos em dinheiro com facilidade antes do prazo normal de realização, se for necessário. A empresa possuía em, para Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

7 cada R$ 1,00, R$ 1,34 para o pagamento das suas dívidas a curto prazo e 1,52 em. Dessa forma, conclui-se que o aumento dos índices de liquidez corrente, seca e imediata, juntamente com a estabilidade do índice de liquidez geral foi favorável para empresa no ano de em relação a. Índices de Estrutura de Capital Ainda analisando a situação financeira da empresa temos os índices de estrutura de capital, no qual analisaremos o endividamento, tanto no âmbito quantitativo, quanto no âmbito qualitativo. De posse dos resultados auferidos, podemos concluir que o ano de apresentou resultados estáveis nesse aspecto quando comparados a, haja vista a presença de valores mais baixos em dois dos quatro indicadores calculados. PTRT = R$ = 0,45 R$ PTRT = R$ = 0,47 R$ O índice de participação de capitais de terceiros sobre os recursos totais passou de R$ 0,45 em para R$ 0,47 em. Isso significa que para cada R$ 1,00 de recursos totais da empresa, R$ 0,45 são capitais de terceiros em e R$ 0,47 em. CE = = 0,28 R$ CE = R$ = 0,26 R$ O índice de composição do endividamento passou de R$ 0,28 em para R$ 0,26 em. Indica que 28% da dívida da empresa venciam no curto prazo em e 26% em. ICP = R$ = 1,12 R$ ICP = R$ = 1,13 R$ O índice de imobilização do capital próprio passou de R$ 1,12 em para R$ 1,13 em, ou seja, 112% dos recursos próprios estão investidos em ativos de natureza permanente em e 113% em. IRNC = R$ = 0,70 R$ IRNC = R$ = 0,68 R$ O índice de imobilização dos recursos não correntes passou de R$ 0,70 em para R$ 0,68 em. Isso indica que 70% dos recursos permanentes e de longo prazo estão imobilizados e, por tanto, 30% desses recursos estão sendo utilizados por ativos circulantes e realizável a longo prazo em. Já em, 68% dos recursos permanentes e de longo prazo estão imobilizados e 32% desses recursos estão sendo utilizados por ativos circulantes e realizável a longo prazo. Sendo assim, a diminuição do índice de composição do endividamento e do índice imobilização dos recursos não correntes foi favorável para empresa no ano de em relação a. Relevante salientar que o endividamento não deve ser visto como algo negativo para o grupo GERDAU S/A neste período, visto que é importante para o seu crescimento. O que deve existir é o endividamento saudável, de longo prazo. O endividamento de curto prazo, além de mais caro, exige uma parcela de capital de giro maior. Daí a importância de um endividamento de qualidade, isto é, ter mais tempo para gerar recursos e quitar suas dívidas. Índices de Rentabilidade Verificando a situação econômica da companhia através dos índices de rentabilidade, podemos concluir que o ano de evidenciou melhores resultados nesse aspecto quando comparados a, haja vista a presença de percentuais de rentabilidade mais elevados e três dos quatro indicadores. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

8 Analisar a rentabilidade da empresa significa comparar, por exemplo, o lucro com o ativo, já que é o ativo que gera receita, e consequentemente o lucro. ROA = R$ = 0,04 R$ MB = R$ = 0,13 R$ MB = R$ = 0,12 R$ O índice de margem bruta passou de R$ 0,13 em para R$ 0,12 em. Isso significa que com 13% do lucro bruto, a empresa precisa cobrir outras despesas e ainda gerar lucro em e com 12% em. ML = R$ = 0,04 R$ ROA = R$ = 0,04 R$ O índice de retorno sobre o ativo permaneceu estável no ano de e com R$ 0,04. Isso significa que para cada R$ 1,00 investido, a empresa tem uma taxa de retorno de 4%. Termômetro de KANITZ X1 = R$ ,00 R$ X2 = R$ ,70 R$ ML = R$ = 0,03 R$ X3 = R$ ,75 O índice de margem líquida passou de R$ 0,04 em para R$ 0,03 em. Este índice mostra que após descontados todos os custos e despesas, sobraram 4% das vendas líquidas em e 3% em. RCP = R$ = 0,05 R$ RCP = R$ = 0,04 R$ O índice de rentabilidade do capital próprio passou de R$ 0,05 em para R$ 0,04 em. Isso significa que o lucro líquido gerado corresponde a 5% sobre o capital médio investido pelos acionistas ou sócios em e 4% em. X4 = R$ ,66 X5 = R$ ,3 R$ FI = 3,52 X1 = R$ ,00 R$ X2 = R$ ,68 R$ X3 = R$ ,40 R$ Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

9 X4 = R$ ,82 R$ X5 = R$ ,3 R$ FI = 3,97 E, por fim, o termômetro do Kanitz, que sofreu pequenas variações, porém se manteve estável com um índice superior a 3,5. Corroborando com o parecer dos índices financeiros e atestando que a empresa é solvente. De um forma geral, podemos perceber que os indicadores econômico financeiros apresentaram pequenas alterações de para, apontando uma estabilidade e um crescimento saudável de um exercício para o outro. Conclusão Com o presente trabalho ficou demonstrado que a contabilidade, quando vista em sentido amplo (como um sistema de informações), pode fornecer excelentes ferramentas de apoio à tomada de decisão por seus usuários, mesmo no caso de uma siderúrgica de grande porte, o caso da GERDAU S/A, que por características específicas de sua atividade apresenta algumas diferenças na contabilização dos eventos ocorridos. O objetivo geral desse trabalho era saber a real situação econômico-financeira da GERDAU S/A. Sendo assim, podemos concluir que financeiramente houve uma melhora na situação da companhia de um ano para o outro, já que ocorreu um aumento considerável nos recursos disponíveis, possibilitando assim o cumprimento de suas obrigações, enquanto que economicamente um retrocesso pode ser observado ao fim do exercício de, com uma diminuição do lucro líquido do exercício que foi atribuída a redução da participação dos acionistas não controladores. Este artigo ratifica importância da evidenciação de informações extraídas das demonstrações contábeis convencionais. Por fim, esperamos que este artigo possa servir de base acadêmica para diversos outros trabalhos ligados à análise das demonstrações contábeis, dando assim continuidade ao enriquecimento do verdadeiro papel da contabilidade dentro de uma empresa, o de gerar informações que sejam úteis para o seu gestor, atendendo assim a sua própria razão de existir. uma participação fundamental na construção deste artigo. Primeiramente a Deus, que até aqui nos ajudou. Ao professor Artur José Simão Pedreira, dedicado orientador, pela sua eficiente colaboração e pela sincera amizade e compreensão. Aos nossos familiares, pelo apoio e carinho recebido no transcorrer do curso e na elaboração deste trabalho. A coordenadora do curso de Ciências Contábeis Zenilde pelo apoio recebido. E ao ICESP pela sua política de qualificação de professores, que tornou possível a elaboração deste trabalho. Referências 1 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 5.ed. Atlas,. 3 Brasil. Deliberação CVM n 539, de 14 de março de FALLMAN, Caio. APTS Estrutura Analise Demonstração financeira. Disponível em: < em: 30 out GERDAU. Demonstrações Financeiras. Informações financeiras a investidores. Disponível em: < < < Acesso em: 10 set GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada. 9.ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10.ed. São Paulo: Atlas,. 9 - MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. 7.ed. São Paulo: Atlas, Agradecimentos Não poderíamos deixar de manifestar o nosso carinho a algumas pessoas que tiveram Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

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