Bioimpedância Elétrica Morfologia de superfície: - dobras cutâneas - perímetros

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1 Bioimpedância Elétrica Morfologia de superfície: - dobras cutâneas - perímetros

2 Método rápido, não-invasivo e pouco dispendioso na avaliação da composição corporal Com este método é aplicado um baixo nível de corrente eléctrica pelo corpo e a oposição do corpo a essa corrente é medida Os electrólitos na água corporal são excelentes condutores de electricidade. Quanto maior o volume de água corporal mais facilmente a corrente eléctrica atravessa o corpo, ou seja, menos resistência A resistência será maior em pessoas com maior quantidade de tecido adiposo que é um mau condutor da electricidade (o adipócito tem muito pouca água)

3

4 UNIFREQUÊNCIA (~50kHz) Não Específicos Omron BF300: Braço-Braço Método Clássico: Braço-Perna Omron BF306: Braço-Braço TANITA(TBF110): Perna-Perna TANITA(TBF418): Segmentar

5 UNIFREQUÊNCIA (~50kHz) Permitem obter valores de resistência da passagem à corrente (ex: 530 Ω) Estes valores são variáveis explicativas em equações específicas

6 BioImpedância Eléctrica Multiespectral (Xitron 4200) Z LF (< 50 khz) é um índice da ECW * Z HF ( 50 khz) é um índice de TBW* (ECW+ ICW) Z LF :Z HF é um índice do rácio ECW:TBW Custo: ~12500 * ECW=água extracelular e TBW = água corporal total

7 Não realizar exercício físico nas 24h que precedem o teste Não estar no período menstrual Estar em jejum ou pelo menos 4h sem comer e beber Não ingerir diuréticos (chá, café) Não beber álcool 48h antes do teste Bexiga e intestinos vazios Durante o teste retirar todos os metais (pulseiras, fios, brincos, etc.) Temperatura ambiente +/-23º

8 Podem ser usadas as equações desenvolvidas por Segal et al. (1988) para adultos entre os 17 e os 74 anos Homens: (r=0,90 EPE=3,61 kg) MIG (kg) = 0,00132*(E 2,cm) 0,04394*R+0,3052*P(kg)-0,1676*Id+22,66827 Mulheres: (r=0,89 EPE=2,43 kg) MIG (kg) = 0,00108*(E 2,cm) 0,0209*R+0,23199*P(kg)-0,6777*Id+14,59453 MG (kg) = Peso - MIG %G = (MG/Peso)*100 Segal et al. 1988, Am J Clin Nutr

9 Podem ser usadas as equações desenvolvidas por Sun et al.(2003) para adultos entre os 12 e os 94 anos, com base num modelo a 4C Homens: (r=0,95,epe=3,90 kg) MIG (kg) = 0,65*(Est 2,cm/Resist)+0,26*Peso+0,02*Resist-10,68 Mulheres: (r=0,91,epe=2,90 kg) MIG (kg) = 0,69*(Est 2,cm/Resist)+0,17*Peso+0,02*Resist-9,53 MG = Peso - MIG %G = (MG/Peso)*100 Sun et al. 2003, Am J Clin Nutr

10 Mulheres (64-91 anos): MIG (kg) = 0,28*(Estatura 2,cm/Resistência)+0,27*Peso,kg+0,31*(CircCoxaProximal,cm) 1,732 (r=0,95;see=2,5kg) Homens (64-91 anos): MIG (kg) = 0,28*(Estatura 2,cm/Resistência)+0,27*Peso,kg+0,31*(CircCoxaProximal,cm)+2,768 MG (kg) = Peso - MIG %G = (MG/Peso)*100 Baumgartner et al 1991, Am J Clin Nutr

11 Podem ser usadas as equações desenvolvidas por Deurenberg et al. (1991) para crianças e adolescentes entre os 7 e os 15 anos (r=0,97; SEE=2,10 Kg) Rapazes: MIG (kg) = 4060*(Estatura 2,m/Resistência)+0,36*Peso+5,58*(Estatura,m)-5,92 Moças: MIG (kg) = 4060*(Estatura 2,m/Resistência)+0,36*Peso+5,58*(Estatura,m)-6,8 MG (kg) = Peso - MIG %G = (MG/Peso)*100

12 Com base num modelo a 3 compartimentos, Houtkooper et al. (1992) desenvolveu uma equação para estimar a MIG em crianças e adolescentes entre os anos (r=0,97; SEE=2,10 Kg) Rapaz e Moça: MIG(kg) = 0,61x(Estatura,cm) 2 /Resistência+0,25xPeso+1,31 onde, MIG é massa isenta de gordura e (Estatura,cm) 2 /Resistência é o índice de resistência MG= Peso MIG %G = (MG/Peso)*100

13 Podem ser usadas as equações desenvolvidas por Segal et al. (1988) para obesos entre os 17 e os 62 anos Homens: (r=0,94 EPE=3,03 kg) MIG (>20%MG) (kg) = 0, *(E 2,cm) 0,02999*R + 0,42688*P(kg) 0,07002*Id+ 14,52435 Mulheres: (r=0,95 EPE=1,97kg) MIG (>30%MG) (kg) = 0, *(E 2,cm) 0,01466*R+0,2999*P(kg) 0,07012*Id+9,37938 MG = Peso - MIG %G = (MG/Peso)*100 Segal et al. 1988, Am J Clin Nutr

14 Dobras cutâneas Perímetros

15 Quem pretende iniciar a avaliação das Dobras Cutâneas deve treinar pelo menos 50 a 100 x a medição de cada dobra O coeficiente de variação (CV) deve estar entre 3-5%, exemplo para a dobra tricipital: Considerando que a média da população que vamos avaliar apresenta um valor de dobra tricipital de 20mm, se os DP das diferenças de medição do avaliador forem de 1 mm, o CV seria de 5% (ainda aceitável) Caso tenha sido calculado ETM (utilizando exemplo anterior: 0,84 mm) a %ETM é calculada como: (0,84/20)*100 = 4,2 %

16 ETM = [(ΣDif 2 /2xn] n=5 Medição 1 Medição 2 Sujeito 1: 27 mm 29mm Sujeito 2: 13 mm 14 mm Sujeito 3: 17 mm 18 mm Sujeito 4: 19 mm 20 mm Sujeito 5: 22 mm 22 mm Exemplo para a medição da dobra tricipital em 5 sujeitos (o valor média foi de ~20 mm) Cálculo do %ETM = (ETM/Média)*100 = (0.84/20)* 100 = 4,2 % Dif(Med1-Med2) Dif ΣDif 2 = 7 ΣDif 2 /2xn= 7/2x5 = 0,7 ETM= ΣDif 2 /2xn = 0,7 = 0,84 mm

17 As medições devem ser efetuadas do lado direito Destacar a pele e o tecido subcutâneo adjacente Para destacar a dobra, os 2 dedos devem estar a 8 cm (usar como referência o tamanho do indicador) Polegar e indicador a 1cm do local da medição

18 Aguardar 3 segundos antes de fazer a leitura no adipômetro Efetuar 3 medições em cada local e regitrar a mediana Se a diferença entre 2 medições > 5% efetuar novas medições Medições alternadas (rotacional) é melhor para permitir recuperação da espessura e textura da pele

19 Meia distância (posterior) entre a projeção externa do acrômio e o olécrano dobra vertical

20 Encontrar o bordo mais interno e inferior da omoplata e marcar o ponto Marcar a linha oblíqua sobre a linha de clivagem natural da própria pele O ponto vai servir de orientação para a marcação da linha vertical e horizontal sobre a linha de clivagem A dobra é destacada obliquamente numa inclinação de +/-45º

21 Segundo Lohman e col. (1988): Na linha axilar anterior (homens e mulheres) Deve estar alinhada com o mamilo dobra oblíqua Segundo Jackson & Pollock (1978): ½ da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo (nos homens) 1/3 da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo (nas mulheres) Nota - deve ser destacada antes do início da mama

22 Encontrar a crista ilíaca Marcar linha horizontal paralela à linha de clivagem Marcar linha vertical na continuação da linha axilar média (mas perpendicular à linha horizontal) Dobra oblíqua

23 Marcar linha vertical na continuação da linha axilar média Marcar linha horizontal a nível do plano do apêndice xifóide Essa linha horizontal deve Cruzar com a linha vertical já identificada Dobra vertical (de acordo com Jackson & Pollock (1985)

24 Segundo Lohman (1988) 3 cm para a direita e 1 cm abaixo do ponto médio do umbigo dobra horizontal Segundo Jackson & Pollock(1985) 2 cm para a direita do umbigo Dobra vertical

25 Sujeito sentado para a marcação do local da medição - meia-distância entre o sulco inguinal e o início da patela Em pé o sujeito deve apoiar o corpo sobre a outra perna relaxando a que vai ser avaliada Dobra vertical Proximal medial - distal

26 Medição na zona de maior volume da perna Parte interna e média Dobra vertical

27 Homens (18-61 anos): 3Dobras = + + (r=0,89;epe=0,008g/cm 3 ; ±3,6%MG) Tr Se Pt DensCorp(g/cm 3 ) =1, , *( 3Dobras)+0, *( 3Dobras) 2-0, *(Idade) %MG=[(4,95/DensCorp)-4,50]*100 Jackson & Pollock, 1978, Med Sci Sport Exerc Mulheres (18-55 anos): 3Dobras = + + (r=0,84;epe=0,009g/cm 3 ; ±3,9%MG) Tr Ab(v) Si DensCorp(g/cm3) =1, , *( 3Dobras)+0, *( 3Dobras)2-0, *(Idade) %MG= [(5,01/DensCorp)-4,57]*100 Jackson et al., 1980, Br J Nutr

28 Homens (18-61 anos): 3Dobras = + + (r=0,89;epe=0,008g/cm 3 ; ±3,6%MG) Tr Se Pt DensCorp(g/cm 3 ) =1, , *( 3Dobras)+0, *( 3Dobras) 2-0, *(Idade) %MG=[(4,95/DensCorp)-4,50]*100 Jackson & Pollock, 1978, Med Sci Sport Exerc Mulheres (18-55 anos): 3Dobras = + + (r=0,84;epe=0,009g/cm 3 ; ±3,9%MG) Tr Ab(v) Si DensCorp(g/cm3) =1, , *( 3Dobras)+0, *( 3Dobras)2-0, *(Idade) %MG= [(5,01/DensCorp)-4,57]*100 Jackson et al., 1980, Br J Nutr

29 Sloan et al. (1967) masculino 50 homens universitários Idade 18 a 26 anos %G masc. = (4,95/DENS 4,50)*100 %G fem. = (5,01/DENS 4,57)*100 (Siri, 1962) DensCorp(g/cm 3 ) = 1,1043 0, (Coxa med) - 0, (Subesc) Sloan et al. (1962) feminino 50 mulheres universitárias Idade média 20 anos DensCorp(g/cm 3 ) = 1,0764 0,00081 (Suprailiac) - 0,00088 (Tricip) Guedes (1985) 110 homens e 96 mulheres Idade 17 a 27 anos Masc. DensCorp(g/cm 3 ) = 1, ,06706*LOG(Tricip+Suprailiac+Abdom Vertical) Fem. DensCorp(g/cm 3 ) = 1, ,07063*LOG(Subesc+Suprailiac+Coxa Proximal)

30 Homens (18-56 anos): 4Dobras = (R=0,78;EPE=4,6%MG) %MG= 20, (Idade* 0,1166)- Estatura,cm* 0, (Cx+Supil+Sub+Tric)*0,42696 (Cx+Supil+Sub+Tric) 2 *0,00159 Mulheres (18-56 anos): 4Dobras = (R=0.84;EPE= 5%MG) %MG = 22, (Id* 0,06368)+IMC*0, Estatura,cm* 0, (Tric+Cx+Sup+Sub)*0, (Tric+Cx+Sup+Sub)2*0, Peterson et al., 2003 Am J Clin Nutr

31 Utilização das equações de Slaughter e al. (1988), desenvolvidas a partir de um modelo a 4C com base na avaliação de Dobras Cutâneas: Moças: %MG = 0,610*(Σ Dobras:Tricipital+Panturrilha)+5,1 Rapazes: 2 Dobras = + %MG = 0,735*(Σ Dobras:Tricipital+Panturrilha)+1,0 (r=0,88; SEE=3,80%) (r=0,88; SEE=3,80%) Slaughter et al., Hum Biol, 60, , 1988

32 2 DC = + Moças: %MG = 0,546 (Tric+Sub)+9,7 %MG = 1,33 (Tric+Sub)-0,013 ( Tric+Sub) 2-2,5 Rapazes: %MG = 0,783 (Tric+Sub)+1,6 %MG = 1,21 (Tric+Sub)-0,008 ( Tric+Sub) 2 - I * (r=0,88; SEE=3,80%) ( >35 mm) ( <35 mm) ( >35 mm) ( <35 mm) Slaughter et al. 1988, Hum Biol, 60,

33 Mulheres: %MG = 0,439*PerímeroCintura+0,221*Idade-9,4 (r=0,84;epe=4,7%) Homens: %MG = 0,567*PerímetroCintura+0,101*Idade-31,8 (r=0,88; EPE=4,1%) Lean e al. 1996, Am J Clin Nutr

34 1 Homens (24-68 anos): (r=0,54; EPE=2,88%) %MG=0,31457 x (PerAbd)-0,10969 x Peso+10, Mulheres (20-60 anos): (r=0,76; EPE=2,9%) %MG=0,11077x(PerAbd)-0,17666xEstatura(cm)+0,14354xPeso+51, Perímetro Abdominal AB1- Medido na meia distância entre apêndice xifoíde e umbigo Perímetro Abdominal AB2-Medido ao nível do umbigo PerAbd (cm) = Média da circunferência abdominal =(AB1+AB2)/2 1 Weltman et al 1987, Hum Biol 2 Weltman et al 1987, Am J Clin Nutr

35 Fórmula 7 Dobras (para homens): Peitoral+Abdominal(vertical)+Coxa+Suprailíaca+Subescapular+Tricipital+ Axilar Média (r=0,84;epe=0,009g/cm3; ±3,9%MG) Dc(g/cm 3 )=1,112-0, *( 7Dobras)+0, *( 7Dobras) 2-0, *(Idade) %MG=[(4,95/Dc)-4,50]*100 (Siri, 1961) Jackson & Pollock, 1978, Med Sci Sport Exerc

36 Fórmula 4 Dobras (para mulheres): Tricipital+Suprailíaca+Abdominal(vertical)+Coxa (r=0,89;epe=0,008g/cm 3 ; ±3,6%MG) Dc(g/cm 3 )= , *( 4Dobras)+0, *( 4Dobras) 2-0, *(Idade) %MG=[(5,01/Dc)-4,57]*100 (Siri, 1961) Jackson et al., 1980, Br J Nutr

37 Equação desenvolvida com base num modelo a 4C como método de referência: Fórmula 3 Dobras Cutâneas (DC): Abdominal(horizontal)+Tricipital+Coxa %MG= 8,997+ 0,24658x(3DC) 6,343x(Sexo) 1,998x (Etnia) Sexo: 0=mulher, 1=homem; Etnia: 0=Cauc; 1=Negro r=0,80; EPE=3,66% Evans et al Med Sci Sports Exerc

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