Composição Corporal e Puberdade: tecido gorduroso, massa muscular e massa mineral óssea

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1 Composição Corporal e Puberdade: tecido gorduroso, massa muscular e massa mineral óssea Prof. Dra. Tamara Beres Lederer Goldberg Departamento de Pediatria Disciplina de Medicina do Adolescente Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

2 Conceitos Adolescência é a fase da vida permeada por intensas mudanças bio-psico-sociais Puberdade é uma fase de transição entre a infância e a adultícia, quando as mudanças corporais evidenciam-se e é atingida a possibilidade de fecundação Terasawa & Fernandez, 2001

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4 Avaliação corporal Acompanhamento do crescimento, desenvolvimento e da maturação e alterações da composição corporal relacionadas à idade Identificação do risco de saúde associado com níveis excessivamente altos ou baixos de gordura corporal Identificação do risco de saúde com o acúmulo de gordura intra-abdominal Monitorização de possíveis alterações da composição corporal associadas a certas doenças Promoção da Saúde pela formulação de recomendações dietéticas e prescrição de exercícios físicos e avaliação da efetividade dos mesmos Heyward e Stolarczyk, 1996; Rodrigues et al. 2001

5 Avaliação Corporal Acúmulo excessivo de gordura e sua relação como fator de risco para diversas condições patológicas diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, dislipidemias, doenças cardio-vasculares, síndrome de resistência a insulina (IRS), etc.

6 Puberdade 15% de ganho da estatura final 50 a 60% da massa esquelética máxima (Crawford at al., 2002; Silva, Teixeira, Goldberg, 2004). Massa muscular no menino 35kg, na menina 18kg Tecido adiposo TBF 5,5kg 8 anos 15kg 16 anos (Sievorgel et al., 2003)

7 Composição Corporal e Puberdade Pesquisadores século XIX Análises químicas quantificar água, nitrogênio, sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, etc.. fetos, crianças e adultos. Influenciados por vários fatores: metabolismo, água e eletrólitos (Forbes, 1952) Primeira tentativa através da antropometria Matiekga (1921). Considerada por Brozek (1963) como antropometria dinâmica: características físicas e aptidões vocacionais e esportivas. Antropometria de caráter social e médico

8 Cinco perspectivas de composição corporal nível atômico, molecular, celular, tissular e corpo total

9 Composição Corporal e Puberdade Métodos Behnke (1942) antropometria tridimensional (densidade sob água). Fragmentação do corpo em gordura e massa magra, provando que aumento de peso não era sinônimo de obesidade. Peso do indivíduo no ar e submerso água. Densidade gordura 0,901 kg/l e massa magra 1,097 kg/l Massa corporal submersa realizar 12 tomadas de medida, considerar a média entre as três maiores, com máxima variação de 5g para medida final

10 Composição Corporal e Puberdade Métodos VR (valor residual) = 0,017 (idade) + 0,027 (estatura em cm) - 3,477 (Pollock & Wilmore, 1993), a ser utilizado na fórmula para determinação da densidade corporal (Buskirk, 1961) para posterior determinação do percentual de gordura pela fórmula de Siri (1961)

11 Composição Corporal e Puberdade Métodos Vários métodos: diretos e indiretos água corporal total, coeficiente de creatinina, gases solúveis em gordura, quantidade de potássio total, etc. Água corporal total - Massa magra conteúdo constante de água 72%? Massa magra água corpórea total (kg)/0,72

12 Composição Corporal e Puberdade Métodos Coeficiente de creatinina excreção proporcional à massa muscular 20kg de músculo 1g de creatinina urinária. Dieta e coleta (Forbes, 1962) Gazes inertes: ciclopropano Potássio corpóreo total K 42 alíquotas de urina e contador de cintilação atividade β e contador cintilação corpo inteiro raios γ K 40. Cálculo análogo a água corporal total (Forbes, 1962)

13 Composição Corporal e Puberdade Métodos Técnicas radiográficas membros inferiores, tórax Tomografia Computadorizada - exposição à radiação, - grande precisão, - difícil execução, - custo elevado - utilizada em laboratório

14 Composição Corporal e Puberdade Métodos Técnica de Bioimpedância - fracionamento da composição corporal popularizada nas últimas décadas, condução e resistência, resultados discrepantes (Segal et al., 1985; Paijmans et al., 1992; Silva, 1997); água corporal total e massa livre de gordura; correlação percentual de gordura medido pela bioimpedância e densitometria (DXA) não maiores que 0,80 ( populações diversas, aparelhos e metodologias diferentes) Técnica: indivíduos deitados em decúbito dorsal, sem qualquer objeto metálico, eletrodos colados tetrapolar, repouso de pelo menos cinco minutos Equação FFM = [ 0,5 x ( S 1,48 / Z 0,55 ) ] /1,21+0,42 x MCT + 0,49 onde: S estatura, Z impedância e MCT massa corporal do indivíduo em quilos

15 Composição Corporal e Puberdade Métodos Densitometria de corpo total atenuação de raio x de dupla energia (DXA) Conteúdo mineral e massa óssea corporal total, massa livre de gordura, massa adiposa

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17 Variação da densidade mineral óssea entre as faixas etárias de adolescentes masculinos. Botucatu, ,3 1,2 1,1 1,0 g/cm2 0,9 0,8 * 0,7 0,6 0, Idade (anos) DMO - Coluna DMO - Fêmur Silva, Goldberg, Teixeira, Dalmas. 2004

18 Composição Corporal de Crianças e Adolescentes Saudáveis Sexo Etnia Idade anos Meninas Altura (cm) Peso (kg) Massa livre de gordura (kg) Massa de gordura (kg) Meninos Ellis, Abrams, Wong, 1997

19 Composição Corporal e Puberdade Métodos Métodos antropométricos > 100 equações que utilizam as dobras cutâneas e outras medidas antropométricas Validação depende idade, sexo, etnia, atividade física e quantidade de gordura corporal (Rezende et al., 2006) Somatório de três dobras (coxa, abdominal, torácica), de quatro e de sete dobras (Rodrigues et al., 2001; Rezende et al., 2006), correlação alta r = 0,966. Com densidade (DXA) r = 0, 833 a 0,867

20 Avaliação Nutricional na Adolescência Métodos para avaliar a composição corporal Massa Magra Gordura Corporal Densidade Mineral Óssea Métodos diferem conteúdo protéico e de água reserva de energia bom indicador nutricional cálcio e reserva mineral facilidade de emprego acurácia radiação estimar a gordura corpórea outros compartimentos densidade óssea Zemel; Riley; Stallings,1997

21 Medidas Antropométricas Dobras cutâneas Circunferência do Braço reserva de gordura massa magra Área do Braço Área de Gordura do Braço Área do Músculo do Braço Dobras cutâneas dificuldade para os obesos equações podem subestimar ou superestimar em 10% abaixo do percentil 5 desnutrição, acima do percentil 90 obesidade

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23 Medidas Antropométricas Área do braço Área do músculo do braço C 2 4 π (C π T) 2 4 π Área de gordura do braço C 2 4 π - M M = Área do músculo do braço C = Perímetro braquial T = Dobra cutânea tricipital Frisancho, 1981; Goldberg, 1989

24 Sexo Feminino: Dobra Cutânea Tricipital, em mm de 10 a 19 anos Sexo Feminino: Intervalo de confiança a 95% da Dobra Cutânea Tricipital de 10 a 19 anos µ Goldberg, Colli, Curi, 1984; 1986

25 Sexo Feminino: Dobra Cutânea Subescapular, em mm de 10 a 19 anos Sexo Feminino: Intervalo de confiança a 95% da Dobra Cutânea Subescapular de 10 a 19 anos µ Goldberg, Colli, Curi, 1984; 1986

26 Sexo Masculino: Dobra Cutânea Tricipital, em mm de 10 a 19 anos Sexo Masculino: Intervalo de confiança a 95% da Dobra Cutânea Tricipital de 10 a 19 anos µ Goldberg,Colli, Curi, 1984; 1986

27 Sexo Masculino: Dobra Cutânea Subescapular, em mm de 10 a 19 anos Sexo Masculino: Intervalo de confiança a 95% da Dobra Cutânea Subescapular de 10 a 19 anos µ Goldberg, Colli, Curi, 1984; 1986

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30 Dobra Cutânea Tricipital em mm na faixa etária de 10 a 19 anos mm anos Sexo Feminino Sexo Masculino Goldberg & Colli, 1989; 1996

31 cm Perímetro Braquial em cm na faixa etária de 10 a 19 anos anos Sexo Feminino Sexo Masculino Goldberg & Colli, 1989; 1996

32 Área do braço em mm 2 na faixa etária de 10 a 19 anos mm anos Sexo Feminino Sexo Masculino Goldberg & Colli, 1989; 1996

33 Goldberg & Colli, 1989; 1996 Área do músculo em mm 2 na faixa etária de 10 a 19 anos mm anos Sexo Feminino Sexo Masculino

34 Área de gordura em mm 2 na faixa etária de 10 a 19 anos Goldberg & Colli, 1989; mm anos Sexo Feminino Sexo Masculino

35 Avaliação da má nutrição Desnutrição aguda Método de Waterlow (peso/estatura) Peso observado Peso esperado/altura observada X 100 < 90% desnutrição leve I grau < 80% desnutrição moderada II grau < 70% desnutrição grave III grau Waterlow, 1972; 1973

36 Avaliação da má nutrição Desnutrição crônica Expressa como percentagem esperada de altura para a idade Altura medida Altura esperada X 100 < 95 % desnutrição crônica leve < 90 % desnutrição crônica moderada < 85% desnutrição crônica grave Waterlow, 1972; 1973

37 Obesidade Avaliação da má nutrição Avaliação IMC > percentil 85 - sobrepeso Índice de Massa Corporal > percentil 95 obeso Hammer et al., 1991; Must et al, 1991; Rosner et al., 1998 Trabalho de Cole (2000) 6 países Brasil, Inglaterra, Hong Kong, Holanda, Singapura e Estados Unidos homens mulheres nascimento até 25 anos Cole et al, 2000

38 IMC bom preditor de adiposidade para saúde populacional, mas pobre preditor para saúde individual 979 crianças e adolescentes IMC comparado com a % de gordura pelo DXA Erro individual variou de 4,7 a 7,3% do peso corporal Ellis; Abrams; Wong, 1999; Maynard et al., 2001

39 Avaliação da má nutrição Obesidade Relação peso para estatura Sobrepeso 110% Obesidade 120% Obesidade Mórbida 140% Kuczmarski et al., 2000

40 IMC (kg/m 2 ) Percentis de Índice de Massa Corporal (IMC) Obesidade Masculino 95 Risco de Sobrepeso IMC (kg/m 2 ) Obesidade Feminino 95 Risco de Sobrepeso Must et al.,1991

41 Valores de IMC (kg/m 2 ) para adolescentes obesos ou em risco de sobrepeso Idade (anos) Risco de Sobrepeso Masculino Feminino ( Masculino Obeso Feminino Must et al., 1991

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43 Circunferência cintura quadril Doenças cardíacas Diabetes Hipertensão Neoplasias Para adolescentes? morbimortalidade Homens 0,95 Mulheres 0,85 Hirschler et al., anos (n=127) correlação com triglicérides, HDL colesterol, pressão sístólica, massa ventricular esquerda, IMC mais sensível mais específico 3 fatores de risco (Bogalusa Heart Study, 2004) Daniels et al., 1999; Katzmarzyk et al., 2004

44 Agradecimentos A todos com os quais tive a oportunidade e o privilégio de conviver, em todos os meus anos de vida, desde a infância até o momento atual. Com a certeza de que cada um de vocês me entregou parte de si, de suas experiências, vivências, sabedoria, interesses, curiosidade, caráter, grandeza, inquietação, retidão e levou consigo algo de mim. A vocês minha gratidão e afeto.

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