CINEANTROPOMETRIA. AULAS 4 e 5. Vitruvius de Leonardo da Vinci ( )

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1 CINEANTROPOMETRIA AULAS 4 e 5 Vitruvius de Leonardo da Vinci ( )

2 Padronização das Medidas Pontos Anatômicos A padronização e demarcação dos pontos anatômicos. Medida mais correta e universal; Pontos anatômicos são pontos antropométricos de referência, ou seja, acidentes ósseos localizados pela palpação, marcados com lápis dermográfico para facilitar a colocação correta do instrumento de medida. Sociedade Internacional para o Avanço da Cineatropometria - ISAK (International Society for the Advancement of Kinanthropometry)

3 Sociedade Internacional para o Avanço da Cineantropometria Fundada em 1986 em Glasgow (Escócia) através de uma organização de indivíduos cujo esforço científico e profissional está relacionado à Cineantropometria (interface quantitativa entre estrutura humana e função), a fim de padronizar as medidas e reduzir o erro técnico das medidas antropométricas.

4 Pontos Antropométricos de Referência

5 Plano de Frankfurt Uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita (Orbitale) e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo (Tragion). Essa linha deve estar paralela ao solo.

6 Medidas de Massa e Estatura corporal Estatura Corporal: distância entre o vértex e a região plantar. Instrumento: estadiômetro (60 a 220 cm) Precisão: 0,1 cm Vestimenta: descalço Horário da medida Procedimentos Ler a medida durante uma apnéia inspiratória. Massa corporal Instrumento: balança analógica ou digital Precisão: 100g Cuidados: tara, hora da medida, mínimo de roupa possível Procedimentos

7 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Acromial (Acromiale) O avaliador deve se posicionar por trás e do lado direito do avaliado e apalpar ao longo da espinha da escápula até a ponta do processo acromial. É o ponto superior e lateral da borda do processo acromial, na distância média entre as bordas do feixe anterior e posterior do músculo deltóide, quando visto de lado.

8 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Radial (Radiale) O avaliador deve apalpar, no sentido de cima para baixo na direção lateral do cotovelo direito. Deve ser possível sentir o espaço entre o côndilo do úmero e a cabeça do rádio. Pode-se fazer uma pequena rotação do antebraço para que haja uma rotação da cabeça do rádio e poder perceber melhor a localização exata do ponto.

9 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Meso-Umeral (Mid-Acromiale-Radiale) É o ponto médio entre os pontos acromial e radial. O avaliador deve realizar uma pequena marca horizontal ao nível do ponto médio entre estes dois pontos, projetando esta marca nas faces posterior e anterior ao redor do braço.

10 PONTOS ANATÔMICOS Ponto estiloidal (Stylion): Ponto mais distal e lateral da apófise estilóide do rádio.

11 PONTOS ANATÔMICOS É o ponto mais distal do dedo médio da mão, quando o braço e as mãos encontram-se estendidos ao longo do corpo. Não há necessidade de se fazer marcações. As unhas não devem ser consideradas como ponto de referência. Esta referência é utilizada para medir a Envergadura. Ponto Dactilóide (Dactylion)

12 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Subescapular (Subescapulare) O avaliador irá apalpar o ângulo inferior da escápula com o dedo polegar esquerdo. Caso haja dificuldade em localizar o ângulo inferior da escápula, o avaliado deve, lentamente, tentar alcançar a região lombar da coluna vertebral com o braço direito. O avaliador deve, então, localizar o ponto e manter contato com a área enquanto o avaliado retorna com o braço para a posição correta, ou seja, braços estendidos ao longo do corpo e fazer a marcação.

13 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Mesoesternal: 4 espaço intercostal.próximo a linha axilar em indivíduos simétricos

14 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Íliocristal (Iliocristale) O avaliador deve localizar o ponto mais superior e lateral da crista ilíaca com a mão direita, estando o avaliado com o braço levemente afastado, de modo que não altere a tensão na pele. A mão esquerda é usada para equilibrar o corpo do avaliado, enquanto se localiza o ponto mencionado anteriormente. O ponto é marcado na interseção do ponto mais superior e lateral da crista ilíaca com a linha axilar média.

15 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Ílio-Espinhal (Iliospinale) O avaliador deve apalpar a superfície superior do osso ilíaco e seguir anteriormente e inferiormente ao longo da crista ilíaca até a maior proeminência do osso ilíaco começar a seguir uma direção posterior (espinha ilíaca ânterior-superior). A marcação, então é feita, na margem mais inferior que o avaliador pode sentir.

16 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Trocantério (Trochanterion) ponto mais superior do trocanter maior do fêmur

17 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Tibial Lateral: ponto mais superior do bordo lateral da cabeça da Tíbia. Ponto Médio Trocantério Tibiallateral (Mid-Trochanterion-Tibial Lateral): ponto situado a meia distância entre o ponto trochanterion e o ponto tibial lateral.

18 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Patelar (Patellare): Ponto médio do bordo posterior e superior da patela. O bordo deverá ser palpado com o joelho estendido e relaxado e marcado quando o avaliador realizar uma flexão de joelho (passiva).

19 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Inguinal: ponto situado na intersecção entre a prega inguinal (ângulo formado pelo tronco e a face anterior da coxa) e uma linha imaginária, na zona média da coxa, com origem no ponto patellare. Ponto marcado com o sujeito na posição sentada com o tronco e membros inferiores a formar um ângulo de 90.

20 PONTOS ANATÔMICOS Ponto Maleolar (Sphyrion Tibiale): Ponto mais distal do maléolo mediano da tíbia.

21 Circunferências ou Perímetros Simetria e composição corporal. Instrumento: trena antropométrica 7mm de largura e 2 metros de comprimento, constituída de aço ou material flexível, rebubinação automática e composta de uma área branca de 4 cm antes da linha zero. Precisão: 0,1 cm Ponto zero por baixo da caixa para facilitar a medida. Cuidados: Colocar a fita sobre a pele nua; Não exercer pressão excessiva e nem deixar a fita solta; Observar por um espelho se a fita está bem posicionada; Marcar, corretamente, os pontos anatômicos; Conferir as medidas.

22 Circunferências ou Perímetros 1. Pescoço sentado ou em pé, menor circunferência do pescoço logo acima da cartilagem tireóide (pomo de Adão). 2.Tórax Ponto meso-esternal (quarto espaço intercostal).o avaliado faz uma leve abdução dos ombros para que a fita possa passar por trás do tórax em um plano quase horizontal. A leitura é feita no final de uma expiração normal. A medida coincide com a altura da linha axilar anterior. 1 2

23 Circunferências ou Perímetros 3. a. Cintura - É medida no ponto mais estreito do tronco (mínimo) b. Cintura (OMS) É medida no ponto médio entre a 10ª costela do arco costal e a espinha ilíaca ântero-superior (ponto ilíocristal). Coincide com a cicatriz umbilical Abdome - passar a fita sobre a cicatriz umbilical. Avaliador de frente para o avaliado. 5. Quadril passar a fita no ponto de maior protuberância glútea. O avaliado deverá estar de pés juntos com a musculatura glútea relaxada. Medida tomada lateralmente. 5

24 Circunferências ou Perímetros 6. Coxa 6.a. Proximal com as pernas levemente afastadas, passar a fita logo abaixo da prega glútea (1cm). Medida tomada lateralmente. 6.a 6.b. Medial (meso-femural) passar a fita no ponto meso-femural (ponto médio entre o trocantério e o tibial lateral). 6.b

25 Circunferências ou Perímetros 7 7. Panturrilha - passar a fita no ponto de maior volume muscular na direção do ponto sphyrion tibiale. O avaliado deve distribuir igualmente o peso entre as duas pernas. O avaliado deve subir num banco para facilitar a medida. 8. Tornozelo - passar a fita no ponto mais estreito logo acima dos maléolos. 8

26 Circunferências ou Perímetros 9.a 9. Braço 9.a Relaxado braço relaxado ao longo do corpo, passar a fita no ponto meso-umeral (ponto médio entre o acrômial e o radial). 9.b 9.b Contraído Cotovelo flexionado em um ângulo de O avaliador passa a fita e pede para que o avaliado faça uma contração máxima do músculo bíceps. A medida é feita na maior circunferência do músculo.

27 Circunferências ou Perímetros Antebraço com o cotovelo estendido e com os antebraço supinado, passa-se a fita no ponto de maior massa muscular Punho mão em supinação e relaxada, colocar a fita ao redor do ponto mais estreito e distal do punho próximo aos processos estiloides radial e ulnar.

28 Técnica de Dobra Cutânea Avalia a gordura subcutânea baseando-se no fato de aproximadamente metade do conteúdo de gordura corporal fica localizada logo abaixo da pele em indivíduos com idade entre 20 e 50 anos (Pollock et al., 1980) e Lohman (1992) acredita que a gordura subcutânea compreende entre 50 à 70% da gordura total. Técnica de campo mais utilizada. Padronização das medidas (ISAK) Reprodutibilidade erro inter-avaliador pode variar entre 2,8 a 8,8%G (Jackson, Pollock et al., 1980 e Lohman, & Gettman, 1978, Lohman & Pollock, 1981).

29 Dobras Cutâneas Realizadas do lado direito. Conferir as medidas em forma de circuito. Instrumentos: Adipômetro, Plicômetro, Espessímetro ou Compasso de Dobras As hastes devem ter pressão constante de 10g/mm 2. Modelos internacionais: Lange (Americano) (1mm ) Harpenden (Inglês) (0,2mm) Slim Guide (1mm) Modelos nacionais: Cescorf e Sanny (De 1mm a 0,1mm)

30 Avaliado: mínimo de roupa possível e com a pele seca (não utilizar cremes e óleos). Avaliador com as unhas aparadas e lixadas. Posição dos dedos: = Pinça

31 Dobras Cutâneas Procedimentos: 1) identificar e marcar os pontos anatômicos 2) destacar a DOC pinçando-a com o dedo polegar e indicador da mão esquerda 3) entrar com o compasso perpendicular a dobra aproximadamente 1cm abaixo do dedo polegar e indicador e na mesma profundidade dos dedos 4) liberar a pressão máxima do compasso por aproximadamente 2-4 segundos (tempo necessário para efetuar a leitura) 5) retirar o compasso 6) soltar a DOC. Conferir as medidas - caso as medidas obtidas variarem em mais de 5% ou > 1mm, deve-se obter a terceira medida. 2 medidas próximas - valor médio 3 medidas - valor mediano

32 DC Tríceps (TR) Tríceps Tríceps (TR) - Braços relaxados e estendidos ao longo do corpo. Local de medida: parte posterior do braço sobre o músculo tríceps e a nível da meia distância entre o ponto acromiale e o ponto radiale (ponto mesoumeral ). A dobra é tomada no eixo longitudinal.

33 DC Bíceps (BI) Bíceps Braços relaxados, cotovelos estendidos e ombro direito em uma leve rotação externa. O ponto de medida é meso-umeral. A dobra é tomada no eixo longitudinal na superfície mais anterior do braço, sobre o músculo bíceps.

34 DC Subescapular (SB) Subescapular Subescapular (SB): Braços relaxados e estendidos ao longo do corpo. Esta medida é obtida obliquamente ao eixo longitudinal, 2cm abaixo do ponto Subescapulare (ponto mais inferior do ângulo inferior da escápula) sobre linha lateral e obliqua num ângulo de 45 graus.

35 DC Axilar Medial (AM) É medida no ponto de intersecção da linha média axilar com uma linha imaginária horizontal do processo xifóide.

36 DC Peitoral (PT) Masculino - medida obliqua tomada na metade da distância da linha axilar anterior e o mamilo. Feminino medida obliqua tomada a 1/3 da distância da linha axilar anterior e a mama.

37 DC Crista Ilíaca(CI) (Iliac crest ) O avaliado deverá abduzir o braço direito ou colocá-lo para trás do tronco. O ponto anatômico é localizado na interseção do ponto mais superior e lateral da crista ilíaca com a linha axilar média (Íliocristal). A dobra é tomada verticalmente.

38 DC Supraespinhal (SE) (Supraspinale ) O avaliado deverá abduzir o braço direito ou colocá-lo para trás do tronco. O ponto anatômico é localizado na interseção entre a linha axilar anterior e o ponto anatômico ílio-espinhal com a linha horizontal da marca íliocristal.

39 DC Abdominal AB (Abdominal ) É determinada paralelamente ao eixo longitudinal do corpo, aproximadamente 5 cm à direita da borda lateral da cicatriz umbilical

40 DC Coxa Anterior CX(A) (Front thigt ) O sujeito assume a posição sentada. O joelho direito deve estar estendido e relaxado. O ponto anatômico utilizado é o meso-femural (medida entre a prega inguinal e o ponto patelar). O próprio avaliado deverá ajudar a aliviar a tensão da pele(figura A) apoiando a mão ao lado da coxa, ou ainda, o segundo avaliador, caso a medida anterior não seja possível (figura B). A B

41 DC Panturrilha Medial PM (Medial calf ) O avaliado deverá estar sentado ou com pé apoiado em cima de uma cadeira, formando um ângulo de 90 graus entre os segmentos perna e coxa. A dobra é tomada no sentido longitudinal do corpo e utilizasse da maior circunferência da panturrilha marcada medialmente na direção do ponto maleolar.

42 Diâmetros Ósseos São medidas usadas para determinar a constituição física, determinação do somatotipo, estimativa do potencial de ganho de massa magra, além de acompanhar o crescimento e desenvolvimento ósseo. São medidas, geralmente, tomadas do lado direito. Instrumento: Os Paquímetros ou Antropômetros são utilizados para medir diâmetros ósseos e podem ter pontas retas ou curvas e tamanhos variados, dependendo do segmento a ser medido. Precisão em até 0,1mm.

43 Distância entre os processos estilóides lateral e medial. Medida realizada com o braço relaxado ao longo do corpo. O paquímetro deverá estar paralelo ao solo. Diâmetros Ósseos Biestilóide Rádio - Ulnar (Punho)

44 Diâmetros Ósseos Diâmetro Biepicôndilo Umeral (Cotovelo) Definição: É a distância entre os epicôndilos medial e lateral do úmero. Protocolo: O avaliado deve estar em pé com o ombro e cotovelo flexionados a 90 0 e palma da mão em supinação. O avaliador deve se posicionar de frente para o avaliado e apoiar as hastes do paquímetro nos epicôndilos medial e lateral com auxilio dos dedos médios enquanto os dedos indicadores controlam as hastes do paquímetro. Este deverá estar posicionado em um ângulo de 45 0 em relação a articulação do cotovelo. Obs: devido ao epicôndilo medial estar em um plano ligeiramente inferior ao epicôndilo lateral, a medida da distância pode ser obliqua.

45 Diâmetros Ósseos Diâmetro Biepicôndilo Femural (Joelho) Definição: É a distância entre os pontos epicondilianos medial e lateral do fêmur. Protocolo: O avaliado deve estar sentado com o joelho flexionado em um ângulo de O avaliador deve se posicionar de frente ao avaliado e apalpar com os dedos médios os epicôndilos medial e lateral do fêmur enquanto os dedos indicadores controlam as hastes do paquímetro. Deve-se manter uma pressão firme do dedo indicador na haste do paquímetro até que o valor da medida seja lido.

46 Bibliografia

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