ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO
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- Salvador Regueira Schmidt
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1 ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO COMPOSIÇÃO CORPORAL MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
2 Susana Franco COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se à quantidade absoluta e relativa dos constituintes corporais. (ACSM, 2001)
3 Susana Franco MODELO DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL COM CINCO NÍVEIS (Wang e col col., 1992) (Barata et al.,, 1997)
4 * O modelo de Wang e col.. (1992) utiliza os níveis de organização clássica do domínio da Biologia: anatómico, molecular, celular, tecidular e o corpo inteiro. Este modelo tem a vantagem de que em cada nível os diferentes componentes têm uma definição precisa, evitando assim qualquer sobreposição com outros componentes do mesmo nível.
5 Susana Franco AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL A avaliação da composição corporal é útil para: estimar os níveis de composição corporal associados à: saúde; envelhecimento; crescimento das crianças e adolescentes; performance desportiva; má nutrição. adequar a prescrição de exercício e controlar o efeito da sua aplicação; adequar a prescrição de uma dieta e controlar o efeito da sua aplicação. (ACSM, 2001; Heyward,, 2002)
6 Susana Franco MODELOS DE COMPOSIÇÃO CORPORAL Existem vários métodos de avaliação da composição corporal tendo como raízes teóricas modelos diferenciados: (Barata et al.,, 1997)
7 Susana Franco * A massa magra (MM) do modelo a 2 compartimentos de Behnke é 2-2 3% superior à massa isenta de gordura (MIG), pois a MM comporta a MG essencial. A MIG comporta todos os constituintes corporais que e não incluam lípidos. Devido ao facto de ser tecnicamente impossível estimar com precisão a MG essencial, tem sido abandonada a designação de MM e adoptada a de MIG. ** O tecido adiposo no modelo anatómico a 4 compartimentos comporta os adipócitos,, o fluído extracelular,, o endotélio vascular a algum tecido conjuntivo, enquanto a massa gorda é definida como o total de lípidos. (Barata et al., 1997)
8 Susana Franco MODELO BICOMPARTIMENTAL O modelo bicompartimental apresenta os seguintes pressupostos: A A densidade da MG é de g/cm 3. A A densidade da MIG é de g/cm 3. A A densidade da MG e da MIG (água, proteínas e minerais) é igual para todos os indivíduos. Os indivíduos que são avaliados em termos corporais diferem apenas na quantidade de gordura, assumindo-se se que a MIG apresenta 73.8% de água, 19.4% de proteína e 6.8% de mineral. (Heyward,, 2002)
9 Mas na realidade: MODELO BICOMPARTIMENTAL Não existem diferenças marcadas na densidade da MG entre mulheres e homens, jovens e idosos e em diferentes grupos étnicos. O O mesmo não se passa em relação à densidade da MIG: As crianças tendem a ter uma maior percentagem de água na MIG, correspondendo a uma menor densidade da MIG, o que tende a sobrestimar a MG dos jovens quando é usado o modelo a dois compartimentos. As mulheres com osteoporose têm uma menor massa óssea e menor densidade da MIG, o que tende a sobrestimar a sua MG quando é usado o modelo a dois compartimentos. A raça negra tem uma massa óssea com maior densidade, o que tende a subestimar a sua MG quando é usado o modelo a dois compartimentos. (Barata et al., 1997)
10 MÉTODOS DIRECTOS MÉTODOS INDIRECTOS TÉCNICAS/MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL MÉTODOS LABORATORIAIS Dissecação de Cadáveres Densitometria:: Pesagem Hidrostática; Pletismografia Absorciometria com Raios X de Dupla Energia (DXA( DXA) Ultra-sons Tomografia Axial Computadorizada (TAC) Imagem por Ressonância Magnética (IRM) Hidrometria Potássio Radioactivo MÉTODOS DUPLAMENTE INDIRECTOS MÉTODOS NÃO LABORATORIAIS Antropometria Análise da Impedância Bioeléctrica (AIB ou BIA) Interactância Quase-infravermelha (NIR) (ACSM, 2001; Barata et al.,, 1997; Fragoso e Vieira, 2000; Heyward,, 2002)
11 MÉTODOS LABORATORIAIS Os métodos indirectos apesar de serem mais precisos requerem equipamentos laboratoriais sofisticados e implicam exames morosos e de alto custo, sendo preferencialmente utilizados na validação de outras técnicas ou em estudos de investigação que requeiram grande precisão. MÉTODOS NÃO LABORATORIAIS Os métodos duplamente indirectos são mais económicos, rápidos e de fácil aplicação, mas não tão fiáveis como os métodos laboratoriais. (Fragoso e Vieira, 2000)
12 MÉTODOS NÃO LABORATORIAIS Os métodos não laboratoriais foram desenvolvidos genericamente com base em métodos laboratoriais (ex( ex: : Pesagem Hidrostática), trazendo erros associados a esse método,, às equações utilizadas e à medição efectuada. Exemplo de fontes de erro em avaliação da CC por Antropometria: Erro de Medida da Pesagem Hidrostática 0.4 a 0.8%MG Densidade Corporal Erro biológico 2.6 a 3.8%MG %MG Erro Preditivo da Equação > 2.3%MG (Barata et al., 1997)
13 ANTROPOMETRIA Podem ser utilizadas as seguintes medidas antropométricas para estimar a CC: Peso Altura IMC Circunferências (Perímetros) Diâmetros Skinfolds (Pregas Adiposas)
14 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) IMC = Peso (Kg( Kg) ) / Altura 2 (m 2 ) O IMC é pobre na predição da %MG, e por vezes classifica os indivíduos como obesos devido ao facto dos indivíduos terem mais peso causado por uma massa muscular ou massa óssea acima da média. Em crianças e idosos, que têm mudanças na massa muscular e massa óssea, a utilização do IMC é enganosa. Apesar do IMC poder ser utilizado, quando nenhum outro é possível, os resultados devem ser interpretados com cautela. (ACSM, 2001)
15 CIRCUNFERÊNCIA CINTURA O excesso de gordura abdominal, desproporcional à gordura corporal total, é um preditor independente de factores de risco e morbilidade. A circunferência cintura está positivamente correlacionada com a gordura abdominal. O valor de corte da circunferência cintura combinado com o IMC, permite identificar o aumento do risco de doenças. (ACSM, 2001)
16 RELAÇÃO DO IMC E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA COM O RISCO DE DOENÇAS PESO Peso a menos IMC CLASSE RISCO DE DOENÇAS* Homens 102 cm Mulheres 88 cm Homens > 102 cm Mulheres > 88 cm < Normal Excesso de peso Obeso I II Obeso extremo 40.0 III *Hipertensão e doenças cardiovasculares (ACSM, 2001)
17 RAZÃO CINTURA-ANCA ANCA (RCA) RCA = Circunferência cintura / circunferência anca Permite verificar o tipo de distribuição da gordura corporal (andróide ou genóide). No entanto, é conveniente utilizar outra medida de avaliação da CC em conjunto com a RCA. A avaliação do tipo de distribuição da gordura corporal, combinada com a estimação da gordura corporal total, é um importante aspecto de avaliação do risco de doenças. (ACSM, 2001)
18 RAZÃO CINTURA-ANCA ANCA E RISCO DE DOENÇAS MULHERES RISCO IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO < > < > < > < > < > 0.90 (ACSM, 2001)
19 RAZÃO CINTURA-ANCA ANCA E RISCO DE DOENÇAS HOMENS RISCO IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO < > < > < > < > < > 1.03 (ACSM, 2001)
20 SKINFOLS (SKF) Quando se utilizam SKF para estimar a Densidade Corporal de forma a calcular a %MG, são assumidos os seguintes pressupostos: Os SKF são uma boa medida da gordura subcutânea; A A distribuição da gordura subcutânea e interna é similar para todos os indivíduos do mesmo sexo; Na realidade existem diferenças interindividuais entre diferentes sexos e no próprio sexo, nomeadamente em indivíduos do mesmo sexo de diferentes idades. Porque existe uma relação entre a gordura subcutânea e a gordura corporal total, o Σ dos vários SKF pode ser usado para estimar a gordura corporal total; Existe relação entre o ΣSKF e a DC; Na realidade a idade, o sexo e o grau de gordura afectam a distribuição de gordura. Na realidade isto só ocorre se a equação para estimar a DC for representativa da população em causa. A A idade é um predictor independente da Densidade Corporal para homens e mulheres; A utilização de equações com a idade e (ΣSKF 2 ) provoca uma maior variabilidade na DC em populações heterogéneas do que a utilização do ΣSKF 2 sozinho. (Heyward,, 2002)
21 A A compressibilidade da pele e do tecido adiposo subcutâneo é constante; Na realidade existe uma variação da compressibilidade da pele em diferentes populações, em diferentes sexos (> nos homens) e em diferentes idades (< nos indivíduos + velhos). A A espessura das pregas não varia de local para local nem em populações distintas; A A distribuição relativa de gordura é constante em cada indivíduo; Na realidade a utilização de apenas alguns SKF nas equações de regressão não permite que se considerem os padrões individuais de distribuição de gordura corporal, sendo aconselhável utilizar equações com SKF da região do tronco (superior e inferior), dos membros superiores e dos inferiores. Existe uma relação inversa entre a gordura subcutânea e a DC; Na realidade a diminuição da gordura subcutânea não resulta num aumento constante da DC. Por exemplo: se 2 indivíduos tiverem um ΣSKF e apresentarem a mesma diminuição do valor total dos SKF, as alterações da DC e da %MG (> aumento da DC e > decréscimo da %MG) são mais notórias no sujeito que tiver o ΣSKF inferior. Sempre que estes pressupostos não se verificarem a estimação da DC, e consequentemente da %MG, é afectada por um erro de predição. (Fragoso & Vieira, 2000)
22 SKINFOLS Dado que a proporção da gordura subcutânea varia com: Género Idade Etnia As equações de regressão que convertem o ΣSKF em %MG devem considerar estas variáveis.
23 EQUAÇÕES DE ESTIMAÇÃO DA DC E DA %MG A PARTIR DE SKF (mm) (Fragoso & Vieira, 2000)
24 (Fragoso & Vieira, 2000)
25 FÓRMULAS PARA CONVERTER O VALOR DA DC EM %MG %MG = (4.95 / DC - 4.5) x 100 (Siri,, 1961) %MG = (4.57 / DC ) x 100 (Brozek et al., 1963) (Fragoso & Vieira, 2000; Heyward,, 2002)
26 ANÁLISE DA IMPEDÂNCIA BIOELÉCTRICA OU ANÁLISE DE BIOIMPEDÂNCIA (AIB ou BIA) O fluxo eléctrico é facilitado através do tecido hidratado e isento de gordura, assim como da água extracelular,, comparativamente ao tecido adiposo, em virtude do maior conteúdo em electrólitos da MIG (e consequentemente da menor resistência eléctrica). A impedância ao fluxo da corrente eléctrica (resistência ao fluxo o da corrente eléctrica) está directamente relacionada com a quantidade de de gordura corporal : Quanto maior a %MG maior a impedância ao fluxo da corrente eléctrica; Quanto menor a %MG menor a impedância ao fluxo da corrente eléctrica. (ACSM, 2001; Barata et al.,, 1997; Fragoso e Vieira, 2000; Heyward,, 2002)
27 INSTRUMENTOS DE BIOIMPEDÂNCIA Existem vários instrumentos de medida que se baseiam na análise de impedância bioeléctrica: Técnica tetrapolar com eléctrodos na mão, pulso, pé e tornozelo a resistência a fluxo da corrente eléctrica flui pelo membro superior, tronco e membro inferior; Manual mede a resistência a fluxo da corrente eléctrica entre o membro superior direito e esquerdo; São mais fáceis Balança (através dos pés) mede a de utilizar. resistência a fluxo da corrente eléctrica entre o membro inferior direito e esquerdo. (Heyward,, 2002)
28 FACTORES QUE AFECTAM A BIOIMPEDÂNCIA Hidratação A desidratação ou hiperhidratação afectam o fluxo da corrente eléctrica e consequentemente os valores obtidos para estimar a Composição Corporal. Temperatura da pele A temperatura da pele afecta a resistência corporal e consequentemente a predição da CC através da AIB. A predição da MG é mais baixa em meio ambiente quente, comparativamente a um ambiente frio, pois há menos impedância ao fluxo eléctrico. (Heyward,, 2002)
29 CUIDADOS A TER Evitar comer ou beber nas 4 horas anteriores à medição. Evitar fazer exercício moderado ou vigoroso nas 12 horas anteriores. Não beber álcool nas 48 horas antes. Evitar diuréticos antes da medição, incluindo a cafeína, excepto se prescritos pelo médico (ex( ex: : hipertensos). As mulheres devem adiar o teste caso estejam com o período menstrual. Retirar os objectos metálicos que tenha no corpo durante a avaliação. (Heyward,, 2002)
30 PROTOCOLO DE MEDIÇÃO DA BIOIMPEDÂNCIA MANUAL Colocar o dedo médio em torno da ranhura existente a meio do punho. Segurar firmemente a parte superior do eléctrodo com os dedos indicador e polegar. Colocar os dedos anelar e mínimo em torno da parte inferior do eléctrodo e pressionar firmemente a palma da mão. Colocar-se em pé de forma a que os pés não fiquem totalmente juntos. Estender totalmente os braços, sem flectir os cotovelos, de modo a formarem um ângulo de 90º com o tronco. Não se mover durante a medição.
31 CLASSIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
32 COMPOSIÇÃO CORPORAL % MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO IDADE NÃO RECOMENDAD A BAIXA MÉDIA ELEVADA OBESIDADE 6-17 anos < > anos < > anos < > 25 > 55 anos < > 23 (Heyward,, 2002)
33 (Heyward,, 2002) Susana Franco (2003) COMPOSIÇÃO CORPORAL % MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO FEMININO IDADE NÃO RECOMENDAD A BAIXA MÉDIA ELEVADA OBESIDADE 6-17 anos < > anos < > anos < > 38 > 55 anos < > 35
34 COMPOSIÇÃO CORPORAL % MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO MASCULINO IDADE BAIXA MÉDIA ELEVADA anos anos > 55 anos (Heyward,, 2002)
35 COMPOSIÇÃO CORPORAL % MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO FEMININO IDADE BAIXA MÉDIA ELEVADA anos anos > 55 anos (Heyward,, 2002)
36 % MG HOMENS IDADE (anos) Superior Excelente Bom Médio Pobre Muito pobre (ACSM, 1995)
37 % MG MULHERES IDADE (anos) Superior Excelente Bom Médio Pobre Muito pobre (ACSM, 1995)
38 CLASSIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM FUNÇÃO DO IMC IMC (Kg/m 2 ) CLASSIFICAÇÃO < 18.5 Peso a menos Normal Excesso de peso Obesidade de grau Obesidade de grau 2 > 40.0 Obesidade de grau 3 (ACSM, 2000)
39 VALORES LIMIARES DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA, RAZÃO CINTURA/ANCA (RCA) Homens Mulheres Circunferência da Cintura Excesso obesidade 94 cm 102 cm 80 cm 88 cm Homens Mulheres Razão cintura/anca Excesso > 0,95 > 0,80 (Lean e col., 1995)
40 BIBLIOGRAFIA ACSM (1995). ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription.. Baltimore: Williams & Wilkins. ACSM (2000). ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription.. Baltimore: Williams & Wilkins. ACSM (2001). ACSM s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Baltimore: : ACSM. Barata et al. (1997). Actividade Física e Medicina Moderna.. Odivelas: Europress Fragoso, I. & Vieira, F. (2000). Morfologia e Crescimento, Curso Prático.. Cruz Quebrada: Edições FMH Fragoso, I. & Vieira, F. (2000). Morfologia e Crescimento.. Cruz Quebrada: Edições FMH Heyward,, V. (2002). Advanced Fitness Assessement and Exercise Prescription. Champaign,, IL: Human Kinetics. Lean,, M.E., Han,, T.S., Morrison,, C.E. (1995) Waist circunferenca as a measure for indicating need for weight management. British Medical Journal,, 311: Roche,, A., Heymsfield,, S., Lohman,, T. (1996) Human Body Composition. Champaign,, IL: Human Kinetics.
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