A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA AMAZONAV LTDA

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1 A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA

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3 CARACTERÍSTICAS Área aproximada em km²: Km de rios navegáveis. Estados Abrangidos: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá e norte do Mato Grosso Principais Rios: Amazonas, Solimões, Juruá, Tefé, Purus, Madeira, Negro, Branco, Acre, Tapajós, Teles Pires, Xingu, Trombetas, Jarí, Guaporé, Guamá, Capim e Pará.

4 A navegação como fator de desenvolvimento histórico da Amazônia. Os processos de desenvolvimento, integração e manutenção da Amazônia. A navegação fluvial tem sido de modo incontestável o principal apoio de sustentação e de desenvolvimento da economia amazônica. As necessidades e o perfil do homem amazônico, em que o rio determina a condição de viver. Seu valor decorre da sua natureza essencial para o desenvolvimento de toda a região. Seu caráter estratégico para o desenvolvimento Econômico e Social

5 É essencial, porque é condicional de outras atividades que sem ela não se viabilizam e dependem desse tipo de transporte, caso específico do Pólo Industrial de Manaus. É estratégico, porque é básico para o desenvolvimento, dado que sem o transporte, estrangula-se o processo produtivo.

6 Do ponto de vista econômico. Constitui um suporte de toda a atividade produtiva. Estratégico pela sua eficiência. Baixo custo. Competitividade no mercado interno e de fora do estado. Os produtos aqui produzidos, possam chegar ao mercado consumidor com preços competitivos e equivalentes aos similares importados. Pela sua confiabilidade. Efetiva disponibilidade. Pode induzir ou restringir políticas econômicas do governo.

7 Do ponto de vista social. Um direito fundamental das populações ribeirinhas. Manter-se com bens e produtos em condições dignas. Ter custos compatíveis com o ganho do seu trabalho. O interior amazônico é a região de mais baixo nível de renda do país. Fluviários. Pessoal operacional das empresas de navegação. Estaleiros de construção e reparo naval. Das atividades portuárias, da pesca, e do turismo fluvial e de pesca. 100 mil famílias, provem o seu sustento diretamente da atividade fluviária.

8 Sistemas de Navegação 1 Sistema - formado por micros transportadores com embarcações pequenas. 2 Sistema - formado pelos barcos de linha. 3 Sistema - formado pelos transportadores de petróleo e seus derivados. 4 Sistema - formado por comboios, balsas e empurrador.

9 RÔ RÔ CABOCLO UM MODAL BEM SUCEDIDO NA AMAZÔNIA BALSA DA BERTOLINE

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12 A Zona Franca de Manaus A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico implantado pelo governo brasileiro objetivando viabilizar uma base econômica na Amazônia Ocidental, promover a melhor integração produtiva e social dessa região ao país, garantindo a soberania nacional sobre suas fronteiras. A mais bem-sucedida estratégia de desenvolvimento regional, o modelo leva à região de sua abrangência (estados da Amazônia Ocidental: Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e as cidades de Macapá e Santana, no Amapá) desenvolvimento econômico aliado à proteção ambiental, proporcionando melhor qualidade de vida às suas populações. A ZFM compreende três pólos econômicos: comercial, industrial e agropecuário. O primeiro teve maior ascensão até o final da década de 80, quando o Brasil adotava o regime de economia fechada. O industrial é considerado a base de sustentação da ZFM. O pólo Industrial de Manaus possui mais de 450 indústrias de alta tecnologia gerando mais de meio milhão de empregos, diretos e indiretos. O pólo Agropecuário abriga projetos voltados à atividades de produção de alimentos, agroindústria, piscicultura, turismo, beneficiamento de madeira, entre outras.

13 Faturamento do Pólo Industrial de Manaus (Valores em US$ 1.00) ANOS Meses JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAIS CRESC. ANO /ANO(%) Fonte: COISE/CGPRO/SAP (*) Dados Parciais , ,67 32, (*) ,83 20,53

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15 Sistema rô - rô caboclo Frota moderna e adequada ao atendimento da demanda; Fluxo de carga com expressão significativa; Melhor desempenho por maior velocidade dos comboios; Especialização e modernização dos terminais próprios com operacionalidade permanente; Elevado grau de profissionalização, e organização gerencial dos operadores; Oferta de freqüência com programação e saídas diárias; Modernização através do desenvolvimento da intermodalidades entre o fluvial, rodoviário, aéreo, rodo fluvial e rodo aéreo.

16 Responsável pelo transporte de aproximadamente (cinco milhões) de toneladas ano, o rô-rô caboclo é sem dúvida e sem exagero, o principal indutor de desenvolvimento econômico regional, sustentando toda a estruturação do processo produtivo. O desenvolvimento desse sistema, pela sua eficiência, mudou totalmente a sistemática operacional de movimentação da carga na Amazônia, reduzindo prazos de distribuição e de estoques, criando as condições básicas para crescimento de modo sustentado da economia apoiando o alto nível de produção, distribuição e consumo.

17 REDE LOGÍSTICA

18 Facilidades

19 Embarque simples e rápido

20 DIVERSIFICAÇÃO DE CARGA

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22 Capacidade de escoamento de carga Considerando 200 balsas em operação. 200 x 30 x 2,5 x 12 = carretas ano x 28 ton = ton/ano x 90 ton/m³ = ton/m³/ano

23 Futuro Crescimento do Pólo Industrial de Manaus. DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO. Produção de: Madeira. Alimentos. Minérios. Biocombustíveis. Gás.

24 Minérios Madeira PIM Peixes Alimentos Gás Minérios Calcário Soja Soja Madeira Granitos

25 MUDANÇA DA MATRIZ ENERGÉTICA

26 Interligações comerciais (Amazônia Internacional) Possibilidade de integração comercial por hidrovias através do rô rô caboclo do Brasil com os países do Pacto Amazônico: Colômbia, Peru, Equador, Venezuela,Guiana.

27 MAPA DOS PRINCIPAIS PORTOS

28 Mapa de captação e redistribuição de carga nacional

29 PORTO DE SANTANA (AMAPÁ)

30 Os problemas operacionais A navegação fluvial na região amazônica, apresenta características próprias em função dos períodos de cheia e estiagem. Exceto a calha principal Amazonas / Solimões e o Rio Negro, todos os demais rios e paranás sofrem seguidas alterações nos seus leitos por assoreamento. A falta de sinalização e balizamento das passagens causam dificuldades, insegurança e restrição a navegação noturna, aumentando o tempo das viagens. Causando ineficiência pela baixa rotatividade dos equipamentos e graves reflexos no retorno do investimento.

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32 CONSCIÊNCIA POLÍTICA A incipiência de uma política hidroviária a par da existência de um conjunto de fatores restritos inibem um maior desenvolvimento do transporte fluvial na região amazônica, inclusive ao desenvolvimento do mercado com os demais países do tratado de cooperação amazônica, dentre os quais podemos citar:

33 FATORES RESTRITIVOS 1 - Falta de uma maior conscientização do papel das hidrovias. 2 - Inexistência de uma legislação específica para a navegação interior que atenda as suas particularidades, sem os conflitos da legislação atual adaptada da navegação marítima totalmente inadequada a navegação interior. 3 - Inexistência de indicadores de condições de navegabilidade nos rios, obrigando o uso de praticagem. 4 - Falta de sinalização das passagens críticas, o que obriga a diminuição da velocidade, restringindo a transposição dessas passagens durante a noite. 5 - Restrição de plena utilização da malha hidroviária pela deficiência de referência cartográfica das condições hidrográficas da maioria dos rios.

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35 COMBOIO DE SOJA

36 Internacionalização e defesa da Amazônia Considerando a situação geográfica quanto ao traçado da rede hidroviária, o sistema rô rô caboclo caracteriza-se mais do que em qualquer outra parte do país, pela importância que tem, quanto a situação da mobilização e apoio militar para manutenção da segurança nacional, pelas condições que passamos a enumerar:

37 1 - O modelo das embarcações auto adaptadas as condições geográficas regionais e ao calado da rede hidrográfica se transforma em instrumento tático praticamente insubstituível. 2 - A capacidade de transporte pela quantidade de embarcações disponíveis para apoio operacional, a qualquer momento que se faça necessário. 3 - A disponibilidade para recrutamento de um grande número de pessoal qualificado pela marinha, a exercer a navegação com conhecimento prático das condições de navegabilidade e de todos os problemas da navegação na região. 4 - A facilidade de adaptação das balsas que hoje são usadas no transporte de cargas que podem ser transformadas em bases operacionais moveis e no transportes de maquinários especiais, também podem servir como:

38 Heliporto; Flotel; Hospital; Armazenamento; Tancagem de combustível; Acampamento. E em conjunto com carretas ou trailers é possível adaptar-se facilmente ao: Abastecimento frigorificado; ( através de carretas frigorificadas) Abastecimento de água potável; ( através de carretas tanque) Opção de uso de oficinas móveis; (em containeres) Cozinhas/refeitórios, dormitórios, etc., etc.

39 Conclusão Em conclusão podemos afirmar que, assim como no passado, o sistema de navegação fluvial amazônico, poderá representar no futuro de maneira mas efetiva, o papel que vem desempenhando ao longo dos anos, como indutor de desenvolvimento de integração e de dinamismo da atividade econômica e social da Amazônia. Sempre conduzindo nos mastros de popa de todas as embarcações o nosso símbolo maior que é a bandeira Brasileira, contribuindo com a segurança da nação e ostentando a presença da soberania da pátria em todos os rios amazônicos e fronteiras Brasileiras.

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