Grupo SANAVE TRANSPORTE MULTIMODAL E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PELA AMAZÔNIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupo SANAVE TRANSPORTE MULTIMODAL E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PELA AMAZÔNIA. www.gruposanave.com.br"

Transcrição

1 Grupo SANAVE TRANSPORTE MULTIMODAL E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PELA AMAZÔNIA

2 Missão Conduzir operações logísticas, enfatizando o transporte multimodal de cargas, com qualidade e eficiência, a fim de contribuir para a integração dos centros produtores com a região amazônica, bem como, com o desenvolvimento sustentado dessa região.

3 Empresas do Grupo SANAVE Tendo como vocações a navegação e o transporte de cargas, o Grupo SANAVE é composto por 3 (três) grandes empresas, que se complementam em suas atividades: Transporte aquaviário Sabino de Oliveira Comércio e Navegação S/A SANAVE Transporte rodoviário de grandes massas SANAVE Transportes Rodoviários e Logística Ltda. Transporte rodoviário de cargas fracionadas TRANSTEMY Rodoviários e Logística Ltda

4 Capacidade logística: Possuindo matriz e filiais nos principais centros industriais, econômicos e financeiros do Brasil, além de depósitos para amazenamento de carga e equipamentos próprios, o Grupo SANAVE detém capacidade logística para atender em todo o território brasileiro.

5 Empresas do Grupo SANAVE Sabino de Oliveira Comércio e Navegação S/A - SANAVE Ferry Boat Celso Sabino em frente a cidade de Breves/PA Comboio R-54 em frente de Belém/PA Comboio R-53 em frente de Belém/PA Comboio Ayrosa na localidade de Chicosa/PERU

6 Empresas do Grupo SANAVE SANAVE Transportes Rodoviários e Logística Ltda. Carreta aberta de 3 eixos com capacidade para 27 toneladas. Carreta fechada de 3 eixos com capacidade para 24 toneladas.

7 Matriz - Belém/PA Capacidade logística Todas as empresas do Grupo SANAVE possuem suas matrizes centralizadas na cidade de Belém no Estado do Pará. Localidade considerada estratégica nas operações logísticas de integração da Região Amazônica às demais regiões do território brasileiro. Possui 3 depósitos de armazenamento de carga, totalizando m 2, um porto fluvial e toda logistica necessária às atividades de carregamento e transbordo de carga.

8 Filial - Manaus/AM Capacidade logística Filial criada para atender a demanda de transporte da Zona Franca de Manaus, maior centro industrial a regiáo amazônica. Assim como na matriz, possui depósito própio para armazenamento de carga, porto fluvial e toda logística necessária às atividades de carregamento e descarregamento de carga.

9 Caso de sucesso - PROJETO CAMISEA (PERU) O Projeto Camisea tem por finalidade criar condições para a extração de gás natural e sua distribuição por meio de gasoduto. O Grupo SANAVE participou desse projeto realizando o transporte de tons de tubos, entre as cidades de Pindamonhangaba/SP e Camisea /PERU, sendo a primeira empresa brasileira a executar uma operação logística desse porte, na região Amazônica, utilizando 1 navio, 600 carretas e 28 embarcações, entre empurradores e balsas, nos modais de transporte RODOVIÁRIO, MARÍTIMO e FLUVIAL.

10 Caso de sucesso - PROJETO CAMISEA (PERU)

11 Caso de sucesso - PROJETO CAMISEA (PERU)

12 Caso de sucesso - PROJETO CAMISEA (PERU) Principais dificuldades enfrentadas e soluções obtidas Problema: : Impossibilidade inicial de chegar à região de Camisea, devido a restrições impostas por acordos bi-laterais entre Peru e o Brasil; Solução: Recursos impetrados e atendidos, naquele momento, junto ao governo Peruano. Problema: Características como: sazonalidade do nível d`água, leito pedregoso, sinuosidade e velocidade dos rios navegados na operação; Solucão: Utilização de embarcações menores e com maior agilidade de navegação. Problema: Carência de apoio logístico no trajeto; Solucão: Criação de uma rede de apoio em localidades estratégicas ao longo do trajeto.

13 O Grupo SANAVE encontra-se em plena fase de expansão e modernização dos seus equipamentos, adequando-se às necessidades atuais de respeito ao meio-ambiente e preservação dos ecossistemas, a fim de contribuir para o desenvolvimento sustentado da Região Amazônica.

14 FIM

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Unidade: Transporte Multimodal Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Transporte Multimodal O transporte multimodal se caracteriza pela utilização de mais de um modal de transporte entre a origem e o

Leia mais

3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015. Prática de Gestão: Conselho de Clientes. Critério: Cidadãos

3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015. Prática de Gestão: Conselho de Clientes. Critério: Cidadãos 3º Seminário de Boas Práticas de Gestão - GesPública - Edição 2015 18/11/2015 Prática de Gestão: Conselho de Clientes Critério: Cidadãos Palestrante: Leo Eraldo Paludo Organização: Filial Fundo de Garantia

Leia mais

As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira

As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira A matriz brasileira de transporte de cargas é distorcida quando comparada à de países com extensões e características geográficas

Leia mais

Suprimento de Combustíveis Base de Macapá. Brasília-DF 07.11.12

Suprimento de Combustíveis Base de Macapá. Brasília-DF 07.11.12 Suprimento de Combustíveis Base de Macapá Brasília-DF 07.11.12 Informações sobre a Base de Macapá Inaugurada em 1968, a base de distribuição de combustíveis de Macapá é responsável pelo suprimento de todo

Leia mais

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo

Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Comércio Exterior UNIPAC Logística Internacional: Conceitos Estratégias Modais Transportes Tendências Logística Internacional CONCEITOS

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?

Leia mais

REDES DE TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES. Os diferentes modos de transporte e telecomunicações

REDES DE TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES. Os diferentes modos de transporte e telecomunicações REDES DE TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES Os diferentes modos de transporte e telecomunicações Redes de transporte e telecomunicações As redes de transporte são o conjunto das vias de comunicação (estradas,

Leia mais

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte Armazenagem, Controle e Distribuição Aula 6 Contextualização Prof. Walmar Rodrigues da Silva Modais de Transporte Característica Comparações Utilização Instrumentalização Multimodalidade e intermodalidade

Leia mais

HD e Memória Virtual. Qual as vantagens e desvantagens da Memória Virtual?

HD e Memória Virtual. Qual as vantagens e desvantagens da Memória Virtual? Principais pontos Como funciona o HD O Hard Disk ou Disco Rígido e também conhecido com HD armazena os dados em discos magnéticos que mantêm a gravação por vários anos. Os discos giram a uma grande velocidade

Leia mais

A cidadedo futuro. Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br

A cidadedo futuro. Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br A cidadedo futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integraçãoé a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)

Leia mais

Protótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas

Protótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas Tópicos da apresentação Objetivo da aplicação Configuração de frentes Configuração de turnos Configuração de caminhões Configuração de transporte Cálculo de ciclo Restrições consideradas Modelo de otimização

Leia mais

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ)

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Energia eólica no Brasil: potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Introdução As mudanças climáticas

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

Misturadores Submersíveis modelo ABS XRW 400 e 650

Misturadores Submersíveis modelo ABS XRW 400 e 650 Misturadores Submersíveis modelo ABS XRW 400 e 650 Principais Aplicações O misturador submersível modelo ABS XRW é um equipamento compacto e versátil para uma ampla gama de aplicações, incluindo o uso

Leia mais

Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos

Unidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos Unidade II Administração de Suprimentos Prof. Ms. Livaldo dos Santos Administração de Suprimentos Objetivos da Unidade Analisar os principais conceitos sobre: A medição do desempenho na cadeia de suprimentos

Leia mais

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho

Leia mais

Introdução. Hardware (Parte I) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.

Introdução. Hardware (Parte I) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP Celso Shinohara 1, Arthur Signorini 1, Regis Itikawa 1, Edivaldo Simão 1, Carmen Lucia

Leia mais

Gestão da energia na comunidade. Eng.º Adriano Carvalho, FEUP asc@fe.up.pt. Jornadas Técnicas "Eficiência Energética e Ambiental em Edífícios

Gestão da energia na comunidade. Eng.º Adriano Carvalho, FEUP asc@fe.up.pt. Jornadas Técnicas Eficiência Energética e Ambiental em Edífícios Jornadas Técnicas "Eficiência Energética e Ambiental em Edífícios Gestão da energia na comunidade Eng.º Adriano Carvalho, FEUP asc@fe.up.pt Agenda Eficiência Energética e Ambiental Gestão da energia Porquê?

Leia mais

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos

Leia mais

Gerdau Comercial de Aços Autora: Christina Lucchesi. Orientadora: Profª. Ms. Ernestina L. Cardoso Frigelg Universidade Presbiteriana Mackenzie

Gerdau Comercial de Aços Autora: Christina Lucchesi. Orientadora: Profª. Ms. Ernestina L. Cardoso Frigelg Universidade Presbiteriana Mackenzie Gerdau Comercial de Aços Autora: Christina Lucchesi Orientadora: Profª. Ms. Ernestina L. Cardoso Frigelg Universidade Presbiteriana Mackenzie Gerdau: Aços Especiais Introdução Primeiramente, se faz necessário

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

Nota Técnica n o 201 /SAB. Rio de Janeiro, 1 de agosto de 2014

Nota Técnica n o 201 /SAB. Rio de Janeiro, 1 de agosto de 2014 Nota Técnica n o 201 /SAB Rio de Janeiro, 1 de agosto de 2014 Assunto: Formação e manutenção de estoques semanais médios de GLP pelo produtor/importador e distribuidor. 1. INTRODUÇÃO 1.1. A presente Nota

Leia mais

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento

Leia mais

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 CHAMAMENTO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES ARTÍSTICOS EM TEATRO PARA O PROJETO ADEMAR GUERRA Edição 2013 PROJETO ADEMAR GUERRA Conceito e Eixo Curatorial I-Apresentação O Governo do Estado de São

Leia mais

Introdução do Sistema para nivelamento de docas

Introdução do Sistema para nivelamento de docas Introdução do Sistema para nivelamento de docas Categoria: Saúde Ocupacional Participantes: Eduardo Pereira Soares - Ultragaz Felipe Wilson de Andrade - Ultragaz Igor Arcassa Ultragaz Flavio Pastorello

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

Curso Superior de tecnologia em Logística

Curso Superior de tecnologia em Logística Curso Superior de tecnologia em Logística Prof. Rodolpho W. Ruiz Tema: Arranjos Operacionais Logísticos e Tipos de Modais Agenda da tele-aula Instalações Locais ou Centralizadas. Cross-Docking. Sistemas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para

A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para outro. Os transportes podem se distinguir pela possessão:

Leia mais

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Brasil como agente global em negociações energéticas

Brasil como agente global em negociações energéticas Brasil como agente global em negociações energéticas Profa. Amalia del Carmen Casas de las Peñas del Corral IBMEC Negociações Internacionais UERJ - Direito do Petróleo MERCADOS INTERNACIONAIS Preços e

Leia mais

CONTAINER SHIPPING INDUSTRY : UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS ADOTADAS PELA EMPRESA HAMBURG SÜD NO BRASIL. Hilda Rebello 2015

CONTAINER SHIPPING INDUSTRY : UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS ADOTADAS PELA EMPRESA HAMBURG SÜD NO BRASIL. Hilda Rebello 2015 CONTAINER SHIPPING INDUSTRY : UMA ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS ADOTADAS PELA EMPRESA HAMBURG SÜD NO BRASIL. Hilda Rebello 2015 Objetivo Analisar as estratégias competitivas adotadas pela empresa

Leia mais

USINA DE ASFALTO CONTRAFLUXO Série KOMPAKT

USINA DE ASFALTO CONTRAFLUXO Série KOMPAKT USINA DE ASFALTO CONTRAFLUXO Série Todas as fotos, ilustrações e especificações estão baseadas em informações vigentes na data da aprovação desta publicação. A Ciber Equipamentos Rodoviários Ltda. se reserva

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. 28 de Junho de 2013

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. 28 de Junho de 2013 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos 28 de Junho de 2013 M SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012 3) Conceitos 3) Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos

Leia mais

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O que caracteriza as sociedades modernas e prósperas? CONHECIMENTO que determina... Produtos que sabemos produzir Produtos

Leia mais

A questão energética. Capítulo 28

A questão energética. Capítulo 28 A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos

Leia mais

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios

Leia mais

A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA AMAZONAV LTDA

A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA AMAZONAV LTDA A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NA AMAZÔNIA CARACTERÍSTICAS Área aproximada em km²: 3.900.000 23.000 Km de rios navegáveis. Estados Abrangidos: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Amapá e norte do Mato Grosso

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

Linha. nossa linha de produtos. Tubos e Conexões

Linha. nossa linha de produtos. Tubos e Conexões Linha ConectAR Schulz Conheça nossa linha de produtos Tubos e Conexões Tubos e Conexões com Qualidade Schulz O constante crescimento da indústria, dos processos tecnológicos e o forte impulso da automação

Leia mais

SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO

SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO SIMULAÇÃO DA UTILIZAÇAO DO MODAL MARÍTIMO DE CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA AO MODAL RODOVIÁRIO Filipe de Freitas Aguiar (UNIFEB) filipe.aguiar68@yahoo.com.br Gilberto Domingues Junior (UNIFEB) gilberto.domingues.junior@gmail.com

Leia mais

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013

Disciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013 Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais

Leia mais

Logística Inteligente para eventos de sucesso. www.fitlog.net.br

Logística Inteligente para eventos de sucesso. www.fitlog.net.br Logística Inteligente para eventos de sucesso. www.fitlog.net.br Atuação Especializada no transporte aéreo, rodoviário expresso e carros dedicados, a Fit Log é uma empresa que oferece desde o simples serviço

Leia mais

A LEI DO GÁS E OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO LIVRE DE GÁS NATURAL NO BRASIL

A LEI DO GÁS E OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO LIVRE DE GÁS NATURAL NO BRASIL A LEI DO GÁS E OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO LIVRE DE GÁS NATURAL NO BRASIL Guilherme Augusto Duarte de Faria¹ Natália Peixoto Calijorne² Stefani Ferreira de Matos³ ¹ Bacharel em administração

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Carta de Apresentação

Carta de Apresentação Carta de Apresentação Estamos encaminhando nosso portfólio na intenção de apresentar nossa empresa. Fundada em 2005, a JB Transportes & Logística tem um único objetivo: a eficiência no transporte. Para

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem

Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação

Leia mais

FÓRUM DE LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE. Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho Diretor da ESALQ/USP Coordenador do Grupo ESALQ LOG

FÓRUM DE LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE. Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho Diretor da ESALQ/USP Coordenador do Grupo ESALQ LOG FÓRUM DE LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE Diretor da ESALQ/USP Coordenador do Grupo ESALQ LOG Curitiba, 21 de novembro de 2011 ESTRUTURA DESTA APRESENTAÇÃO background referencial teórico para a precificação

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

Como atingir eficazmente uma organização altamente dispersa no aspecto geográfico: Desafios de estruturar uma auditoria interna e gestão de riscos

Como atingir eficazmente uma organização altamente dispersa no aspecto geográfico: Desafios de estruturar uma auditoria interna e gestão de riscos 01 de outubro de 2010 Como atingir eficazmente uma organização altamente dispersa no aspecto geográfico: Desafios de estruturar uma auditoria interna e gestão de riscos Ciro Weber Executivo de Auditoria

Leia mais

Trilha I Desafios da Inclusão Digital

Trilha I Desafios da Inclusão Digital Trilha I Desafios da Inclusão Digital Temas e Posicionamentos Exposições das(os) Painelistas Posicionamentos Karina Menezes (Raul Hacker Club, terceiro setor) O acesso à Internet deve estimular espaços

Leia mais

Conselho Nacional de Imigração. Migração Haitiana ao Brasil

Conselho Nacional de Imigração. Migração Haitiana ao Brasil Conselho Nacional de Imigração Migração Haitiana ao Brasil INÍCIO 12/012010 TERREMOTO NO HAITI No pós-terremoto inicia-se movimento migratório de haitianos ao Brasil através da fronteira norte, valendo-se

Leia mais

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES Sistema de Tranporte Sob qualquer ponto de vista econômico, político e militar o transporte é,, inquestionavelmente, a indústria mais importante no mundo. Congresso

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus Comentário Geral Prova com estruturação clássica com divisão entre questões de geografia física, econômica e humana com maior peso para os conceitos envolvendo o

Leia mais

Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão. - Sistema PAMPA. Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014.

Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão. - Sistema PAMPA. Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014. Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão - Sistema PAMPA Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014. A CCGL tem a missão de integrar as atividades do agronegócio com sustentabilidade,

Leia mais

DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES

DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CARGAS: Qualquer transportador rodoviário de cargas ou passageiros que executar ou, melhor dizendo, que prestar serviços de transportes

Leia mais

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros

Leia mais

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA

Leia mais

XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA. Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil

XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA. Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil XXX Congreso Internacional ITS ARGENTINA Eng. Civil Chequer Jabour Chequer, M.Sc Presidente do ITS Brasil 3 al 6 Noviembre Buenos Aires Argentina 2014 ATIVIDADES PLANEJADAS E EXECUTADAS PELO BRASIL 1.0

Leia mais

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos 2012 Apresentação Luiz José de Souza Neto Union Modal Logística Integrada Rua Teixeira de Freitas, 72, cj. 23 Santos / SP - Tel.: 13 30613387 luiz@unionmodal.com.br A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA.

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

3 GERAÇÕES DE COMPETÊNCIA, TRABALHO E SOLUÇÕES PARA SUA EMPRESA.

3 GERAÇÕES DE COMPETÊNCIA, TRABALHO E SOLUÇÕES PARA SUA EMPRESA. 3 GERAÇÕES DE COMPETÊNCIA, TRABALHO E SOLUÇÕES PARA SUA EMPRESA. VERTICAL, UMA DAS MAIS SÓLIDAS E COMPETENTES EMPRESAS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DO PAÍS PODE FAZER MUITO MAIS POR SUA EMPRESA. Há 3 gerações

Leia mais

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES OS TRANSPORTES IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Contribui para a correcção das assimetrias espaciais e ordenamento do território; rio; Permite uma maior equidade territorial no acesso, aos equipamentos não

Leia mais

Requerimento Nº /2011

Requerimento Nº /2011 Requerimento Nº /2011 (Da Sra. Deputada JANETE CAPIBERIBE) Solicita Audiência Pública a fim de debater os resultados parciais das ações planejadas resultantes do GT Naval, proposto no âmbito desta Comissão,

Leia mais

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Movimentação de Materiais 1.0 Movimentação de Materiais É a operação de deslocamento físico de materiais de um local para outro, dentro da instalação de armazenamento.

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística: modais / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 40 slides; il.

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística: modais / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 40 slides; il. Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística: modais / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 40 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Logística

Leia mais

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas

Leia mais

Companhia de Investimento de Gasoduto (Pty) Ltd da República de Moçambique (doravante designada ROMPCO) Reg. (2000/013669/07)

Companhia de Investimento de Gasoduto (Pty) Ltd da República de Moçambique (doravante designada ROMPCO) Reg. (2000/013669/07) Companhia de Investimento de Gasoduto (Pty) Ltd da República de Moçambique (doravante designada ROMPCO) Reg. (2000/013669/07) Fase 2 da Expansão do MSP da ROMPCO (doravante designado RLL2) Pedido de Manifestação

Leia mais

DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e

DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e DECRETO N 517, DE 8 DE MAIO DE 1992 REGULAMENTA o art. 11, da Lei n 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e regula a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da

Leia mais

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?

Intermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença? Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam

Leia mais

CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA

CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA CUSTO DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DO ARROZ BENEFICIADO NA REGIÃO CENTRO DO RS ATÉ SÃO LUIS - MA Roberto Portes Ribeiro (UFSM) robertor@smail.ufsm.br Fernando Fachin Pacheco (FAMES) fernando_f_p@hotmail.com

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem.

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem. Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (UNESP). Trabalha na área de logística e desenvolvimento de embalagens há 25 anos. Desenvolveu

Leia mais

Os desafios de Competitividade de um Porto Privado. Osmari de Castilho Ribas

Os desafios de Competitividade de um Porto Privado. Osmari de Castilho Ribas Os desafios de Competitividade de um Porto Privado Osmari de Castilho Ribas COMPETITIVIDADE Três fatores são responsáveis pela diferença de produtividade entre o Brasil e as economias de desenvolvimento

Leia mais

Plano Diretor DPZ 1997-2020

Plano Diretor DPZ 1997-2020 Plano Diretor DPZ 1997-2020 Plano diretor de desenvolvimento do Porto de Fortaleza A alternativa de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Fortaleza, a seguir apresentada, busca obter o atendimento às

Leia mais

Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1

Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1 Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica Exercício 1 Pedido: Escreva abaixo de cada definição o nome do termo correspondente, entre os citados abaixo: Termos Ação estratégica de diferenciação Ação estratégica

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL

PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL 1 INTRODUÇÃO O presente Projeto tem por finalidade detalhar as ações afetas ao Programa Nacional de Bóias (PNBOIA), que tem como objetivo a coleta

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais