Modelos de Estrutura a Termo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos de Estrutura a Termo"

Transcrição

1 Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 12: Modelos para a Estrutura a Termo das Taxas de Juros Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Modelos de Estrutura a Termo Modelos Estáticos: Sem Erro: Linear Exponencial Splines Cúbicos (1ª e 2ª derivada) Com Erro: Nelson-Siegel Outros Splines Modelos Dinâmicos: Sem imposição de Ausência de Arbitragem PCA: Litterman & Scheinkman Diebold & Li Com imposição de Ausência de arbitragem Com erro Visicek, Cox-Ingerssol-Ross, Modelos Afim (Duffie-Kahn) Sem Erro Ho-Lee, Hull-White, Black-Derman-Toy e HJM Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 2 1

2 Splines Um spline é uma curva definida matematicamente por dois ou mais pontos de controle. Os pontos de controle que ficam na curva são chamados de nós. Definição formal de Splines polinomiais Uma função S é chamada de spline de grau k se: O domínio de S é um intervalo [a,b] Há nós (t i,y i ) tal que a = t 0 < t 1 <... < t n = b e tal que S é um polinómio de grau k em cada subintervalo [ti,ti + 1]. No geral, a continuidade da função f em s pode ser definido pela condição: Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 3 Splines aplicados à ETTJ Vamos usar a função desconto. No caso de um Zero Coupon Bond a função desconto pode ser diretamente associado à Taxa Spot (Yield) do mesmo: P(t,T) = 1/(1+y) T-t Usando a função desconto teremos uma forma funcional linear para os preços, o que facilitará a solução do sistema de equações resultantes. Com a curva dos preços em mãos é fácil calcular a curva zero para as taxas spot. Para qualquer bond (com ou sem coupon) podemos escrever: Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 4 2

3 Splines para ETTJ Se tivermos N títulos, teremos N/2 polinômios (um para cada intervalo ). Logo, uma exigência do modelo é que o n. de títulos seja par Com N/2 polinômios, quantas variáveis precisaremos estimar? 4 para cada polinômio (a k, b k, c k, d k ), logo teremos 4*(N/2) = 2N variáveis. Portanto precisaremos do mesmo número de equações. Quantas temos? 1 com a condição inicial (a 1 =1) 1 com a condição terminal (derivada 0 no último ramo) N restrições para que cada preço seja o observado. (N/2-1) para que as junções das curvas de desconto sejam iguais. (N/2-1) para que as derivadas das junções das curvas de desconto sejam iguais. Suponha que temos 4 títulos. Quantos parâmetros teremos que estimar? 8 (4 por intervalo) (a 1, b 1, c 1, d 1 ) & (a 2, b 2, c 2, d 2 ) Quantas equções precisaremos? 8 Quantas temos? 8! Uma com a condição inicial (a 1 =1) Uma com a condição terminal (derivada 0 no último ramo) Duas para forçar o preço dos bonds a ser aquele observado. Duas para que na junção as curvas sejam iguais. Duas para que na junção as derivadas das curvas sejam iguais. Portanto resolver um Spline Cúbico é simplesmente resolver este sistema de equações. Como fazer para que isso seja feito com rapidez? Álgebra matricial! Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 5 Splines para ETTJ A idéia do modelo é ter uma curva que precifique perfeitamente todos os bonds e que seja suave. A única forma de fazer isso é ter uma forma funcional (cúbica) para cada intervalo. Com polinômios do 3º grau, se tivermos N títulos teremos M=N/2 polinômios. Ou seja, teremos um polinômio para cada um dos M intervalos onde para cada intervalo: Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 6 3

4 Splines para ETTJ Temos ainda que impor 4 restrições adicionais: Que os polinômios seja iguais nos pontos de junção. Que as suas derivadas sejam iguais nos pontos de junção (esta é uma condição adicional para que a curva seja suave). Restrição inicial que um real valha um real hoje. Restrição terminal que a derivada seja zero no último ponto: Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 7 Splines para ETTJ: Exemplo Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 8 4

5 Splines para ETTJ Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 9 Splines para ETTJ Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 10 5

6 Splines para ETTJ Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 11 Modelos das Estrutura a Termo com erro Os Splines são úteis mas tem muitos fatores. Será que não existem modelos mais parcimoniosos? Sim. Mas quantos fatores precisaríamos nestes modelos? Por COMPONENTES PRINCIPAIS é possível mostrar que não precisamos de mais do que 3 fatores para explicar os movimentos da estrutura a termo. Mas com 3 fatores o modelo é bom? Sim, em geral ele explica mais do que 99% dos movimentos da curva. Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 12 6

7 Componentes Principais Análise de Componentes Principais é um método estatístico para reduzir o número de variáveis estudadas da forma mais eficiente possível. Exemplo: M ativos (títulos com maturidade diferentes) se forem reduzidos a K fatores, quantos seriam? O que eles representariam? A metodologia é maximizar a variância total do sistema explicada por cada componente. 1 o PCA: só impõe que pesos somem 1 2 o PCA: (i) impõe que pesos somem 1 e (ii) que seja ortogonal ao PCA 1. 3 o PCA: (i) impõe que pesos somem 1; (ii) que seja ortogonal ao PCA 1; (iii) que seja ortogonal ao PCA 2, Etc.. Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 13 Geometric picture of principal components (PCs) the 1 st PC is a minimum distance fit to a line in space the 2 nd PC is a minimum distance fit to a line in the plane perpendicular to the 1 st PC PCs are a series of linear least squares fits to a sample, each orthogonal to all the previous. Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 14 7

8 Litterman & Scheinkman (91): 3 fatores explicam mais de 99% dos movimentos nas ETTJs Resultados atualizados Período : 1st 2nd 3rd Principal Components: Variance Explained by Factors & Factor Loadings BRAZIL % KOREA % COLOMBI A % MEXIC O % USA % Compo nent Compo nent Compo nent Sum Factor Loadings Principal Components Korea st Component 2 Component 3 Component Logo, a teoria dos mercados segmentados parece ser rejeitada pelos dados. Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 15 Nelson e Siegel Como vimos então, na prática, 3 fatores parecem explicar muito bem a curva de juros. O modelo de Nelson & Siegel (1987) A Parsimonious Modeling of Yield Curves propõe uma forma funcional parcimoniosa e eficiente que tem sido largamente utilizada tanto na academia quanto no mercado financeiro. Objetivos do modelo: Modelar, estimar e monitorar uma curva de juros; Compressão de informação; Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 16 8

9 Nelson e Siegel (1987) Modelo Para modelar taxas spot basta integrar em m f = taxa de juros forward r = taxa de juros a vista Beta0 = nível Beta1 = inclinação Beta2 = curvatura m = prazo τ = taxa de decaimento τ fixo: MQO Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág Fator 2 LL Fator Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 18 9

10 14.50% 14.00% 13.50% 13.00% 12.50% 12.00% 11.50% 11.00% 10.50% Curva Verdadeira Interpolação Linear Interpolação Flat Forward Curva Spline Curva Nelson & Siegel 10.00% Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 19 Nelson & Siegel Uma interessante utilização do modelo é para acompanhar a dinâmica da curva. É muito mais fácil acompanhar o movimento de 3 fatores ao longo do tempo do que acompanhar o movimento de uma curva inteira (superfície). A seguir a dinâmica da curva de risco país feita por André Monteiro e Sylvio Heck Uma Estrutura a termo Alternativa para o Prêmio de Risco Brasil Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág

11 5 Curvas Estimadas Evolução do nível, inclinação e curvatura da curva de cupom cambial Efeitos desestabilizadores da desvalorização do Real em 1999 Baixa maturidade maior variação dos coeficientes de inclinação e curvatura estimados jul-99 ago-99 set-99 out-99 nov-99 dez-99 jan-00 fev-00 mar-00 abr-00 mai-00 jun-00 jul-00 ago-00 set-00 out-00 nov-00 dez-00 jan-01 fev-01 mar-01 abr-01 mai-01 jun-01 jul-01 ago-01 set-01 out-01 nov-01 dez-01 jan-02 Nível Inclinação Curvatura Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 21 Evolução do nível, inclinação e curvatura da curva Treasuries Estabilidade da taxa de LP (+/- 6%) EM 2000, possibilidade de recompra de títulos jogou taxas longas para baixo (grandes superávits fiscais e fim da curva de TYS ) Recentemente, forte recuo de Fed-Funds volta a jogar inclinação para cima jul-99 ago-99 set-99 out-99 nov-99 dez-99 jan-00 fev-00 mar-00 abr-00 mai-00 jun-00 jul-00 ago-00 set-00 out-00 nov-00 dez-00 jan-01 fev-01 mar-01 abr-01 mai-01 jun-01 jul-01 ago-01 set-01 out-01 nov-01 dez-01 jan-02 Nível Inclinação Curvatura Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte : Renda Fixa Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Estrutura a Termo das Taxas de Juros (curva de rendimento Derivativos - Alexandre

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas A.D. HALL, H.M.A.; GRANGER, C.W J. A cointegration analysis of treasury bill yields. Review of Economic and Statistics, volume 74:116-126,1992 ANG, A.; PIAZZESI, M. A no-arbitrage

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Spline cúbica. Clarimar J. Coelho. November 8, 2013

Spline cúbica. Clarimar J. Coelho. November 8, 2013 Interpolação polinomial Spline cúbica Clarimar J. Coelho November 8, 2013 1 Splines cúbicos 2 Cálculo dos coeficientes 3 Sistema linear subdeterminado 4 Splines cúbicos naturais 5 Splines cúbicos extrapolados

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Ajuste de Splines a um Conjunto de Dados

Ajuste de Splines a um Conjunto de Dados Ajuste de Splines a um Conjunto de Dados Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 7 de junho de Seja C (I) o

Leia mais

Material exclusivo para o livro ESTATÍSTICA (São Paulo, Pleiade, 2008). Proibida a reprodução, sob pena da lei.

Material exclusivo para o livro ESTATÍSTICA (São Paulo, Pleiade, 2008). Proibida a reprodução, sob pena da lei. Material eclusivo para o livro ESTATÍSTICA (São Paulo, Pleiade, 008). Proibida a reprodução, sob pena da lei. 1 A função cúbica tem uma dispersão de pares (,) que se assemelha à curva do gráfico abaio.

Leia mais

6 Construção das Curvas de Juros Revisão da Literatura

6 Construção das Curvas de Juros Revisão da Literatura 6 Construção das Curvas de Juros 6.1. Revisão da Literatura (Nelson & Siegel, 1987) contribuíram para a literatura sobre curva de juros ao proporem um modelo parcimonioso de decomposição da curva básica

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Curso de Derivativos. Alexandre Lowenkron.

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Curso de Derivativos. Alexandre Lowenkron. Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Curso de Derivativos Alexandre Lowenkron alexandrelowenkron@bancobbm.com.br Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Bibliografia Principal: Hull,

Leia mais

Tratamento do fator de decaimento exponencial para o Modelo Diebold-Li no ajuste da ETTJ brasileira

Tratamento do fator de decaimento exponencial para o Modelo Diebold-Li no ajuste da ETTJ brasileira Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Tratamento do fator de decaimento exponencial para o Modelo Diebold-Li

Leia mais

Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras. Sávio Borba Maio 2015

Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras. Sávio Borba Maio 2015 Compatibilizando Títulos Pré e Pós Fixados nas Carteiras Sávio Borba Maio 2015 Gestão Ativa/Passiva Gestão de recursos em um maneira geral, consiste na otimização da alocação dos recursos em ativos que

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

MAP Segundo exercício programa Splines cúbicos

MAP Segundo exercício programa Splines cúbicos MAP-2121 - Segundo exercício programa - 26 Splines Cúbicos Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar o aluno com

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 1: Revisão de apreçamento de Ativos & Renda Fixa 1 Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Descrição geral de ativos Ativos financeiros

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Curso de Derivativos. Alexandre Lowenkron.

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Curso de Derivativos. Alexandre Lowenkron. Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Curso de Derivativos Alexandre Lowenkron alexandrelowenkron@bancobbm.com.br Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Bibliografia Principal: Hull,

Leia mais

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação PUC-GOIÁS - Departamento de Computação Fundamentos IV/Enfase Clarimar J. Coelho Goiânia, 28/05/2014 O que é interpolação polinomial? Ideia básica Permite construir um novo conjunto de dados a partir de

Leia mais

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975?

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975? Cap. 4- Interpolação Numérica 4.1. Definições Censos de BH População em BH (Habitantes,5,,, 1,5, 1,, 5, 194 196 198 Ano Ano 195 196 197 198 1991 1996 1 No. habitantes 5.74 68.98 1.5. 1.78.855..161.91.71.8.56.75.444

Leia mais

3 Principais aplicações para a análise da curva de juros

3 Principais aplicações para a análise da curva de juros 3 Principais aplicações para a análise da curva de juros A maior parte das ciências oferece um número significativo de aplicações da análise de fatores. Em Finanças, a aplicação mais destacada relaciona-se

Leia mais

4 Modelo de Black-Derman-Toy

4 Modelo de Black-Derman-Toy 31 4 Modelo de Black-Derman-Toy O modelo de estrutura a termo desenvolvido em 1990 por Fischer Black, Emanuel Derman e William Toy é um modelo de não-arbitragem unifatorial, isto é, os preços dos títulos

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare : Renda Fixa Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. Esruura a Termo das Taxas de Juros (curva de rendimeno Derivaivos - Alexandre Lowenkron

Leia mais

Fórmula de avaliação Estrutura temporal das taxas de juro Avaliação e decisão de trading. Investimentos. António M. R. G. Barbosa.

Fórmula de avaliação Estrutura temporal das taxas de juro Avaliação e decisão de trading. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 7: 16/Fev/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 7: 16/Fev/12 1 / 22 Sumário 1 Avaliação de obrigações (introdução) 2 Estrutura temporal das taxas de juro

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Imunização TRF. Prof. José Valentim Machado Vicente, D.Sc. Aula 4

Imunização TRF. Prof. José Valentim Machado Vicente, D.Sc. Aula 4 Imunização TRF rof. José Valentim Machado Vicente, D.Sc. jose.valentim@gmail.com Introdução Imunizar um portfolio ou uma posição em bônus significa tomar uma posição em outro contrato (bônus, opção, futuro)

Leia mais

Forecasting the Yield Curve for the Euro Region

Forecasting the Yield Curve for the Euro Region Benjamin M. Tabak, Daniel O. Cajueiro e Alexandre B. Sollaci Outubro de 2010 A curva de retornos de ativos financeiros é um indicador importante da atividade econômica de um país Além disso, ela tem grande

Leia mais

MODELO DE NELSON-SIEGEL DINÂMICO: um estudo sobre as relações das variáveis financeiras e macroeconômicas

MODELO DE NELSON-SIEGEL DINÂMICO: um estudo sobre as relações das variáveis financeiras e macroeconômicas FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA MODELO DE NELSON-SIEGEL DINÂMICO: um estudo

Leia mais

Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita

Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita 1 Introdução Algumas superfícies de volatilidade implícita de referência publicadas pela BM&FBovespa são construídas a partir da coleta

Leia mais

Distribuição de Renda

Distribuição de Renda Distribuição de Renda Renda Per Capita do Trabalho Principais Regiões Metropolitanas 15 a 60 anos de idade Inclui zeros www.fgv.br/cps/ms Índice de Gini Desigualdade Níveis Renda domiciliar per capita

Leia mais

Estrutura a Termo da Taxa de Juros Intradiária 12h Metodologia

Estrutura a Termo da Taxa de Juros Intradiária 12h Metodologia Estrutura a Termo da Taxa de Juros Intradiária 12h Metodologia Data: Mar/2017 Sumário/Índice 1. ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS INTRADIÁRIA 12H... 3 2. METODOLOGIA PARA EXTRAPOLAÇÃO DA CURVA... 4 3.

Leia mais

Curvas de Crédito Metodologia Data: 01/08/2016

Curvas de Crédito Metodologia Data: 01/08/2016 Curvas de Crédito Metodologia Data: 01/08/2016 Sumário Curvas de Crédito Método... 3 Ratings... 6 Tratamento Da Base De Dados... 7 3.1- Opções Embutidas... 7 3.2- Ativos de Curto Prazo e Título Sintético

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I

Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Erica Castilho Rodrigues 19 de Agosto de 2014 Introdução 3 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ULISSES DUARTE NEHMI

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ULISSES DUARTE NEHMI FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ULISSES DUARTE NEHMI CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA A TERMO DAS TAXAS DE JUROS EM ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E EMERGENTES SÃO PAULO 217 ULISSES DUARTE

Leia mais

O MODELO DE FATORES DE DIEBOLD - LI APLICAÇÃO AO CASO BRASILEIRO

O MODELO DE FATORES DE DIEBOLD - LI APLICAÇÃO AO CASO BRASILEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS Aluno: Jeverson Peruzzato Orientador: Prof. Dr. Marcelo Savino Portugal O MODELO DE FATORES DE DIEBOLD - LI APLICAÇÃO AO

Leia mais

10º Fórum Perspectivas de Investimentos 2015

10º Fórum Perspectivas de Investimentos 2015 10º Fórum Perspectivas de Investimentos 2015 Revista Investidor Institucional Sávio Borba Gestão de Renda Fixa Novembro 2014 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14

Leia mais

Análise de Regressão Prof. MSc. Danilo Scorzoni Ré FMU Estatística Aplicada

Análise de Regressão Prof. MSc. Danilo Scorzoni Ré FMU Estatística Aplicada Aula 2 Regressão Linear Simples Análise de Regressão Prof. MSc. Danilo Scorzoni Ré FMU Estatística Aplicada Conceitos Gerais A análise de regressão é utilizada para explicar ou modelar a relação entre

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 5: Apreçamento de Opções: método binomial Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. Fundamentos de apreçamento: vetor de preços de

Leia mais

EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS

EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS P01-03/04/2017 Nome: NUSP OBSERVAÇÃO: Não serão aceitas somente as respostas dos exercícios. É essencial que o aluno demonstre o raciocínio matemático empregado. Q1. Seu pai comprou uma debênture para

Leia mais

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez. Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples parte I

Modelos de Regressão Linear Simples parte I Modelos de Regressão Linear Simples parte I Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2017 1 2 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir modelos

Leia mais

Notas de Aula de Cálculo Numérico

Notas de Aula de Cálculo Numérico IM-Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Ciência da Computação Notas de Aula de Cálculo Numérico Lista de Exercícios Prof. a Angela Gonçalves 3 1. Erros 1) Converta os seguintes números

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Interpolação polinomial

Interpolação polinomial Cálculo Numérico Prof. Daniel G. Alfaro Vigo dgalfaro@dcc.ufrj.br Departamento de Ciência da Computação IM UFRJ Motivação: População do Brasil Ano População (milhões) 1960 70, 992343 1970 94, 508583 1980

Leia mais

AULA 8 - MQO em regressão múltipla:

AULA 8 - MQO em regressão múltipla: AULA 8 - MQO em regressão múltipla: Definição, Estimação e Propriedades Algébricas Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Regressão Múltipla: Definição e Derivação A partir de agora vamos alterar o nosso

Leia mais

Interpolaça o Polinomial

Interpolaça o Polinomial Interpolaça o Polinomial Objetivo A interpolação polinomial tem por objetivo aproximar funções (tabeladas ou dadas por equações) por polinômios de grau até n. Isso tem como intuito facilitar o cálculo

Leia mais

Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial.

Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial. Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial. Caio Almeida Romeu Gomes André Leite José Vicente Junho 2007 Abstract In this paper,

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ANDRÉ MITSUO AKAMINE

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ANDRÉ MITSUO AKAMINE FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO ANDRÉ MITSUO AKAMINE ESTRUTURA A TERMO DE VOLATILIDADE NO MERCADO BRASILEIRO E APLICAÇÃO PARA RISCO DE MERCADO SÃO PAULO 2014 ANDRÉ MITSUO AKAMINE

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita

Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita Crité rios para construça o da Supérfí cié dé Volatilidadé Implí cita 1 Introdução Algumas superfícies de volatilidade implícita de referência publicadas pela BM&FBovespa são construídas a partir da coleta

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5 Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Mercado de Obrigações

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Mercado de Obrigações INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 26/10/2018 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 14/11/2018 Ficha de

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Fundação Getúlio argas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 0: Renda Fixa Bibliografia: FABOZZI, F. J. The handbook of fixed income securities. McGraw-Hill,

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 1: Revisão de apreçamento de Ativos Renda Variável & Renda Fixa 1 Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Descrição geral de ativos

Leia mais

Curvas e Superfícies

Curvas e Superfícies Curvas e Superfícies Fontes: M.C.F. de Oliveira D.F. Rogers & J.A. Adams, Mathematical Elements for Computer Graphics, McGraw-Hill, 1999 Hearn & Baker, Cap. 8 (8-8 a 8-18) An Interactive Introduction to

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação / Aproximação. Renato S. Silva, Regina C. Almeida

Métodos Numéricos Interpolação / Aproximação. Renato S. Silva, Regina C. Almeida Métodos Numéricos Interpolação / Aproximação Renato S. Silva, Regina C. Almeida Interpolação / Aproximação situação: uma fábrica despeja dejetos no leito de um rio; objetivo: determinar a quantidade de

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Método de Quadrados Mínimos: Caso discreto

Método de Quadrados Mínimos: Caso discreto Método de Quadrados Mínimos: Caso discreto Marina Andretta ICMC-USP 23 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500 - cálculo numérico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Lucas Rubbo Tesser

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Lucas Rubbo Tesser UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Lucas Rubbo Tesser Estimação e Previsão da Estrutura a Termo da Taxa de Juros

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO YGOR BERNARDO MUNHOZ

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO YGOR BERNARDO MUNHOZ FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO YGOR BERNARDO MUNHOZ OS DETERMINANTES MACROECONÔMICOS DA ESTRUTURA A TERMO DAS TAXAS DE JUROS EM DÓLAR NO BRASIL SÃO PAULO 2015 YGOR BERNARDO MUNHOZ

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DISCIPLINA : MATEMÁTICA A ANO: 10.º - CONJUNTO DOS MÓDULOS 1-2-3 DURAÇÃO

Leia mais

JUROS: TAXA DE PARIDADE E GASTO COM A DÍVIDA PÚBLICA

JUROS: TAXA DE PARIDADE E GASTO COM A DÍVIDA PÚBLICA JUROS: TAXA DE PARIDADE E GASTO COM A DÍVIDA PÚBLICA José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do DECOMTEC Janeiro de 2017 Regra da Paridade de Juros Existe uma medida teórica

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. Splines

Módulo 2: Métodos Numéricos. Splines Módulo 2: Métodos Numéricos Interpolação Splines 1. Interpolação Estimativa de uma grandeza com base em valores conhecidos em torno do ponto de estimativa. Procedimento: 1 Determinar uma função (normalmente

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO BRUNO FERRAZ DE ANDRADE

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO BRUNO FERRAZ DE ANDRADE FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO BRUNO FERRAZ DE ANDRADE DETERMINANTES MACROECONÔMICOS DA ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS NA AMÉRICA LATINA SÃO PAULO 2016 BRUNO FERRAZ DE ANDRADE

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 207/208 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: Matemática A ANO: 0.º CURSO: Cientifico Humanísticos de Ciências e Tecnologias de Ciências Socioeconómicas.º Período Total de aulas Previstas: 53+9

Leia mais

ESTIMANDO A ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS COM AJUSTE PARA A LIQUIDEZ

ESTIMANDO A ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS COM AJUSTE PARA A LIQUIDEZ 0 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO ESTIMANDO A ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS COM AJUSTE PARA A LIQUIDEZ Ricardo Antunes Chrysóstomo de Avillez Matrícula: 0520181-6 Professor Orientador:

Leia mais

Cálculo Numérico. Aula 13 Ajustamento. Prof. Rafael Mesquita /05/2014. Adaptado por Prof. Guilherme Amorim

Cálculo Numérico. Aula 13 Ajustamento. Prof. Rafael Mesquita /05/2014. Adaptado por Prof. Guilherme Amorim Cálculo Numérico Aula 13 Ajustamento Prof Rafael Mesquita rgm@cinufpebr 20141-27/05/2014 Adaptado por Prof Guilherme Amorim gbca@cinufpebr Introdução Quando estudamos um fenômeno de forma experimental,

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO. No Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium

TEXTO PARA DISCUSSÃO. No Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium TEXTO PARA DISCUSSÃO No. 58 Medium run effects of short run inflation surprises: monetary policy credibility and inflation risk premium Alexandre Lowenkron Márcio Garcia DEPARTAMENTO DE ECONOMIA www.econ.puc-rio.br

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 4: Opções 1 Introdução (Ch. 8), Payoffs e Estratégias (Ch. 10) e Propriedades dos Preços das Opções (Ch. 9) Derivativos - Alexandre

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo;

Leia mais

Computação Gráfica - 10

Computação Gráfica - 10 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 18. Se f é uma função real de variável real definida por f() = a + b + c, onde a, b e c são números reais negativos, então o gráfico que melhor representa a derivada de f é: A) y B) y C) y D) y E) y Questão

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo; Valores mansais de temperatura

Leia mais

Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares

Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos

Leia mais

Aula 19 06/2014. Integração Numérica

Aula 19 06/2014. Integração Numérica CÁLCULO NUMÉRICO Aula 19 06/2014 Integração Numérica Objetivo: Calcular integrais utilizando métodos numéricos Cálculo Numérico 3/41 Integração Numérica Cálculo Numérico 4/41 Integração Numérica Em determinadas

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - PIMES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - PIMES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - PIMES ESTUDO COMPARATIVO DE PREVISÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS, MÁQUINA DE SUPORTE VETORIAL E MODELOS

Leia mais

Experimentos de Previsão da Estrutura a Termo da Taxa de Juros Americana: Reversão à Media, Inércia e Influência de Variáveis Macroeconômicas

Experimentos de Previsão da Estrutura a Termo da Taxa de Juros Americana: Reversão à Media, Inércia e Influência de Variáveis Macroeconômicas João Marco Braga da Cunha Experimentos de Previsão da Estrutura a Termo da Taxa de Juros Americana: Reversão à Media, Inércia e Influência de Variáveis Macroeconômicas Dissertação de Mestrado Dissertação

Leia mais

CCI-22 FORMALIZAÇÃO CCI-22 MODOS DE SE OBTER P N (X) Prof. Paulo André CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO

CCI-22 FORMALIZAÇÃO CCI-22 MODOS DE SE OBTER P N (X) Prof. Paulo André CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO CCI - MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO Prof. Paulo André ttp://www.comp.ita.br/~pauloac pauloac@ita.br Sala 0 Prédio da Computação -Gregory DEFINIÇÃO Em matemática computacional, interpolar significa

Leia mais

Teste de Modelos Estatísticos para a Estrutura a Termo no Brasil

Teste de Modelos Estatísticos para a Estrutura a Termo no Brasil Teste de Modelos Estatísticos para a Estrutura a Termo no Brasil Gyorgy Varga Conteúdo: Palavras-chave: 1. Introdução; 2. Interpolação Exata; 3. Aplicação a Estrutura a Termo das Taxas de Juros; 4. Interpolação

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA CURVA DE JUROS BRASILEIRA VIA ESTRATÉGIA DE HEDGE: UMA ABORDAGEM COM PRECIFICAÇÃO EXATA

ESTIMAÇÃO DA CURVA DE JUROS BRASILEIRA VIA ESTRATÉGIA DE HEDGE: UMA ABORDAGEM COM PRECIFICAÇÃO EXATA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE JUROS BRASILEIRA VIA ESTRATÉGIA DE HEDGE: UMA ABORDAGEM COM PRECIFICAÇÃO EXATA GUSTAV O J. BROTTO ITAÚ BBA ALEXSANDRO M. J ACOB ITAÚ BBA MARCELO L. DE MOURA 1 INSPER INSTITUTO DE

Leia mais

Mercado Cambial. Fórum Expansão 29 de Junho de 2018

Mercado Cambial. Fórum Expansão 29 de Junho de 2018 Mercado Cambial Fórum Expansão 29 de Junho de 2018 Estrutura da Apresentação Capítulo Objectivo 1 Dar a conhecer as condições que levaram à necessidade de alteração do regime cambial 2 Transmitir o racional

Leia mais

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

aula7 Curvas Splines 2016/2 IC / UFF Spline física

aula7 Curvas Splines 2016/2 IC / UFF Spline física aula7 Curvas Splines 2016/2 IC / UFF Spline física Curvas Splines Com maior suavidade que as anteriores (tem curvatura continuas) e são conectadas formando curvas mais complexas. Spline é uma curva polinomial

Leia mais

étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial

Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial Movimentos da Estrutura a Termo e Critérios de Minimização do Erro de Previsão em um Modelo Paramétrico Exponencial Caio Almeida, Romeu Gomes, André Leite, José Vicente Conteúdo: Palavras-chave: Códigos

Leia mais

EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear

EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear Lucas Seco 26 de Dezembro de 2012 Sempre ouvi falar que a solução de EDOs lineares homogêneas de coeficientes constantes bem como o Método dos

Leia mais

Aula 3 11/12/2013. Integração Numérica

Aula 3 11/12/2013. Integração Numérica CÁLCULO NUMÉRICO Aula 3 11/12/2013 Integração Numérica Objetivo: Calcular integrais utilizando métodos numéricos Cálculo Numérico 3/64 Integração Numérica Cálculo Numérico 4/64 Integração Numérica Em determinadas

Leia mais

Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio

Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio Márcio Gomes Pinto Garcia Departamento de Economia - PUC-Rio Seminário: Perspectivas de Longo Prazo para Câmbio e Juros

Leia mais