CONCENTRADOR CILINDRO PARABÓLICO PARA A PRODUÇÃO DE VAPOR

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1 V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil Agst 25 28, Salvador Bahia Brazil CONCENTRADOR CILINDRO PARABÓLICO PARA A PRODUÇÃO DE VAPOR Liz Gilherme Meira de Soza, lgilherme@dem.frn.br José Ribeiro de Soza Filho, pqdrfilho@bol.com.br José Ubiragi de Lima Mendes, biragi@ct.frn.br Débora Belarmino Damasceno, deborabelarmino@yahoo.com.br Aldo Palino de Medeiros Júnior aldo,palino@yahoo.com.br Universidade Federal do Rio G. Norte Caixa Postal Camps Universitário Lagoa Nova CEP Natal - RN - Brasil Resmo: Apresenta-se m concentrador solar do tipo cilindro-parabólico para a prodção de vapor para aplicações diversas. Tal protótipo foi constrído em fibra de vidro com dimensões qe segem m estdo de otimização de parâmetros ópticos inerentes à reflexão dos raios solares pela sperfície refletora e absorção dos mesmos pela tblação qe condz o flido de trabalho. A sperfície do concentrador de 2,0 m 2 foi recoberto por lâminas de espelho de 2,0 cm de largra. A tblação absorvedora é composta de m tbo de cobre de diâmetro correspondente a 28 mm. O concentrador tem mobilidade para segir o movimento aparente do sol. Mostrar-se-á os processos de fabricação e montagem do concentrador proposto, qe apresenta como características principais as facilidades de constrção e montagem. Além do csto redzido, serão apresentados dados de testes realizados para prodzir vapor d ága determinando-se algns parâmetros qe diagnosticam a eficiência do concentrador. Demonstrar-se-á as viabilidades térmica, econômica e de materiais do sistema proposto. Palavras chaves - concentrador solar, cilindro-parabólico, prodção de vapor. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta os processos de dimensionamento, constrção e montagem e levantamento de desempenho de m concentrador solar cilindro-parabólico destinado a aqecer e/o vaporizar ága para aplicações residenciais, comerciais e indstriais. O concentrador solar em tela é ma alternativa energética ecologicamente correta qe não deve ser negligenciada. Uma das inovações apresentadas nesse trabalho foi o processo de obtenção da sperfície refletora do concentrador. Utilizo-se m procedimento matemático através de ma fórmla para a obtenção da cilindro-parábola, e em segida foi realizada ma modelagem tilizando o AtoCad para o diagnóstico da captação dos raios refletidos por parte do absorvedor. Percebe-se qe a área de raios refletidos não direcionados ao absorvedor era significativa para algmas reglagens no qe diz respeito ao acompanhamento do movimento aparente do sol. A partir do momento qe se constato essa perda foram implantadas algmas alterações na abertra da cilindro-parábola com o objetivo de minimizar as perdas reflexivas. Uma otra inovação do trabalho foi à constrção e montagem de dois sistemas de atomatização para o acompanhamento do movimento aparente do sol, além do sistema manal sal apresentado por todos os concentradores qe trabalham com radiação solar direta. Os sistemas de atomatização proporcionam mais comodidade ao sário do concentrador solar e as das versões projetadas e montadas tilizaram m circito eletrônico de baixo csto qe aciona m motor através de foto-sensor e temporizador. Tais sistemas são de baixo csto, pois tilizam componentes eletrônicos simples e baratos. Um otro fator inovador é o fato de se tilizar segmentos de espelhos de menor largra em relação a otros concentradores mostrados pela literatra. Isso permite ma perfeição maior da sperfície refletora do concentrador, diminindo as perdas reflexivas, proporcionando a obtenção de ma maior temperatra no se foco. Portanto, foram enfocadas inovações mais aprofndadas sobre os segintes parâmetros: forma de obtenção do perfil da sperfície refletora, otimização do processo constrtivo da mesma, tilização de diferentes materiais, otimização do processo de captação e reflexão da energia radiante, geometrias para os absorvedores, acompanhamento dos movimentos aparentes do sol atomatizado, dentre otros. Essas inovações geraram ma maior competitividade do concentrador em relação aos combstíveis tilizados convencionalmente e ma maior viabilidade de tilização do protótipo de cnho social e ecológico.

2 2. ESTADO DA ARTE A idéia de concentração da energia solar não é novidade. Nem mesmo a tilização de parábolas para aqecer é ma descoberta: os vikings ateavam fogo às velas das embarcações inimigas tilizando m eqipamento semelhante (Lion, 2007). Mendes (1984) tilizo os tbos de calor como absorvedores envolvidos por tbos de vidro evacados, em m sistema de CPC(s) para obter ága qente a 80 C. Em 2005, Teófilo Migel de Soza e otros, estdaram m concentrador cilindro-parabólico, destinado ao aqecimento de ága para ma vazão de 200 litros/dia, trabalhando em torno de 7 horas/dia, com sperfície refletora de 3,0 m² de área, constitída por m filme de polietileno (papel almínio), obtendo temperatras em torno de 50,0 C. Para ma vazão de 8litros/hora, a temperatra da ága fico em torno de 85,0 C. A temperatra máxima no foco para a menor vazão trabalhada fico em torno de 117,0 C. John L. Richter, em 1999, estdo os parâmetros ópticos de dois concentradores solares com absorvedores lineares, testando-os para os posicionamentos norte-sl e leste-oeste. Wolfgang Spirkl, Harald Ries, Jlis Mschaweck and Andreas Timinger, em 1997, estdaram a inflência de vários tipos de refletores tilizados em concentradores, levando em conta principalmente as perdas reflexivas, o sombreamento e a concentração solar. N. C. Bhowmik, S. S. Mathr And T. C. Kandpal, em 1985, apresentaram m estdo sobre as temperatras de operação em concentradores solares lineares, levando em conta a emissividade do absorvedor, a velocidade do vento e o coeficiente de perda térmica. B. S. Negi, S. S. Mathr And T. C. Kandpal, em 1985, estdaram a qantidade de energia útil fornecida por concentradores solares de foco linear sando absorvedores tblares. Calclo-se a temperatra máxima obtida para várias localidades do mndo. Estdo-se também a eficiência do sistema tilizando absorvedores recobertos para a minimização das perdas convectivas. Eric W. Grald And Thomas H. Kehn, em 1989, avaliaram o desempenho de m concentrador parabólico com absorvedor poroso. Os parâmetros principais de análise foram a vazão mássica, o ânglo de aceite da radiação, as dimensões do receptor e as propriedades dos materiais em relação a eficiência térmica Faik Abdl Wahab Hamad, em 2003, apresento m estdo experimental para determinar o desempenho de m concentrador cilindro-parabólico com m novo design do absorvedor. Os experimentos foram realizados drante o inverno e verão em Basrah, Iraqe. Verifico-se qe o desempenho do concentrador depende principalmente da vazão mássica de ága. Ralf Letz And Hans Philipp Annen, em 2006, apresentaram m modelo para avaliar o desempenho de concentradores solares estacionários. O método tilizado permite a otimização em relação a parâmetros como posicionamento e inclinação. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O concentrador solar projetado qe tem como principais características: mecanismo de segimento do sol simples, concentração de foco linear, fator de concentração ajstável drante o projeto, mantenção simples e barata, eqipamento desmontável para facilitar se transporte, baixo peso, além de representar ma inovação em relação aos protótipos concebidos até então no LES/UFRN. Um aspecto qe merece atenção para a fabricação da sperfície cilindro-parabólica foi a constrção de m molde com dimensões pré-definidas, sobre o qal se aplico fibra de vidro. Para a constrção do concentrador solar proposto tilizaram-se os segintes procedimentos: Projeto das dimensões do cilindro-parabolóide As dimensões foram definidas a partir da pretensão de obter-se m concentrador com área de reflexão em torno de 2,0 m 2 (2m x 1m). Desenho do perfil cilíndro-parabólico Desenho-se no Atocad em escala o perfil cilindro-parabólico tilizando-se a eqação descrita por Dffie (1991), para análises dos ânglos de reflexão dos espelhos. Desenho, confecção do molde e da cilindro-parábola Desenho-se e confecciono-se m molde tilizando calha de almínio de 2 mm de espessra e madeira de 15 mm de espessra, sobre o qal aplico-se primeiramente ma cera desmoldante e em segida aplico-se das camadas de fibra de vidro e resina ortoftálica, obtendo a estrtra cilindro-parabólica desejada. Após o tempo necessário de secagem, retiro-se a peça em fibra com m gra de resistência e perfeição bastante satisfatório. Após a obtenção do perfil da parábola em fibra de vidro parti-se para ma simlação da sperfície refletora da parábola em relação aos ânglos de incidência e de reflexão. Constato-se qe havia m desvio reflexivo importante em algns segmentos de espelhos acarretando o não direcionamento dos raios refletidos para o absorvedor. Percebe-se o problema seria atenado baixando-se as bordas do perfil cilindro parabólico. Parti-se, então, para essa solção qe se configro onde se percebe m amento da abertra do perfil cilindro parabólico de 12%. Com isso hove ma alteração na distância focal da parábola qe passo de 25 cm para 50 cm. Corte dos espelhos

3 Os espelhos foram em pedaços com 1000 mm de comprimento, 20 mm de largra e 2mm de espessra, tilizando para tal m cortador de vidros profissional; Fixação dos espelhos Utilizo-se cola fórmica na fixação dos pedaços de espelho na no perfil cilindro parabólico de fibra, conclindo assim a sperfície refletora do concentrador; Confecção da estrtra de fixação do concentrador Foi constrída ma estrtra de apoio para o concentrador, de forma a permitir o acompanhamento do movimento aparente do sol, desde o nascer até o ocaso, o seja, m giro de 180. Utilizo-se scata de dois birôs, dois mancais e 2,2 m de tbo de ferro galvanizado de 22 mm de diâmetro como eixo. Desenho-se a estrtra para análise, mostrada na Fig. (1). Figra 1. Desenho da estrtra do concentrador. Confecção do absorvedor Utilizo-se 2,2 m de tbo de cobre de 28 mm pintado de preto fosco. Em ma das extremidades coloco-se ma conexão em forma de U e ma válvla de retenção conectada a ma mangeira, ligada a m reservatório (garrafa PET de 2 litros), na otra extremidade colocaram-se ma redção, m manômetro e m registro de passagem. Para fixar o absorvedor no foco, soldaram-se dois pedaços de tbos de ferro galvanizado próximo às extremidades do eixo. A Fig. (2) mostra o tbo absorvedor tilizado no concentrador posicionado no foco do concentrador. Figra 2. Tbo absorvedor do concentrador proposto. Obtenção do sistema de acompanhamento Utilizaram-se scatas de moto (corrente, coroa e pinhão) além de ma caixa de redção de 70:1, m Motor CC (Polymotor) de 24 Vcc e ma bateria de moto 12 Vcc. Pintra da estrtra Toda a estrtra do concentrador solar foi pintada para protegê-la das intempéries, minimizando os efeitos da degradação de sa exposição aos fenômenos da natreza. Atomatização do sistema de acompanhamento Projeto-se, analiso-se em simlador, desenho-se e confecciono-se a placa de circito impresso; em segida os componentes foram soldados e testo-se e fizeram-se ajstes necessários ao fncionamento do sistema. A Fig. (3) mostra o sistema de atomatização do concentrador já montado.

4 Figra 3. Sistema de atomatização do concentrador em estdo. Como se pode observar na Figra 4 o processo de conversão da radiação solar direta em energia térmica, para se concretizar, passa por algns estágios, (Fraidenraich, 1995, Lion, 2007, Qeiroz, 2005), como sege: No primeiro estágio a radiação solar é captada através de ma sperfície de coleção e refletida até o estágio de absorção e conversão da radiação solar em energia térmica. No segndo estágio a radiação solar absorvida é transferida ao flido de trabalho por condção e ao ar atmosférico por convecção e por radiação. Figra 4. Esqema do processo de termoconversão da energia solar. A eficiência útil do ciclo pode ser representada através da relação, Eq. (1): η η η = (1) o t A Figra (5) representa o ciclo completo e a partir do mesmo procede-se a m balanço energético do sistema. Figra 5. Flxo de energia do concentrador cilindro-parabólico. Onde: I d - Radiação solar direta instantânea coletada pelo sistema de captação (W/m 2 ) P abs - Potência máxima qe chega ao tbo absorvedor (W) P conv - Potência perdida por convecção (W) P rad - Potência perdida por radiação para o meio ambiente (W) η o - Eficiência ótica do sistema de captação da energia solar (%). η t - Eficiência de conversão térmica o rendimento térmico (%) η - Eficiência útil de conversão (%) A = (A c A s ) - Área útil do concentrador (m 2 )

5 A c - Área total da sperfície de captação (m 2 ) A s - Área sombreada pelo tbo absorvedor (m 2 ) A i - Área do absorvedor ilminada pela radiação refletida (m 2 ) Potência Útil P = Pabs Pperdidas (2) Potência Máxima Absorvida P ρ abs I d.a..k rd. α = (3) t Onde: I d - Radiação solar direta incidente (W/m 2 ) ηo A - Área útil do concentrador (A c A s ) ρ - Refletividade do concentrador (%) k rd - Fração da radiação refletida qe chega no absorvedor (%) α t - Absortividade do tbo absorvedor (%) _ 4 4 Potência Perdida Pperdida = Pconv + Prad = hat ( abs T ) + A ε σ( Tabs Tviz ) (4) Onde: h - Coeficiente de transferência convectiva (W/m 2.K) A = πdl/2 - Área do tbo absorvedor onde ocorre as perdas térmicas (m 2 ) T abs - Temperatra do tbo absorvedor (K) T = T viz - Temperatra ambiente (K) ε - Emissividade do tbo absorvedor σ - Constante de Stefan-Boltzmann (W/m 2.K 4 ) Eficiência óptica η = ρ. α (5) o k rd. t Eficiência térmica (rendimento térmico) η (6) Eficiência útil Fator de concentração η o.η t t = I d P.A. η o = η = (7) A A Onde: C - fator de concentração da energia solar A i - área ilminada do absorvedor (m 2 ) A = (A c A s ) - Área útil do concentrador (m 2 ) i P P abs C = (8) Para diagnosticar a eficiência do concentrador proposto, realizaram-se vários dias de testes, com e sem carga, com e sem atomação. Testes sem carga A cada 10 o 15 mintos media-se a radiação solar global e a temperatra do tbo absorvedor na parte central do tbo e na metade de se comprimento. A Figra (6) mostra o concentrador em teste.

6 Figra 6. Concentrador cilindro-parabólico em teste. Testes com carga Inicialmente enchia-se o tbo absorvedor e a mangeira com 1,6 litros d ága, em segida colocava-se a ponta da mangeira dentro de ma garrafa PET de 2 litros, também cheia d ága. Fechava-se o registro de saída de flido do absorvedor, após m período de 10 o 15 mintos, media-se a temperatra do absorvedor na parte central do tbo e na metade de se comprimento, a temperatra de saída da ága, a radiação solar global e a pressão manométrica da ága dentro do tbo absorvedor e em segida abria-se o registro liberando ága qe podia estar no estado líqido o de vapor. Utilizaram-se seis garrafas de PET s de 2,0 litros, ma servia de reservatório de alimentação e as otras eram sadas para o reabastecimento. Ao final do dia de teste determinava-se a qantidade de ága aqecida. Testes sem atomação Posicionava-se manalmente a sperfície refletora em direção ao sol, de modo qe o absorvedor ficasse ilminado, o seja, qe o absorvedor ficasse no foco da parábola. A cada 10 o 15 mintos fazia-se o reposicionamento do foco no absorvedor, o qe representa ma inclinação 2,5 e 3,75 respectivamente.. Testes com atomação A sperfície refletora gira em torno do eixo através do acionamento de m motor CC de 12 volts qe por sa vez é controlado por m circito eletrônico. Um foto-sensor é colocado próximo ao tbo absorvedor, em m local sombreado, assim, ao receber ilminação aciona o circito, qe por sa vez aciona o motor, fazendo com qe a parábola gire até o ponto em qe o foto-sensor volte à sombra. No final do dia qando a sperfície refletora atinge m determinado ponto onde se encontra m fim-de-crso, este ao ser acionado faz com qe a sperfície refletora retorne ao ponto inicial. Chegando ao ponto inicial tocará em otro fim de crso, qe faz com qe pare se movimento, assim o eqipamento estará pronto para reiniciar o trabalho no dia seginte. O acionamento se dá atomaticamente a cada 5 mintos aproximadamente. A Figra (7) mostra o concentrador em operação. Figra 7. Concentrador cilindro-parabólico em operação. Os dados da temperatra foram obtidos tilizando-se dois termopares de cromel-almel, m colocado na parte inferior do absorvedor, na metade do tbo e o otro na saída do flido, acoplados a m termômetro digital. Para a

7 medição da radiação solar global foi tilizado m piranômetro constrído no LES/UFRN acoplado a m mltímetro digital de qatro dígitos e meio. Para o controle da vazão foram tilizados ma válvla de retenção na entrada e m registro de esfera na saída do absorvedor. Como não se dispnha de m rotâmetro para líqidos de baixa vazão, foi tilizado m método indireto qe consistia em medir o tempo necessário para evaporar m litro de ága. Este processo era repetido a cada hora, para assegrar-se a constância da vazão. Para a medição do tempo foi empregado m relógio digital tipo cronômetro com resolção de centésimos de segndo. Para a medição da pressão da ága contida no tbo absorvedor tilizo-se manômetros medir de média pressão com escala máxima de 160psi (11 Kgf/cm²). Avalio-se também a área de sombra no absorvedor ao longo do dia. O eixo do concentrador está posicionado na direção norte-sl e a sperfície refletora voltada para a direção lesteoeste. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Usando os eqacionamentos descritos no capítlo anterior, calclo-se os parâmetros qe diagnosticam a eficiência de m concentrador solar cilindro-parabólico. Os cálclos foram baseados na temperatra máxima do absorvedor com carga. A Tabela 1 mostra os valores desses parâmetros calclados. Tabela 1 Valores dos parâmetros de avaliação da eficiência. Parâmetro de avaliação da eficiência Potencia absorvida (P abs ) Potencia útil (P útil ) Potencia perdida ( P perdida ) Valor calclado 977,59 W 488,66 W 488,93 W Eficiencia óptica (η o ) 76,95% Eficiencia térmica (η t ) 49,9% Eficiencia útil (η ) 38,3% Fator de concentração 24,81 A Tabela (2) mostra os dados médios gerais obtidos para todas as configrações ensaiadas qando da realização dos testes com o concentrador solar em estdo. Tabela 2 - Resltados médios gerais obtidos nos testes com o concentrador em estdo. TIPO DE CONFIGURAÇÃO Tabsorvedor ( C) Tsaída de flido ( C) Rad.Solar Direta (W/m²) Pressão (Kgf/cm 2 ) Volme (L) SEM 150,6-538,6 - - SEM CARGA/ 156,5-554, , ,8 1, ,2 139, ,8 9,6 137, ,6 2,2 8,5 CARGA/ 140,6 138,4 532,2 3,6 9,8 CARGA/ 143,6 140,4 540, Os dados demonstram qe para a configração CARGA o sistema atomático de segimento do movimento aparente do sol propicio a obtenção de melhores resltados para todos os parâmetros levantados, mesmo trabalhando com níveis de radiação m poco inferiores aos dias de ensaio com segimento manal do movimento aparente do sol. Demonstro-se, portanto, qe a tilização do segimento atomático pode vir a ser fndamental para propiciar ma boa eficiência com conforto e comodidade para qem está operando o concentrador proposto. No qe diz respeito ao volme de ága vaporizado o dia qe apresento m melhor desempenho foi para a configração CARGA/ onde hove a prodção em torno de 1,6 litros/hora. Os gráficos das Figras 7, 8, 9,10 e 11, a segir mostram o comportamento assmido pelos vários parâmetros medidos.

8 V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil Agst 25 28, Salvador Bahia Brazil ,6 156,5 142,2 137,9 140,6 143, , ,6 T a b s o rv e d o r ( C ) ,5 R a d ia ç ã o s o l a r d ir e t a ( W /m ²) ,6 528,8 532,2 540, SEM SEM CARGA/ Tipo de Configração ( C) CARGA/ CARGA/ Figra 7: Comportamento assmido pela temperatra do absorvedor no concentrador. 515 SEM SEM CARGA/ Tipo de configração CARGA/ CARGA/ Figra 8. Comportamento assmido pela radiação solar direta drante o ensaio , ,7 138,4 140,4 4 3,6 4 T e m p e r a t r a d e s a íd a d o fl i d o ( C ) P r e s s ã o d o f l id o ( k g f /c m ²) 3,5 3 2,5 2 1,5 1 1,2 2,8 2, ,5 110 Tipo de configração CARGA/ CARGA/. Figra 9. Comportamento da temperatra de saída do vapor do concentrador. 0 Tipo de configração CARGA/ CARGA/ Figra 10. Comportamento assmido pela pressão da ága contida no tbo absorvedor do concentrador Volme de ága vaporizado ( Litros) ,6 8,5 9,8 0 CARGA/ CARGA/ Tipo de configração Figra 11. Comportamento assmido pelo volme de ága vaporizado pelo concentrador em estdo drante a realização do ensaio.

9 Foi diagnosticada a área de sombra no tbo absorvedor do concentrador em fnção do mesmo não estar em alinhamento direto com o movimento do sol na direção leste-oeste. Percebe-se qe no início e no fim do teste, as 8:00 e 15:00 horas, área de sombra corresponde a 8,0 cm e 7,0 cm, qe correspondem a 4,0% e 3,5% em relação ao comprimento total do tbo absorvedor. Ao meio dia essa área de sombra corresponde a 2,0%, o qe representa m percental mito baixo de área perdida do tbo absorvedor. O csto do concentrador foi bastante redzido pelo fato de tilizarmos ma estrtra de m brea tilizado pelo professor em sala de ala. Utilizo-se também m tbo encontrado em scata para constitir o eixo do concentrador, o qe também servi para diminir o csto de fabricação do concentrador proposto. Os materiais qe foram comprados para a fabricação do concentrador foram: fibra de vidro, resina, mancais, tbo absorvedor, válvla de retenção, tinta, cola, e otros. O csto de fabricação do sistema, concentrador + sistema de segimento, fico em torno de R$ 200,00/m², o qe representa m csto bem baixo em relação aos concentradores disponíveis no mercado. 5. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 1. O concentrador proposto mostro-se viável termicamente prodzindo vapor qe foi a finalidade para a qal foi constrído; 2. Os segmentos de espelho de 2,0 cm de largra permitiram a obtenção de ma sperfície refletora qe se adeqo ao perfil parabólico da sperfície do concentrador. A peqena largra dos segmentos de espelho com 1,0 m de comprimento, permiti a obtenção de m foco em ma área mais redzida, prodzindo o amento do fator de concentração do concentrador em estdo; 3. O concentrador apresento viabilidade econômica ma vez qe vários dos materiais empregados na sa constrção foram obtidos em scatas e se preço está mito abaixo dos concentradores comercialmente disponíveis embora essa comparação não possa ser feita de forma generalizada ma vez qe tais concentradores têm sperfície refletora formada por espelhos contínos tensionados e mecanismo de segimento do movimento aparente do sol bastante sofisticado; 4. O mecanismo de segimento atomático do movimento aparente do sol é de baixo csto por ser composto por componentes eletrônicos baratos e de fácil aqisição, e propicia ma comodidade ao sário do concentrador ma vez qe o mesmo não precisa estar reglando-o, para qe se foco esteja sempre no centro do tbo absorvedor; 5. O concentrador deve ser testado em regime de flxo contíno, com a tilização do registro apenas para reglagem da vazão; 6. O mecanismo atomático de segimento do movimento aparente do sol permiti a obtenção de valores mais elevados para todos os parâmetros medidos, o qe demonstra qe o segimento atomático, além de propiciar comodidade ao sário, condz a ma melhor eficiência térmica do concentrador; 7. O amento da abertra do concentrador em 12% permiti o amento do fator de concentrador de 22 para 25, correspondendo a 12,8%, proporcionando a obtenção de maiores temperatras no tbo absorvedor e em conseqüência na ága nele contida. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Dffie, J.A., Beckman, W.A., Solar Engineering of Thermal Processes, II edition, New York, John & Sons, Fraidenreich, N., Lyra, F., Energia solar: Fndamentos e Tecnologias de conversão heliotérmelétrica e fotovoltaica, Ed. Universitária, Recife, Incropera, F.P., de Witt, D.P., Fndamentos de Transferência de Calor e Massa, Ganabara Koogan, 4ª edição, Rio de Janeiro, Lion, C. A. P. Q., Constrção e análise de desempenho de m fogão solar à concentração tilizando dois focos para cozimento direto, Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Gradação em Engenharia Mecânica da UFRN Natal/RN, Qeiroz, W. F., Constrção de m fogão solar à concentração para cozimento direto e indireto, Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Gradação em Engenharia Mecânica da UFRN Natal/RN, Soza, L.G.M., Gomes, U.U., Viabilidades térmica, econômica e de materiais da tilização de tbos de PVC como elementos absorvedores em coletores de m sistema de aqecimento de ága por energia solar, Tese de Dotorado do Programa de Dotorado em Ciência e Engenharia de Materiais, UFRN, Soza, L.G.M, Lion, C.A., Bifocal concentration solar cook for direct cooking, XVIX Congresso Brasileiro de Engenharia Mecnica COBEM, Soza, L.G.M, Soza, W.F.Q., Optimization project of the constrction in efficiency analysis of a solar cook for food cooking, XVIII, Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica COBEM, DIREITOS AUTORAIS Os atores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso inclído no se trabalho.

10 CYLINDER-PARABOLIC SOLAR CONCENTRATOR TO PRODUCE STEAM Liz Gilherme Meira de Soza, José Ribeiro de Soza Filho, José Ubiragi de Lima Mendes, Débora Belarmino Damasceno, Aldo Palino de Medeiros Júnior Universidade Federal do Rio G. Norte Caixa Postal Camps Universitário Lagoa Nova CEP Natal - RN - Brasil Abstract. A cylinder-parabolic solar concentrator is presented to prodce steam for different applications. This prototype was bilt in glass fiber with dimensions that follow a stdy of optimization of parameters inherent in the optical reflection of snlight by the srface of reflection and absorption of the same by tbing that leads the flid of work. The srface of the concentrator of 2.24 m² has been covered by layers of mirror of 2.0 cm wide. The absorb tbing consists of a copper tbe diameter eqal to 28 mm. The concentrator is moving to follow the apparent motion of the sn. It will be presented the processes of manfactring and assembly of the concentrator proposed, which has as main characteristics the facilities constrction and assembly, in addition to redced cost. Will be presented data from tests performed to prodce steam setting p some parameters that diagnose the efficiency of the concentrator. It will be demonstrated the viabilities thermal, economic and of materials of the proposed system. Key words - solar concentrator, parabolic-cylinder, prodcing of steam.

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