AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA AO SETOR SUPERMERCADISTA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA AO SETOR SUPERMERCADISTA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA AO SETOR SUPERMERCADISTA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO juliana kucht campos (FUCAPE) Vanessa Pacheco Grillo (FUCAPE) O presente estudo tem como principal motivação compreender como os clientes supermercadistas percebem o serviço logístico prestado pelos seus fornecedores no Estado do Espírito Santo e compreender suas expectativas. Para atingir este objetiivo, foram utilizadas oito dimensões consideradas fundamentais do serviço logístico: disponibilidade de produto, tempo de ciclo do pedido, consistência do prazo de entrega, freqüência de entrega, flexibilidade do sistema de entrega, sistema de recuperação de falhas, sistema de informação de apoio, apoio na entrega física ((CEL)/COPPEAD, 2000). As entrevistas foram guiadas por um questionário previamente testado e os responsáveis pelas compras de Alimentos Perecíveis de diferentes supermercados da região da Grande Vitória foram questionados sobre a qualidade do serviço prestado pelos seus fornecedores. Primeiramente, foi pesquisada a importância de cada uma das dimensões, acima relacionadas, e em um segundo momento, o detalhamento da avaliação de cada dimensão, comparando três percepções: qualidade esperada pelo varejista (expectativa mínima), a oferecida pela melhor prática (benchmarks) e a disponibilizada pelos fornecedores típicos (prática média de mercado). Os resultados da pesquisa foram então comparados aos obtidos através da Pesquisa Benchmark - Serviço ao Cliente, realizada anualmente desde 1994 pelo Centro de Estudos em Logística (CEL) em diversos Estados brasileiros, permitindo que conclusões sobre a avaliação do serviço logístico oferecido pelos fabricantes de produtos perecíveis aos supermercadistas capixabas possam ser levantadas. Palavras-chaves: Qualidade, serviços logísticos

2 1. Introdução No Brasil, pós Plano Real, a fase de estabilização da moeda e abertura do mercado, aumentou a concorrência interna no setor varejista. Neste novo panorama, foram impostas necessidades de transformações para a busca por maior eficiência com ênfase na rentabilidade operacional, fazendo com que o varejo passasse a exigir mais do serviço de seus fornecedores (PUGLIESE Jr; 2001). No entanto, o Espírito Santo (ES) se destaca de forma negativa, como tendo o 2º pior porto do país, segundo a avaliação de empresas locais (Jornal A Gazeta, 2010). Os problemas são vastos, assim como o calado, acessos rodoviários e ferroviários, tarifas e infraestrutura de armazenagem. Essa restrição é uma das principais barreiras para a melhoria do desempenho da indústria no Estado, pois dentre as atividades que compõem a logística, a distribuição física tem uma grande participação na qualidade dos serviços e é influenciada por variáveis que muitas vezes são difíceis de controlar e/ou monitorar. 2. Dimensões do Serviço ao Cliente 2.1 Disponibilidade de Produto A dimensão de disponibilidade de produto é aquela que avalia a capacidade da empresa em ter estoques quando o produto é desejado pelo cliente. Uma das práticas mais comuns adotadas por fornecedores é a de armazenar os produtos em antecipação aos pedidos dos clientes. (BOWERSOX, 1996). O índice de disponibilidade mede o tamanho ou impacto das faltas de estoque no decorrer do tempo (LAMBERT e STOCK, 1993). 2.2 Consistência no prazo de entrega Esta dimensão está relacionada à uniformidade do desempenho no cumprimento dos prazos de entrega, ou seja, embora a velocidade seja essencial em planejamento, os operadores logísticos dão uma grande importância a consistência porque com ela as empresas conseguem executar seus serviços dentro dos prazos de entrega esperado de maneira constante e assim, ter um compromisso melhor com seus clientes. (ALVIM, 2010). 2.3 Tempo de ciclo do pedido É o prazo entre a colocação do pedido e o recebimento das mercadorias (BALLOU, 2001; MENTZER, 1999; FLEURY e LAVALLE, 1997). O tempo total do ciclo de pedido possui quatro períodos: Transmissão do pedido, Processamento e montagem do pedido, Tempo para aquisição de estoque adicional e Tempo de entrega. 2.4 Freqüência de entrega Refere-se à quantidade de entregas realizadas pelo fornecedor durante o período de um mês (BOWERSOX, 1996; FLEURY, 1997; SILVA, 2000). Quanto maior a frequência de entregas, menor o estoque necessário pelo supermercadista. Segundo Martins e Alt (2000), existem diversas formas de se realizar uma entrega de produtos: Entrega descentralizada, Entrega centralizada com estoque no Centro de Distribuição (CD), Entrega centralizada com Cross Docking simples e Entrega centralizada com Cross Docking avançado. 2.5 Flexibilidade do sistema de distribuição 2

3 É a capacidade de a empresa lidar com solicitações extraordinárias dentro de serviço do cliente. A competência está diretamente relacionada à maneira como são tratadas as situações inesperadas, de ser maleável (BOWERSOX, 1996). 2.6 Sistema de Informação de Apoio Para Laudon e Laudon (2002), o sistema de informação na visão de uma organização, pode ser tecnicamente definido como uma interação de componentes que coleta, processa, estoca e distribui informações para suportar a tomada de decisões, coordenação e controle de uma organização. 2.7 Sistema de remediação de falhas Consiste na capacidade e agilidade da empresa em sanar possíveis percalços que ocorram ao longo do processo de disponibilização do produto (FLEURY, 2003; SILVA, 2003; HIJJAR, 2003; MOURA, 2006). A análise e categorização das falhas são essenciais para que a empresa possa antecipar as necessidades de recuperação de serviços, estratégia indicada por Hart, Heskett e Sasser (1990) que consiste em preparar a organização para responder rápida e eficientemente às falhas inevitáveis e que sempre ocorrem. 2.8 Apoio à entrega física Esta dimensão considera aspectos relativos ao suporte e atendimento por parte das transportadoras, na entrega da carga ao supermercadista, ou seja, disponibilidade de horários, pontualidade, rapidez, cordialidade e presteza (HOLCOMB, 1994 e FLEURY, SILVA, 2000). 4. Apresentação e Análise dos Dados 4.2 Posicionamento Estratégico Primeiramente, solicitou-se que os entrevistados atribuíssem uma nota de 1 a 5, sendo 1 nenhuma e 5 muita, para o nível de importância de cada dimensão para o seu atual processo de suprimento de mercadorias. Conforme identificamos na figura 1, a dimensão disponibilidade do produto é o que mais importa para os supermercadistas, acarretando uma grande insatisfação na ocorrência de faltas de produtos nas gôndolas. Dimensões consideradas importantes Classe de Alimentos Perecíveis Disponibilidade do Produto 1 Consistência no Prazo Entrega 2 Tempo do Ciclo do Pedido 3 Frequência de Entrega 4 Apoio na Entrega Física 5 Flexibilidade de Distribuição 6 Sistema de Remediação de Falhas 7 Sistema de Informação de Apoio 8 Tabela 1 - Nível de importância das dimensões consideradas pelos entrevistados As dimensões Consistência no prazo de entrega e tempo de ciclo do produto também foram consideradas muito importantes, o que nos evidencia o fato de que o cumprimento de 3

4 prazos, principalmente de entrega das mercadorias, possui grande impacto na avaliação da qualidade dos serviços prestados pelos fornecedores aos supermercadistas. Ao compararmos os dados apresentados pela Pesquisa Benchmark Serviço de Distribuição Física pelo Centro de Estudos em Logística Coppead/UFRJ, realizada em outras regiões do País, tivemos uma avaliação um pouco diferente. Podemos identificar, na figura 2, que a dimensão Sistema de Remediação de Falhas possui uma avaliação de importância maior nos demais Estados do que no ES. Isso pode ser explicado pela complexidade das operações e pela concorrência nas outras capitais serem relativamente maior do que no ES. Assim, os níveis exigidos de serviço são maiores e as falhas, portanto, mais explícitas e difíceis de serem desconsideradas. Dimensões consideradas importantes Classe de Alimentos Perecíveis Disponibilidade do Produto 1 Consistência no Prazo Entrega 2 Sistema de Remediação de Falhas 3 Tempo de Ciclo do Pedido 4 Apoio na Entrega Física 5 Frequência de Entrega 6 Flexibilidade de Distribuição 7 Sistema de Informação de Apoio 8 Fonte: Adaptado de Pesquisa Benchmark (2009) Tabela 2 - Nível de importância das dimensões Visando identificar a importância dos fatores Produto, Preço, Serviço ao Cliente e Promoção/Propaganda na decisão de compra de produtos de um determinado fornecedor, foi solicitado aos clientes que distribuíssem 100 pontos dentre os fatores, para a realidade atual (hoje) e o previsto para os próximos dois anos. Conforme observado na figura 3, atualmente o fator Produto é aquele mais valorizado pelos clientes supermercadistas, o que demonstra o poder dos fornecedores na cadeia de suprimentos, quando trata-se de alimentos perecíveis. Em segundo lugar, na realidade atual, encontramos o fator Preço, porém, é interessante observar que, segundo os entrevistados, a tendência é o aumento da importância do fator Serviço ao cliente, superando inclusive o Preço nos próximos dois anos. Tal informação reforça a necessidade de investimentos financeiros e esforços operacionais na melhoria do serviço logístico oferecido, que em se tratando de relações comerciais entre fornecedores de alimentos perecíveis e varejistas é ainda maior, em virtude da complexidade das operações e características específicas destes produtos. 4

5 40% 30% 20% Hoje 2 anos 10% 0% Produto Preço Serviço ao Cliente Promoção e Propaganda Figura 3 - Prioridade da decisão de compra com o fornecedor Na Pesquisa Benchmark foram identificados resultados semelhantes, principalmente no que se refere ao aumento da importância do fator Serviço na avaliação de fornecedores para decisão de compra, fazendo com que empresas que oferecem serviços mais próximos das necessidades dos clientes se diferenciem no mercado. 4.3 Disponibilidade do Produto Os indicadores utilizados para análise desta dimensão foram: Percentual de Confirmação de Pedido; Percentual Entregue do Total do Pedido; Recebimento de pendências; Conforme a Tabela 3, podemos verificar que nos dois primeiros indicadores, a Expectativa Mínima é muito maior quando comparada a Prática de Mercado. Isso quer dizer que, dos 100 pedidos apenas 84 estão disponíveis e 83 são entregues no total. Esse índice pode gerar rupturas no estoque dos clientes, ou seja, falta de produtos nas prateleiras e conseqüentemente perda de vendas, o que gera considerável insatisfação, principalmente, se os produtos forem de alta rotação como a maioria dos alimentos perecíveis. Uma vez que grande parte das decisões de compra acontece no próprio local varejista, a ruptura de estoque faz com que a empresa perca estas potenciais vendas, e, portanto, receita. O risco de perda de clientes também é alto nesta condição, pois quanto maior a ocorrência deste tipo de falha, menor se torna a credibilidade dos supermercados na visão dos clientes, aumentando assim o risco de troca de estabelecimento. Essa perda de receita e de clientes acaba sendo refletida automaticamente no fornecedor. Percebemos então que há um grande hiato entre o mínimo esperado pelo varejista e o que é oferecido pelo mercado, gerando oportunidades de melhorias no serviço prestado. Em relação a pendências, apenas três dos entrevistados aceitam receber produtos que não foram disponibilizados no momento de colocação do pedido, porém, dizem-se insatisfeitos com tal procedimento, pois a demora em receber o pedido-pendente é grande. Aqueles que não aceitam esta situação devem inserir um novo pedido, o que causa retrabalho operacional e de gestão. Níveis % Confirmação do Pedido % Entregue do Total do Pedido Prática de Mercado 84% 83% Expectativa Mínima 96% 94% Melhor Prática 95% 93% Tabela 3 - Percentual das Variáveis da Dimensão Disponibilidade do Produto 5

6 Ao compararmos a Expectativa Mínima com as Melhores Práticas, ou seja, com aquelas empresas que se destacam no mercado, percebemos que estas também possuem um percentual para melhorarem, no entanto, esse percentual é muito menor do que a Prática de Mercado. 4.4 Consistência no Prazo de Entrega O indicador utilizado para análise desta dimensão foi: Percentual de entregas atrasadas; Este atributo foi considerado como de alta importância pelos supermercadistas tanto no ES quanto pelos de outras capitais, segundo Pesquisa Benchmark. A Figura 4 e a Tabela 4 evidenciam o constante hiato existente entre a prática de mercado pelos fornecedores e expectativa mínima dos supermercadistas, assim como o grau deste hiato, que em 2005 chegou a ser de aprox. 13%. Figura 4 - Evolução do Percentual de entregas atrasadas x ES Percebe-se um acréscimo considerável no percentual de entregas atrasadas no ano de 2006 e posteriormente uma queda relativa neste índice, o que representa uma melhoria na qualidade dos serviços prestados pelas empresas de alimentos perecíveis. Os dados coletados acerca do ES mostram uma proximidade entre o percentual de atrasos praticados pelos benchmarks fornecedores (5,0%) com a expectativa mínima dos supermercadistas, porém, ainda muito inferior ao que é praticado pelo mercado capixaba (16%). Quando comparada à realidade de outras capitais, esta prática é menor do que o desempenhado nos outros estados pesquisados pelo CEL. A prestação de um melhor serviço pelos fornecedores aos supermercadistas capixabas pode ser explicado pela menor complexidade logística no ES quando comparado a outras grandes capitais do Brasil. Os índices de Melhor Prática e Expectativa Mínima foram bastante próximos, o que podemos concluir que no que refere-se à consistência de entrega de alimentos perecíveis, as melhores práticas têm atuado de maneira uniforme e de acordo com as expectativas mínimas estabelecidas pelos clientes varejistas. Ano Prática de Mercado Melhor Prática Expectativa Mínima ,1% 2,6% 10,1% ,9% 6,3% 8,5% ,0% 6,6% 17,4% ,0% 3,9% 9,8% ,0% 5,3% 7,1% ,7% 3,0% 7,2% ,5% 9,3% 9,3% 6

7 ,0% 6,2% 7,7% ,7% 5,5% 3,8% ,9% 3,7% 3,7% ,5% 4,0% 2,6% ,9% 9,0% 15,4% ,5% 5,1% 9,2% ,6% 5,7% 9,4% ES 16,0% 5,0% 5,0% Tabela 4 - Evolução do Percentual de entregas atrasadas x ES Quando questionados sobre o tempo médio de atraso, os entrevistados informam que ele é de uma média de 3 dias, sendo que a expectativa dos supermercadistas é de no máximo 1 dia, tempo atendido pela melhor prática, ou seja, possível de ser executado. Muitos dos entrevistados afirmam que a consistência no prazo de entrega chega a ser mais importante que a frequência de entrega. Isso se deve ao fato dos supermercadistas utilizarem o sistema de agendamento para recebimento dos pedidos e conseqüentemente, o atraso na entrega ocasionar diversos outros problemas para a gestão do descarregamento das cargas e gestão de estoque. Por isso, além das próprias particularidades do produto cujo risco de queda de qualidade é grande, é importante a entrega dos pedidos respeitar a data de agendamento registrado no pedido de compra e acordado entre cliente e fornecedor. Tendo consciência de que falhas podem vir a acontecer eventualmente, principalmente decorrentes de imprevistos de trânsito, mal tempo e acidentes, cabe ao gestor fornecedor tomar as medidas necessárias para garantir que o pedido seja entregue ao cliente conforme combinado. 4.5 Tempo de Ciclo do Pedido A dimensão que avalia o tempo entre a colocação do pedido e o recebimento da mercadoria nas instalações do cliente teve alto grau de importância nas avaliações nacionais (quarta colocação) e no ES (terceira colocação). A média do mercado no ES é de 4 dias, sendo a expectativa dos supermercadistas 3 dias e a melhor prática em 2 dias. Percebemos que nessa dimensão os fornecedores das melhores práticas conseguem atender ainda melhor do que as expectativas de seus clientes, enquanto o restante das empresas do mercado atendem de maneira insatisfatória, devendo ainda melhorar em pelo menos 1 dia o tempo do ciclo do pedido. Quando analisamos os quatro períodos de mensuração do tempo total do ciclo do pedido, o mais crítico na visão dos entrevistados é o último período do ciclo: Tempo de Entrega, que vai desde as instalações da fábrica até a recepção pelo cliente. Neste período, as variáveis que podem influenciar no tempo da entrega são mais imprevisíveis, principalmente no que se refere ao transporte das mercadorias, em que os entrevistados registram muitos atrasos e dificuldades de acesso ao local de entrega. Tais problemas são agravados ainda por falhas estruturais no transporte rodoviário brasileiro e capixaba. Ao analisar os dados coletados na presente pesquisa e aqueles da Pesquisa Benchmark 2009, pudemos comparar o nível de satisfação dos varejistas do ES com o serviço de distribuição da indústria considerando as três principais dimensões na visão dos clientes: Disponibilidade do Produto, Consistência no Prazo de Entrega, e Tempo do Ciclo do Pedido, conforme Figura 5 e Tabela 5. Percebe-se, primeiramente, que desde 1994 a 2003 ocorreu um crescimento considerável na insatisfação, por parte dos supermercadistas das grandes capitais, em termos de Disponibilidade do produto, Consistência no Prazo de Entrega e Tempo do Ciclo do 7

8 Pedido. Após este período, os valores caíram e desde 2006 podemos perceber um leve crescimento, exceto a dimensão de tempo de ciclo de pedido que caiu em Figura 5 - Grau de Insatisfação com as Melhores Práticas No ES, o nível de insatisfação dos supermercadistas está bem próximo das grandes capitais, o que pode ser um bom sinal, pois conforme analisado na Pesquisa Benchmark, essas variáveis se agravam ainda mais à medida que aumenta a distância dos grandes centros. Na dimensão de Consistência do Prazo de entrega, o ES possui índice de insatisfação menor do que a realidade das demais capitais pesquisadas. Não podemos afirmar se é pela ocorrência de menos problemas ou se pela menor exigência dos supermercadistas capixabas. Ano Disponibilidade Tempo de Ciclo do Pedido Consistência no Prazo de Entrega % 13% 20% % 8% 27% % 7% 5% % 10% 22% % 13% 24% % 7% 26% % 8% 18% % 19% 28% % 21% 35% % 7% 25% % 8% 16% % 3% 9% % 6% 10% % 3% 11% ES 6% 2% 5% Tabela 5 - Grau de Insatisfação com as Melhores Práticas 8

9 4.6 Freqüência de Entrega XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A maioria dos entrevistados citou a forma de entrega como sendo, centralizada com estoque no Centro de Distribuição (CD), em que os produtos ficam separados e estocados até serem liberados para os clientes. O indicador utilizado para análise desta dimensão foi o número de entregas realizadas por mês. Em média, os fornecedores realizam seis entregas por mês, embora para os supermercadistas, o ideal seriam oito por mês, exatamente o que os fornecedores considerados de melhor prática executam. A implementação de melhorias para aumentar a freqüência de entrega deve ser considerada pelas empresas fornecedoras, principalmente em se tratando de alimentos perecíveis, cujo diferencial e percepção de qualidade do produto pelos consumidores está diretamente relacionado ao tempo entre a produção e o consumo. Ou seja, entregando mais vezes, é possível ter sempre nas prateleiras produtos mais frescos, de acordo com às necessidades dos consumidores. 4.7 Flexibilidade do Sistema de Distribuição Os indicadores utilizados para análise desta dimensão foram: Nível de importância das condições especiais de entrega; Percentual dos pedidos sujeitos a alguma condição especial de entrega; Percentual das solicitações por condições especiais que são atendidas pelos fornecedores; Dentre os oito atributos de condições especiais de entrega, os entrevistados indicaram o nível de importância para cada um seguindo uma escala de 1 a 5 sendo, 1- nenhuma e 5 - muita. Conforme mostra a Figura 6, a condição de atender os clientes com adaptações nas embalagens de transporte (diferente do padrão) e possuir horários especiais de entrega são os fatores de maior importância. Acredita-se que a alta importância de necessidade de adaptação de embalagens deva-se pela fragilidade de grande parte dos alimentos perecíveis ou pela inexistência de embalagens-padrão para proteção, aumentando assim o risco de avarias, perdas e acidentes no transporte e movimentação dos produtos dentro das instalações dos fabricantes e dos varejistas. Além disso, embalagens especiais adequadas e consolidadas, sugerem uma maior facilidade no controle dos mesmos, facilita a organização e transporte, reduzindo tempo no manuseio dos produtos e garantindo uma reposição mais rápida e conseqüentemente aumento na disponibilidade dos produtos nas gôndolas e percepção da qualidade pelos clientes finais. Figura 6 - Nível de Importância das Condições Especiais de Entrega A flexibilidade de horários de entrega que teve também um algo grau de importância pode ser explicada pela possibilidade de se gerir melhor o descarregamento dos produtos, de maneira 9

10 mais ágil, com condições adequadas de transferência, evitando assim, que os alimentos perecíveis tenham que ser descarregados no fluxo comum das demais cargas, que são menos críticas do que os perecíveis. Pelas características dos mesmos, é importante que o fornecedor se adapte para atender o mais próximo possível das necessidades de seus clientes. A média de pedidos sujeitos a alguma das condições especiais de entrega, segundo os entrevistados, é de 51%, um índice relativamente alto, porém justificável quando tratamos de alimentos perecíveis. Deste percentual, os supermercadistas esperam que 89% sejam cumpridas, porém a média é de apenas 60% e a melhor prática um pouco melhor, 73%. Com isso, percebemos mais uma oportunidade para os fornecedores alinharem as necessidades dos clientes e a realidade oferecida, através da flexibilização das condições de entrega, principalmente, no que se refere a embalagens e horários de entrega. 4.8 Sistema de Informação de Apoio Os indicadores utilizados para análise desta dimensão foram: Qualidade no atendimento do pedido; Tempo de antecipação para informar mudanças (preços, atrasos, novos produtos, substituições nos pedidos); Percentual dos pedidos que resultem solicitações de informação sobre status do pedido; Percentual das solicitações atendidas; Ao analisarmos a qualidade no atendimento do pedido, segundo Figura 7, percebemos que em todos os aspectos avaliados, a expectativa dos clientes é maior do que a atendida pela prática de mercado, principalmente no Preparo do Atendente e Credibilidade. O primeiro diz respeito ao conhecimento do atendente sobre os produtos, prazos, preços, além de se avaliar o próprio comportamento do mesmo no processo de colocação do pedido. Este aspecto pode ser facilmente melhorado através da aplicação de contínuos treinamentos nas equipes de atendimento. O segundo aspecto trata de como as empresas fornecedoras percebem seus clientes quanto a importância e credibilidade no mercado em que eles atuam. Figura 7 - Atributos relacionados a qualidade no atendimento do pedido Para minimizar os hiatos nesta questão, talvez seja interessante estabelecer, revisar e/ ou reforçar políticas comerciais de tratamento aos clientes, de forma à nenhum deles se sentir prejudicado.nestes dois aspectos, até mesmo as melhores práticas possuem avaliação inferior a esperada pelos supermercadistas. No caso destas empresas, uma questão que chama a atenção é que nos atributos Facilidade de Colocação do Pedido e Agilidade na Confirmação do Pedido, as suas avaliações chegam a superar as expectativas, provavelmente pela utilização de sistemas integrados de informação. 10

11 Em casos de mudanças comerciais/promocionais ou de lançamento de novos produtos e de atrasos na entrega dos pedidos, os fornecedores são orientados a avisar com máxima atencedência para que os clientes se programem e se organizem às alterações. Podemos verificar, na tabela 6, entretanto, que esta orientação não acontece na prática como esperado pelos clientes. Enquanto os supermercadistas esperam uma antecedência de 10 dias, os fornecedores atendem a este processo com 13 dias, uma defasagem de 3 dias que pode gerar perdas de receitas pelos clientes. As empresas fornecedoras podem melhorar tanto nas mudanças de condições comerciais/promocionais que depende de uma melhor organização das informações e comunicação entre fornecedor e cliente, como principalmente nos atrasos de entrega, que apesar de ser mais passivel a imprevistos, pode ser minimizado com ações de melhoria na comunicação com os clientes, inclusive em tempo real, através de implantaçao/ revisão de sistema integrados de informação. Aspectos/ dias Prática de Mercado Expectativa Mínima Melhor Prática Condições Comerciais/ Promocionais 10 dias 13 dias 13 dias Atrasos 3 dias 6 dias 5 dias Novos Produtos 28 dias 28 dias 28 dias Tabela 6 - Tempo de antecipação para informar mudanças A melhor prática, por sua vez, consegue atender de maneira satisfatória nos aspectos de mudanças de condições comerciais/ promocionais, embora também deixe a desejar no quesito atraso, item mais passível a imprevistos. Já o quesito de tempo pra antecipação de mudanças relativas a novos produtos encontra-se atendido de maneira igual e satisfatória nas 3 percepções. Tal resultado pode ser explicado pela existencia de um acordo prévio via contrato comercial em que estabelece este prazo como regra a ser cumprida pelo fornecedor. Quando questionados sobre o acompanhamento de informações sobre o status dos pedidos, os entrevistados informaram que apenas 27% dos pedidos exigem processos de acompanhamento, principalmente devido a ocorrência de atrasos na entrega dos pedidos. Provavelmente a necessidade de acompanhamento de pedidos deve-se à alta freqüência de atrasos, discutido anteriormente. Do total de solicitações de status, apenas 74% são atendidas e resolvidas, um índice baixo quando consideramos as características e criticidades dos produtos. A grande dificuldade dos clientes supermercadistas é solicitar informações e obter respostas em tempo real, o que pode ser um fator crítico pela falta de um sistema de informação integrado e adequado entre fornecedores e clientes. 4.9 Sistema de Remediação de Falhas Para esta dimensão as variáveis analisadas foram: Motivos de reclamação (avarias no produto, atrasos, mercadoria em desacordo, embalagem de transporte, erro na documentação, tempo de remediação de falhas); Percentual dos pedidos quem resultam em reclamações; Tempo de espera para resolução de problemas (dias); Foi solicitado aos entrevistados que classificassem de 1 a 5, sendo 1 nenhum e 5 alto, o nível de transtorno gerado na ocorrência de falhas como avarias no produto, mercadoria trocada, atrasos, etc. A figura 8 mostra, por exemplo, que o maior transtorno acontece quando a mercadoria está em desacordo com o solicitado ou há erros na documentação. 11

12 Figura 8 - Nivel de transtorno (1-5) na ocorrência de falhas Tais erros ocorrem e podem ser minimizados principalmente durante a expedição dos produtos, se implantados controles efetivos de processos de separação, conferência e carregamento das cargas, evitando assim diversas conseqüências que podem atingir os clientes supermercadistas, tais como: ruptura de estoque, maior retrabalho no cadastro dos produtos, devolução de mercadorias, aumento de custos caso seja necessário emissão de um novo pedido, dentre outros. Segundo os entrevistados, cerca de 23% dos pedidos resultam em reclamações para a média dos fornecedor, enquanto que, na Melhor Prática este percentual é de 15%, valores muito acima do esperado e aceito como satisfatório pelos clientes (4%). O tempo médio desde o momento de registro da falha até a solução do problema é de 3 horas na Melhor Prática e 4 horas para a Expectativa Mínima, porém quando consideramos a média de mercado esse tempo chega a 13 horas, o que evidencia mais uma vez o hiato existente entre serviço esperado e oferecido e o despreparo das empresas no tratamento de falhas Apoio na Entrega Física Alguns aspectos devem ser levados em consideração no momento da entrega física do produto para que o serviço mantenha um padrão elevado, tais como: pontualidade, rapidez, cordialidade, entre outros. Neste quesito foi solicitado aos entrevistados que dessem nota de 1 a 5, sendo 1 péssima e 5 excelente, quanto à qualidade do apoio na entrega física dos produtos perecíveis. Conforme a figura 9, na Prática de mercado o atributo Preparo do Pessoal na Entrega obteve pior nota (2,7) embora, todos os atributos deixem a desejar, principalmente quando comparado à expectativa mínima e às melhores práticas, que estão muito parecidas. 12

13 5. CONCLUSÃO Figura 9 - Qualidade (1-5) no Apoio à Entrega Física O objetivo deste estudo foi de avaliar o serviço logístico prestado pelas empresas industriais a seus clientes supermercadistas no setor da indústria de alimentos perecíveis no Estado do Espírito Santo e comparar com o de outras capitais brasileiras. Nesta pesquisa revelam-se algumas conclusões interessantes a respeito da gestão da distribuição física de produtos no Brasil, em especial de alimentos perecíveis. Primeiramente, verificamos que a Disponibilidade do produto, seguido pela Consistência no Prazo de Entrega são as dimensões mais importantes tanto para os supermercadistas do Espírito Santo quanto das outras regiões do país. E, ao mesmo tempo em que estas duas dimensões são as mais importantes, também são aquelas em que são observados os maiores hiatos entre a expectativa mínima dos clientes e a prática do mercado (de 11 a 12% de diferença). Também, pudemos verificar que para os supermercadistas do ES a qualidade do produto é o fator de decisão de compra mais relevante, seguido pelo Preço. Porém, identificamos que a variável Serviço ao Cliente tem crescido bastante e tende a, nos próximos dois anos, superar a variável Preço na determinação dos fornecedores. Isso mostra a importância dos fornecedores focarem esforços para o planejamento, implantação e avaliação/ controle de seus processos de serviços logísticos. Assim como identificado na Pesquisa Benchmark 2009, percebemos o aumento na importância relativa do serviço de distribuição no processo de decisão de compras do comércio representa uma grande oportunidade de diferenciação frente à concorrência. Muitos dos entrevistados afirmaram que já deixaram de trabalhar com grandes fornecedores por possuírem um serviço de distribuição muito deficiente. Portanto, os fornecedores devem se atentar às mudanças de prioridades dos supermercadistas para melhorar ao máximo o seu nível de eficiência. Tal pesquisa, portanto, vem contribuir com informações atualizadas e consolidadas, para que os fornecedores de alimentos, principalmente de perecíveis possam realizar melhorias em seus processos de distribuição física, no intuito de atenderem cada vez mais próximo das necessidades de seus clientes. 6. Bibliografia ALVIM, Silvio. Serviço ao cliente. Disponível em: Acesso em: 02 abr

14 BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, BOWERSOX, Donald J. Logistics Management: the integrated supply chain process. McGraw-Hill Companies, Inc BOWERSOX, Donald J.; COOPER, Bixby. Strategic Marketing Channel Management. New York: McGraw-Hill,1992 BRIDI, Rita. Empresas apontam Porto de Vitória como segundo pior do País. Jornal A Gazeta, Vitória, 12 de fev Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo, FLEURY, Paulo F. O Sistema de processamento de pedidos e a gestão do ciclo do pedido, FLEURY, Paulo F.; FIGUEIREDO, Kleber; WANKE, Peter.Logística Empresarial A Perspectiva Brasileira. Coleção Coppead de Administração,São Paulo: Atlas, FLEURY, Paulo F.; LAVALLE, Cesar R. Avaliação do serviço de distribuição física: a relação entre a indústria de bens de consumo e o comércio atacadista e varejista. Gestão e Produção, vol. 4, agosto HART, Christopher W.; HESKETT, James L.; SASSER Junior; W. Earl.The profitable art of service recovery. Harvard Business Review, HIJJAR, Maria Fernanda. Serviço ao cliente. In: FLEURY, P.; WANKE, P.; FIGUEREDO, K. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, HOLCOMB, Mary C. Customer Service Measurement: A Methodology for Increasing Customer Value Through Utilization of the Taguchi Strategy. Journal of Business Logistics, LAMBERT, Douglas; STOCK, James. Strategic Logistics Management, New York: Richard Irwin, LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems.7ª Ed. New Jersey: Prentice Hall, LAVALLE, Cesar. Pesquisa benchmark serviço ao cliente (1994; 1995; 1998; 1999; 2000; 2001; 2002). Centro de Estudos em Logística. Recuperado em fevereiro, 2004, Disponível em Acesso em: 01 abr Pesquisa benchmark 2009 Serviço de Distribuição. Centro de Estudos em Logística; Disponível em em: 02 abr MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renato C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, MENTZER, John T; FLINT, Daniel J.; KENT, John T. Developing a Logistics Service Quality Scale. Journal of Business Logistics, MOURA, Benjamim. Logística. Lisboa: Centroatlantico,

15 PUGLIESE Junior, F. Varejo aposta na automação de centro de distribuição; Valor Econômico 24 de ago. 2001, ano 2, no 332. Disponível em: Acesso em: 2 de abr

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS Customer Service Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias de ALIMENTOS PERECÍVEIS - 2015 - Apresentação A pesquisa "Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do

Leia mais

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde

Brochura Panorama ILOS. Supply Chain no Setor de Saúde Brochura Panorama ILOS c Supply Chain no Setor de Saúde 2017 Apresentação Inúmeros são os desafios a serem enfrentados pelas empresas que operam no supply chain do setor de saúde no Brasil. As dificuldades

Leia mais

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem

Brochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem Brochura - Panorama ILOS Portos Brasileiros Inclui capítulo sobre Cabotagem - 2015 - Apresentação O desenvolvimento da economia brasileira vem aumentando a necessidade do Brasil contar com uma infraestrutura

Leia mais

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio

Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais. Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Logística e Gestão de Materiais Prof. Msc. Marco Aurélio Plano de Ensino Ementa:Visão estratégica da Gestão de Materiais e serviços; Novas formas de gestão de materiais

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS Condomínios Logísticos no Brasil A visão dos operadores logísticos

Brochura - Panorama ILOS Condomínios Logísticos no Brasil A visão dos operadores logísticos Brochura - Panorama ILOS Condomínios Logísticos no Brasil A visão dos operadores logísticos - 2013 - Apresentação Impulsionado pelo aumento do consumo e pela necessidade das empresas em investirem na atividade

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2017 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2017 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS Operadores Logísticos e Ferrovias Os Melhores na Percepção de seus Usuários

Brochura - Panorama ILOS Operadores Logísticos e Ferrovias Os Melhores na Percepção de seus Usuários Brochura - Panorama ILOS Operadores Logísticos e Ferrovias Os Melhores na Percepção de seus Usuários - 2015 - Apresentação O mercado de operadores logísticos no Brasil vem crescendo junto com a economia

Leia mais

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA

LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO GESTÃO DE LOGÍSTICA PERGUNTA O que entendo por Logística? E qual sua importância para as empresas no cenário atual? Porque estudar Logística? EVOLUÇÃO Logística Uma função essencial

Leia mais

FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU

FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU Respondentes: Varejistas supermercadistas - proprietários e gerentes Nome: Sexo: Masc Fem Idade: Cargo/Função: Tempo no cargo: Início das atividades na Experiência na bandeira SMART rede SMART: Empresa:

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

IDF. Índice de Desempenho de Fornecedores

IDF. Índice de Desempenho de Fornecedores IDF Índice de Desempenho de Fornecedores 08/03/2018 Índice de Desempenho de Fornecedor - IDF Processo criado para avaliar o desempenho dos fornecedores em relação ao fornecimento de bens e prestação de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia

Leia mais

Planejamento Colaborativo Suportando os conceitos com ferramentas práticas

Planejamento Colaborativo Suportando os conceitos com ferramentas práticas Agosto de 2004 Planejamento Colaborativo Suportando os conceitos com ferramentas práticas Ana Maria Trindade atrindade@bebidasipiranga.com.br Marcos Consoli mconsoli@moniloc.com.br Flávia Dias fdias@bebidasipiranga.com.br

Leia mais

10) Gestão do Transporte

10) Gestão do Transporte Módulo 4 10) Gestão do transporte 11) O processo de Benchmarking na Logística Empresarial 12) Indicadores de desempenhos Chaves - Fatores Críticos de Sucesso na Cadeia Logística 13) Informações no sistema

Leia mais

Introdução. Avaliando o desempenho logístico KPI. A Logística como ferramenta para a competitividade. Key Performance Indicators.

Introdução. Avaliando o desempenho logístico KPI. A Logística como ferramenta para a competitividade. Key Performance Indicators. Avaliando o desempenho logístico KPI Key Performance Indicators Introdução Bowersox (1989) Leading Edge Firms Empresas de vanguarda usam sua competência logística para obter VC e assegurar/manter lealdade

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Introdução a logística O QUE É LOGÍSTICA? Segundo Ronald Ballou, (1999). Para ele, Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando

Leia mais

AUTOMAÇÃO NO RASTREAMENTO DE E-COMMERCE: Como melhorar sua relação com os clientes e com as transportadoras

AUTOMAÇÃO NO RASTREAMENTO DE E-COMMERCE: Como melhorar sua relação com os clientes e com as transportadoras AUTOMAÇÃO NO RASTREAMENTO DE E-COMMERCE: Como melhorar sua relação com os clientes e com as transportadoras 1. Introdução O QUE VOCÊ VAI APRENDER NESTE E-BOOK 2. Como funciona a integração com as transportadoras

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Prof. Dr. Daniel Caetano GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS OPERAÇÕES DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer mais sobre os armazéns e as operações de armazenagens Compreender o conceito

Leia mais

PANORAMA. Custos Logísticos no Brasil

PANORAMA. Custos Logísticos no Brasil PANORAMA ILOS Custos Logísticos no Brasil 2014 APRESENTAÇÃO O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai a campo para trazer

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA PROF. ADM ENDERSON FABIAN INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 O Que é o 2 Por Que o Nível de Serviço é Importante 3 Administração do Nível de Serviço 4 Fixação

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT GESTÃO DE DEPÓSITOS ORGANIZAÇÃO PAULISTANA EDUCACIONAL E CULTURAL FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS

Leia mais

GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS

GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS GESTÃO DE LOGÍSTICA WMS TENHA A SOLUÇÃO IDEAL PARA CONTROLE E GESTÃO DO SEU ARMAZÉM COM O WMS DA SENIOR Controle a movimentação e armazenagem para obter maior produtividade, redução de custos e tempo nos

Leia mais

6 Análise e Expectativas Contratantes X Contratados

6 Análise e Expectativas Contratantes X Contratados 6 Análise e Expectativas Contratantes X Contratados Este capítulo oferece a análise e as expectativas das empresas contratantes e contratadas com base nas informações adquiridas na pesquisa de campo objeto

Leia mais

Como manter um nível adequado de estoques?

Como manter um nível adequado de estoques? Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de

Leia mais

- 1

- 1 Unidade 01 www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 Conceitos Básicos Um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Satisfação dos Clientes

Resultados da Pesquisa de Satisfação dos Clientes Resultados da Lilian Bitton Migon Março de 2011 1. INTRODUÇÃO A pesquisa foi realizada entre os meses de outubro de 2010 a janeiro de 2011, com os clientes do CISI representados pelos setores da Administração

Leia mais

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções

Leia mais

Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso

Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso Jiane Toller da Rocha (UFSM) jianetoller@mail.ufsm.br Angela Pellegrin Ansuj (UFSM) angelaansuj@yahoo.com

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Empresarial Semestre 1º. Carga Horária: 50 h Ementa Estudo da Logística Empresarial abordando a função da logística nas organizações com as respectivas tomadas de decisões,

Leia mais

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I)

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente (Parte I) Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola

Leia mais

Arthur Hill São Paulo, 29 de março de Movimenta Serviços Logísticos. Todos os direitos reservados.

Arthur Hill São Paulo, 29 de março de Movimenta Serviços Logísticos. Todos os direitos reservados. Arthur Hill São Paulo, 29 de março de 2017 Movimenta Serviços Logísticos. Todos os direitos reservados. Estratégico Estratégia de Serviços ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS Planejamento Estratégico da Malha Logística

Leia mais

AULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA

AULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA AULA 8 ARMAZENAGEM ESTRATÉGICA AGENDA 1 - INTRODUÇÃO 2- CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS 3 - CUSTOS DE ESTOCAGEM 4 - TRANSIT POINT 5 - CROSS-DOCKING 6 - MERGE IN TRANSIT 7 - CONCLUSÃO Faculdade Evangélica

Leia mais

CONSINCO FRENTE DE CAIXA É NA FRENTE DE CAIXA QUE SUA EMPRESA ENTREGA EFICIÊNCIA E QUALIDADE PARA O CONSUMIDOR.

CONSINCO FRENTE DE CAIXA É NA FRENTE DE CAIXA QUE SUA EMPRESA ENTREGA EFICIÊNCIA E QUALIDADE PARA O CONSUMIDOR. CONSINCO FRENTE DE CAIXA É NA FRENTE DE CAIXA QUE SUA EMPRESA ENTREGA EFICIÊNCIA E QUALIDADE PARA O CONSUMIDOR. OTIMIZAÇÃO DO SEU PONTO DE VENDA O consumidor bem atendido na frente de loja é o resultado

Leia mais

Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques

Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Sumário do que iremos analisar Finalidades e tipos de estoque; Razões para não ter estoques; Custos Logísticos e nível de serviço; Tipos de

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS ESTUDO DE CASO Por: Rafaella Gregorio Moraes Orientador Profº Antonio Ney Rio

Leia mais

Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr.

Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Prof. Clesio Landini Jr. Unidade I PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO Prof. Clesio Landini Jr. Planejamento e operação por categoria de produto Fabricante> Distribuidor> Cliente Fazer os produtos e serviços chegarem

Leia mais

A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais

A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais A Tyco Integrated Security é uma empresa pioneira no setor de prevenção de perdas, Segurança e Store Performance e possui profissionais especializados e atualizados sobre as boas práticas do varejo mundial.

Leia mais

Um mundo Tyco de soluções

Um mundo Tyco de soluções Um mundo Tyco de soluções VENDAS VENDAS Safer. Smarter. Tyco. // Quem somos Tyco Integrated Security lidera o mercado de performance de loja, prevenção de perdas, soluções de segurança e gerenciamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre automação do processo de vendas.

Bem-vindo ao tópico sobre automação do processo de vendas. Bem-vindo ao tópico sobre automação do processo de vendas. Neste tópico, discutiremos formas de automatizar o processo de vendas, especialmente como interagimos com a administração de depósitos. Veremos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA COORDENADORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LUIZ FELIPE DIAS CADEIA DE SUPRIMENTOS: uma abordagem do relacionamento da CEMAR com seus fornecedores.

Leia mais

PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO

PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA Lucas Renan Ribeiro¹, Vicente Marcio Cornago Junior², José Benedito Leandro ³ ¹Graduando em Logística na Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Aplicações para Gestão

Aplicações para Gestão José Cruz Filipe 1 Características da boa informação Disponibilidade (availability) Rigor (accuracy) Actualidade e prontidão (timeliness) Sistemas de gestão de excepções (Ex: Exception-based Logistics

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Estoque de Segurança

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Estoque de Segurança ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: O conceito de ; Calcular o. 2 1º semestre de 2018 Introdução Como vimos, os modelos de estoques que aprendemos até agora consideram pelo menos três hipóteses

Leia mais

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas

Leia mais

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO

CADEIA LOGÍSTICA CONCEITO CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços

Leia mais

Gerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox

Gerenciamento de Depósitos. Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Capítulo 12 Bowersox Gerenciamento de Depósitos Estoque local de processamento Agrega custos Serviços preparação para entrega Break Bulk e Cross-docking Redução dos custos de

Leia mais

APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO

APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO

Leia mais

Sondagem Conjuntural do Comércio Varejista

Sondagem Conjuntural do Comércio Varejista Sondagem Conjuntural do Comércio Varejista (varejistas) Março 2013 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Varejistas de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 615 casos, gerando um

Leia mais

Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores

Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula anterior trataremos sobre: 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula de hoje trataremos sobre: 1. Estoques 1.1. Tipos de Estoque 2. Inventário 2 1. Estoques

Leia mais

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ AULÃO 1. Uma empresa do setor de serviços está organizando se para ampliar a oferta de seus serviços ao mercado. Para isso, está estruturando equipes que atuarão em diferentes projetos. O líder de cada

Leia mais

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2016 / 2 BEER GAME APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir custo

Leia mais

3 Estudo de Caso: Processo Atual

3 Estudo de Caso: Processo Atual 3 Estudo de Caso: Processo Atual Na seção Breve Resumo serão apresentados os dados básicos da empresa e o seu perfil no mercado, definindo a configuração do sistema atual com os seus pontos fortes e fracos,

Leia mais

Quanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização

Quanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização 4. Conclusão Nesta conclusão são apresentadas às características principais do negócio Cargill, a motivação do Estudo Logístico e os Métodos utilizados, assim como os Resultados obtidos com o Estudo Logístico,

Leia mais

Armazenagem & Automação de Instalações

Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Armazenagem & Automação de Instalações Funções do Sistema de Armazenagem - Manutenção de Estoque - Manuseio de Materiais: Carregamento & Descarregamento Movimentação

Leia mais

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias 1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com

Leia mais

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas

Leia mais

Avaliação do acesso aos terminais portuários e ferroviários de contêineres no Brasil

Avaliação do acesso aos terminais portuários e ferroviários de contêineres no Brasil Avaliação do acesso aos terminais portuários e ferroviários de contêineres no Brasil Maria Fernanda Hijjar Flavia Menna Barreto Alexim O aumento da utilização de contêineres para movimentação de cargas

Leia mais

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0

COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 COMPETIÇÃO DE PRODUÇÃO SEMANA DE ENGENHARIA 2017 / 2 BEER GAME 2.0 APRESENTAÇÃO Com a competitividade atual dos mercados as empresas estão buscando otimizar as suas operações com o objetivo de reduzir

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Aula 03 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata CONTROLE DE ESTOQUES Sistema Máximo Mínimo Uma das técnicas utilizadas para trabalhar com níveis de estoque

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSICA GST0045 GESTÃO DA ADEIA DE SUPRIMENTO Aula 12: Distribuição Física AULA 13: DISTRIBUIÇÃO FÍSIA Distribuição Física Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Entender os conceitos de distribuição

Leia mais

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM S09 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

Gestão da Produção e Logística

Gestão da Produção e Logística Gestão da Produção e Logística Prof. Ms. Francisco Carlos Merlo Introdução à Logística Introdução à Logística 1. Introdução Não há nada mais difícil de controlar, mais perigoso de conduzir, ou mais incerto

Leia mais

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA?

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? INTRODUÇÃO 3 O QUE É UM SISTEMA INTEGRADO E QUAIS SÃO AS MUDANÇAS TRAZIDAS PARA A EMPRESA? 5 POR QUE IMPLEMENTAR O ERP EM UM PROCESSO

Leia mais

Um canal de distribuição corresponde a uma ou mais empresas que participam do fluxo de produtos e/ou serviços desde o fabricante até o consumidor.

Um canal de distribuição corresponde a uma ou mais empresas que participam do fluxo de produtos e/ou serviços desde o fabricante até o consumidor. 3UREOHPD,QWURGXomR Um canal de distribuição corresponde a uma ou mais empresas que participam do fluxo de produtos e/ou serviços desde o fabricante até o consumidor. O objetivo da fábrica é levar os produtos

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

INTRODUÇÃO À LOGISTICA

INTRODUÇÃO À LOGISTICA INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a

Leia mais

IDF. Índice de Desempenho de Fornecedores

IDF. Índice de Desempenho de Fornecedores IDF Índice de Desempenho de Fornecedores 13/04/2018 Índice de Desempenho de Fornecedor - IDF Processo criado para avaliar o desempenho dos fornecedores em relação ao fornecimento de bens e prestação de

Leia mais

ESCRITORIO DE PROCESSOS

ESCRITORIO DE PROCESSOS ESCRITORIO DE PROCESSOS Vamos fazer uma breve descrição de escritório de processos e uma aplicação a um caso real numa empresa fictícia. Consuelo del Valle Campos Amanda Monteiro de Góis Luiza Milagres

Leia mais

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS São Paulo - SP 2015 ANA PAULA ALBUQUERQUE SILVA - RA: 6325336 DAIANA ANA DOS SANTOS - RA: 6512753 LEANDRO ANDRESA MENDES - RA: 6537600

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

2. A Logística e a Indústria do Petróleo 2.1. Conceituação da Logística

2. A Logística e a Indústria do Petróleo 2.1. Conceituação da Logística 2. A Logística e a Indústria do Petróleo 2.1. Conceituação da Logística As funções logísticas, embora não tradicionalmente conceituadas como nos dias de hoje, têm importância nas atividades econômicas

Leia mais

Apresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos.

Apresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Apresentação Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Unidade 1 Cadeia de suprimentos ou SC (supply chain) Segundo Chopra e Meindl (2003, p. 15), a cadeia de

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:

Leia mais

6. Análise dos indicadores de desempenho do VMI na empresa XYZ

6. Análise dos indicadores de desempenho do VMI na empresa XYZ 6. Análise dos indicadores de desempenho do VMI na empresa XYZ Os indicadores de desempenho são meios pelos os quais se pode analisar o cumprimento dos objetivos traçados no planejamento estratégico de

Leia mais

Mais controle. Maior rendimento

Mais controle. Maior rendimento Mais controle Maior rendimento REdUção de custos com FERRaMEntaS EM até 30% 60% MaiS RáPido na LocaLização de FERRaMEntaS MEnoR tempo PaRa SoLicitaR FERRaMEntaS MEnoR tempo de implantação do MERcado Atualmente

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Estudo Consumidores e empresas. GS1 Brasil 2017

Estudo Consumidores e empresas. GS1 Brasil 2017 Estudo Consumidores e empresas Detalhes do Estudo Tipo Dados Público Metodologia EMPRESAS Entrevistas: 550 Margem de Erro: 4,2% Associados Não associados Setores: Alimentos, Saúde e Indústria* Metodologia:

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função

Leia mais

EMPRESA BRASIL. e im pressão.

EMPRESA BRASIL. e im pressão. EMPRESA A MTLOG nasceu para atender em abrangência nacional todos seus clientes, levando a eles o melhor serviço de logística, com rapidez e inovação, contando com uma rede de transferência multimodal,

Leia mais