Projeto de leitura; estratégias, prazer de ler.
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- Raphaella Cabral Monteiro
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1 13 Parada da leitura: projeto Ler é Tri Legal 1 Circe Helena Rodrigues 2 Resumo O projeto Ler é Tri Legal foi elaborado a partir das inquietudes advindas da prática profissional junto aos alunos do ensino fundamental, na convicção de que é na escola que o aluno efetivamente lê vários tipos de textos, mas principalmente os literários. Cientes desse seu papel, a direção e professores da Escola Alceu Wamosy resolveram agir. Tomaram como desafio uma parada semanal da escola para a leitura. Assim, uma vez por semana, em horário sinalizado, com início e fim, toda a escola substitui suas atividades habituais por 30 minutos de interação do leitor com seus livros. Palavras-chave Projeto de leitura; estratégias, prazer de ler. 1 Introdução Nortearam este projeto as seguintes perguntas: o que se lê na escola? O que fica de fora? Como circulam ou deixam de circular os textos literários em sala de aula? É sabido que a escola privilegia o consumo rápido dos textos; não há tempo para a discussão das ideias, para a exposição das interpretações individuais e para a partilha das experiências geradas pela incursão nos textos. Os professores ainda não conseguiram se desvencilhar da obediência aos conteúdos. Dessa forma, não 1 Projeto de leitura desenvolvido na E.E.E. Fundamental Alceu Wamosy, Rua Jardim das Bromélias, 52, Bairro Camaquã, Porto Alegre, RS. Telefones: e alceu_wamosy@terra.com.br Estudantes envolvidos: 400 Professores e servidores envolvidos: 30 2 Professora responsável pelo projeto. circehrodrigues@yahoo.com.br
2 204 sobra tempo, dentro do espaço curricular, para a prática efetiva da leitura. É recorrente falar que o brasileiro não lê, que as bibliotecas tornam-se espaços inúteis por falta de leitores, que a televisão e a internet são uma ameaça à sobrevivência da leitura, que a escola não está ensinando o aluno a ler. Se é relativamente fácil constatar essas questões, torna-se um pouco mais difícil discutir as condições concretas de produção de leitura, mais especificamente analisar de forma crítica as condições existentes e as formas pelas quais o ato da leitura é conduzido no contexto escolar. Tudo isso está exigindo dos educadores uma nova forma de levar os alunos à fruição e à crítica dos textos. Só se aprende a ler, lendo. O processo de leitura envolve o uso de estratégias que o leitor somente adquire e automatiza com a experiência. Daí decorre a necessidade de ler muito para se tornar um leitor que constrói sentido a partir da leitura. É isso que a nossa escola se propôs e está fazendo, porque segundo Soares: É função e obrigação da escola dar amplo e irrestrito acesso ao mundo da leitura, e isto inclui a leitura informativa, mas também a leitura literária: a leitura para fins pragmáticos, mas também a leitura de fruição: a leitura que situações da vida real exigem, mas também a leitura que nos permita escapar por alguns momentos da vida real. (SOARES. 2002, apud MARTINS 1999, p. 6). 2 A leitura na Escola Muitos pesquisadores falam sobre a leitura na escola, mas dois em especial contribuíram para as reflexões que aqui trazemos.
3 205 Na opinião de Zilberman (1986, p.20), a leitura precisa ser resgatada e reintroduzida na sala de aula através da obra literária, pois é através do intercâmbio entre leitor e texto que emerge a possibilidade de conhecimento do real, ampliando os limites do aluno. A linguagem literária capacita para, através da língua, enxergar o mundo com mais clareza, interpretá-lo e organizá-lo melhor. Por isso, aos poucos, fomos priorizando os textos literários. Este tipo de leitura propicia uma vivência singular com a obra, enriquecendo o leitor pelas descobertas a que conduz e estimulando a imaginação. Nesse sentido, muitas das interpretações de um texto literário são válidas, porque decorrem da revelação que a obra desperta no leitor e das experiências anteriores vividas por ele. Silva (1988) sugere que se faça a leitura de dois tipos de textos: textos curtos contos, crônicas, reportagens, lendas, notícias de jornais, editoriais e narrativas longas romances e novelas. Diz, ainda, que nas narrativas longas o enredo é fundamental: é o enredo que enreda o leitor. O professor deve selecionar no mínimo 40 títulos para uma turma de 35 alunos. Após a seleção, cada aluno escolhe um dos livros. Dá início à leitura em aula, depois poderá levar o livro para casa, pois já estará enredado na história. É exatamente isso que está acontecendo com o nosso projeto. Nenhuma cobrança está sendo feita, pois a leitura não deve ser um martírio para o aluno, tendo que, ao final da leitura, preencher fichas, roteiros ou realizar outras atividades do gênero. Independentemente de qualquer pergunta do professor, os alunos acabam falando sobre o livro que leram. Pelas anotações que ele faz e pela troca de livros com os colegas, o professor tem condições de avaliar o processo.
4 206 Assim, sem imposições, ao terminar o ano, o aluno terá lido vários livros. Considerando a proposta do ensino fundamental de 9 anos, esse aluno, com certeza, ingressará no ensino médio preparado para realizar estudos literários. 3 Como despertar o prazer da leitura Silva (1988) diz que mostrar o valor da leitura ao educando não é uma tarefa difícil, se esse processo for produzido numa linha de experiências bem sucedidas para o sujeito-leitor. Para isso é necessário construir situações a serem concretamente vivenciadas de modo que o valor da leitura venha a ser paulatinamente sedimentado na vida dos educandos. Na opinião do Autor, para que isso ocorra são necessários: professores competentes, que sintam eles próprios o prazer da leitura e que possuam um amplo repertório de leituras a ser compartilhado com os educandos; acesso aos livros: a escola e os professores devem colocar à disposição dos alunos uma variedade de materiais escritos de modo que o educando possa preencher os seus interesses e satisfazer as suas necessidades; Segundo SILVA (1988, p.69), ninguém pode gostar de um objeto que ele não tem possibilidade de experimentar e ou de compartilhar. É preciso, então, criar essas possibilidades: fazer com que o amor aos livros se transforme no tema central das conversas em sala de aula; a leitura precisa ser claramente mostrada para as crianças. As crianças imitam os adultos, por isso o professor precisa con-
5 207 cretamente conviver com materiais escritos; apresentar às crianças e aos jovens uma variedade de histórias e gêneros literários, discorrendo sempre sobre os autores, a gênese do assunto e estimulando comentários e discussões depois das sessões de leitura; criar uma atmosfera apropriada para a leitura em sala de aula um cantinho da leitura. Deixar os alunos à vontade para ler. Ir renovando o acervo quinzenalmente, ou mensalmente: contos, crônicas, lendas, jornais, revistas, revistas em quadrinhos e outros. Guedes (2000) salienta que é preciso proporcionar ao aluno leitura em quantidades para que ele aprenda a gostar de ler e melhore a qualidade de sua leitura pela prática e pela aquisição de um acervo com que possa estabelecer relações recíprocas. O aluno tem o direito de não gostar de ler, de só ler o que for prazeroso, o que for do seu interesse. O aluno dirige a sua leitura. É nessa proposta que o nosso projeto está inserido já há dois anos. Tudo foi pensado para aliciar os alunos para a leitura. A criação do ambiente, o horário determinado, os livros dispostos de forma que a única tarefa naquele momento seja a leitura. Assim eles estão tomando gosto pela leitura a partir das próprias virtudes dos textos que vão lendo. 4 Procedimentos do projeto Estabelecimento de um horário semanal, todas as quartas-feiras de manhã das 8h30 às 9h e à tarde das 14h30 às 15h, durante o qual a escola (estudantes, professores, direção, servidores) está lendo.
6 208 O horário definido é reconhecido através de um sinal de início e de fim. Foram confeccionados aventais com a frase Ler é Tri Legal que é vestido por toda a equipe diretiva, professores e servidores como forma de caracterizar esse momento como um horário específico de leitura. Montagem do Cantinho da Leitura em cada laboratório de aprendizagem, no início, com livros, revistas e jornais. Aos poucos foram ficando somente livros literários: contos, crônicas, poesias, romances. Todos de bons autores, como Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Moacir Scliar, Érico Veríssimo, Lygia Bojunga, Ana Maria Machado e muitos outros. A leitura é individual e não tem a cobrança das demais atividades escolares. O aluno fica à vontade para ler. Interessam apenas o prazer e a fruição. A expressão da sensibilização e a troca de ideias têm a possibilidade de manifestação no quadro mural, colocado no saguão da escola. A troca de livros e de impressões sobre a leitura, entre os colegas, também dinamizam o ato de ler. Realização de eventos, envolvendo toda a comunidade (interna e externa) através de oficinas de poesia, teatro, contação de histórias e de outras. Os alunos vão à biblioteca semanalmente retirar livros que são levados para casa, proporcionando que os familiares também leiam (para isso há a sacola com o logo do projeto). Para os pequenos que ainda não se alfabetizaram, as professora leem as histórias.
7 209 Os oficineiros são voluntários da própria comunidade ou estagiários e monitores que estão colaborando com o projeto. A escola tem procurado trazer escritores para conversar com as crianças, mesmo sabendo que a comunidade carente não poderá adquirir as obras, alguns escritores têm colaborado. O acervo é renovado quinzenalmente ou mensalmente com livros de interesse dos alunos. (Os livros que compõem o acervo vieram do FNDE e de doações, além dos que já existiam na biblioteca). 5 Avaliação Os resultados de um processo de leitura não são imediatamente visíveis, mas são percebidos através de mudanças de comportamento. Essas mudanças já começam a ser notadas: alunos que no início do projeto sentiam dificuldades de concentração, não conseguiam parar para ler, agora reclamam de qualquer barulho que, porventura, esteja acontecendo na escola. Nas quartas-feiras, na hora da leitura, a escola fica bastante silenciosa. È emocionante ver o silêncio da leitura. Se há alguma conversa no saguão ou no pátio, os alunos reclamam e pedem providências para que cesse o barulho. Outros aspectos revelam pequenas, mas significativas, mudanças de comportamento: alunos procurando seus livros nas caixas, anotando nas fichas o nome da obra e página em que parou a leitura; os pequenos da 1ª série identificando o dia da leitura pelo avental da professora; os alunos da 2ª à 4ª série pedindo mais tempo para a leitura, querendo continuar lendo depois de sinalizado o término; os
8 210 alunos, principalmente os maiores, que reclamavam da parada, já não reclamam mais, pelo contrário, fazem elogios. A troca de sugestões de livros, ou pedidos para que se renove o acervo das caixas. Esses foram alguns sinais positivos do nosso projeto. É claro que não atingimos 100% dos estudantes, ainda há aqueles que mesmo com o livro na mão não leem, querem conversar e atrapalham o colega. Mas não abrimos mão de uma coisa: quem não quer ler que não leia, mas que não atrapalhe. Sabemos que com o exemplo dos colegas e dos professores esse rebelde acabará lendo, como já está acontecendo com muitos deles. Outros registros estão sendo feitos, mas o principal são as manifestações de aprovação por essa iniciativa, tanto pelos pais quanto pelos próprios alunos. Observamos que os alunos estão mais entusiasmos para ir à biblioteca. A Parada da Leitura para a Comunidade, evento festivo que reuniu familiares, alunos e professores, foi um sucesso. Já estamos convocando a comunidade para o próximo evento. Na etapa atual do projeto, os alunos estão levando para suas casas, todas as quarta- feiras, livros para que os seus familiares também leiam. O livro começou a circular por toda a comunidade e, com certeza, numa próxima avaliação, teremos muito mais a dizer. Outra providência foi a elaboração da ficha de leitor. Nela os leitores anotam (é só essa a finalidade da ficha) o que estão lendo e quantas obras já leram. Em dia previamente marcado, com a ajuda do professor, eles fazem comentários gerais sobre os assuntos lidos e também sobre os próprios processos de leitura (Como tem sido a atividade, tem gostado? Tem aproveitado? De que forma?).
9 211 E os pequenos? Como ler sem saber ler? É no contato com materiais escritos e com mediação de um leitor mais experiente (professor ou familiar) que a criança vai buscando compreender o sentido do que está escrito; explorando as possibilidades de significação, relacionando características dos textos, familiarizando-se com as letras, as palavras, as frases e outras marcas que compõem os textos escritos. Aprende-se a ler com a leitura e assim esses pequenos serão aqueles alunos que tiveram a experiência da leitura, exercitaram a leitura, tomaram gosto por ela e sentirão necessidade de ler. È isso que esperamos. Todas as atividades são avaliadas ao término de cada trimestre. Também os professores, em reunião, avaliam o projeto e junto decidem sobre a continuidade de determinadas atividades e sobre eventuais alterações e ampliações do projeto. 6 Considerações finais Dissemos, na introdução, que a escola deve assumir para si o papel de formar o hábito de leitura do estudante, procurando garantir a existência de adultos com imaginação rica, com mais recursos linguísticos e com uma visão de mundo que ultrapasse o comum e o imediato, principalmente no caso de nossos alunos que têm uma visão de mundo limitada pelas condições em que vivem. E essa condição que a leitura propicia poderá ajudar a traçar as próprias trilhas. Nessa perspectiva, respondemos afirmativamente à questão inicial: é possível ensinar a ler na escola ou, fazendo um recorte, é possível ler literatura na escola, quando todos, professor, aluno, direção da escola e toda a comunidade escolar, se movimentam para
10 212 isso, buscando estratégias que propiciem ler literatura para atribuir sentido à existência. Compreender os textos que circulam para, citando Guedes, resgatar a nós mesmos e nossa história, reconhecendo-nos e recriando-nos novamente. Referências SILVA, Ezequiel Theodoro da. Elementos da Pedagogia da leitura. São Paulo: Martins Fontes, ZILBERMAN, Regina (org.) Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, GUEDES, Paulo. A língua portuguesa e a cidadania. Porto Alegre: UFRGS MARTINS, Aracy Alves, BRANDÃO, Heliana Maria; MACHADO, Maria Zélia Versiane (orgs.). A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
11 213 Figura 1 - Alunos no Laboratório de Português na Parada da Leitura (semanal) 2008 Figura 2 - Servidores da cozinha na Parada da Leitura (semanal) 2008 Figura 3 - Alunos do 3º ano do Ensino Fundamental na Parada da Leitura (semanal) 2008
12 214 Figura 4 - Parada da Leitura para a Comunidade 2007 Figura 5 - Parada da Leitura para a Comunidade 2007 Figura 6 - Professores envolvidos no projeto - Parada da Leitura para a Comunidade
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