Pedro Marques da Silva Fundação Portuguesa de Cardiologia. Medicina 4 Hospital de Sta. Marta, CHLC, EPE (coordenador: Prof. Dr. A.

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1 Pedro Marques da Silva Fundação Portuguesa de Cardiologia Medicina 4 Hospital de Sta. Marta, CHLC, EPE (coordenador: Prof. Dr. A. Sousa Guerreiro)

2 casos e controlos 262 centros em 52 países 9 fatores de risco concorrem para 90% da variabilidade do risco coronário no homem e 94% nas mulheres, muitos deles estão relacionados com estilos de vida * PAR = Risco atribuível populacional ajustado para todos os fatores de risco Yusuf S, et al. Lancet. 2004; 364:

3 Virtualmente TODAS as principais causas de morte em Portugal são, de alguma forma, AMPLAMENTE influenciadas por estilos de vida ou padrões comportamentais Tornando a prevenção cardiovascular uma prioridade Adaptado de Murray C, et al, Population Health Metrics. 2003; 1: 1

4 Conjunto de hábitos e comportamentos do dia-a-dia, aprendidos através do processo de socialização e constantemente reinterpretados e testados ao longo do ciclo de vida e em diferentes situações sociais, que atuam como determinantes de saúde Estruturados na infância / adolescência da interação de fatores ambientais e genéticos são mantidos ou promovidos pelo ambiente social da vida adulta Erros alimentares, excesso de sal, hábitos / comportamentos aditivos (hábitos tabágicos e a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas), sedentarismo e inatividade física, obesidade e má gestão do stresse estão entre os principais fatores relacionados com o risco CV Adaptado de Marques da Silva P, 2009; Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

5 Abstinência tabágica Atividade física 150 min/semana BMI < 25 kg/m 2 5 porções diárias de frutas e vegetais adultos (45-64 anos) Mudar estilos de vida Ganhos de saúde Adaptado de King DE, et al. Am J Med. 2007; 120:

6 Faz uma experiência connosco: durante dez dias não nos dês a comer senão vegetais, e água a beber. Depois, compara a nossa aparência com a dos outros jovens que comem da mesa do rei. Depois agirás como achares melhor. O funcionário aceitou a proposta e fez a experiência durante dez dias. No final dos dez dias, estavam com boa aparência e corpo mais saudável que todos os jovens que comiam da mesa do rei. Livro de Daniel 1, 12-15

7 Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

8 Padrão alimentar saudável Planificação adequada de macronutrientes e micronutrientes essenciais (com teor de fibras equilibrado) Teor calórico apropriado (valor energético) Estilo de vida saudável: Atividade física regular ( 150 minutos semanais) Obstando ao sedentarismo da vida atual Tempo apropriado de sono (6-8 horas por noite) Tempo para lazer, recreação e redução do stress Gonzalez-Campoy JM, et al. Endocrine Practice. 2013; 19 (suppl. 3); Schmid SM, et al. Lancet Diabetes Endocrinol. 2014

9 Portugal: Alimentação Saudável em números 2013; DGS Aproximação aos consumos do norte da Europa Variação da disponibilidade alimentar: aumento da oferta de produtos de origem animal (carne, pescado, ovos e laticínios), gorduras e óleos e redução das leguminosas secas, cereais e tubérculos Anos 90: por cada 4 g de gorduras animais : 6 g de gordura vegetal 2008: por cada 4,5 g de gorduras animais : 5,5 g de gordura vegetal Tendência consistente ao longo do período

10 População adulta (%) que consome < 5 g/dia de sal (dados de Elmadfa et al. 2009) População adulta (%) que consome < 10% da energia em gordura saturada Adaptado de European Heart Network, Novembro de 2011

11 Especificidades Peso dos alimentos Reconhecimento dos grupos de alimentos Compreensão do valor nutricional Elaboração de ementas Alimentação completa, equilibrada e variada Cereais e derivados, tubérculos 28% Hortícolas 23% Fruta 20% Lacticínios 18% Carnes, pescado e ovos 5% Leguminosas 4% Gorduras e óleos 2% Características nutricionais Consumo diário repartido

12 Um padrão alimentar saudável adaptado às exigências portuguesas: Equilíbrio proporcional entre grupos de alimentos, atendendo às necessidades em água e contrariando os excessos de sal Aprazer as necessidades calóricas com alimentos naturais, com satisfação das necessidades e nutrientes reguladores Ajuste perfeito do valor energético da alimentação às características biológicas individuais, de modo a Manter o peso corporal desejável, promotor de Saúde (não engordar) Fomentar um desenvolvimento e crescimento harmonioso na infância e na adolescência (com promoção do melhor património genético) Minimizar a morbilidade e mortalidade dependente de excessos ou défices calóricos Adaptado de Peres E. Saber Comer para Melhor Viver. Caminho, 1994

13 Distribuição repartida da comida por refeições intervaladas (de 3 a 4 h) Impedir a obesidade (doenças relacionadas) e as sobrecargas digestivas (copiosas) Ritmar o funcionamento digestivo e outros reguladores metabólicos Impedir os períodos de hipoglicemia e de destruição proteica Melhorar a atenção e aumentar a segurança e rendimento físico e intelectual Equilíbrio perfeito entre fontes alimentares energéticas (derivadas de alimentos hidrocarbonatos, ++ fornecedores de amido; uso parcimonioso de gorduras, ++ azeite; porções equilibradas de proteínas) Limitar a expressão de doenças metabólicas e degenerativas (inflamação crónica) Melhorar a condição sanitária e prolongar a vida com qualidade Adaptado de Peres E. Saber Comer para Melhor Viver. Caminho, 1994

14 Utilização de alimentos de boa qualidade higiénica, respeitadora da densidade e equilíbrio de nutrimentos Evitar substâncias não nutritivas, alergizantes ou com atividade farmacológica Evitar a troca de produtos naturais por substitutos ou derivados com valor nutricional nulo, reduzido ou não balanceado Impedir carências ou sobrecargas de nutrimentos Adaptado de Peres E. Saber Comer para Melhor Viver, Caminho, 1994 Adoção de preparações culinárias simples e gastronómicas, com ementas bem equilibradas, agradáveis e respeitadoras de hábitos e tradições (dieta mediterrânica) Combinar alimentos e temperos de forma agradável e fácil de digerir (prazer), sem anular nutrimentos (promover a saciedade) Pouco ou nenhum sal e sem adulterar as gorduras usadas no cozinhar

15 * 1 porção = 15 g de hidratos de carbono Hidratos de carbono, principal fonte de energia (45-65%). Fornecedores: alimentos de origem vegetal (6 a 8 porções* de frutos e vegetais); origem animal só leite (e iogurte) quantidade significativa; açúcar simples ( índice glicémico, bebidas açucaradas) é um HC com efeitos prejudiciais, consumidos com regra e moderação Proteínas, nutrientes plásticos fundamentais (15-35%). Fornecedores: origem animal (peixe, carne, ovo e lacticínios); alguns alimentos vegetais (e.g. feijão, grão) devem ser consumidos ( proteínas animais), com benefícios de saúde. Sem quantidades exageradas de proteínas (reservas de gordura) Gorduras, nutriente necessário (25-35%); risco de doença CV, obesidade, cancro. Gorduras insaturadas por gorduras saturadas (<7%) e colesterol (origem animal); priveligiar gorduras polinsaturadas de origem vegetal e peixe e as gorduras monoinsaturadas (azeite); 2 refeições de peixe gordo (EPA + DHA) por semana, pelo menos; redução das gorduras trans (< 1%) Gonzalez-Campoy JM, et al. Endocrine Practice. 2013; Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

16 Michas G, et al. Atherosclerosis. 2014; 234: Não dependente do teor absoluto particular, mas pode depender da variação relativa no teor calórico

17 Peixe: efeito cardioprotetor relacionado com AG Ω-3 (EPA + DHA); relação não linear com risco CV; consumo de 2 refeições/sem, com reduções significativas do risco coronário (e AVC) e mortalidade total Sódio (Na + ): efeito estabelecido na PA (DASH); manter < 5 g sal/d; ideal 3 g/d); maioria do sal na dieta escondido. Potássio (K + ) Fibras alimentares (complantix) g/d nos alimentos vegetais, não absorvidos, capazes de reduzir o risco CV, com efeitos favoráveis nos lípidos e na glicose Gonzalez-Campoy JM, et al. Endocrine Practice. 2013; Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33: Bebidas alcoólicas, fornecedor de calorias (1 g de álcool 7 Kcal); relação em J com proteção CV 20 g/dia (homem) a 10 g/d (mulher); às refeições e com muita moderação

18 De um ponto de vista conceptual Os estudos que tentam avaliar um único nutriente isolado não têm em conta a complexidade do comportamento ou padrão alimentar Pessoas comem alimentos não nutrientes com interações alimentos-nutrientes, nutrientes-nutrientes e, mesmo, estilos de vida-nutrientes inevitáveis A avaliação dos diversos padrões alimentares pode dar uma imagem mais inclusiva e realística das relações da dieta com a promoção da saúde, CV em particular Forman D, Bulwer BE. Cur Treatment Options in Cardiov Med. 2006, 8: 47-57

19 Elevado consumo de gorduras monoinsaturadas (azeite) vs. saturadas Consumo moderado de álcool, como vinho (às refeições) Elevado consumo de vegetais, legumes, frutas e cereais integrais Consumo moderado de leite e lacticínios (na forma de queijo e iogurte) Baixa ingestão relativa de carne e derivados (processados) Associada a melhoria global da saúde e a reduções da mortalidade total e CV Sofi F, et al. BMJ. 2008; 337: a1344; Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

20 PREDIMED: prevenção primária de eventos cardiovasculares Meta-análise: adesão e redução de risco de mortalidade ou incidência de doença CV HR azeite = 0.70 (IC95%, ) HR frutos secos = 0.72 (IC95%, ) RRR = 10% Estruch R, Salas-Salvadó J. Nutrit Metab & Cardiov Dis. 2013; 23: 1163-e1166 Martinez-Gonzalez MA, Bes-Rastrollo M. Curr Opin Lipidol. 2014; 25: 20-6

21 Adesão à DM diminuiu consideravelmente nos últimos anos. Entre os indicadores económicos tornaram-se um determinante major de adesão à DM, com possível relação com a recessão económica Bonaccio M, et al. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases. 2014; /j.numecd

22 Análise ao quinquénio 2008/2012: Até 2010, elevadas disponibilidades alimentares e calóricas A partir de 2010, reduções acentuadas das disponibilidades alimentares 2012 com níveis mais baixos de disponibilidades alimentares de bovino dos últimos 10 anos, aves passaram a ser a principal fonte alimentar de carne Tendência Idêntica nas disponibilidades de frutos, laticínios e pescado (mínimos de 20, 9 e 8 anos) Adaptado de Balança Alimentar Portuguesa Instituto Nacional de Estatística, 2 de abril de 2014

23 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 Atividade física no trabalho e eventos coronários em trabalhadores dos transportes públicos (Londres) 0 Oclusão coronária Eventos por homens-ano Condutores Revisores Morte < 3 dias após evento CV Morris J, et al. Lancet. 1953; 265:

24 Redução do risco de mortalidade CV em 35% e de mortalidade total em 33% Sobrestima da atividade auto-referida! Nocon M, et al. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2008; 15: Metade da redução em 28% da mortalidade cardíaca é atribuída ao exercício per se Taylor RS, et al. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2006; 13:

25 Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

26 Seja ativo, escolha uma atividade que goste, adaptada à sua vida e ao momento que mais aprove Seja ativo com família e com amigos; ter apoio ajuda a persistir Há muitas maneiras de atingir a quantidade certa de exercício (± 150 min moderada semanal): todas as pequenas atividades contam; fazer alguma coisa é melhor que não fazer nada Comece por fazer o que for capaz, tentando, depois, melhorar. Se for sedentário, comece devagar. Após algumas semanas, pode aumentar o tempo e a frequência do exercício Caminhar é uma boa opção. Nas primeiras 2 semanas, para iniciar, caminhe 10 min por dia. Acrescente mais tempo e mais dias na semana. Faça uma caminhada progressivamente maior Acelere o passo. Tente mais rápido: uma caminhada enérgica. Ensaie passeios de bicicleta, por exemplo, ao fim de semana Adaptado de Be Active Your Way: A Guide for Adults, 2008

27 Consumo de tabaco (%) na União Europeia (2012); dados não padronizados Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33: Fonte: Attitudes of Europeans Towards Tobbaco, Special Eurobarometer 385, Eurobarometer, 2012.

28 Em 2004, a taxa de mortalidade atribuível ao tabaco, com 30 anos, foi de 155/ habitantes (WHO, 2012) O consumo de tabaco é responsável por ±: 1 em cada 10 mortes (17% das mortes nos homens e 3% nas mulheres) 1 em cada 3 por doenças respiratórias e 1 em cada 5 mortes por cancro 1 em cada 10 mortes por cardiopatia isquémica Mortalidade prematura: 1 em cada 4 mortes entre os 45 aos 59 anos Em 2005, 11,2% da carga da doença por anos de vida ajustados por incapacidade (DALY) Portugal. Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números. DGS, 2013 A maioria dos jovens portugueses começou a fumar entre os 13 e os 16 anos INS: 20,9% fumadores e 16,1% ex-fumadores, com 15 anos. Maior prevalência de fumadores entre 35 aos 44 anos (44,5% nos homens e 20,9% nas mulheres)

29 Efeitos na sobrevivência com a paragem dos hábitos tabágicos Redução do risco de morte em coortes prospetivos de doentes coronários Sem relação clara entre o F-U e a magnitude de redução do risco Heterogeneidade entre os estudos Critchley JA, Capewell S. Current Cardiovascular Risk Reports. 2007; 1: 360-5

30 Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

31 Criar uma relação terapêutica, com uma linguagem apropriada Conhecer visão pessoal sobre a doença e os fatores contributivos Encorajar expressão de preocupações e ansiedades Alentar a motivação da mudança comportamental e da modificação de estilos de vida Reconhecer e antecipar dificuldades Perk J, et al. Eur Heart J. 2012; 33:

32 É fundamental favorecer a expressão de práticas diárias e estilos de vida saudáveis, através de uma abordagem integrada, individual e intersectorial: Criar condições ambientais, económicas e sociais favoráveis à saúde e à opção por comportamentos saudáveis Promover a mobilização dos sectores económicos e sociais favorecedores da literacia e da participação dos indivíduos em risco Favorecer a participação dos cidadãos, como promotores de Saúde, através da sua mobilização pessoal e coletiva na conceção e desenvolvimento de ações de prevenção e correção da doença CV Fomentar a abordagem integrada de fatores de risco e de proteção de doenças CV relacionadas com os estilos de vida, com enfoque no provado e respeito por idiossincrasias sociais e perspetivas culturais Maximizar o reconhecimento público e dos meios de informação da prevenção CV, salientando os benefícios sociais e económicos que acarreta nestas e noutras doenças crónicas

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