ENSAIO ACERCA DAS POLÍTICAS BRASILEIRAS ATUAIS PARA O ENSINO DE NOVE ANOS
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- Derek Mendes Furtado
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1 ENSAIO ACERCA DAS POLÍTICAS BRASILEIRAS ATUAIS PARA O ENSINO DE NOVE ANOS 2015 Karen Cristine Teixeira Adriano Schlösser Gabriela Rodrigues Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) de contato: gabrirod@gmail.com RESUMO Este ensaio propõe-se a debater as políticas brasileiras atuais no ensino de crianças de nove anos, por meio de problematizações sobre o conceito de educação e sua materialização no ensino e na formação de cidadãos. Reflete-se a necessidade de pensar a educação no contexto escolar de modo a aproximar a relação professor-aluno, por meio do desenvolvimento da comunicação, respeito, reflexão e estimulação do diálogo. Do ponto de vista social, necessita-se a articulação de estratégias que favoreçam o aluno a transformar-se num sujeito pensante, de modo que seja estimulado a utilizar seu potencial de pensamento por meios cognitivos, habilidades, atitudes e valores. A psicologia na formação de professores também representa um importante aspecto a ser considerado, analisando as questões educacionais nas perspectivas dos conteúdos e métodos psicológicos, tendo como ponto principal o retorno ao ponto de partida que é, afinal, a prática educativa e a formação de cidadãos conscientes e críticos. Palavras-chave: psicologia, educação, formação de professores. O que é educação? A educação está vinculada apenas ao espaço escolar? Afinal, qual é o espaço da educação e o que se espera da educação na construção do ser humano e, respectivamente, da humanidade? Tais inquietações necessitam serem questionadas constantemente, seja por professores em formação ou professores há muito formados. Também profissionais da educação, 1 Siga-nos em
2 psicólogos educacionais e demais setores sociais e institucionais que percebem na Educação o verdadeiro futuro da sociedade. Viver é aprender, desde o nascimento até a morte. De acordo com Brandão (1993) o ser humano está sempre aprendendo algo, em todas as esferas sociais no qual integra. Aprender para saber, para conviver, para fazer ou mesmo para ser. Logo, a educação perpassa todos os estágios e, pode-se assim dizer: não se sobrevive sem aprender. Freitas (1994) problematiza que é através da educação que se desenvolve o tipo de cidadão que a sociedade deseja, através de maneiras de passar adiante saberes e costumes que legitimem determinadas formas de pensar e agir, tais como: valores, crenças, rituais, hábitos, etc. Pensarmonos como corresponsáveis por cada cidadão traz uma mudança de paradigma que erroneamente delega à escola a função de ser a principal ou única instituição responsável pelo processo de educação. Sendo assim, adentramos na noção de que a educação ocorre em quaisquer redes sociais onde possa haver transferência de saber, e não apenas nas instituições formais de ensino. Nesta lógica, também é fundamental analisar quais são as forças histórico-ideológicas que permeiam a definição de educação. Ou seja, a educação na contemporaneidade é considerada como prática pedagógica voltada para conscientizar e transformar os sujeitos, ou ainda visa manter o status quo social, reproduzindo conhecimentos de forma desprovida de consciência crítica? Se a busca é por transformação, associar os conhecimentos aprendidos com a realidade vivenciada pela população favoreceria os processos de ensino e aprendizagem. Porém, a formação docente muitas vezes contribui para sustentar modelos dominadores e opressivos, no qual futuros professores apenas reproduzem o que aprenderam em aula. (Silva, 2000). O modelo de aluno perfeito é mantido, em detrimento das potencialidades do aluno real. Isto é, de modo geral, contribuir para a produção do fracasso escolar quando se poderiam tornar os educandos participantes ativos e interessados nos processos de ensino e aprendizagem. Visar retirálos de uma consciência alienada para uma consciência crítica da sociedade no qual participa (Bock & Aguiar, 2003). Segundo González-Rey (2004, p.36) a meta fundamental da educação consiste em formar um indivíduo capaz de tornar-se sujeito de seus conhecimentos. Neste aspecto, a escola necessita propiciar uma cultura de proximidade entre professor e aluno, mediante o desenvolvimento da comunicação, respeito, reflexão e estimulação do diálogo. Frente a isso, a psicologia da educação representa um eixo importante na formação do professor. Como tal, deve ter consideração especial nos cursos de formação de professores, a partir das questões educacionais, tornando-as objeto de investigação. Analisando-as nas perspectivas dos conteúdos e métodos psicológicos, tendo como ponto principal o retorno ao ponto de partida que é, afinal, a prática educativa. Assim, cabe então a reflexão acerca do ensino como uma proposta ao desenvolvimento do pensamento crítico, motivando a formação de critérios individuais acerca das questões que 2 Siga-nos em
3 permeiam a vida cotidiana, favorecendo a produção de conhecimento vinculada à consciência de sua importância social (Molon, 2002; González-Rey, 2004). Bock e Aguiar (2003) apontam a educação como tendo uma finalidade social, ou seja, a educação, mediante sua visão de homem e modelo de cidadão, forja determinado tipo de sujeito, acarretando assim um determinado tipo de sociedade. A instituição escolar não pode continuar a existir como mera reprodutora de conhecimentos e transmissora de informações. A sociedade que temos necessita que se articulem soluções para ajudar o aluno a transformar-se num sujeito pensante, de modo que aprenda a utilizar seu potencial de pensamento por meios cognitivos, habilidades, atitudes, valores (Libâneo, 1998, p. 30). O ensino fundamental de nove anos, instituído sob a lei de 6 de fevereiro de 2006, prevê a inclusão de crianças de seis anos no primeiro ano do ensino fundamental. A iniciativa do Ministério da Educação (MEC) objetiva, em primeira instância, a expansão da obrigatoriedade do ensino, a universalização do acesso e a inclusão de um maior número de crianças no sistema educacional brasileiro. Neste sentido, a ampliação do ensino fundamental se constitui como uma tentativa de construção de uma escola inclusiva, cidadã, solidária e de qualidade social [...] (BRASIL, 2007, p. 5). A expansão da obrigatoriedade do ensino fundamental traz consigo a meta de assegurar mais oportunidades de aprendizagem, bem como o aumento do tempo de convívio escolar. Há uma garantia de introdução da criança de seis anos aos conhecimentos produzidos coletivamente num processo sociohistórico (Brasil, 2007). Aliado a estas, está a oportunidade de desfrutar de mais um ano para desenvolver atividades que promovam o acesso à linguagem, leitura e escrita. Pontos nevrálgicos dos sistemas de ensino (Kramer, Nunes & Corsino, 2011). O MEC, de acordo com suas orientações para o ensino fundamental de nove anos, propõe não só a extensão da obrigatoriedade, mas uma modificação no modo de pensar o sistema de ensino. Modificações nas esferas política, administrativa e, principalmente, pedagógica. Melhorias dos espaços educativos, do material disponível, equipamentos e mobiliário também fazem parte das estratégias para ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos. A reorganização das propostas pedagógicas para a inclusão das crianças de seis anos no ensino fundamental deve contemplar as características desse período de transição. A proposta curricular advinda do novo sistema deve assegurar as aprendizagens necessárias ao prosseguimento bem sucedido às séries seguintes. Assegurar e ao mesmo tempo repensar conceitos relacionados à infância, a expressão da criança no ambiente escolar, metodologias de ensino, o papel da brincadeira, a necessidade de uma avaliação diferenciada, entre outros (BRASIL, 2007). Neste sentido, as propostas para a inclusão das crianças de seis anos no ensino fundamental de nove anos são muito bem articuladas e perpassam ideais de sistemas de ensino. Só que, na prática, não é dessa forma que ocorre. 3 Siga-nos em
4 Primeiramente, a decisão pelo novo formato do ensino fundamental careceu de debates que incluíssem a comunidade escolar. Pesquisas divulgadas pelo MEC apontam que a discussão sobre essa política educacional não ocorreu na maioria das cidades brasileiras. Segundo Arelaro, Jacomini e Klein (2011, p. 42), esperava-se que no período de 2001 a 2005 o governo federal tivesse realizado amplos debates com a comunidade educacional acerca de sua implementação. Contudo, a escolha pela nova modalidade ensino já estava definida. O MEC traz orientações para adequação do currículo, referente à nova proposta. Além de contemplar os objetivos do ensino de nove anos, as redes de ensino devem oferecer formação específica aos professores que irão atuar com as crianças de primeiro ano (BRASIL, 2007). Entretanto, da mesma forma, este preceito não é verificado na prática. A pesquisa realizada por Arelaro, Jacomini e Klein (2011) traz dados relevantes e que vão de encontro aos documentos produzidos pelo Ministério. Professores das redes municipais e estaduais de diferentes cidades do estado de São Paulo, quando entrevistados, relataram a ausência de discussões sobre a política, por mais que tivessem conhecimento dos documentos emitidos pelo MEC. Da mesma forma, os pais não foram informados sobre as mudanças na estrutura do ensino e as crianças relataram, semelhantemente, não terem obtido nenhuma explicação por parte dos professores ou coordenação pedagógica. Dados da mesma pesquisa verificam que não houve modificação curricular, preparação dos professores ou melhorias nos espaços das escolas. O currículo do primeiro ano do ensino fundamental foi precariamente revisto. Pequenas modificações metodológicas foram realizadas, apenas para prever períodos em que fossem realizadas brincadeiras. De toda forma, este quesito não pôde ser amplamente atendido, devido à carência de espaços físicos adaptados. O que se pode pensar a partir de todos esses fatores? Principalmente que não houve preparação consistente para receber essas crianças no ensino fundamental. Em segundo lugar, que o período de transição entre Educação Infantil e Ensino Fundamental não é tratado com o cuidado que deveria. Pode-se pensar também acerca da posição desvalorizada que a Educação Infantil ocupa no contexto geral do ensino. Segundo Kramer, Nunes e Corsino (2011, p. 73), uma das dificuldades de acesso à educação infantil se constitui pelo fato de que as creches não são vistas como parte da educação e primeira etapa da educação básica. De acordo com as mesmas autoras, a educação infantil e o ensino fundamental são colocados em patamares diferentes da educação básica e se tornam concorrentes. Há um falso entendimento de que é no ensino fundamental que a educação básica é iniciada. A educação infantil pública, mesmo que não valorizada da forma que deveria, tem se mostrado uma experiência de bastante êxito. Há nesta modalidade de educação uma preocupação com os aspectos motores, cognitivos, sociais e afetivos das crianças, compatíveis com suas idades. Da mesma forma, são empregadas práticas pedagógicas específicas às crianças pequenas e que as 4 Siga-nos em
5 diferenciam do que é feito atualmente em termos de ensino fundamental (Arelaro, Jacomini & Klein, 2011). A educação infantil tem um papel importantíssimo no que diz respeito a despertar nos alunos a vontade de aprender e o gosto pela leitura. A valorização do lúdico como instrumento de aprendizagem, nesse sentido, é característica fundamental e diferenciada. Com a perda de um ano da educação infantil as crianças passam por uma transição brusca entre um processo de trabalho metodologicamente diferenciado para uma lógica de exigências além de suas possibilidades. Transição que deveria contemplar a estimulação do desejo de aprender e a confiança em suas possibilidades de desenvolvimento saudável, prazeroso e competente (Kramer, Nunes & Corsino, 2011, p. 80). No entanto, as crianças têm sido expostas a formas de trabalho escolar incompatíveis com sua faixa etária e que não consideram os diversos ritmos de aprendizagem, bem como diferenças socioculturais. Estes dados têm sido refletidos nas altas taxas de reprovação dos estudantes do primeiro ano. Frente à magnitude da discussão referenciada, deve-se priorizar a constante formação dos profissionais que irão atuar com as crianças de seis anos, inclusive os auxiliares de classe formandos pelos cursos de magistério. A formação diferenciada desses profissionais em conjunto com amplas discussões acerca da política do ensino de nove anos representa um dos primeiros passos para garantir um ensino de qualidade. Devem ser observadas, juntamente à capacitação dos profissionais, modificações na estrutura física e nas exigências às quais as crianças têm sido submetidas.o ensino fundamental, através de práticas de qualificação profissional e da valorização da educação infantil, pode retirar desta, insumos para realizar uma transição positiva, na qual as crianças se sintam seguras, valorizadas, capazes e que possam vivenciar o ensino fundamental como uma continuidade do trabalho desenvolvido na educação infantil. 5 Siga-nos em
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Arelaro, L. R. G., Jacomini, M. A., & Klein, S. B. (2011). O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educação e Pesquisa. 37(1): Bock, A. M. B., & Aguiar, W. M. J. (2003). Psicologia da educação: em busca de uma leitura crítica e de uma atuação compromissada. In: A. M. B. Bock (org.). A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes. Brandão, C. R. (1993). O que é educação? São Paulo, SP: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, Brasil. (2007). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Leograf. Freitas, M. T. A. (1994). Vygotsky & Bakhtin - Psicologia e Educação: Um intertexto. São Paulo: Ática. González-Rey, F. (2004). A saúde e as instituições sociais. In: F. González-Rey. Personalidade, saúde e modo de vida. (pp ). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. Kramer, S., Nunes, M. F. R., & Corsino, P. (2011). Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na educação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa. 37(1): Libâneo, J. C. (1998). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez. Molon, S. I. (2002). Entrelaçando a Psicologia e a Educação: uma reflexão sobre a formação continuada de educadores à luz da psicologia sócio-histórica. Revista Contrapontos, 2(2), Siga-nos em
7 Silva, R. C. (2000). O professor, seus saberes e suas crenças. In: M.R. Guarnieri (org.). Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados. 7 Siga-nos em
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