VI REUNIÃO DO IBNeC JOGOS INTERATIVOS NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL. 1st Brasilian Meeting of Human Behavior and Evolution Society - HBES
|
|
- Sabrina Festas de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI REUNIÃO DO IBNeC 1st Brasilian Meeting of Human Behavior and Evolution Society - HBES JOGOS INTERATIVOS NA REABILITAÇÃO DA PARALISIA CEREBRAL Ft. Ms. Fabiana Rita Camara Machado
2 REALIDADE VIRTUAL (RV) Tecnologia computacional; Cria contextos e objetos virtuais; Experiência imersiva e interativa; Oportunidade em exercer o ser e o sentir; Canais multidimensionais e multissensoriais; Visão, audição, tato, olfato; Oportunidade ecologicamente válida; Aprendizagem ativa; Deutsch et al., 2008; Rojas & Méndez-Rebolledo, 2014; Saposnik et al., 2010; Wang & Reid, 2011; Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014
3 REALIDADE VIRTUAL (RV) Agradável; Interessante; Divertido; Motivador; Desafiador; Seguro. Rojas & Méndez-Rebolledo, 2014; Saposnik et al., 2010; Wang & Reid, 2011; Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014; Zoccolillo et al., 2015.
4 JOGOS INTERATIVOS Reabilitação neurológica e cognitiva; Aumenta a adesão; Treinamento individualizado; Exercícios atraentes; Execução de múltiplas repetições orientadas para a tarefa funcional; Baixo custo; Playstation Move, a Nintendo Wii e o XBOX 360 Kinect. Chang, Han & Tsai, 2013; Gordon et al., 2012; Lowes et al., 2013; Luna-Oliva et al., 2013; Parry et al.; 2013; Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014; Zoccolillo et al., 2015.
5 PLAYSTATION MOVE Sistema da Sony; Playstation 3 + Câmera (Eye) + Controle de Movimento; Feedback vibratório; Avatar; Fácil manejo; Bluetooth ; Zoom; Quatro controles-remoto ao mesmo tempo. Playstation, 2014
6 Wii Sistema da Nintendo; Tecnologia sem fio ; Sensores de posição e de movimento; Avatar; Feedback haptic, auditivo e visual; Gráficos simples ; Wii Balance Board. Nintendo, 2014
7 XBOX 360 KINECT Sistema da Microsoft; Ausência de marcadores e de controles; Captura dos movimentos em 3D; Utilização do próprio corpo para controlar e interagir com o jogo; Custo reduzido, disponibilidade, acessibilidade, entre outros; Flexibiliza e individualiza programas de exercícios; Instrumento coadjuvante para a intervenção terapêutica. Microsoft, 2014; Chang, Chen & Chuang, 2011; Chang, Han & Tsai, 2013; Luna-Oliva et al., 2013.
8 EXERGAMES Tipo de jogo ativo; Participação e promoção de atividade física; Redução do sedentarismo; Possível controle da obesidade; Capaz de produzir aumento da frequência cardíaca; Potencial para melhora da aptidão cardiovascular. Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014.
9 SERIOUS GAMES Tipo de jogo projetado para que o usuário atinja um objetivo específico associado ao entretenimento; Utiliza equipamentos de RV de acordo com as necessidades do grupo alvo; Promove engajamento na atividade provocado pela experiência de jogar; Elementos motivacionais, feedback, adaptabilidade, monitoramento; Educação, saúde, políticas públicas, comunicações estratégicas, militar; Saúde tratamento, recuperação e reabilitação. Bonnechère, et al., 2013; Jaume-i-Capó, Martinez-Bueso, Moyà-Alcover & Varona, 2014; Rojas & Méndez-Rebolledo, 2014.
10 VANTAGENS CLÍNICAS Natureza dinâmica da entrega e do controle de estímulos integrados; Capacidade de classificar o nível de exigências cognitivas e/ou motoras; Capacidade de adaptação no ambiente virtual; Registro do resultado da tarefa; Permite observar se as estratégias utilizadas são eficazes; Variar complexidade e o tipo de tarefa; Quantidade de feedback; Rojas & Méndez-Rebolledo, 2014; Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014; Zoccolillo et al., 2015.
11 VANTAGENS CLÍNICAS Permite executar tarefas que não seriam capazes de realizar no mundo real; Promove o desenvolvimento da autoconfiança; Produz aprendizagem de habilidades motoras e funcionais; Transfere o aprendizado para a sua vida cotidiana no mundo real; Maior adesão ao tratamento. Luna-Oliva et al., 2013 ; Rojas & Méndez-Rebolledo, 2014; Wang & Reid, 2011.
12 EFEITOS ADVERSOS Enjoo; Cansaço visual; Percepção de profundidade reduzida; Sudorese; Náuseas; Desorientação; Dor de cabeça. Crosbie, Lennon, Basford & McDonough, 2007.
13 CAMPOS DE APLICAÇÃO Redução de dor; Prevenção da obesidade; Prevenção de quedas; Promoção de atividade física; Equilíbrio; Autismo; Paralisia Cerebral; Entre outros. Bonnechère, et al., 2013; Weiss, Tirosh & Fehlings, 2014.
14 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Avaliar os efeitos do emprego de jogos interativos com o sistema Xbox360 Kinect na recuperação de dificuldades motoras em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral (PC). Testar a aplicação de tecnologia de jogos interativos na reabilitação de crianças com diagnóstico de PC. Verificar a capacidade de um jogo eletrônico para auxiliar o desenvolvimento motor de crianças com diagnóstico de PC.
15 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Ensaio Clínico Avaliação do desenvolvimento motor grosso; Intervenção com Kinect ; Reavaliação do desenvolvimento motor grosso.
16 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Métodos: 28 crianças com PC com idade entre 3 e 12 anos de ambos os sexos; Atendimento fisioterapêutico e/ou terapêutico ocupacional; Inclusão PC, GMFCS I, II e III Exclusão Retardo mental moderado a grave; deficiência auditiva ou visual; TDAH moderado a grave; síndromes genéticas; nível IV e V da GMFCS; deformidades ósseas instaladas; encurtamentos musculares graves.
17 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Instrumentos: Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS): Determinar que nível melhor representa as atuais competências e limitações na função motora global do paciente. Medida da Função Motora Grossa (GMFM): Verificar as alterações na função motora ampla, descrevendo seu nível de função, sem considerar a qualidade do desempenho durante a atividade. Questionário.
18 GMFCS GMFM
19 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Jogo Balance Been Jogo Star Hope
20 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC
21 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Caracterização da Amostra: Características Total % Idade Sexo Prematuridade Escola Desempenho Habitual na GMFM 73,34 meses ± 34,06 meses Masculino 52,60% Feminino 47,40% Não 52,60% Sim 47,40% Não 29% Sim 71,10% Não 5,30% Sim 94,70%
22 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Características Total % Nível I 52,60% Classificação na GMFCS Nível II 23,70% Nível III 23,70% Tetraplegia 34,20% Distribuição Topográfica Hemiplegia 42,10% Diplegia 18,40% Monoplegia 5,30% Fisioterapia 50% Realização de Terapia Terapia Ocupacional 5,30% Fonoaudiologia 15,80% Psicologia 21,10% Utilização de Órteses 36,80% Utilização de Dispositivos de Mobilidade 10,50%
23 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Resultados: 100% de assiduidade; Envolvimento com os jogos; Repetição de tarefas; 63,2% das crianças necessitaram de auxílio da terapeuta para posicionamento e/ou facilitação de movimento; Não houve relatos sobre efeitos adversos.
24 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC GMFM Total e Dimensões da GMFM Pré-Intervenção Pós-Intervenção Média (± DP) Mediana Q25-Q75 Média (± DP) Mediana Q25-Q75 Valor de P GMFM Total 81,16 (± 16,87) 88 76,25 93,25 85,5 (± 12,36) 88,5 79,5 96,5 p < 0,001* Dimensão A (Deitar e Rolar) 98,53 (± 5,19) ,07 (± 2,85) p = 0,068 Dimensão B (Sentar) 93,97 (± 11,36) , ,25 (± 6,35) p = 0,001* Dimensão C (Engatinhar e Ajoelhar) 89,16 (± 18,54) ,89 (± 13,08) 95 90, p = 0,002* Dimensão D (Ficar em pé) 72,71 (± 25,99) ,64 (± 20,09) 87 69,75-95 p < 0,001* Dimensão E (Andar, Correr e Pular) 58,18 (± 26,45) ,5 61,68 (± 27,15) 61,5 47,75-88,25 p < 0,001* A variação média do escore total da GMFM foi de 4,5%.
25 USO DO KINECT NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM PC Os jogos interativos do sistema Xbox360 Kinect são uma ferramenta viável para a recuperação das dificuldades motoras de crianças com diagnóstico de PC; Houve melhora na pontuação geral e nos escores de todas as dimensões da GMFM nas crianças com PC classificadas como nível I, II e III da GMFCS.
26 Autor Tipo de Estudo Nº de Participantes Objetivos Sistema de Jogos Principais Resultados Bonnechère et al., 2014 Estudo de revisão 31 estudos usando os jogos sérios na reabilitação de crianças com PC Gordon et al., 2012 Estudo piloto 7 crianças com PC Howcroft et al., 2012 Estudo experimental com grupo único 17 crianças com PC Hurkmans et al., 2010 Estudo transversal 8 indivíduos com PC Jaume-i-Capó, Martinez- Bueso, Moyà-Alcover & Varona, Estudo clínico experimental 9 adultos com PC Luna-Oliva et al., 2013 Estudo clínico piloto 11 crianças com PC Resumir os trabalhos realizados com jogos sérios e discutir os resultados em relação aos tratamentos convencionais Nintendo Wii na reabilitação e seu impacto na função motora grossa. Avaliar os jogos de videogame na promoção de atividade física e terapias de reabilitação Determinar o gasto energético durante o jogo de tênis e de boxe Testar novo sistema experimental para melhorar o equilíbrio e o controle postural. Avaliar a utilidade de um videogame de baixo custo baseado em RV como complemento à fisioterapia convencional Serious Game + Nintendo Wii + Playstation Nintendo Wii Nintendo Wii Nintendo Wii Kinect + Serious Game Kinect Aumenta a motivação; Importante adoção de protocolos padronizados Melhora função motora grossa Aumento de movimentos complexos e coordenados Aumento do gasto energético Aumento do equilíbrio e da marcha Melhora função motora grossa e capacidade de desempenho nas AVD s; Potencial ferramenta de reabilitação Tarakci et al., 2013 Estudo piloto 14 pacientes com PC Investigar o equilíbrio e a marcha Nintendo Wii + Wii Balance Board Melhor controle de tronco; equilíbrio; e marcha Zoccolillo et al., 2015 Estudo clínico cruzado randomizado e controlado 22 crianças com PC Investigar a eficácia nos resultados motores dos membros superiores em uma terapia baseada em videogame em relação à terapia convencional Kinect Melhora a qualidade das competências dos membros. Zoccolillo et al., 2015 Estudo experimental transversal 8 crianças com PC Quantificar se a terapia baseada em videogame promove o aumento da quantidade de movimento Kinect Aumento na quantidade de movimentos.
27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Evidência de eficácia ainda é baixo. Viável e bem aceito. Os jogos interativos utilizados na reabilitação da criança com PC devem ser os mais adequados para as habilidades cognitivas, motoras e emocionais de acordo com as necessidades individuais e no contexto de objetivos terapêuticos específicos. Estratégia complementar à terapia convencional.
28 MUITO OBRIGADA! Contato:
Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisNintendo Wii: uma nova opção
Nintendo Wii: uma nova opção de tratamentos fisioterapêuticos Cleide Sant Ana 1 Milena Medrado 2 Resumo: Vários são os métodos fisioterapêuticos utilizados na reabilitação de pacientes neurológicos ou
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisUNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM)
Agrupamento de Escolas Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada
Leia maisAtividade Física e Esporte Adaptado. Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto
Atividade Física e Esporte Adaptado Profª. Carolina Ventura Fernandes Pasetto Introdução No mundo: 610 milhões de pessoas deficientes No Brasil: 14,5% algum tipo de deficiência (WHO, 2003) 27% física/motora
Leia maisJOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
JOSÉ ERIGLEIDSON DA SILVA Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Objetivo geral Elaborar um projeto básico de curso on-line Objetivos específicos 1.Aplicar conceitos e fundamentos do DI na concepção
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES
ANEXO III LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E/OU VISUAL Serviço Médico/Unidade de Saúde: CNES: IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Feminino
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA
COIMBRA ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA A EB1 APPC Pertence à Rede Escolar Ministério da Educação e ao Agrupamento de Escolas Maria Alice Gouveia. Público alvo 3 grupos de crianças com PC ou
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. EB1/JI do Lidador
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada para alunos
Leia maisInterface Usuário Máquina. Aula 06
Interface Usuário Máquina Aula 06 Conteúdo Qualidade do Design Acessibilidade Comunicabilidade Usabilidade Experiência do Usuário Usabilidade em Sistemas Computacionais Usabilidade O que você entende por
Leia maisSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)
1 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika Hiratuka
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisHISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon
HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na
Leia mais98200003 50000446 RPG FISIOTERAPIA R$ 33,35. Avaliação Terapia Ocupacional 98400029 não possui Não possui TERAPIA OCUPACIONAL R$ 42,35 98200143
DESCRIÇÃO ANTERIOR CÓDIGO ANTERIOR CÓD. TUSS NOMENCLATURA TUSS SERVIÇO VALOR REAJUSTADO EM 17,65% - (VIGENTE A PARTIR DE 01/04/2015) Avaliação Nutricionista 98800140 não possui não possui NUTRICIONISTA
Leia maisRESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015
RESOLUÇÃO No- 454, DE 25 DE ABRIL DE 2015 Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO),
Leia maisAssistente Virtual Inteligente. Rio de Janeiro, 01 de Novembro de 2011
Assistente Virtual Inteligente Rio de Janeiro, 01 de Novembro de 2011 Título da Apresentação: Geo System Índice Boom de Informações Online 3 Natureza das Informações 4 Problemas no Atendimento 5 Mantendo
Leia maisTÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS
Leia maisPrograma de Estudo / Currículo
Programa de Estudo / Currículo 1 Componentes Curriculares Baseado na linguagem Sistema de Calendário Todo aluno tem que ter um Estratégias apropriadas de ensino Nível apropriado de currículo Considerar
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisDr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
Leia maisInovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado
Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Linamara Rizzo Battistella 04.10.2012 Universal Irreversível Heterôgeneo Perda Funcional Progressiva
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE REABILITAÇÃO VIA CAPTURA DE MOVIMENTOS CORPORAIS
0 Curso: Fisioterapia Equipe: Professor coordenador: João Paulo Campos de Souza Professor pesquisador: Bruno Julian Dias de Oliveira Alunos: Luana Marques Paes de Araújo (Fisioterapia) Marcelle Baracho
Leia maisDIRETRIZ DE FONOAUDIOLOGIA
DIRETRIZ DE FONOAUDIOLOGIA O Presidente da ABEPOM no uso de suas atribuições estatutárias, considerando a necessidade de atualizar as normas gerais que disciplinam o Serviço de Fonoaudiologia da ABEPOM,
Leia maisREALIDADE VIRTUAL. Tatiane Cruz de Souza Honório
REALIDADE VIRTUAL Tatiane Cruz de Souza Honório A ilusão vai ser tão grande que não seremos mais capazes de distinguir entre o que é real e o que não é. Steve Williams Sumário Introdução Tipos de Sistemas
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maismspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) Modelo Dinâmico de Simulação Pedonal em Emergências
mspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) João Emílio Almeida (FEUP) Rosaldo J. F. Rossetti (FEUP) António Leça Coelho (LNEC) 1 Estrutura da apresentação Simulação e simuladores
Leia maisPHYSIOSENSING. Equilíbrio. Transferências de Carga. Biofeedback Visual
Equilíbrio Transferências de Carga Biofeedback Visual PHYSIOSENSING O PhysioSensing é um dispositivo médico certificado composto por uma plataforma de força e por uma cadeira de força. Permite avaliar
Leia maisComunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo
Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina
Leia maisEXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br
EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM www.executivebc.com.br NOSSA ABORDAGEM Nós da Executive acreditamos que necessidades específicas de educação devam ser atendidas por soluções específicas. Desse
Leia maisGerência de Redes NOC
Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisElaboração do programa das disciplinas
Elaboração do programa das disciplinas Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Questões fundamentais O que pretendo alcançar? Uma disciplina
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 02/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAREMA - SP ANEXO II PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS
Cargos Básica I Peb I Disciplina Educação Artística Disciplina Educação Física Atribuições -Ministra aulas, aplicando exercícios para que as crianças desenvolvam as funções específicas necessárias à aprendizagem
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisAvaliação Psicossocial: conceitos
Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do
Leia maisMétodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção
+ Métodos de Intevenção Estruturada (TEACCH e ABA) Módulo 5: Processos de Intervenção + Análise Aplicada do Comportamento (ABA) Modelo de intervenção embasado no Behaviorismo Radical, de Skinner (O comportamento
Leia maisFISIOTERAPIA. TipoTrabalho TRABALHO LinhaPesquisa LOCAL DATA HORARIO SALA 17 OU 18 SE FOR INTERDISCIPLINAR SALA 70 E 71 SE FOR CONGRRESSO
TipoTrabalho TRABALHO LinhaPesquisa LOCAL DATA HORARIO A INCLUSÃO DO MÉTODO DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS HPV: UMA INTERVENÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E METABÓLICAS EM INDIVÍDUO COM DISTROFIA
Leia maisSISTEMA DE TESTES DE VIENA
AS NOVAS TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS EM PSICOMETRIA SISTEMA DE TESTES DE VIENA Infoteste, Centro de Estudos e Diagnóstico Psicológico Computorizado Alírio Catalim (Psicólogo) e-mai:catalim@infoteste.pt As
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS/GO RESPOSTAS AOS RECURSOS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS/GO RESPOSTAS AOS RECURSOS Cargo: S20 - ANAL. SAÚDE / ANALISTA TÉC. DE SAÚDE / ADMINISTRADOR Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA (LPO) 4 - Gab.:V E Todo o texto ( desde
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisRede de Reabilitação Lucy Montoro
Rede de Reabilitação Lucy Montoro Rede de Reabilitação Lucy Montoro Implantar, Padronizar e Sistematizar uma rede hierarquizada e descentralizada, dentro dos parâmetros do SUS, de atendimento em reabilitação
Leia maisTécnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD
1 Curso Técnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD Unidade I Material Instrucional - Texto 1. Introdução Qualquer que seja
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisA Empresa Recursos Humanos, Administração de Empresas e Seguros
A Empresa A POLLO Consultoria de Benefícios e Corretora de Seguros é uma empresa, com 14 anos de mercado, especializada em planejar, elaborar, implantar e administrar projetos voltados para as áreas da
Leia maisEstatísticas sobre as Pessoas com Deficiência
Estatísticas sobre as Pessoas com Deficiência Alicia Bercovich IETS Seminário Internacional sobre Cidades e Inclusão Social Instituto JNG Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2014 Principais Temas Pessoas
Leia maisA INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA
A INTEGRAÇÃO SENSORIAL COMO ABORDAGEM DE TRATAMENTO DE UM ADOLESCENTE NO ESPECTRO AUTISTA MATIAS, Rayane CLASSE, Jéssica P. D. CAVALCANTI, Flavia R. R. SILVA, Angela C. D. RESUMO O presente trabalho se
Leia maisTransformando a pergunta de pesquisa em estratégia de busca. Elisabeth Biruel BIREME/OPAS/OMS
Transformando a pergunta de pesquisa em estratégia de busca Elisabeth Biruel BIREME/OPAS/OMS Etapas da pesquisa!! Conhecimento prévio do assunto Observação da realidade Formulação da pergunta de pesquisa
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia maisEncontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência ao Empregado: para onde encaminhar. Ambulatório
XXI Congresso Brasileiro da ABEAD Do Uso à Dependência: a integração das políticas públicas com a clínica 08 a 11 de setembro de 2011 - Recife/PE Encontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
UTILIZAÇÃO DO LÚDICO NO TRATAMENTO DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL REALIZADO POR UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR. Patrícia Cristina Nóbrega Contarini Fabiana da Silva Zuttin Lígia Maria Presumido Braccialli
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisSeguro saúde - Primeira Etapa do Projeto
Seguro saúde - Primeira Etapa do Projeto 01 Pesquisa de mercado em busca das melhores opções de acordo com o perfil e realidade de sua empresa, apresentando as melhores companhias de Seguros e Empresas
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisPHYSIOSENSING. Equilíbrio. Transferências de Carga. Biofeedback Visual
Equilíbrio Transferências de Carga Biofeedback Visual PHYSIOSENSING O PhysioSensing é um dispositivo médico certificado composto por uma plataforma de força e por uma cadeira de força. Permite avaliar
Leia mais1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO
1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO Unidade IV O homem na construção do conhecimento. 2 Aula 10.1 Conteúdo Conceito de deficiência. 3 Habilidade Classificar os tipos de deficiência
Leia maisAvaliação de projetos de Voluntariado Empresarial
Avaliação de projetos de Voluntariado Empresarial A metodologia EP 2 ASE CBVE, 01/02/2010 Desafio Avaliação do impacto das ações de voluntariado para as empresas se o VE pode ser visto como estratégia
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisRELAÇÃO DE LINHAS DE PESQUISA, EMENTAS E TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC PEDAGOGIA
RELAÇÃO DE LINHAS DE, S E PARA METODOLOGIAS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS Constituição histórica das metodologias do ensino e as diferentes concepções de ensino
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada
Leia maisClassificação no Ciclismo
Classificação no Ciclismo A classificação é uma forma de estrutura criada para a organização das competições com atletas que possuem alguma deficiência. Antes de participar de qualquer competição, o atleta
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY
Edital N 88/2013 São Paulo, 12 de junho de 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DESTINADAS À CONTRATAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY (CBRu), de acordo
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com
Leia maisDESENVOVIMENTO DE GAMES APRESENTAÇÃO. MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS http://www.marcelohsantos.com marcelosantos@outlook.com
JOGOS DIGITAIS DESENVOVIMENTO DE GAMES APRESENTAÇÃO MARCELO HENRIQUE DOS SANTOS http://www.marcelohsantos.com marcelosantos@outlook.com Bacharel em Sistema de Informação Pós Graduado em Games : Produção
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente
RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança
Leia maisFigura 1. Interface do Ambiente Virtual GenVirtual
O ambiente virtual, denominado GenVirtual, foi desenvolvido com tecnologia de Realidade Aumentada. O GenVirtual possibilita adicionar no mundo real do usuário objetos virtuais musicais que simulam sons
Leia maisA importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos
A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS
Leia maise (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.
e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar
Leia maisNecessidades das diferentes populações e possibilidades de respostas na construção da Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência no SUS
XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO ABRIL 2014 UBATUBA/SP Necessidades das diferentes populações e possibilidades de respostas na construção da Rede de Cuidados da
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO Nº 402 DE 03.08.2011 D.O.U: 24.11.2011
RESOLUÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL - COFFITO Nº 402 DE 03.08.2011 D.O.U: 24.11.2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras
Leia maisExperiência com o tratamento de Dependentes Químicos
Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisAvaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 (1,5 ponto) As principais mudanças no corpo de uma pessoa ocorrem na adolescência. É nesta fase que as meninas e os meninos desenvolvem o amadurecimento
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui
Leia maisComunicação 01 NOME DO TRABALHO HORÁRIO PROFESSOR Prédio novo 1-Contabilidade Gerencial 20H KATHE
Comunicação 01 1-Contabilidade Gerencial 20H KATHE Sala 08-10º. Período de Psicologia 2- A importância da tecnologia da informação como diferencial competitivo na empresa 3- Secretariado executivo e a
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola E,B 2,3 ES\Escola S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 3ºano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola E,B 2,3 ES\Escola S. Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 3ºano Disciplina de Psicopatologia Geral Ano letivo 2013\14 Docente:
Leia maisClaudio Kirner UNIFEI. WRVA 2014 Marília-SP
Claudio Kirner UNIFEI 2014 WRVA 2014 Marília-SP Sumário Inovação social Realidade Aumentada Cenário das Aplicações Ferramentas de Autoria de Realidade Aumentada Aplicações de Realidade Aumentada Tendências
Leia maisFundação LIGA. Instituição academicamente adscrita à. Universidade Fernando Pessoa
Pós-Graduação Consultoria em Acessibilidades Fundação LIGA Instituição academicamente adscrita à Universidade Fernando Pessoa Objectivos A presente pós-graduação tem como objectivo a identificação das
Leia maisTreinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar
Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,
Leia maisRESUMO HISTÓRICO. Após a II Guerra Mundial um grande número de pessoas passou a ter algum tipo de deficiência;
ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE Profissional Daniela Giacomelli Spader Educadora Física CREF - 007835 - G/RS Especialista em Educação Especial:Deficiências Múltiplas. Profissional de Orientação e Mobilidade -
Leia maisPesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite
Pesquisa sobre inclusão das pessoas com deficiência nos canteiros de obras realizada entre as empresas que aderiram ao acordo tripartite 15 empresas aderiram ao atual acordo 1 empresa participa do grupo,
Leia maisImpactos na qualidade formativa
Impactos na qualidade formativa Da acreditação à certificação (principais alterações) Simplificação do regime Certificação sem prazo de validade Acompanhamento regular das entidades Pedidos de certificação
Leia mais