Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Desenvolvimento Tecnológico Regional
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1 Revisão 02 mar/2004 Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR Associação de Municípios da Região do Rio do Peixe AMARP Florianópolis, 2003
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3 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL DIRETORIA Presidente José Fernando Xavier Faraco Diretor Vice-Presidente Alcantaro Corrêa Diretoria Executiva Diretor Superintendente Jaime Oltramari Diretor Administrativo e Financeiro Cláudio José Dutra Diretor Técnico Henry Uliano Quaresma DIRETORIA Presidente do Conselho Deliberativo Antônio Edmundo Pacheco Diretoria Executiva Diretor Superintendente Carlos Guilherme Ziggelli Diretor Técnico Anacleto Angelo Ortigara Diretor Administrativo Financeiro José Alaor Bernardes
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5 Agência de Desenvolvimento Regional do Alto Vale do Rio do Peixe ADMARP DIRETORIA Presidente João Carlos Munaretto Prefeito do Município de Rio das Antas Vice-Presidente Renato Timm Marins Presidente da ACIC Associação Comercial e Industrial de Caçador CORPO TÉCNICO Superintendente Henrique João Blind Secretária Taize Mezzaroba Representantes Evaldo Schaffrath Professor UNOESC Videira Giani Cendron Professor UNOESC Videira Leandro Luiz Marcuzzo Professor UnC Caçador Prefeitos da Região da AMARP Arroio Trinta Ivo Antonio Paganini Caçador Onélio Francisco Menta Calmon João Batista Pegeroni Curitibanos Generino Fontana Fraiburgo Edi Luiz de Ramos Frei Rogério Irineu Albertoni Ibian Martin Fontana Iomerê Aujocir Zago Lebon Régis Carlos Zanotto Macieira Dércio José Slongo Pinheiro Preto Juraci Bertoncello Ponte Alta do Norte Silvio Calomenno Rio das Antas João Carlos Munaretto Salto Veloso Claudemir Cesca Santa Cecília Gilberto Carvalho São Cristovão do Sul Adilson Gaboardi Timbó Grande Arnoldo Ferreira de Castilho Videira Carlos Alberto Piva
6 Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Reitor Santo Rosetto Vice Reitor de Administração Antonio Carlos de Souza Vice- Reitor de Ensino José Mauro Lemhkul Vice-Reitor de Pesquisa, Pos-graduação e Extensão Luiz Carlos Lükmann Pró-Reitores UNOESC - Campus Videira Pró-reitor de Administração Antonio Carlos de Souza Pró-reitor de Pesquisa e Extensão Eduardo Gelinski Junior Pró-reitor de Ensino Ernani Tadeu Rizzi Professores Envolvidos Diretor de Centro Evaldo Schaffrath Professores Henrique João Blind Giani Cendron Carmem Fischer Alunos Envolvidos Alexandre Gonçalves Camila Pagno Cibele Ap. da Silva Ribeiro Daiane Paganini Francisnele Milan Ligiane Mariane
7 Milena Casarotto Teresinha Eing
8 Universidade do Contestado UnC Reitor Gaston Mario Cazamajou Bojarski Vice-Reitor Armindo José Longhi Pró-Reitores da UnC Campus Caçador Pró Reitor de Administração João Carlos Biezus Pró Reitor de Ensino Sérgio Antonio de Souza Pró Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Darci Martinello Pró Reitor de Extensão e Cultura Werner José Bertoldi Professores Envolvidos Gilson Nachtigall Ludimar Pegoraro Nelton Luiz Baú
9 EQUIPE TÉCNICA Gerencia de Projetos Regionais e Setoriais do SEBRAE/SC Marcondes da Silva Cândido Coordenador da Unidade de Desenvolvimento Regional e Setorial do IEL/SC Fabrízio Machado Pereira Gestor da ADR/DTR SEBRAE/SC Wilson Sanches Rodrigues Agentes de Articulação do SEBRAE/SC João Alexandre Sant'elena Guze Caçador Curitibanos - Altenir Agostini Curitibanos Colaboradores do IEL/SC Ana Rúbia Dela Justina Becker Cristiano Klemz Daniel Bloemer Evandro Minuce Mazo Fausto Ricardo Keske Cassemiro Fernando Machado Pereira Gislaine Zainaghi Jorge Alberto Saldanha Juçara Dutra Della Justina Juliano Baby Amorim Luiz Henrique Pires Marques Rafael Oliveira Nasser Younes Osny Taborda Ribas Júnior Nelson Casarotto Filho Patrícia Knapik Rafael Ernesto Kieckbusch Ronaldo Cimetta Sandro Wojcikiewicz da Silveira
10 SUMÁRIIO APRESENTAÇÃO... XIX CAPÍTULO 1 Fundamentação Teórica Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Econômico Indicadores de Desempenho Recursos Econômicos de Produção Terra Trabalho Capital Capacidade Tecnológica Capacidade Empresarial Sistema Econômico Sistema Econômico Local Cluster Aspectos Metodológicos de Planos de Desenvolvimento Modelos Teóricos para o Desenvolvimento Metodologias de Intervenção para o Desenvolvimento Metodologias Associativistas para a Promoção da Competitividade Local Consórcios Condomínios Cooperativas Empresas de Participação Comunitária Núcleos Setoriais Referências Bibliográficas x V
11 CAPÍTULO 2 Metodologia de Intervenção DTR Introdução Etapas do Projeto Análise Socioeconômica Regional Determinação do Segmento Econômico Estratégico Análise Tecnológica Regional da Cadeia Produtiva de Intervenção Considerações Finais sobre a Metodologia DTR Referências Bibliográficas CAPÍTULO 3 Análise Socioeconômica Caracterização da Região Raízes históricas Arroio Trinta Caçador Calmon Curitibanos Fraiburgo Frei Rogério Ibiam Iomerê Lébon Régis Macieira Pinheiro Preto Ponte Alta do Norte Rio das Antas Salto Veloso Santa Cecília São Cristóvão do Sul xi
12 4.17 Timbó Grande Videira xii V
13 5. População Residente Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M Instituições de Cultura Infra-estrutura Transportes Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário Transporte Aeroviário Energia Energia Elétrica Gás Natural Telecomunicações Água e Saneamento Atividade Econômica Produto Interno Bruto PIB Valor Adicionado Empregados e Estabelecimentos Setores Econômicos Agricultura Alho Batata Cebola Fumo Feijão Milho Soja xiii
14 Tomate Trigo Fruticultura Maça Uva Avicultura Suinocultura Mapa de Oferta Tecnológica Universidades Universidade do Contestado UnC Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Cursos Técnicos e Profissionalizantes SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Epagri Empresa de Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária de SC CAPITULO 4 Desenvolvimento Tecnológico Regional Desenvolvimento Tecnológico Regional Determinação do Segmento Econômico Estratégico Variável Valor Adicionado Variável Empresas Variável Empregos Ranqueamento do Segmento Econômico Estratégico Cadeia Produtiva de Madeira-Móveis Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Brasil Matéria-prima Matéria-prima de Base Florestal Matéria-prima Processada xiv V
15 Qualidade da Madeira Produção de móveis: Tecnologia, Design e Mão-de-Obra Tecnologia Design Mão-de-Obra Reflorestamento e Silvicultura Empregos e Estabelecimentos Desdobramento e Fabricação de Produtos de Madeira Empregados e Estabelecimentos Indústria de Móveis O Setor Produtor de Móveis no Mundo A Indústria Moveleira no Brasil Exportações Design e Tecnologia Padronização Empregados e Estabelecimentos Seminário Tecnológico Regional Entrevistas Problemas: Tecnologia de Gestão Problemas: Planejamento e Auto sustentabilidade dos Reflorestamentos Problemas: Imagem do Segmento Madeireiro perante a Opinião Pública Problemas: Certificação, Mercado e Exportação Problemas: Pesquisa e Desenvolvido P&D Relações de Causa e Efeito Relação de Causa e Efeito: Reflorestamento Relação de Causa e Efeito:Mão-de-Obra Relação de Causa e Efeito:Gestão da Produção Industrial Relação de Causa e Efeito:Mercado e Exportação xv
16 Relação de Causa e Efeito:Marketing Setorial Relação de Causa e Efeito:Fornecedores Locais Relação de Causa e Efeito:Pesquisa e Desenvolvimento Seminário Tecnológico Propostas de Ações CAPÍTULO 5 Conclusão Conclusão Final xvi V
17 Apresenttação Nos últimos anos ocorreram importantes mudanças no Brasil e no mundo, o planeta Terra está cada vez mais com os seus recursos naturais escassos, a desestatização das economias, a redução da participação direta dos governos e a atuação por agências governamentais, forçam uma nova percepção da questão regional. Isto requer uma mudança de paradigma, demandando novas matrizes de idéias, metodologias e técnicas que sejam capazes de responder mais efetivamente às questões que surgem no plano regional. O processo de crescimento econômico deve ser promovido dentro do contexto social, ambiental, político, cultural e além do econômico. Para alcançá-lo, sustentavelmente, faz-se necessário à existência de empresas bem sucedidas e comprometidas com a qualidade de vida da população local. Entretanto essas organizações devem buscar constantemente a inovação e as maneiras de aumentar sua competitividade. Dessa forma, é necessária uma nova forma de entender o desenvolvimento regional. O presente documento tem por objetivo apresentar e aplicar a metodologia de Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR desenvolvida pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina na região da Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe AMARP que teve início em março de O DTR consiste em sistematizar as ferramentas e as técnicas com o propósito de fomentar o desenvolvimento regional, através de projetos de intervenção focados em variáveis tecnológicas e competitivas. A região de intervenção é composta por dezoito municípios e se encontra no Estado de Santa Catarina (ver Figura 1). Com o intuito de intervir no foco do desenvolvimento regional, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC, em conjunto com o Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC, desenvolvem o Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Deste programa, fazem parte algumas metodologias, entre as quais, o Desenvolvimento Tecnológico Regional - DTR. xvii
18 Figura 1 Mapa indicando a região da AMARP no território catarinense Fonte: Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, xviii V
19 Essa metodologia visa ser um mecanismo para a promoção do desenvolvimento sustentável na região. A sua idéia se apóia no tripé básico: atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da sociedade. A aplicação do conceito à realidade requer, no entanto, uma série de medidas, tanto por parte do poder público como da iniciativa privada, assim como exige um consenso internacional. Realizar um programa de desenvolvimento sustentável exige, um alto nível de conscientização e a participação tanto do governo e da iniciativa privada, como da sociedade. Uma estratégia de desenvolvimento sustentável deve estar apta a contribuir tanto para a requalificação das cidades, quanto para a promoção do interior do País, seja pelo apoio ao papel dinamizador dos centros urbanos, seja pela dignificação do mundo rural. Para o alcance da qualidade de vida e bem-estar, um programa de desenvolvimento com âmbito regional, deve envolver as pessoas em discussões de planos de ações que sejam participativos e eficientes, desde a sua concepção até a execução. Para tanto, se faz necessário que todos estejam comprometidos para a identificação e a solução dos problemas, mesmo que estes sejam percebidos apenas por um município, que não o seu. As ações regionais também ganham em escala e viabilidade, pois é muito mais viável a união de municípios no sentido de um programa turístico regional (turismo integrado), por exemplo, do que vários municípios, de forma independente, buscarem verbas ou mesmo investirem em projetos isolados, acabando por anularem seus esforços, desperdiçando tempo e dinheiro. A combinação de características regionais e circunstanciais que afetam o local estabelece um guia, que agrupa instrumentos que são baseados em alguns conceitoschave que caracterizam as variáveis da localidade e determinam a direção da estratégia a ser seguida. Blakely aponta algumas destas características regionais e circunstanciais para determinação da estratégia de tomada de decisão: Zona de ação - estabelecimento da área geográfica foco do plano; Instituições - criação ou orientação de instituições e organizações públicas e privadas locais participantes do plano; xix
20 Negócios Locais - caracterização de empresas e empreendimentos existentes na localidade objeto de estudo e ação do plano; Recursos Públicos - identificação de recursos financeiros para elaboração e implantação do plano; Base de Empregos - identificação dos recursos humanos locais para performance do plano. Objetivos Objetivo Principal Sistematizar as ferramentas e as técnicas com o propósito de fomentar o desenvolvimento regional, através de projetos de intervenção focados em variáveis tecnológicas e competitivas. Objetivos Específicos Analisar a situação socioeconômica dos municípios da região da AMARP, destacando as raízes históricas, população residente, índice de desenvolvimento humano municipal, infra-estrutura, as principais atividades econômicas e a oferta tecnológica; Conscientizar as principais entidades privadas, públicas e lideranças regionais sobre a importância do desenvolvimento regional com enfoque nas variáveis tecnologia e inovação; Identificar o segmento econômico estratégico para a intervenção através de uma metodologia específica; Elaborar o fluxograma da cadeia produtiva a partir do segmento econômico estratégico identificado; xx V
21 Identificar as iniciativas e projetos de desenvolvimento na região; Elaborar o estado da arte da cadeia produtiva, utilizando-se dados primários e secundários, com foco na região de intervenção; Identificar os problemas e os pontos de melhoria da cadeia produtiva na região através de dados primários; Elaborar a matriz SWOT (pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades) da cadeia produtiva Elaborar as relações de causa e efeito a partir dos problemas identificados na cadeia produtiva; Identificar as possíveis ações de melhoria a partir da matriz SWOT e das relações de causa e efeito; Elaborar um Sistema de Informações Regional SIR contendo os principais dados coletados e identificados durante o processo de intervenção; Subsidiar a Agência de Desenvolvimento Regional do Alto Vale do Rio do Peixe ADMARP com as informações socioeconômicas e da cadeia produtiva de intervenção; Demonstrar para a ADMARP as possibilidades de ações para a promoção do desenvolvimento regional. Formas de ação do DTR Uma das formas de ação do Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR consiste na elaboração de um mapa do contexto regional, analisando a situação atual e as possíveis tendências da cadeia produtiva de intervenção. Além disso, propor as iniciativas de desenvolvimento com ênfase no estudo das variáveis econômicas, considerando suas implicações tecnológicas e as possíveis intervenções regionais. Através desse mapa, a região poderá desencadear e qualificar os projetos com base xxi
22 concreta de informações e análises que normalmente são exigidas pelos órgãos financiadores, como a estrutura governamental. Principais Benefícios Os principais benefícios da metodologia de Desenvolvimento Tecnológico Regional desenvolvido pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina são: Elaborar o diagnóstico da região que avalie a situação atual, as demandas e oportunidades existentes, de forma a instrumentar a discussão de uma visão de futuro conjunta, que direcione os esforços das instituições regionais; Identificar ações estratégicas e específicas para a região, que proporcionem uma evolução do seu nível de desenvolvimento; Conhecer as características sociais, econômicas e as estruturas que apóiam as atividades de geração e de utilização de tecnologia na região; Identificar e disponibilizar um conjunto de informações através do software Sistema de Informações Regionais, com vistas à melhoria sistêmica da coesão social e econômica do território; Fomentar a adoção de uma postura cooperativa e integradora por parte dos atores regionais, para promoção de ações conjuntas que otimizem esforços e recursos; xxii V
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