Avaliação Ambiental Estratégica na Costa Norte
|
|
- Luciana Quintão Rico
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Latino Americano de Avaliação Ambiental Estratégica Bras ília, Ago/2006 Avaliação Ambiental Estratégica na Costa Norte Prof. Emílio Lèbre La Rovere
2 Estudo de AAE - PCN I. Cooperação COPPE/LIMA x MTuR II. Proposta Metodológica
3 Processo de Planejamento do Desenvolvimento do Turismo no Pólo Costa Norte Etapa 1: Elaboração de Estratégia de Desenvolvimento do Turismo no PCN Estudo de Potencialidade do Turismo Uso da AAE na elaboração da Estratégia de Turismo para o PCN Etapa 2: Elaboração de Termo de Referência do PDITS-CN Etapa 3: Processo de Elaboração do PDITS-CN x Uso da AAE Etapa 4: Aprovação PDITS-CN
4 Processo de Planejamento do Turismo para a CN x Uso da AAE PDTIS + Outros Insumos Estratégia do Desenvolvimento do Turismo no Pólo Costa Norte Momento A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) do Pólo Costa Norte TR PDTIS-CN Momento B AAE PDTIS-CN Elaboração do PDTIS-CN
5 Premissas que orientam a adoção da AAE no PCN 1. A abordagem da variável ambiental como uma condicionante ao planejamento e à tomada de decisão do turismo no Brasil. 2. Verificar a contribuição da AAE para a melhoria da visão de sustentabilidade do desenvolvimento do turismo no PCN. 3. A oportunidade de envolvimento da sociedade no debate em torno do desenvolvimento do turismo no PCN e na definição de uma visão de futuro para a região.
6 Objetivo da AAE - PCN Realizar uma avaliação dos efeitos socioambientais das possíveis opções de turismo a serem fomentadas pelo MTUR no PCN e suas implicações à sustentabilidade do desenvolvimento do turismo, objetivando subsidiar o processo de elaboração e de tomada de decisão em torno da definição de estratégia e de plano de turismo sustentável para a região.
7 Atividades: Etapas de Trabalho Proposta de metodologia de AAE-PCN Discussão de proposta metodológica (equipe, MTur e Comitê de Acompanhamento) Realização do estudo de AAE no PCN vis-à-vis à concepção da estratégia de desenvolvimento do turismo do PCN. Discussão e aprovação dos resultados preliminares e finais recomendações e orientações para o processo de elaboração do PDTIS-CN. Elaboração do Relatório Final e Executivo do estudo de AAE-PCN.
8 Proposta de Metodologia Aplicação da AAE no PCN
9 Introdução Visão geral da atividade turística: números e tendências no Brasil e nos estados MA, PI, CE Construção do quadro problema: questões que condicionam o desenvolvimento do turismo no PCN. Objetivos do MTur com o estudo de AAE PCN Objetivos da AAE PCN. Responsabilidades e organização institucional e gerencial para o desenvolvimento e aprovação do Relatório de AAE PCN.
10 Processo de Consulta e de Participação da Sociedade Identificação das instituições da sociedade civil organizada atuantes nos segmentos de turismo e de meio ambiente Identificação das instituições públicas e privadas atuantes no segmento de turismo e de meio ambiente, com a análise das iniciativas em curso de participação e de mobilização em torno do desenvolvimento do turismo e da proteção ambiental Proposição de estratégia de consulta e de envolvimento de atores sociais relevantes (segmentos não governamental, público e privado) no acompanhamento e na consolidação do estudo de AAE-PCN. Resultado: Mobilização de organizações não governamentais ligadas aos segmentos ambiental e de turismo atuantes na região de estudo em torno da participação da iniciativa de AAE-PCN definição da forma de participação da sociedade
11 Responsabilidades Institucionais Identificações e análise das interações institucionais das entidades públicas atuantes nos segmentos de turismo e meio ambiente na região do PCN, a partir da definição de competências, funções, responsabilidades de cada órgão envolvido no PRODETUR NE II/PCN Resultado: Matriz institucional, atribuições e inter-relacionamentos
12 Planos e Programas Identificação dos principais planos e programas governamentais de infra-estrutura e de meio ambiente previstos para a região Identificação de outras iniciativas públicas e privadas de desenvolvimento do turismo no PCN e avaliação de implicações para o desenvolvimento do PRODETUR NE-II/PCN Resultado: Lista de planos e programas relevantes e avaliação das implicações em relação ao estratégia e ao PDTIS - CN
13 Região de Estudo Delimitação geográfica da área de estudo (depende insumos técnicos do estudo de estratégia de desenvolvimento do turismo) Identificação de área de influência estratégica, i.e. municípios ou outras áreas além da faixa costeira dos municípios do PCN que possam ser influenciados ou influenciem as atividades de turismo no PCN. Resultado: mapa da região de estudo e da área de influência estratégica
14 Linha de Base Ambiental, Social e Econômica Caracterização e análise dos aspectos ambientais, sociais e econômicos da região de Estudo Caracterização da ocupação e do uso do solo do PCN Principais Tensões e Potenciais Conflitos entre o desenvolvimento de turismo e outras propostas de uso de ativos ambientais no PCN Resultados: Análise da situação existente x potencial de comprometimento do desenvolvimento do turismo na região em função dos potenciais conflitos identificados e das tendências (diagnóstico). Identificação dos temas estratégicos de análise para o desenvolvimento do turismo
15 Visão de Futuro e Indicadores de Sustentabilidade Proposição de uma visão de futuro para o turismo (modelo que se quer de turismo na região) Proposição de objetivos estratégicos ambientais e de desenvolvimento do turismo e de indicadores de sustentabilidade para o PCN. Identificar questões chave e condicionantes ao desenvolvimento do turismo sustentável no PCN. Resultado: Quadro de Referência: objetivos e indicadores de sustentabilidade para o PCN e diretrizes para o desenvolvimento do turismo sustentável
16 Cenário de Referência (CR) Construção do CR do PCN com as intervenções atuais (PDITS dos estados) Identificação de riscos e de tendências de comprometimento da qualidade ambiental do PCN Resultado: Identificação do que poderá acontecer no PCN com as intervenções atuais
17 Cenários de Desenvolvimento do Turismo Construção de cenários alternativos considerando as possíveis opções de turismo no PCN x crescimento de visitantes x renda gerada x redução pobreza na região: C1 a definir C2 a definir Resultado: Construção dos Cenários => depende dos insumos técnicos a serem fornecidos pelo processo Estratégia de Desenvolvimento do Turismo do Pólo Costa Norte
18 Impactos Ambientais, Sociais e Econômicos associados ao Turismo Identificação dos impactos socioambientais (positivos e negativos) associados ao desenvolvimento do turismo Identificação dos principais fatores de pressão sociais, ambientais e econômicos associados à expansão da atividade turística Identificação do potencial de benefícios econômicos associados ao desenvolvimento do turismo no PCN e das possíveis fugas ou vazamentos Resultados: Matriz com impactos ambientais e sociais e benefícios econômicos estratégicos associados ao desenvolvimento do turismo no PCN Drivers de mudança: fatores críticos para o desenvolvimento do turismo
19 Critérios de Avaliação Identificação dos critérios de avaliação dos impactos ambientais estratégicos. Definição de opções de desenvolvimento do turismo Construção de matriz de impacto Avaliação dos impactos
20 Avaliação do CR e dos Cenários Alternativos frente aos objetivos de sustentabilidade do PCN Avaliação ambiental por cenário proposto. Matriz-síntese comparativa dos objetivos de sustentabilidade do PCN versus propostas de desenvolvimento do turismo no PCN, segundo os cenários de referência e cenários de desenvolvimento. Resultado: Avaliação qualitativa dos impactos socioambientais associados aos Cenários, segundo os critérios e as opções de desenvolvimento do turismo identificadas
21 Parte Final do Estudo de AAE - PCN Diretrizes e critérios para o desenvolvimento do turismo no PCN Conclusões e Recomendações para o PDTIS - CN Consulta Pública final. Relatório de AAE. Lições Aprendidas Monitoramento e Acompanhamento (follow up) com base em indicadores definidos.
22 Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Propósito da AAE Justificativa da AAE A T O R E S S O C I A I S R E L E V A N T E S Consulta Linha de Base Diagnóstico Cenários Processo de Consulta e de Participação da Sociedade Identificação das informações relevantes para caracterizar a bacia Planos e Programas relevantes e suas implicações para o desenvolvimento da região Identificação e análise da legislação aplicável e das responsabilidade institucionais Caracterização de problemas e conflitos => mapeamento áreas críticas Identificação da Região Estratégica de Estudo Principais tensões e potenciais conflitos Avaliação dos aspectos ambientais, sociais e econômicos Definição dos Objetivos Estratégico Ambientais e seleção dos Indicadores de Sustentabilidade do Turismo Cenários de Referência Cenários de Desenvolvimento Identificação dos impactos ambientais, sociais e econômicos associados Temas estratégicos x Fatores de pressão Questões relevantes: Base legal Determinantes para tomada de decisão Aspectos: Ambientais Sociais (pobreza) Econômicos Avaliação dos Impactos Estratégicos Consulta Pública Diretrizes e Critérios Conclusões e Recomendações
23 Nome Profissão Equipe de Trabalho Especialização/Experiência Responsabilidade na AAE/PCN Emílio Lèbre La Rovere Engenheiro e Economista Doutor em Técnicas Econômicas, Previsão, Prospectiva (EHESS, França), Mestre em Engenharia de Sistemas (COPPE/UFRJ) Professor da COPPE-PPE-UFRJ e Coordenador do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA) e do Centro de Mudanças Climáticas (Centro Clima) Coordenador Geral Izabella M. Teixeira Vieira Bióloga Doutoranda e Mestre em Planejamento Ambiental na COPPE- UFRJ / Pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA/COPPE/UFRJ) Coordenadora Técnica Heliana Vilela de Oliveira Silva Engenheira Civil Sanitarista Doutoranda e Mestre em Planejamento Ambiental na COPPE- UFRJ / Pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA/COPPE/UFRJ) Coordenadora Técnica Jório José Carneiro Barreto Cruz Arquiteto Mestre em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco Consultor em desenvolvimento urbano e uso do solo Laudo Bernardes Engenheiro Eletrônico Consultor em Avaliação Institucional Consultor em avaliação institucional Cláudia Silva Teixeira Engenheira florestal Mestre em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA/UFRuRJ), consultora em planejamento e gestão ambiental Consultora na área ambiental Diego Bastos Economista Mestrando em Planejamento Ambiental na COPPE-UFRJ/ Pesquisador do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA/COPPE/UFRJ) Pesquisador nas áreas de socioeconomia e turismo Daniel Fontana Oberling Engenheiro de Produção Mestrando em Planejamento Ambiental na COPPE- UFRJ/Pesquisador do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (LIMA/COPPE/UFRJ) Pesquisador na área socioambiental Ivan Bursztyn Desenhista Industrial Doutorando do Programa Eicos/UFRJ e Mestre em Engenharia de Produção da COPPE-UFRJ/Pesquisador do Instituto Virtual de Turismo (IVT) Pesquisador nas áreas de socioeconomia e turismo André Fernandes da Paz Economista Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE- UFRJ/Pesquisador do Instituto Virtual de Turismo (IVT) Pesquisador nas áreas de socioeconomia e turismo
24 LIMA/COPPE - Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente Caixa Postal Centro de Tecnologia - Bloco I - Sala 208 CEP Ilha do Fundão - Rio de Janeiro/RJ Tel/Fax.: (0xx21) lima@lima.coppe.ufrj.br Obrigado Emilio Lèbre La Rovere emilio@ppe.ufrj.br Heliana Vilela de Oliveira Silva heliana@lima.coppe.ufrj.br Izabella Teixeira imtbella@lima.coppe.ufrj.br
25
Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial
Meio Ambiente,Turismo e Ordenamento Territorial O Turismo é a atividade mais promissora para a promoção do desenvolvimento sustentável Entretanto...o modelo adotado de Turismo no litoral brasileiro tem
Leia maisCongresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008. Coordenação. Marta de Azevedo Irving. Apoio:
Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008 Coordenação Marta de Azevedo Irving Apoio: Objetivo Promover a discussão sobre o turismo em áreas protegidas como alternativa potencial para a conservação
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisEsboço da proposta para gestão nos cinco anos
Apresentação do primeiro esboço das propostas de atividades a serem desenvolvidas ao longo dos cinco anos previstos para seu desenho e execução. Proposta de estrutura de redação e disseminação dos documentos
Leia maisIntrodução. Objetivo. Premissas de Trabalho 19/12/2013 PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO DE MARKETING DO APL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Introdução PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO DE MARKETING DO APL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Presentes 346 empresas que geram 25.432 empregos 25 CNAES diferentes no APL Distribuição de Empresas do APLMERS
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisMosaicos de áreas protegidas. Gestão integrada - o desafio da articulação interinstitucional
Mosaicos de áreas protegidas Gestão integrada - o desafio da articulação interinstitucional Curso Introdução a Gestão de UCs Rio Branco, junho 2008 SNUC Art. 26. Quando existir um conjunto de unidades
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisImplantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural
Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Júlio César Marques de Lima Agenda O Processo de Expansão AT da CEMIG-D. Cronograma
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro
Leia maisRevisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA
PNUD Angola PEA - Programa Empresarial Angolano Marco Lógico do Programa - 2011 Resultado Geral Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA Carvalho - Coordenadora
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDepartamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo
Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria
Leia maisComponente Curricular: ESTUDO DE VIABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E SUSTENTÁVEL Módulo: I. Competências Habilidades Bases Tecnológicas
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC - Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município:Tupã - SP Eixo tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisPadrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013
Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação
Leia maisPlanejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação
Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisAtelier SUDOE INTELIGENTE
Atelier SUDOE INTELIGENTE Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica Melhoria da sustentabilidade para a proteção e
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisA Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA
A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisEstudos e projetos para o Oceanário de Salvador. Categoria Valorização e gestão de atrativos turísticos e criação de novos produtos
Componente 1 Título da Ação Estratégia de Produto Turístico Item 1.4 Objetivos Estudos e projetos para o Oceanário de Salvador Categoria Valorização e gestão de atrativos turísticos e criação de novos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 021/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 021/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Economia Verde. A Presidente do Conselho Superior
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE
Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE - Anexo 1 TERMO DE REFERÊNCIA Julho / 2007 Sumário 1. Introdução... 485 2. PRODETUR NE II e o Costa norte... 485 3. PDTIS CN: Estudos Ambientais... 487
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisProjeto PERNAMBUCO NA COPA 2014
Projeto PERNAMBUCO NA COPA 2014 4º Fórum de Direito do Turismo 20 de Maio de 2011 ARRANJO INSTITUCIONAL - GOVERNO DE PERNAMBUCO SECOPA-PE Atribuições Planejar, coordenar e gerir as iniciativas dos órgãos
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU EXTENSÃO PIRATININGA Código: 135.02 Município: BAURU-PIRATININGA / SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:
Leia maisPlano Nacional de Adaptação Couto Silva
Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisTercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe
Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1
Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisREUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS
REUNIÃO AMOSC Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS Pauta da Reunião 1. Apresentação da Empresa Contratada; 2. Apresentação do Plano de Trabalho (metodologia a ser adotada na
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisTermo de Cooperação. MTur / UFSC. Conselho Nacional do Turismo 09 de junho de 2014
Termo de Cooperação MTur / UFSC Conselho Nacional do Turismo 09 de junho de 2014 Agenda INTRODUÇÃO ARCABOUÇOS E DIRETRIZES DINÂMICA DE SISTEMAS NO TURISMO ANÁLISE DO MARCO LEGAL CONSIDERAÇÕES FINAIS Introdução
Leia maisFatores Críticos de Sucesso em Programas Cooperados WAMPS 2009
Fatores Críticos de Sucesso em Programas Cooperados WAMPS 2009 Introdução Resultados Alcançados Fatores determinantes para o sucesso do grupo Lições aprendidas Resultados Alcançados (1/2) Organização de
Leia maisPlano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Rio de Janeiro, 09/06/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede
Leia maisManual de conduta em mídias sociais: o caso da Embrapa
2º Seminário Nacional de REDES SOCIAIS e E-GOV para Administração Pública Manual de conduta em mídias sociais: o caso da Embrapa Daniel Medeiros daniel.medeiros@embrapa.br @dnmedeiros fb.com/dnmedeiros
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisDomínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura
Domínio Adicional Antropologia da Arte e Cultura Justificativa: O domínio adicional Antropologia da Arte e Cultura pretende proporcionar aos estudantes da PUC-Rio uma oportunidade de refletir sobre as
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisDelegação da União Europeia no Brasil
Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisRegião. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisCaracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro
CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV
Leia maisAPL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ
APL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ (A) Teresina; (B) Cajueiro da Praia; (C) Luis Correia; (D) Parnaíba; (E) Ilha Grande Rota das Emoções: Jericoacoara (CE) - Delta (PI) - Lençóis Maranhenses (MA) Figura
Leia maisNORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Caracterização do Problema (máximo 1 página) Descrever objetivamente, com o apoio da literatura, o problema focalizado, sua relevância no contexto
Leia maisI FÓRUM SOCIAL DA UFSB-2015 Universidade e Sociedade em diálogo - Projeto Executivo -
I FÓRUM SOCIAL DA UFSB-2015 Universidade e Sociedade em diálogo - Projeto Executivo - Itabuna - julho de 2015. 1/3 I FÓRUM SOCIAL DA UFSB-2015 Universidade e Sociedade em diálogo Objetivo Geral: Fortalecer
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia maisEstudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA
Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA 1. Justificativas 1.1. Gerais Lugar privilegiado que a produção de Etanol vem ocupando nas estratégias de desenvolvimento do
Leia maisVulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima
Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisAndréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013
Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional
Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisI SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS PALESTRA O PAPEL ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS NOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DAS LIDERANÇAS
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS PALESTRA O PAPEL ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS NOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DAS LIDERANÇAS 10 de setembro de 2010 Palestrante:
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisJustificativa da iniciativa
Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa
Leia maisProjeto de Cooperação Técnica Internacional para o Desenvolvimento do Turismo da Região Centro-Oeste Brasil - Barcelona
Projeto de Cooperação Técnica Internacional para o Desenvolvimento do Turismo da Região Centro-Oeste Brasil - Barcelona Objetivo Geral O presente Projeto visa proporcionar ao Setor de Turismo da Região
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisFUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), órgão estadual do meio
Leia mais