A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA"

Transcrição

1 A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA

2 Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento de Despejos Domésticos e Industriais (FGV); Especialista em Administração de Projetos de Meio Ambiente (FGV); Mestre em Planejamento Energético e Ambiental (UFRJ); Doutor em Economia Aplicada ao Meio Ambiente (Unicamp); Professor do Departamento de Engenharia Ambiental da UFBA. severino@ufba.br Marcia Mara de Oliveira Marinho Engenheira Sanitarista (UFBA); Mestre em Recursos Ambientais (Universidade de Salford Reino Unido); Doutora em Ciências Ambientais (Universidade de East Anglia Reino Unido); Professora associada (UFBA) marma@ufba.br. 2

3 Após cerca de 3 (três) décadas de sua aplicação no Brasil torna-se um imperativo uma análise e discussão sobre o papel efetivo desse instrumento na gestão ambiental. Neste artigo pretende-se desenvolver, a partir dos resultados de uma pesquisa sobre Estudo ex-post sobre a efetividade da avaliação de impacto ambiental (AIA) no Estado da Bahia, uma análise e discussão sobre os resultados efetivos que a AIA tem atingidos em relação à sua função precípua de subsidiar as instâncias decisórias visando uma gestão ambiental preventiva. 3

4 Questões orientadoras Qual a contribuição propiciada pelo processo de AIA? Quais os procedimentos de acompanhamento praticados que propiciam a identificação de ajustes e dos elementos de retroalimentação? Quais os ajustes necessários para o aprimoramento do processo de AIA praticado? 4

5 Estratégias metodológicas: Elaboração dos critérios de análise dos processos de AIA. A análise documental (licenças, relatórios de acompanhamento de condicionantes, EIA- RIMA, Licenças, TR) A realização de entrevistas com pessoas - chave (do órgão ambiental) e a realização de estudos de caso: 1. uma unidade de produção mineral e beneficiamento de minério de níquel localizada no sul do estado da Bahia. 2. uma unidade de produção de celulose branqueada de eucalipto, tipo Kraft, com capacidade de t/ano (2150t/dia), localizada no extremo sul do estado da Bahia. 5

6 Documentos/ dados analisados dos estudos de caso Termos de referência Licenças Prévias Licenças de Implantação Licenças de Operação Licenças de Renovação da licença de operação Pareceres Técnicos relativos às licenças Relatório de atendimento de condicionantes Relatório de auto monitoramento Relatório técnico de garantia ambiental Entrevista com técnicos do órgão ambiental (INEMA) Questionário aplicado às empresas 6

7 Resultados e conclusões Os obtidas pela pesquisa evidenciaram diversas fragilidades da contribuição do processo de AIA e do EIA em particular, destacando-se, entre outras. Os resultados obtidos pela pesquisa evidenciaram uma precária contribuição do processo de AIA e do EIA em particular. Os orientação dos conteúdos essenciais dos Termos de Referência, têm se mostrado insuficientes para a devida efetividade dos EIA. Os impactos ambientais considerados no EIA são de um modo geral indicações qualitativas e efeitos potenciais, a rigor passíveis de serem identificados no procedimento convencional do licenciamento ambiental, uma vez que são, em geral, desprovidos de elementos de mensuração pertinentes para apreciação da magnitude e conseqüências ambientais correspondentes, e, dessa forma, dificultado a análise de pertinência das medidas mitigadoras e, sobretudo, impedindo uma avaliação efetiva sobre compatibilidade dos impactos com as condições ambientais do local que se pretende instalar o empreendimento. 7

8 As metodologias de avaliação procedidas compreendem, em geral, técnicas para a identificação de impactos tais como: listagem de controle e matriz típica, seguidas de valorações utilizando as classificações sugeridas pela resolução do Conama 001/86, sem a devida mensuração prévia dos impactos e com precários e restritos textos explicativos da classificação procedida. Na análise dos impactos apresentada nos EIA, as questões sociais são abordadas de forma insuficiente e, de um modo geral, não indicam os ônus e benefícios ambientais preconizados na referida resolução do Conama. Ao contrário, são ressaltados principalmente os benefícios, sobretudo de arrecadação de impostos e dos possíveis aumentos de mão de obra. 8

9 A análise de alternativas, em geral não é considerada e apenas se justifica a alternativa única selecionada diante de outras possibilidades cogitadas. A abordagem sobre a seleção de alternativas nos EIA está circunscrita às justificativas de uma alternativa locacional preferencial e das dispensas de eventuais possibilidades. Alternativas tecnológicas são eventualmente consideradas. Assim, predomina o procedimento de avaliação de uma única alternativa, impedindo-se o confronto de alternativas no processo de análise. Dessa forma, configura-se um reducionismo da aplicação da AIA, que se torna reativa, ao se restringir à identificação de medidas mitigadoras. Trata-se de uma fragilidade na qualidade da avaliação e, sobretudo, de um comprometimento da efetividade de aplicação do caráter preventivo do instrumento. 9

10 As condicionantes das licenças prévias expedidas se concentram no estabelecimento de medidas de controle da qualidade do ambiente biofísico e, eventualmente, nos padrões de efluentes disponíveis na legislação vigente, desconsiderando os aspectos sociais. As condicionantes das licenças prévias expedidas se restringem ao estabelecimento de medidas genéricas para questões específicas, tais como a apresentação de plano de gerenciamento de resíduos, sem indicar o conteúdo específico pretendido e de programas de monitoramento para as principais medidas identificadas. As condicionantes das licenças prévias expedidas incluem frequentemente, estudos complementares que seriam fundamentais para sua expedição, sugerindo a insuficiências dos conteúdos apresentados no EIA. 10

11 Os programas de monitoramento são executados após a expedição da licença de operação, impedindo de se avaliar os impactos das intervenções desenvolvidas durante a implantação do projeto. Os mecanismos de acompanhamento praticados são restritos ao cumprimento básico das condicionantes, sem identificar elementos que possam subsidiar os conteúdos e as incertezas de novos EIA que venham a ser exigidos no local ou da mesma tipologia de projeto. Os resultados de acompanhamento desenvolvidos são geralmente baseados nos relatórios de automonitoramento e de cumprimento de condicionantes produzidos pelo próprio empreendedor, os quais apresentam dados sobre atendimentos de padrões estabelecidos. Os acompanhamentos das condicionantes das licenças são efetivamente desenvolvidos após a expedição da LO e restrito aos principais aspectos biofísicos considerados pelo EIA e, em geral, confirmados pelo órgão ambiental. Dessa forma, os benefícios sociais previstos no EIA não são devidamente aferidos. 11

12 As medidas propostas podem ser caracterizadas como medidas que se voltam a atenuar a magnitude de impactos negativos ou compensar perdas. Há pouca ênfase em medidas que busquem a não geração do impacto tais como adoção de tecnologias mais limpas. Não há significativa identificação de oportunidades para tornar os empreendimentos mais voltados a uma abordagem de sustentabilidade. 12

13 Conclusões e recomendações Os resultados sugerem que a contribuição do EIA restringe-se, essencialmente, à identificação de potenciais medidas de minimização e de gestão ambiental necessária que se tornam condicionantes da LP e exigidas para a implantação e operação. Os resultados de acompanhamento desenvolvidos são insuficientes para aferir as previsões apresentadas no EIA e que justificaram a aprovação da LP pelas instâncias decisórias, bem como de obter subsídios para o aprimoramento para os novos estudos. 13

14 Essa prática põe em questão a efetiva contribuição do EIA na prevenção substantiva dos impactos e evidencia o caráter reativo adotado na apreciação dos impactos e do licenciamento ambiental. Os resultados também indicam um caminho a seguir para avaliação de efetividade do instrumento. Reitera-se a urgente necessidade dessa reflexão sobre efetividade do instrumento por parte dos atores envolvidos na adoção dessa ferramenta, como órgãos ambientais, consultorias, empreendedores, instituições acadêmicas e organizações socioambientais. Limitações: Há necessidade de ampliação da análise, feita com poucos casos, e busca de parcerias entre universidade e órgãos ambientais na pesquisa sobre efetividade desse instrumento através de dados de impactos reais, fazendo o paralelo com os previstos, com as medidas propostas e a gestão ambiental da atividade. severino@ufba.br marma@ufba.br 14

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental MARINHO, Márcia Mara de Oliveira; AGRA FILHO, Severino Soares; MACHADO, Luane Borges; CUNHA, Mateus Almeida; CARDOSO, Vanessa Britto Silveira;

Leia mais

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental

UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DOS CRITÉRIOS NA ETAPA DE EXIGÊNCIA DO EIA AGRA FILHO, Severino

Leia mais

Oportunidades de aprimoramento do processo de avaliação de impacto ambiental no Estado da Bahia

Oportunidades de aprimoramento do processo de avaliação de impacto ambiental no Estado da Bahia Oportunidades de aprimoramento do processo de avaliação de impacto ambiental no Estado da Bahia Opportunities for improvement of environmental impact assessment in the state of Bahia- Brasil RESUMO A Avaliação

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO,

Leia mais

PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA: A ETAPA DA LICENÇA DE IMPLANTAÇÃO 1

PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA: A ETAPA DA LICENÇA DE IMPLANTAÇÃO 1 PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO Marcia Mara de Oliveira Marinho 2 Severino Soares Agra Filho 3 Mateus Almeida Cunha 4 Vitor Gaudencio de Andrade Passos 5 DA BAHIA: A ETAPA

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os

Leia mais

1º CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL COBESA. Mesa redonda: licenciamento ambiental e sustentabilidade

1º CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL COBESA. Mesa redonda: licenciamento ambiental e sustentabilidade Mesa redonda: licenciamento ambiental e sustentabilidade Severino Soares Agra Filho / UFBA PREMISSAS A noção de sustentabilidade emerge do imperativo de se promover a superação e substituição do processo

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7 2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO

AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE CONTROLADORES SOCIAIS E OUVIDORIA INTINERANTE AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO Kassandra Saraiva de Lima Auditora de Controle Externo A atualidade tem

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Vitória Junho de 2003 ELEMENTOS NORTEADORES O Projeto Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teóricometodológicos, os

Leia mais

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Endereço (1) : Rua Aristides Novis, 2 Federação, CEP 40.210-630, Salvador-Bahia; Tel.: (71) 3203-9780; e-mail: severino@ufba.br

Endereço (1) : Rua Aristides Novis, 2 Federação, CEP 40.210-630, Salvador-Bahia; Tel.: (71) 3203-9780; e-mail: severino@ufba.br CONTROLE SOCIAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O PROCESSO PARTICIPATIVO DE CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMO COMPONENTE DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE ALAGOINHAS, BAHIA Severino

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL

PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL JURISDIÇÃO: HERMENEUTICA Cabe ao Estado decidir sobre conflitos de interesse entre partes (autor e réu); O Juiz é o representante do Estado em tais tarefas;

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental ISO 14001 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental ISO 14001 Existem duas normas bastante difundidas para orientação da implantação de um Sistema de Gestão

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA

Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA Principais etapas do planejamento de um EIA PLANEJAMENTO caracterização das alternativas caracterização preliminar ao empreendimento do ambiente identificação

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO OU PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PBA I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO O Plano ou Projeto Básico Ambiental - PBA é o detalhamento de todas as medidas mitigadoras

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL: UM OLHAR À LUZ DA RESOLUÇÃO CONAMA 01/86

ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL: UM OLHAR À LUZ DA RESOLUÇÃO CONAMA 01/86 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL: UM OLHAR À LUZ DA RESOLUÇÃO CONAMA 01/86 PRISCILA DOS SANTOS CAVESSANA DEJANYNE PAIVA ZAMPROGNO FERNANDA

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº XXX, de XX de XXXXXXX de 2015

RESOLUÇÃO CONAMA nº XXX, de XX de XXXXXXX de 2015 Procedência: 10ª Reunião Ordinária da CTCA Data: 04 e 05 de abril de 2016 Processo n 02000.001845/2015-32 Assunto: Minuta de Resolução Conama que dispõe sobre critérios e diretrizes gerais para o licenciamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração

Leia mais

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,

Leia mais

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado

Leia mais

LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA BIOMASSA

LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA BIOMASSA LICENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA BIOMASSA Fluxograma DIRETORIA GERAL DIREG DIRETORIA DE LICENCIAMENTO DILIC DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DIFIS DIRETORIA DE RECURSOS

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental Licenciamento Ambiental Art. 2º - A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos de um Projeto

Gerenciamento dos Riscos de um Projeto Gerenciamento dos Riscos de um Projeto Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK Capítulo 6),

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1) Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi

Revisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos O que é risco? Um risco é um evento incerto que, se ocorrer, pode comprometer a realização do objetivo do projeto. Identificação de riscos inclui determinar quais riscos

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

O PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS

O PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS O PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim QUEM PODE ANALISAR UM EIA? A análise de um EIA não é interesse exclusivo do agente decisório. Todos os protagonistas

Leia mais

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. 1. Introdução A associada Silvana Regina Echer (02631), de Porto Alegre, é especialista na lei federal de incentivo ao esporte, que possibilita que empresas e indivíduos doem para projetos esportivos elaborados por

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;

A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,

Leia mais

Gestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05

Gestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Gestão de Projetos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Sumário GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 Elementos

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...

Leia mais

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de

Leia mais

Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net

Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Análise Crítica sobre a Minuta de Revisão do Licenciamento Ambiental do Conama disponível em www.proam.org.br

Análise Crítica sobre a Minuta de Revisão do Licenciamento Ambiental do Conama disponível em www.proam.org.br Análise Crítica sobre a Minuta de Revisão do Licenciamento Ambiental do Conama disponível em www.proam.org.br PROAM-Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental A Minuta derivada do GT Conama sobre licenciamento

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Riscos

Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Página 1 de 6 Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 07/11/2014 Mahilson Finalização do document Índice ÍNDICE... 1

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 I INTRODUÇÃO: PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 O presente PAAI Plano de Auditoria Interna para o exercício de 2014 da SGCI Secretaria Geral de Controle Interno da Câmara Municipal de Domingos

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

ANEXO II DOS TERMOS DE REFERÊNCIA

ANEXO II DOS TERMOS DE REFERÊNCIA ANEXO II DOS TERMOS DE REFERÊNCIA GLOSSÁRIO DE TERMOS DO MARCO ANALÍTICO Avaliação de Projetos de Cooperação Sul-Sul: exercício fundamental que pretende (i ) aferir a eficácia, a eficiência e o potencial

Leia mais

Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino. Universidade de Brasília

Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino. Universidade de Brasília Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino 1 O que são riscos? Eventos ou condições incertas, que caso ocorram, podem gerar impactos negativos (ameaças) ou positivos (oportunidades) nos objetivos de programas,

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre)

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Aplicações da Estatística na Transmitir conceitos e técnicas de gestão de projetos, relevantes desde a concepção, desenvolvimento e entrega dos resultados

Leia mais

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS

ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.

Leia mais

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos. O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,

Leia mais

Resultado Geral 11/02/2016 17:02:23. Etec de Carapicuíba. Resultado Geral

Resultado Geral 11/02/2016 17:02:23. Etec de Carapicuíba. Resultado Geral 11/2/16 17:2:23 Resultado Geral 1 6 76,86 74,71 Unidade Regional 75,71 CPS Comunicação e Documentação Escolar Parecer da Supervisão Regional A obteve um desempenho superior ao de 14 em 5(cinco) dos 6(seis)

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro Matheus de Aguiar Sillos matheus.sillos@pmlog.com.br AGV Logística Rua Edgar Marchiori, 255, Distrito

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

A Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil

A Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil A Resolução nº 4.327, de 2014 Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro Denor Banco Central do Brasil Agenda CONTEXTO DA REGULAÇÃO A RESOLUÇÃO Nº 4.327

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

4 Produção Limpa e SGA

4 Produção Limpa e SGA 4 Produção Limpa e SGA 1. ISO 14001 2. O sistema de gestão ambiental (SGA) baseado na norma internacional ISO 14001 e a Produção mais Limpa (P+L) 3. Pontos Fracos das metodologias P+L e P2 para ISO14001

Leia mais