Termo de Cooperação. MTur / UFSC. Conselho Nacional do Turismo 09 de junho de 2014

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1 Termo de Cooperação MTur / UFSC Conselho Nacional do Turismo 09 de junho de 2014

2 Agenda INTRODUÇÃO ARCABOUÇOS E DIRETRIZES DINÂMICA DE SISTEMAS NO TURISMO ANÁLISE DO MARCO LEGAL CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 Introdução Quem somos Demanda do Mtur Turismo e Coprodução Metodologia

4 Quem Somos Projeto multidisciplinar e multinstitucional UFPR Turismo EGC/UFSC Gestão do conhecimento Consultores Planejamento, Orla, Centros Históricos, Parques temáticos Instituto Stela Engenharia do Conhecimento E-Governança

5 Demanda do MTur Quais são os fatores críticos para que o PNT se torne efetivo?

6 Coprodução no Turismo

7 Metodologia CONCLUSÕES Análise de impactos (econômicos, sociais e legais) Validação no CNT PNT EM AÇÃO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4 Fases de entrevista por segmento Concepção dos documentos VALIDAÇÃO FINAL DOS DOCUMENTOS PESQUISA E ANÁLISE Documentos MTur Referências econômicas em Turismo ESCOLHA DOS SEGMENTOS

8

9 Arcabouços e diretrizes

10 Dinâmica de Sistemas no Turismo Ferramenta criada para o MTur Resultados das análises quanto aos impactos econômicos e sociais

11 Dinâmica de sistemas no Turismo Aplicação da Engenharia e da Gestão do conhecimento Ferramenta estratégica para o MTur na coprodução com o trade e turistas Embasamento contínuo para criar e justificar avanços nas políticas públicas Manejo do Parque B16 Infraestrutura, serviços e promoção Modelo de Gestão do Parque Investimento Público B3 R14 R2 R12 Impostos Diretos R11 B12 Investimentos Privados - B4 Desperdício Impostos Indiretos Articulação Público-Privada B9 B2 R4 R10 R13 Receitas B13 B7 B11 Efeito multiplicador indireto em outros setores R3 Número de Turistas Interesse no parque por parte das entidades público-privadas Condição econômica dos residentes locais - Custo de Vida - Oportunidades de emprego para os residentes locais R9 - Exploração ilegal da floresta B10 B8 Oportunidades de emprego Espaço requerido pelas atividades turísticas - Atividades de agricultura - R1 B6 Beleza Natural B14 Poluição - Migração Temporária B1 Atratividade do Parque - - Problemas Sociais Água subterrânea disponível - B15 B5 População Total Consumo de água

12 Parques Nacionais Turistas 2,000 1,500 Simulado People 1, Real Ano Turistas : cenario01 Turistas : Turistas (Real)

13 Parques Nacionais Empregos Gerados 11,000 10,250 9,500 8,750 Pessimista Otimista Otimista Real Real Pessimista 8, Ano "No. de Empregos" : cenario01 "No. de Empregos" : cenario02 "No. de Empregos" : cenario03

14 People Parques Temáticos 2,000 Turistas 1,750 Otimista 1,500 1,250 Real Real 1,000 Pessimista Pessimista Ano Turistas : cenario01 Turistas : cenario02 Turistas : cenario03

15 Parques Temáticos 6.5 PIB Turismo Real Otimista Real Pessimista Pessimista Ano "PIB Turismo/PIB Total" : cenario01 "PIB Turismo/PIB Total" : cenario02 "PIB Turismo/PIB Total" : cenario03

16 Orla Turistas 2,000 1,500 People 1, Real Pessimista Ano Turistas : cenario01 Turistas : cenario02 Turistas : cenario03

17 Orla 8 PIB Turismo Real Real Pessimista Otimista Pessimista Ano

18 People Cidades Históricas Turísticas 800 Turistas Otimista Otimista Real Real Pessimista Ano Turistas : cenario01 Turistas : cenario02 Turistas : cenario03

19 Cidades Históricas Turísticas 1 Indice Desenvolvimento Humano Otimista Otimista Real Real Pessimista Pessimista Ano IDH : cenario01 IDH : cenario02 IDH : cenario03

20 Avaliação de Impactos Econômicos e Sociais Prospecção de cenários Investimentos constantes Crescimento de visitações PIB Empregos IDH Quais são as relações e variáveis mais importantes no turismo? Como a dinâmica do turismo muda essas relações?

21 ANÁLISE DO MARCO LEGAL Como estão e o que deve ser feito com os instrumentos legais?

22 Como analisamos o marco legal? Diagnóstico do marco legal Modificação legal necessária O que é necessário fazer

23 Instrumentos Legais Instrumentos legais facilitadores Intervenção da presidência da república Instrumentos legais impedidores Morosidade do processo legislativo

24 Parques Nacionais Uma lei federal estabeleceria modelo de governança de unidades de conservação para uso turístico sustentável. Deve-se criar novo marco jurídico regulatório, com coprodução entre Municípios, Estados e União, e todos os atores do sistema de turismo.

25 Parques Temáticos Lei delegada que institua o Programa Nacional de Incentivo a Parques Temáticos e Atrativos Turísticos. Lei municipal ou estadual que reconheça as regiões de entorno do parque temático como fundamentais para exploração turística e geração de emprego e renda.

26 Orla Criação de Lei ordinária como marco regulatório que permita investimentos da iniciativa privada e/ou de parcerias público-privadas para exploração do turismo náutico. Inclusão no Artigo 5º da Lei a interface com marcos regulatórios do Projeto Orla, com a inclusão da atividade turística náutica nos instrumentos do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro.

27 Cidades Históricas Turísticas Criação de Lei ordinária como marco regulatório que permita investimentos da iniciativa privada e/ou de parcerias público-privadas para exploração do turismo de edificações históricas. Criação de lei municipal ou estadual que reconheça incentivos fiscais e de linhas de crédito para revitalização de edificações de uso residencial e comercial. Inclusão de texto de Plano Diretor de Políticas Públicas para o fortalecimento do turismo em cada cidade histórica turística.

28 Considerações Finais

29 Coprodução Prezado Profº Alexandre Obrigado pela sua participação na última reunião do SINDEPAT com MTur. Tenho certeza de que reunimos lá, condições suficientes para traçar as bases de um grande desenvolvimento dos Parques Temáticos no Brasil, ajudando assim a melhorar ainda mais a atividade turística no nosso País. Grande abraço, Alain Baldacci 01/04/2014

30 TURISMO COMO PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO SÓCIOECONOMICO CENTRAL NA ESTRATÉGIA DO PAÍS Como MTUR/EMBRATUR/CNT CONTEMPORÂNEOS Promotores de plataforma de negócios no turismo Lideranças múltiplas e alinhadas com o mercado Coprodução de conhecimento de vanguarda Governo eletrônico aberto Que direção tomar? MUDANÇA NO AMBIENTE ATUAL DOS NEGÓCIOS DE TURISMO MODERNIZAÇÃO DOS MARCOS LEGAIS ACELERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NO TURISMO PÚBLICOS E PRIVADOS CRIAÇÃO DE UM SISTEMA NACIONAL DO TURISMO INTEGRAÇÃO COM CADEIAS E ATORES INTERNACIONAIS Premissas INOVAÇÃO CONTÍNUA COMPETITIVIDADE GLOBAL QUALIDADE TOTAL SUSTENTABILIDADE

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