Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR

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1 Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR Agência de Desenvolvimento Regional da AMUREL ADRAM Região da Associação dos Municípios da Região de Laguna AMUREL Revisão 04 Maio/2004 Florianópolis, 2003

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3 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL DIRETORIA Presidente José Fernando Xavier Faraco Diretor Vice-Presidente Alcantaro Corrêa Diretoria Executiva Diretor Superintendente Jaime Oltramari Diretor Administrativo e Financeiro Cláudio José Dutra Diretor Técnico Henry Uliano Quaresma DIRETORIA Presidente do Conselho Deliberativo Antônio Edmundo Pacheco Diretoria Executiva Diretor Superintendente Carlos Guilherme Ziggelli Diretor Técnico Anacleto Angelo Ortigara Diretor Administrativo Financeiro José Alaor Bernardes

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5 Agência de Desenvolvimento Regional da AMUREL ADRAM DIRETORIA Presidente Murilo Ghisoni Bortoluzzi Vice-Presidente Gerson Luiz Joner da Silveira Secretário Itamar Bressan Bonelli Tesoureiro Carlos Beck Fornazza CORPO TÉCNICO Superintendente Operacional Ruben César Reinoso Auxiliar Administrativo Guilherme B. Miller Auxiliar Técnico Eraldo da S. Corrêa Junior

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7 Associação dos Municípios da Região de Laguna AMUREL DIRETORIA Presidente da AMUREL Itamar Bressan Boneli 1ª Vice-Presidenta da AMUREL Claudemir Souza dos Santos 2º Vice-Presidente da AMUREL Ademir da Silva Matos Conselho Fiscal da AMUREL Titulares Carlos José Stupp Pedro Roussenq Donilo Della Giustina Suplentes Bertilo Heidemann Osny Souza Filho Luiz Carlos Bunel Alves Municípios Filiados Armazém Prefeito Rafael Bianchet Braço do Norte Prefeito Ademir da Silva Matos Capivari de Baixo Prefeito Luiz Carlos Brunel Alves Grão Pará Prefeito José Nei Allberton Ascari Gravatal Prefeito Jorge Leonardo Nesi Imaruí Prefeito Pedro Mota Roussenq Imbituba Prefeito Osny Souza Filho Jagaruna Prefeito Claudemir Souza dos Santos Laguna Prefeito Adilson Cadorin Orleans Prefeito Gelson Luiz Padilha Pedras Grandes Prefeito Romário Zapelini Ghisi Rio Fortuna Prefeito Lourivaldo Schuelter Sangão Prefeito Jaime Ondino Teixeira São Ludgero Prefeito Donilo Della Giustina Santa Rosa de Lima Itamar Bressan Boneli São Martinho Prefeito José Schotten Treze de Maio Rudi Ohlweiler Tubarão Carlos José Stupp

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9 Universidade do Sul do Estado de Santa Catarina Unisul Reitor Gerson Luiz Joner da Silveira Vice-Reitor Sebastião Salésio Herdt Pró-Reitores da Unisul Campus Tubarão Pró Reitor de Administração Diclô Espedito Vieira Pró Reitor de Ensino Ailton Nazareno Soares

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11 EQUIPE TÉCNICA Gerencia de Projetos Regionais e Setoriais do SEBRAE/SC Marcondes da Silva Cândido Coordenador da Unidade de Desenvolvimento Regional e Setorial do IEL/SC Osny Taborda Ribas Junior Gestor da ADR/DTR SEBRAE/SC Wilson Sanches Rodrigues Agente de Articulação do SEBRAE/SC Altair Lucínio Fiamoncini Tubarão Colaboradores do IEL/SC Ana Rúbia Dela Justina Becker Carolina Pereira Laurindo Daniel Bloemer Evandro Minuce Mazo Fabrízio Machado Pereira Fausto Ricardo Keske Cassemiro Fernando Machado Pereira Jorge Alberto Saldanha Juçara Dutra Della Justina Juliano Baby Amorim Luis Henrique Pires Marcelo Santos Barboza Nasser Younes Rafael Ernesto Kieckbusch Ronaldo Cimetta Professores Envolvidos da UNISUL Jailson Coelho

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13 ÍÍndiice APRESENTAÇÃO...XIX CAPÍTULO 1 Metodologia de Intervenção DTR Introdução Objetivos Objetivo Principal Principais Específicos Principais Benefícios Modelo de Referência Fases do Modelo de Referência Fase 1 Planejamento Etapa 1.1 Apresentar a Metodologia DTR Etapa 1.2 Determinar o Coordenador Etapa 1.3 Determinar a Equipe de Trabalho Etapa 1.4 Elaborar o Plano de Trabalho Fase 2 Análise Sócio-econômica Etapa Levantar os Dados Secundários Etapa Elaborar a Análise Socioeconômica Etapa 2.3 Entregar o Documento da Análise sócio-econômica Fase 3 Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Etapa 3.1 Identificar os Principais Segmentos Econômicos na Região de Intervenção Etapa 3.2 Determinar o Segmento Econômico Estratégico Etapa 3.3 Levantar Dados Secundários Etapa 3.4 Levantar Dados Primários Etapa 3.5 Elaborar o Fluxograma do Segmento Econômico Estratégico Etapa 3.6 Análise por Aglomerado Etapa 3.7 Elaborar Documento Preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Fase 4 Indicativos de Potenciais Projetos

14 Etapa 4.1 Identificar os Fatores Chaves de Sucesso Etapa 4.2 Identificar Oportunidades de Melhoria Etapa 4.3 Análise das Oportunidades de Melhoria Etapa 4.4 Validar os Resultados e Priorizar os Indicativos de Potenciais Projetos Etapa 4.5 Elaborar a Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Etapa 4.6 Entregar a Versão Final da Analise Socioeconômica e Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Referências Bibliográficas...31 CAPÍTULO 2 Análise Socioeconômica Caracterização da Região Raízes históricas Cronograma Histórico Armazém Braço do Norte Capivari de Baixo Grão Pará Gravatal Imaruí Imbituba Jaguaruna Laguna Orleans Pedras Grandes Rio Fortuna Sangão Santa Rosa de Lima São Ludgero São Martinho Treze de Maio Tubarão...92

15 2.3 População Residente Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Instituições de Cultura Infra-estrutura Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina Transporte Hidroviário Transporte Aeroviário Energia Elétrica Gás Natural Telecomunicações Água e Saneamento Atividade Econômica Produto Interno Bruto PIB Valor Adicionado Empregados e Estabelecimentos Principais Segmentos Agricultura Arroz Batata Feijão Fumo Mandioca Milho Tomate Leite Mel Turismo Circuitos Destaques Turísticos Mapa de Oferta Tecnológica

16 2.8.1 Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL Unidade Braço do Norte Unidade Imbituba Unidade Laguna Campus Tubarão Faculdade de Capivari - FUCAP Faculdade de Educação do Alto Vale do Rio Tubarão - FEAVART Faculdade de Administração do Alto Vale do Rio Tubarão FAAVART Senai Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Braço do Norte Centro de Educação e Tecnologia Capivari de Baixo Centro de Educação e Tecnologia Tubarão Centro de Educação e Tecnologia Entidades de Apoio CAPÍTULO 3 Análise Tecnológica da Cadeia Produtiva Desenvolvimento Tecnológico Regional Determinação do Segmento Econômico Variável Valor adicionado Variável Empresa Variável Empregos Ranqueamento do Setor Econômico Estratégico Cadeia Produtiva de Madeira - Móvel Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeiras e Moveis do Brasil Matéria-Prima Matéria-prima de Base Florestal Matéria-prima processada Qualidade da madeira Produção de móveis: Tecnologia, Design e Mão-de-Obra Tecnologia Design Mão-de-Obra Reflorestamento e Silvicultura...253

17 3.6 Desdobramento e Fabricação de Produtos de Madeira Indústria de Móveis O Setor Produtor de Móveis no Mundo A Indústria Moveleira no Brasil Exportações Design e Tecnologia Padronização Análise Tecnológica da Cadeia Produtiva Madeira-Móveis Enfoque móveis Sob-Medida Metodologia Aplicada Fatores Críticos de Sucesso Silvicultura Tecnologia de Maquinário Mão-de-obra Design Desenvolvimento de Produtos Inovação Diamante de Competitividade de Porter Estratégia, Estrutura e Rivalidade entre as Empresas Condições dos Fatores Condições de Demanda Indústrias Correlatas e de Apoio Resultados Obtidos Fatores Críticos de Sucesso Silvicultura Tecnologia - Máquinas Design O Papel Estratégico do Design na Indústria Moveleira sob Medida Tendências do Setor Moveleiro sob Medida Desenvolvimento de Produtos Inovação Introdução de Novos Produtos Estratégia de Tecnologia Investimento em P&D Capacitação da mão-de-obra

18 Treinamento e Educação Diamante de Competitividade de Porter Estratégia, Estrutura e Rivalidade das Empresas Conhecimento da Concorrência Estruturação dos Canais de Venda Planejamento de Marketing Condições dos Fatores Condições de Demanda Estimativa de Demanda Pesquisa das Necessidades dos Clientes Variação nas Vendas Indústrias Correlatas e de Apoio Fornecedores e Subcontratados Planejamento Logístico Conclusões e Recomendações Bibliografia Anexo Questionário utilizado Seminário Tecnológico Regional...340

19 Aprressenttação Nos últimos anos ocorreram importantes mudanças no Brasil e no mundo, o planeta Terra está cada vez mais com os seus recursos naturais escassos, a desestatização das economias, a redução da participação direta dos governos e a atuação por agências governamentais, forçam uma nova percepção da questão regional. Isto requer uma mudança de paradigma, demandando novas matrizes de idéias, metodologias e técnicas que sejam capazes de responder mais efetivamente às questões que surgem no plano regional. O processo de crescimento econômico deve ser promovido dentro do contexto social, ambiental, político, cultural e além do econômico. Para alcançá-lo, sustentavelmente, faz-se necessário à existência de empresas bem sucedidas e comprometidas com a qualidade de vida da população local. Entretanto essas organizações devem buscar constantemente a inovação e as maneiras de aumentar sua competitividade. Dessa forma, é necessária uma nova forma de entender o desenvolvimento regional. O presente documento tem por objetivo apresentar a fundamentação teórica, a metodologia de intervenção DTR e a análise socioeconômica do Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR desenvolvida pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina e aplicada na região da Associação dos Municípios da Região de Laguna, que tiveram início em junho de O DTR consiste em sistematizar as ferramentas e as técnicas com o propósito de fomentar o desenvolvimento regional, através de projetos de intervenção focados em variáveis tecnológicas e competitivas. A região de intervenção é composta por dezoito municípios da AMUREL, e se encontram no Estado de Santa Catarina (ver Figura 1). Com o intuito de intervir no foco do desenvolvimento regional, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/SC, em conjunto com o Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC, desenvolvem o Programa Catarinense de Desenvolvimento Regional e Setorial PCDRS. Deste programa, fazem parte algumas metodologias, entre as quais, o Desenvolvimento Tecnológico Regional - DTR. APRESENTAÇÃO AMUREL xix

20 Figura 1 Mapa indicando a região da AMUREL no território catarinense Fonte: Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina, xx APRESENTAÇÃO AMUREL

21 t CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO REGIONAL

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23 1.1 Introdução O presente documento tem por objetivo apresentar a metodologia de intervenção chamada de Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR, desenvolvido pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC, partindo da abordagem seletiva (BALDIN, 1979) do segmento econômico estratégico. Para o alcance da qualidade de vida e bem-estar, um programa de desenvolvimento com âmbito regional, deve envolver pessoas em discussões de planos de ações que sejam participativos e eficientes, desde a concepção até a execução. Para tanto, se faz necessário que todos estejam comprometidos para a identificação e a solução dos problemas regionais, mesmo que estes sejam percebidos apenas por um município, que não os seus. Define-se tecnologia como... a maneira como os insumos são transformados em produto no processo produtivo (JONES, 2000, p. 65), ou... o conjunto de habilidades disposto em três categorias de referência: P&D, projetos e produção.(rossetti, 2000, p. 133). Em outras palavras a tecnologia é o como fazer. São os meios pelos quais as empresas e as organizações materializam os conhecimentos em meios competitivos. Tais meios competitivos incluem-se dentro de toda a concepção do produto no sentido amplo, envolvendo a cadeia de suprimentos, das etapas de pesquisa e projeto, até a materialização e distribuição do produto. Uma das formas de ação do Desenvolvimento Tecnológico Regional DTR consiste na elaboração do mapa do contexto regional, analisando a situação atual e as possíveis tendências da cadeia produtiva de intervenção. Além disso, propor as iniciativas de desenvolvimento com ênfase no estudo das variáveis econômicas, considerando suas implicações tecnológicas e as possíveis intervenções regionais. Através deste mapa, a região poderá desencadear e qualificar os projetos com base concreta de informações e análises que normalmente são exigidas pelos órgãos financiadores, como a estrutura governamental. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 3

24 1.2 Objetivo Principal Sistematizar as ferramentas e as técnicas com o propósito de fomentar o desenvolvimento regional em uma região de intervenção, a partir do adensamento de uma cadeia produtiva estratégica com projetos focados em variáveis tecnológicas e competitivas. 1.3 Objetivos Específicos Analisar a situação socioeconômica dos municípios da região de intervenção, destacando as raízes históricas, população residente, índice de desenvolvimento humano municipal, infra-estrutura, as principais atividades econômicas e a oferta tecnológica, além das culturas empresariais bem sucedidas; Identificar as iniciativas e projetos de desenvolvimento na região; Conscientizar as principais entidades privadas, públicas e lideranças regionais sobre a importância do desenvolvimento regional com enfoque nas variáveis tecnologia e inovação; Identificar o segmento econômico estratégico para a intervenção através da metodologia específica; Elaborar o fluxograma da cadeia produtiva a partir do segmento econômico estratégico identificado; Elaborar o estado da arte da cadeia produtiva, utilizando os dados primários e secundários, com foco na região de intervenção; Analisar a cadeia produtiva de intervenção, destacando os elos fortes, fracos, existentes e inexistentes na região; Analisar a cadeia produtiva de intervenção através do Diamante de Competitividade de Porter; Identificar os problemas e os pontos de melhoria da cadeia produtiva na região através de dados primários; 4 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

25 Elaborar a matriz SWOT (pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades) da cadeia produtiva; Elaborar as relações de causa e efeito a partir dos problemas identificados na cadeia produtiva; Identificar as possíveis ações de melhoria a partir da matriz SWOT e das relações de causa e efeito. 1.4 Principais Benefícios Os principais benefícios da metodologia de Desenvolvimento Tecnológico Regional são: Elaborar o diagnóstico da região que avalie a situação atual, as demandas e oportunidades existentes, de forma a instrumentar a discussão de uma visão de futuro conjunta, que direcione os esforços das instituições regionais; Identificar ações estratégicas e específicas para a região, que proporcionem uma evolução do seu nível de desenvolvimento; Conhecer as características sociais, econômicas e as estruturas que apóiam as atividades de geração e de utilização de tecnologia na região; Identificar e disponibilizar um conjunto de informações através do software Sistema de Informações Regional, com vistas à melhoria sistêmica da coesão social e econômica do território; Fomentar a adoção de uma postura cooperativa e integradora por parte dos atores regionais, para promoção de ações conjuntas que otimizem esforços e recursos. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 5

26 1.5 Modelo de Referência As fases do modelo são apresentadas de forma resumida no quadro 1 e o detalhamento encontra-se no tópico a seguir. Quadro 1 Modelo de Referência da Metodologia de Desenvolvimento Tecnológico Regional Fases Etapas Objetivo Recursos Método Tempo previsto (horas) Etapa 1.1 Apresentar a metodologia DTR Apresentar a metodologia para todos os responsáveis pelo processo do DTR na região de intervenção. Sala de reunião apropriada, computador e projetor multimídia. Reunião explicativa. 2 Etapa 1.2 Determinar o coordenador do DTR Etapa 1.3 Definir a equipe de trabalho Determinar a pessoa responsável pela coordenação do DTR na região de intervenção. Determinar os integrantes, funções e responsabilidades da equipe de trabalho do DTR na região de intervenção. Responsáveis pelo DTR na região de intervenção e equipe técnica do IEL/SC. Sala de reunião apropriada e computador. Metodologia própria. 40 Reunião 4 FASE 1 Planejamento Etapa 1.4 Elaborar o plano de trabalho Elaborar um planejamento de trabalho que contenha os integrantes, funções, datas previstas e tempo. Sala de reunião apropriada e computador. Reunião. 8 Sub-Total 54 6 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

27 Etapa Levantar os Dados Secundários Etapa Elaborar a Análise Socioeconômica Etapa 2.3 Entregar o documento da Análise Socioeconômica Levantar os dados secundários necessários para a elaboração da análise socioeconômica. Elaborar a versão preliminar da análise socioeconômica. Apresentar e entregar a versão preliminar da análise socioeconômica para o coordenador do DTR e integrantes da região de intervenção. Banco de dados, computador e Internet. Dados secundários, computador e impressora. Sala de reunião apropriada, computador, projetor multimídia e análise socioeconômica. Pesquisa bibliográfica, Internet e banco de dados próprio. 80 Análise técnica. 160 Reunião e apresentação audiovisual. 2 Sub-Total 242 FASE 2 Análise Socioeconômica CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 7

28 8 Etapa 3.1 Identificar os principais segmentos econômicos na região de intervenção Etapa 3.2 Determinar o segmento econômico estratégico Etapa 3.3 Levantar dados secundários Etapa 3.4 Levantar dados primários Etapa 3.5 Elaborar o fluxograma do Segmento Econômico Estratégico Etapa 3.6 Análise por aglomerado Etapa 3.7 Elaborar documento preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Identificar os segmentos econômicos de maior relevância na região de intervenção a partir de uma metodologia específica. Determinar o segmento econômico estratégico através de análises técnicas e estratégicas. Levantar os dados secundários necessários para a análise da cadeia produtiva estratégica. Levantar os dados primários para subsidiar a elaboração do fluxograma e análise pelo diamante de competitividade de Porter. Elaborar o fluxograma da cadeia produtiva estratégica, destacando-se os seus elos. Elaborar a análise da cadeia produtiva principal através do diamante de competitividade de Porter. Elaborar o documento preliminar da análise da cadeia produtiva a partir dos dados primários, secundários, fluxograma e análise por aglomerado. Dados secundários, análise técnica, computador e impressora. Metodologia específica. 40 Sala de reunião apropriada e listagem dos segmentos econômicos identificados. Reunião e negociação. 40 Banco de dados próprio, computador e Internet. Pesquisa bibliográfica, Internet, banco de dados próprio. 120 Entrevistadores e análise técnica. Entrevista em campo e análise técnica. 160 Dados primários e secundários. Pesquisa em campo e análise técnica. 120 Dados primários, secundários e fluxograma da cadeia produtiva estratégica. Análise técnica. 80 Dados primários, secundários, fluxograma e análise por aglomerado. Análise técnica. 120 Sub-Total 680 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL FASE 3 Análise da Cadeia Produtiva Estratégica

29 Etapa 4.1 Identificar os Fatores Chaves de Sucesso Identificar os fatores chaves de sucesso da cadeia produtiva estratégica. Dados primários e secundários. Etapa 4.2 Identificar oportunidades de melhoria Identificar as oportunidades de melhoria a partir dos fatores chaves de sucesso. Dados primários e secundários. Etapa 4.3 Análise das oportunidades de melhoria Etapa 4.4 Validar os resultados e priorizar os indicativos de potenciais projetos Etapa 4.5 Elaborar a Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Etapa 4.6 Entregar da versão final da Análise Socioeconômica e Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Analisar as oportunidades de melhoria. Oportunidades de melhoria. Validar os resultados alcançados e priorizar os indicativos de potenciais projetos. Elaborar a segunda versão preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica a partir da primeira versão e complementada com os resultados do seminário tecnológico regional. Apresentar e entregar as versões finais da análise socioeconômica e da análise da cadeia produtiva estratégica a região de intervenção. Auditório apropriado, computador, projeto multimídia e mediador. Dados primários, secundários, primeira versão preliminar e os resultados do seminário tecnológico regional. Auditório apropriado, computador, projetor multimídia, documentos formatados. Análise técnica. 40 Entrevistas em campo e análise técnica. 160 Análise técnica através da matriz SWOT e relações de causa e efeito. 80 Validação através de consenso e priorização através de votação. 16 Análise técnica. 160 Apresentação audiovisual. 3 Sub-Total 459 Total Geral 1435 FASE 4 Indicativos de Potenciais Projetos CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 9

30 1.6 Fases do Modelo de Referência A Metodologia de Desenvolvimento Tecnológico Regional é composta pelas fases de Planejamento, Análise Socioeconômica, Análise da Cadeia Produtiva Estratégica e os Indicativos de Potenciais Projetos. Cada fase é descrita detalhadamente com as suas respectivas etapas, destacando-se as suas definições, responsáveis, métodos, recursos e tempo necessário. Dessa forma, compreende-se todo o funcionamento do DTR. Entende-se por região de intervenção o conjunto de dois ou mais municípios associados de alguma forma e que já foram previamente definidos Fase 1 Planejamento Na fase de planejamento do DTR apresenta-se a metodologia aos participantes da região de intervenção, determina-se o coordenador do DTR, define-se a equipe e elabora-se o plano de trabalho. Cada uma das etapas é descrita detalhadamente a seguir: Etapa 1.1 Apresentar a metodologia DTR Esta etapa prevê a apresentação da metodologia pela equipe técnica do IEL/SC para os participantes do DTR na região de intervenção. Objetivo: apresentar a metodologia para os responsáveis pelo processo do DTR na região de intervenção. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: reunião explicativa. Recurso: sala de reunião apropriada, computador e projetor multimídia. Tempo: aproximadamente duas horas. Resultado: metodologia do DTR compreendida por todos os participantes Etapa 1.2 Determinar o coordenador do DTR Determinar o coordenador do DTR na região de intervenção, que será responsável pela condução dos trabalhos e a pessoa de ligação com a equipe técnica do IEL/SC. Cabe a 10 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

31 equipe técnica do IEL/SC informar o perfil ideal dessa pessoa. Normalmente, essa etapa tem início logo após a etapa de apresentação da metodologia DTR. Entre as principais responsabilidades do coordenador do DTR são: Acompanhar a execução dos trabalhos; Fornecer dados e informações a respeito da região de intervenção; Articular junto a região de intervenção os interesses do DTR; Participar de reuniões de trabalho em que a presença do coordenador é fundamental, seja na sede do IEL/SC e/ou na região de intervenção; Participar e colaborar no Seminário Tecnológico Regional; Objetivo: determinar a pessoa responsável pela coordenação do DTR na região de intervenção. Responsável: responsáveis pela região de intervenção. Tempo: até 5 dias úteis. Resultado: coordenador do DTR definido e informado a equipe técnica do IEL/SC. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 11

32 Etapa 1.3 Definir a equipe de trabalho Para a execução dos trabalhos do DTR é necessária a existência de uma equipe de trabalho. Essa equipe é composta por pessoas da equipe técnica do IEL/SC e do coordenador do DTR. Entre os principais integrantes e responsabilidades estão: Coordenador do DTR na região: função já descrita anteriormente. Facilitador: consultor especializado da equipe técnica do IEL/SC, responsável pelo acompanhamento da execução do DTR. Analista técnico do DTR: consultor especializado da equipe técnica do IEL/SC, responsável pela análise socioeconômica e da cadeia produtiva. Equipe de entrevistadores: consultores especializados da equipe técnica do IEL/SC, responsáveis pelas entrevistas de campo e por suas análises. Equipe do seminário: consultores especializados da equipe técnica do IEL/SC, responsáveis pela condução do seminário tecnológico. Equipe da coleta de dados secundários: estagiário(s) da equipe técnica do IEL/SC, com a função de buscar os dados e as informações para subsidiar as análises e estudos. Objetivo: determinar os integrantes, funções e responsabilidades da equipe de trabalho do DTR na região de intervenção. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e coordenador do DTR. Método: reunião. Recurso: sala de reuniões apropriada e computador. Tempo: aproximadamente quatro horas. Resultado: integrantes da equipe de trabalho definidos e compostos a partir da equipe técnica do IEL/SC e do coordenador do DTR Etapa 1.4 Elaborar o plano de trabalho Para que a execução dos trabalhos possa ser feita de forma clara e objetiva, fez-se necessária a elaboração do plano de trabalho. O plano de trabalho é composto pelas fases e etapas da metodologia com a atribuição de responsabilidade da equipe. 12 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

33 Objetivo: elaborar um planejamento de trabalho que contenha os integrantes, funções, datas previstas e tempo. Responsável: equipe de trabalho. Método: reunião. Recurso: sala de reunião apropriada e computador. Tempo: aproximadamente oito horas. Resultado: plano de trabalho elaborado. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 13

34 1.6.2 Fase 2 Análise Socioeconômica Analisa-se nesta fase, a situação socioeconômica dos municípios da região de intervenção, destacando suas vocações e potencialidades econômicas e servindo de base para o adensamento das cadeias produtivas. A fase é composta pelo levantamento de dados primários, secundários e análise propriamente dita. Participa nesta fase, a equipe técnica do IEL/SC e o coordenador do DTR na região de intervenção. É constituída pelas seguintes etapas: Etapa Levantar os Dados Secundários Consiste no levantamento dos dados secundários necessários para subsidiar a elaboração da análise socioeconômica da região da intervenção. Os dados são levantados e coordenados pela equipe técnica do IEL/SC através de pesquisa bibliográfica, Internet, banco de dados próprio e no fornecimento de dados pela região de intervenção, para cada um dos municípios. Objetivo: levantar os dados secundários necessários para a elaboração da análise socioeconômica. Responsável: equipe técnica do IEL/SC, com a participação do coordenador do DTR. Método: pesquisa bibliográfica, Internet e banco de dados próprio. Recurso: banco de dados, computador e Internet. Tempo: aproximadamente 80 horas. Resultado: dados secundários levantados e formatados. 14 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

35 O levantamento de dados secundários consiste nos seguintes tópicos: Raízes históricas: descrição do histórico, da colonização e das principais culturas, além da cultura empresarial e empreendedora. População residente: população residente total, rural, urbana, por sexo, faixa etária e a dinâmica populacional de pelo menos duas séries históricas. Índice de desenvolvimento humano municipal: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade IDHM-L, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Renda IDHM-R, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Educação IDHM-E e as principais instituições de culturas (bibliotecas, museus, teatros, casas de espetáculo e cinemas) existentes na região. Infra-estrutura: Transporte (transporte rodoviário, transporte ferroviário, transporte hidroviário, transporte aeroviário e as principais distâncias), Energia (Energia Elétrica; Gás Natural), Telecomunicações, Água e Saneamento Básico. Atividade econômica: PIB (Produto Interno Bruto) municipal, Valor Adicionado (por atividades e municípios), Empregados e Estabelecimentos (Número de Empregados, Número de Estabelecimentos, Média Salarial, Nível de Escolaridade e Tamanho do Estabelecimento, por atividades e municípios) e Setores Econômicos (Agricultura, Pecuária, Industrial, Serviços e Turismo). Oferta tecnológica: Universidades, Cursos Superiores e Pós-Graduação, Cursos Técnicos e Profissionalizantes, Centros de Pesquisa & Desenvolvimento e Principais projetos executados na região. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 15

36 Etapa Elaborar a Análise Socioeconômica Elaborar a análise socioeconômica da região de intervenção a partir dos dados secundários levantados, sob a responsabilidade da equipe técnica especializada do IEL/SC. Objetivo: elaborar a versão preliminar da análise socioeconômica. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: análise técnica. Recurso: dados secundários, computador e impressora. Tempo: aproximadamente 160 horas. Resultado: documento preliminar da análise socioeconômica. Como resultado tem-se um documento preliminar encaminhado à região de intervenção, incluindo os seguintes pontos: Raízes históricas: descrever o histórico, a colonização e as principais culturas de cada um dos municípios da região de intervenção, com o intuito de conhecer as particularidades históricas e culturais, além da empreendedora. População residente: analisar a população residente total, rural, urbana, por sexo e faixa etária de pelo menos duas séries históricas para cada um dos municípios e a região como um todo, comparando-se os resultados com as médias alcançadas no Estado de intervenção e no país, de forma, a se ter um panorama da dinâmica populacional. Índice de desenvolvimento humano municipal: analisar os valores e as variáveis que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade IDHM-L, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Renda IDHM-R, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Educação IDHM-E de pelo menos duas séries históricas para cada um dos municípios e a região como um todo, comparando-se os resultados com a média do Estado de intervenção e do país. Além das principais instituições de culturas (bibliotecas, museus, teatros, casas de espetáculo e cinemas) existentes na região. Verificando-se o grau de evolução social, humano e educacional para cada um dos municípios. 16 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

37 Infra-estrutura: analisar a disponibilidade da infra-estrutura que impacta no desenvolvimento econômico da região, nos tópicos de Transporte (transporte rodoviário, transporte ferroviário, transporte hidroviário, transporte aeroviário e as principais distâncias), Energia (Energia Elétrica; Gás Natural), Telecomunicações, Água e Saneamento Básico para cada um dos municípios da região de intervenção. Atividade econômica: analisar pelo menos três séries históricas, o PIB (Produto Interno Bruto) para cada um dos municípios da região e verificar a participação de cada um no PIB da região, o valor adicionado por atividade econômica e por município, as variáveis número de empregados, número de estabelecimentos, média salarial, nível de escolaridade e tamanho do estabelecimento por atividade econômica e por município. Além dos setores econômicos mais fortes e existentes da região, entre eles agricultura, pecuária, industrial, serviços e turismo. Com o objetivo de apresentar a vocação econômica e as potencialidades da região de intervenção. Oferta tecnológica: listar as Universidades, Cursos Superiores e Pós-Graduação, Cursos Técnicos e Profissionalizantes, Centros de Pesquisa & Desenvolvimento existentes na região de intervenção. Além dos principais projetos e iniciativas de desenvolvimento regional e econômico na região de intervenção. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 17

38 Etapa 2.3 Entregar o documento da Análise Socioeconômica Nesta etapa faz-se uma apresentação e a entrega do documento com a análise socioeconômica da região de intervenção para o coordenador do DTR na região de intervenção. Objetivo: apresentar e entregar a versão preliminar da análise socioeconômica para o coordenador do DTR e integrantes da região de intervenção. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e o coordenador do DTR. Método: reunião e apresentação audiovisual. Recurso: sala de reunião apropriada, computador, projetor multimídia e análise socioeconômica. Tempo: aproximadamente duas horas. Resultado: documento preliminar da análise socioeconômica apresentado ao coordenador do DTR e integrantes da região de intervenção. 18 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

39 1.6.3 Fase 3 Análise da Cadeia Produtiva Estratégica A fase 3 da metodologia de intervenção DTR é composta pela identificação dos principais segmentos econômicos, a determinação do segmento econômico estratégico, a elaboração do fluxograma de sua cadeia produtiva e a análise da mesma, utilizando o Diamante de Competitividade de Porter Etapa 3.1 Identificar os principais segmentos econômicos na região de intervenção Nessa etapa busca-se identificar os principais segmentos econômicos existentes na região de intervenção, através da metodologia específica. Isto é, identificam-se as vocações econômicas da região, partindo da relevância relativa de concentração de empresas. Essa metodologia ocorre em várias etapas, sendo que a primeira analisa a relevância de duas variáveis (número de empregados e número de estabelecimentos) em comparação à média encontrada no Estado. Na segunda etapa, verifica-se a abrangência desses segmentos na região, levando-se em consideração os segmentos integrantes e correlatos de uma pseudocadeia produtiva, ou seja, agrupam-se os segmentos econômicos de maneira a formar possíveis cadeias produtivas, baseados nos elos principais das mesmas. A próxima etapa, diz respeito a análise dessas possíveis cadeias produtivas, com enfoque em outras variáveis (número de empregados, número de estabelecimentos, grau de instrução, média salarial e tamanho dos estabelecimentos). Por último, tem-se a lista com as possíveis cadeias produtivas identificadas. Objetivo: identificar os segmentos econômicos de maior relevância na região de intervenção a partir da metodologia específica. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: metodologia específica. Recurso: dados secundários, análise técnica, computador e impressora. Tempo: aproximadamente 40 horas. Resultado: principais segmentos econômicos identificados da região de intervenção. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 19

40 Etapa 3.2 Determinar o segmento econômico estratégico Entende-se por segmento econômico estratégico a cadeia produtiva determinada a partir da listagem disponibilizada na etapa anterior. Passa-se a chamar somente cadeia produtiva depois da elaboração da análise da mesma. A determinação do segmento econômico estratégico considera dois aspectos: o técnico e o estratégico. Isto é, a etapa anterior identificou as possíveis cadeias produtivas no aspecto técnico. O aspecto estratégico envolve uma articulação com a região de forma a identificar a cadeia produtiva que tenha mais sinergia com a aplicação do DTR. Nessa parte, o coordenador do DTR tem uma função importante, que é a de fornecer os subsídios e as informações com relação a listagem das possíveis cadeias produtivas para a equipe técnica do IEL/SC. Através da análise desses dois fatores chega-se a cadeia produtiva de intervenção. Objetivo: determinar o segmento econômico estratégico através de análises técnicas e estratégicas. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e coordenador do DTR. Método: reuniões e negociação. Recurso: sala de reunião apropriada e listagem dos segmentos econômicos identificados. Tempo: aproximadamente 40 horas. Resultado: segmento econômico estratégico determinado. 20 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

41 Etapa 3.3 Levantar dados secundários O levantamento de dados secundários consiste na coleta de dados para subsidiar os estudos e as análises, além do levantamento de dados primários nas próximas etapas dessa fase. A busca será feita pela equipe técnica do IEL/SC com a participação da região, através da pesquisa bibliográfica, Internet, banco de dados próprio e outros meios. Objetivo: levantar os dados secundários necessários para a análise da cadeia produtiva estratégica. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e participação do coordenador do DTR. Método: pesquisa bibliográfica, Internet, banco de dados próprio. Recurso: banco de dados próprio, computador e Internet. Tempo: aproximadamente 120 horas. Resultado: dados secundários levantados Etapa 3.4 Levantar dados primários Esta etapa consiste no levantamento de dados primários na região de intervenção de forma a subsidiar os estudos e análises das etapas seguintes. O levantamento de dados primários ocorre através de entrevistas previamente preparadas e aplicadas pela equipe técnica do IEL/SC. Subsidiarão, principalmente, a elaboração do fluxograma da cadeia produtiva e dados para a análise do aglomerado através do Diamante de Competitividade de Porter. Objetivo: levantar os dados primários para subsidiar a elaboração do fluxograma e análise pelo diamante de competitividade de Porter. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e participação do coordenador do DTR. Método: entrevista em campo. Recurso: entrevistadores e análise técnica. Tempo: aproximadamente 160 horas. Resultado: dados primários levantados. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 21

42 Etapa 3.5 Elaborar o fluxograma do Segmento Econômico Estratégico A partir da definição do segmento econômico estratégico, elabora-se o fluxograma da cadeia produtiva, partindo-se da análise a montante e a jusante da cadeia vertical de empresas e instituições. O passo seguinte consiste na análise horizontal, para identificar segmentos que utilizam distribuidores comuns ou que fornecem produtos ou serviços complementares. Com base no uso de insumos ou tecnologias especializadas semelhantes ou através de outros elos com os fornecedores, identificam-se cadeias horizontais de segmentos. Após a identificação dos segmentos e empresas do aglomerado, o passo subseqüente é o isolamento das instituições que oferecem qualificações especializadas, tecnologias, informações, capital ou infra-estrutura e órgãos coletivos envolvendo os participantes do aglomerado. O passo final consiste em procurar as agências governamentais e outros órgãos reguladores que exerçam influências significativas sobre os participantes do aglomerado. Objetivo: elaborar o fluxograma da cadeia produtiva estratégica, destacando-se os seus elos. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e participação do coordenador do DTR. Método: pesquisa em campo e análise técnica. Recurso: dados primários e secundários. Tempo: aproximadamente 120 horas. Resultado: fluxograma da cadeia produtiva elaborada. 22 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

43 Etapa 3.6 Análise por Aglomerado Entende-se por aglomerado (cluster) o agrupamento geograficamente concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas numa determinada área, vinculada por elementos comuns e complementares. O escopo geográfico varia de um município ou estado para todo um país ou mesmo uma rede de países vizinhos. Os aglomerados assumem diversas formas, dependendo de sua profundidade e sofisticação, mas a maioria inclui empresas de produtos ou serviços finais, fornecedores de insumos especializados, componentes, equipamentos e serviços, instituições financeiras e empresas em setores correlatos. Alguns aglomerados giram em torno de pesquisas universitárias, ao passo que outros mal se aproveitam dos recursos das instituições tecnológicas formais. Podem ser constituídos de setores tradicionais como nos de alta tecnologia, nos de fabricação e nos de serviço. Em certas regiões, abrigam um único aglomerado dominante, enquanto outras contêm várias (PORTER, 1999). Objetivo: elaborar a análise da cadeia produtiva principal através do diamante de competitividade de Porter. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: análise técnica. Recurso: dados primários, secundários e fluxograma da cadeia produtiva estratégica. Tempo: aproximadamente 80 horas. Resultado: análise da cadeia produtiva através do diamante de competitividade de Porter. A partir do fluxograma da cadeia produtiva do segmento econômico estratégico, elaborase uma análise na visão de aglomerado (cluster) utilizando-se o Diamante de Competitividade de Porter. O diamante é apresentado a seguir: CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 23

44 Figura 1 Diamante de Competitividade de Porter A figura 1 apresenta o Diamante de Competitividade de Porter e os seus fatores são descritos a seguir: Condições de Fatores: são os insumos necessários para competir em qualquer indústria como terra cultivável, trabalho, recursos naturais, capital, infra-estrutura e P&D. Condições de Demanda: ela determina o rumo e o caráter da melhoria e inovação pelas empresas do país. Três atributos gerais da demanda interna são significativos: a composição (natureza das necessidades do comprador), o tamanho e padrão de crescimento e os mecanismos pelos quais a preferência interna é transmitida aos mercados estrangeiros. Indústrias Correlatas e de Apoio: é a presença no país de indústrias que possam abastecer a produção industrial e dar suporte administrativo aos serviços, dentro de uma cadeia de valor. Estratégia, Estrutura e Rivalidade de Empresas: é o contexto no qual as empresas são criadas, organizadas e dirigidas, bem como, a natureza da rivalidade interna Etapa 3.7 Elaborar documento preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica Como resultado desta etapa tem-se uma análise preliminar da cadeia produtiva e que servirá de base para a próxima fase. Esse documento contém o estado da arte, o 24 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

45 fluxograma e a análise por aglomerado da cadeia produtiva de intervenção. Esse documento preliminar será usado como material de apoio na fase do Seminário Tecnológico Regional. Objetivo: elaborar o documento preliminar da análise da cadeia produtiva a partir dos dados primários, secundários, fluxograma e análise por aglomerado. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: análise técnica. Recurso: dados primários, secundários, fluxograma e análise por aglomerado. Tempo: aproximadamente 120 horas. Resultado: documento preliminar da análise da cadeia produtiva estratégica. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 25

46 1.6.4 Fase 4 Indicativos de Potenciais Projetos Na fase de Indicativos de Potenciais Projetos faz-se a intervenção propriamente dita na região, com o uso de entrevistas para identificar as oportunidades de melhoria. Identificase os fatores chaves de sucesso, faz-se as análises técnicas e o resultado se valida com os integrantes da cadeia produtiva estratégica. Ao final, têm-se os indicativos de potenciais projetos Etapa 4.1 Identificar os Fatores Chaves de Sucesso A partir da análise preliminar da cadeia produtiva de intervenção, analisam-se os fatores chaves de sucesso que são os indutores de competitividade nos elos da cadeia produtiva. Identificam-se, preferencialmente, os fatores chaves de sucesso que deveriam ser indutores de competitividade e por algum motivo não o são. Podem-se identificar os fatores chaves de sucesso através de estudos específicos existentes na literatura e/ou de análises técnicas feitas a partir das entrevistas realizadas. Identificam-se os fatores com o intuito de conhecer a competitividade da cadeia e as oportunidades de melhoria. Objetivo: identificar os fatores chaves de sucesso da cadeia produtiva estratégica. Responsável: equipe técnica do IEL/SC, com a participação do coordenador do DTR. Método: dados primários, secundários e análise técnica. Recurso: dados primários e secundários. Tempo: aproximadamente 40 horas. Resultado: fatores chaves de sucesso identificados. 26 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

47 Etapa 4.2 Identificar oportunidades de melhoria A busca pela identificação de oportunidades de melhoria ocorre a partir dos fatores chaves de sucesso, ou seja, faz-se uma série de entrevistas com o intuito de descobrir os problemas causadores da baixa competitividade da cadeia produtiva na região. As entrevistas são conduzidas pela equipe técnica do IEL/SC com a possibilidade de participação do coordenador do DTR. Após as entrevistas é feita uma análise técnica no material pela equipe técnica do IEL/SC, que servirão de base para a matriz SWOT e a relação de causa e efeito. Objetivo: identificar as oportunidades de melhoria a partir dos fatores chaves de sucesso. Responsável: equipe técnica do IEL/SC com a participação do coordenador do DTR. Método: entrevistas em campo e análise técnica. Recurso: dados primários e secundários. Tempo: aproximadamente 160 horas. Resultado: oportunidades de melhoria identificadas Etapa 4.3 Análise das oportunidades de melhoria A análise das oportunidades de melhoria é feita através da matriz SWOT e das relações de causa e efeito. A matriz SWOT é composta por pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades identificadas a partir das entrevistas e dos dados secundários. A sua utilização, tem por objetivo, os problemas que podem ser resolvidos mais facilmente em relação aos problemas que estão fora da esfera local de solução. A relação de causa e efeito é elaborada a partir dos problemas identificados e da matriz SWOT. Através da sua utilização, identificam-se os causadores dos problemas e encontram-se mais objetivamente as propostas de solução. As duas ferramentas são elaboradas pela equipe técnica do IEL/SC e são apresentadas e validadas no Seminário Tecnológico Regional. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 27

48 Objetivo: analisar as oportunidades de melhoria. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: análise técnica através da matriz SWOT e relações de causa e efeito. Recurso: oportunidades de melhoria. Tempo: aproximadamente 80 horas. Resultado: análise das oportunidades de melhoria Etapa 4.4 Validar os resultados e priorizar os indicativos de potenciais projetos O Seminário Tecnológico Regional ocorre na região de intervenção e os participantes são os integrantes dos elos da cadeia produtiva, incluindo a equipe técnica do IEL/SC e do coordenador do DTR na região de intervenção. O seminário tem o objetivo de apresentar e validar todos os resultados e ao final sair com indicativos de potenciais projetos de melhoria da cadeia produtiva. Conduzido e mediado pelos técnicos do IEL/SC, são apresentados todos os resultados do estudo da cadeia produtiva, a matriz SWOT e as relações de causa e efeito. Após a explanação é realizada a validação, pelos integrantes da cadeia produtiva, do material apresentado. Uma vez validado o material, procede-se com a criação de grupos de trabalho que irão propor ações de melhoria para cada uma das relações de causa e efeito validado. Essas propostas de ações são analisadas e agrupadas de forma a criarem potenciais projetos. Ao final, os integrantes do seminário priorizam até oito indicativos de potenciais projetos. Objetivo: validar os resultados alcançados e priorizar os indicativos de potenciais projetos. Responsável: equipe técnica do IEL/SC e coordenador do DTR. Método: validação através de consenso e priorização através de votação. Recurso: auditório apropriado, computador, projeto multimídia e mediador. Tempo: até 16 horas. Resultado: trabalhos validados e indicativos de potenciais projetos priorizados. 28 CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL

49 Etapa 4.5 Elaborar a Análise da Cadeia Produtiva Estratégica A partir da conclusão do Seminário Tecnológico Regional faz-se a conclusão da segunda versão preliminar da Análise da Cadeia Produtiva. A análise é composta pelo material da primeira versão preliminar (o estado da arte, o fluxograma e a análise por aglomerado da cadeia produtiva de intervenção), incluindo os problemas identificados, a matriz SWOT e as relações de causa e efeito. Além das propostas de ações apresentadas pelos integrantes da cadeia produtiva no seminário. Objetivo: elaborar a segunda versão preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica a partir da primeira versão e complementar com os resultados do seminário tecnológico regional. Responsável: equipe técnica do IEL/SC. Método: análise técnica. Recurso: dados primários, secundários, primeira versão preliminar e os resultados do seminário tecnológico regional. Tempo: aproximadamente 160 horas. Resultado: segunda versão preliminar da Análise da Cadeia Produtiva Estratégica. CAPÍTULO 1 METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO DTR AMUREL 29

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