22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP
|
|
- Therezinha Gabeira Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA
2 ROSIANE MATTAR INDICAÇÕES DO USO PROFILÁTICO DE ANTICOAGULANTES EM GESTANTES Departamento de Obstetrícia Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo
3 GRAVIDEZ Fatores procoagulantes Fator XII, VIII, VII, V Fibrinogênio Atividade fibrinolítica Proteína S e C ativadas Volume plasmático aumentado Estado hemostático para o parto
4 GRAVIDEZ Fatores procoagulantes Atividade fibrinolítica Volume plasmático aumentado Tendência a ter trombose Estado de hipercoagulabilidade 1) Risco 7-8 vezes > de trombose venosa na gravidez e puerpério 2) 1ª manifestação de trombofilia
5 TROMBOEMBOLISMO E GRAVIDEZ Morbimortalidade materna Evento trombótico na gestação TEV no parto e pós-parto Morbimortalidade fetal Trombofilias adquirida e hereditária Anticoagulação
6 ANTICOAGULANTE HEPARINA A heparina foi descoberta acidentalmente, em 1916, por um estudante de Medicina, Jay McLean Extrato de tecido hepático, capaz de retardar a coagulação do plasma. Heparfosfatide Heparina. É um mucopolissacarídeo sulfatado. Obtida de mucosa intestinal suína ou de pulmão bovino.
7 Via Intrínseca FXIa FXII Pré-calicreína Cininógeno FXI FVIIa Via Extrínseca Fator tecidual + FVII FIX FIXa FVIII FVIIIa FVIII FV FX FVa + FXa FVi Proteína S Protrombina Fibrinogênio Trombina Fibrina Proteína C a Proteína C Trombomodulina + XIIIa = coágulo estável
8 HEPARINA Interfere nas etapas finais da cascata da coagulação, na conversão da protrombina (fator II) em trombina que, por sua vez, promove a conversão do fibrinogênio (fator I) em fibrina.
9 HEPARINA A heparina se une à antitrombina III, tornando a sua molécula muito mais ativa em relação à inibição da trombina. A heparina aumenta a potência inibitória da antitrombina III em cerca de vêzes.
10 HEPARINA É administrada somente por via parenteral (EV contínua, intermitente ou SC). Por via EV a ação é imediata. Por via SC a ação começa entre 20 e 60 minutos. Os níveis plasmáticos se reduzem, consideravelmente, nas primeiras duas horas após administração e depois mais lentamente. Não atravessa a barreira placentária Reversão com protramina
11 AÇÃO MEDICAMENTOSA Heparina NF e de Baixo Peso Molecular Heparina não fracionada (HNF) é mistura heterogênea de moléculas compostas por cadeias de polissacárides com peso molecular variando de a dáltons, média de Heparinas de baixo peso molecular (HBPM) são fragmentos de HNF obtidos por despolimerização química ou enzimática com peso molecular variando de a dáltons, média de cerca de
12 HBPM Resposta anticoagulante mais previsível Meia-vida plasmática mais longa Redução da trombocitopenia Menor osteopenia. Podem ser usadas uma ou duas vezes ao dia por via subcutânea, e com pouca monitorização laboratorial.
13 TRATAMENTO Regimes de anticoagulação Dose profilática de HBP Enoxaparina 40 mg SC /24h Dalteparina 5000 UI SC/ 24h Dose intermediária de HBP Enoxaparina 40 mg SC 12/12h Dalteparina 5000 UI 12/12h Dose terapêutica de HBP Enoxaparina 1 mg/kg 12/12h Dalteparina 200 UI/Kg SC 1x/dia ou 100 UI/Kg 12/12h
14 TROMBOEMBOLISMO E GRAVIDEZ Morbimortalidade materna Evento trombótico na gestação TEV no parto e pós-parto Morbimortalidade fetal Trombofilias adquirida e hereditária Indicação de profilaxia baseia-se nos fatores de risco Chest, 2012
15 Maior Imobilização Repouso no leito maior que 1 semana Hemorragia pós-parto maior que 1L com cirurgia Antecedente de TEV Pré-eclâmpsia com RCIU Trombofilia: deficiência antitrombina, fator V de Leiden(homo/hetero), protrombina G20210A(homo e hetero) Comorbidades: LES, cardiopatias, anemia falciforme Transfusão de sangue Infecção pós-parto Menor IMC maior ou igual a 30 Hemorragia pós-parto maior ou igual a 1L Fumante: + 10 cigarros/dia RCIU (menor percentil 25) Trombofilia: deficiência proteína C e S Pré-eclâmpsia
16 TEV E CESÁREA Gestantes submetidas a cesárea sem fator de risco, não se recomenda profilaxia para TEV, apenas mobilização precoce. Gestantes submetidas a cesárea portadoras de FR para TEV(1 > ou pelo menos 2 <), recomenda-se profilaxia com HBP ou profilaxia mecânica(meia elástica e compressão pneumática intermitente) nas que apresentam contraindicação à anticoagulação.
17 TEV E CESÁREA Gestantes de alto risco para TEV (múltiplos fatores de risco), recomendase profilaxia com HBP associado à profilaxia mecânica. Gestantes de altíssimo risco, quando os fatores de risco persistem após o parto, recomenda-se prolongamento da profilaxia até 6 semanas após o parto.
18 GESTANTE COM TEV TEV agudo, recomenda-se HBP SC em dose terapêutica. Gestantes com TEV agudo, recomenda-se manter a medicação anticoagulante até 6 sem após o parto. Gestantes recebendo dose terapêutica de HBP com parto programado, recomendase suspender a medicação 24 h antes da indução ou da cesárea, ao invés do uso contínuo até o momento do parto.
19 GESTANTE COM ANTECEDENTE TEV Gestantes com bx risco de recorrência (único episódio de TEV associado a fator de risco transitório não incidente na gestação ou na vigência de uso estrogênio) vigilância clínica durante o pré-natal, ao invés da profilaxia anticoagulante. Gestante com risco moderado (episódio espontâneo de TEV na gravidez ou na vigência de uso de estrogênio, ou mais de um episódio de TEV antes do uso de anticoagulação), recomenda-se HBP na dose profilática ou intermediária durante o pré-natal.
20 GESTANTE COM ANTECEDENTE TEV Recomenda-se profilaxia pós-parto por 6 sem com HBP (dose profilática ou intermediária) ou anticoagulação oral (INR entre 2 e 3)
21 GESTANTE COM TROMBOFILIA SEM ANTECEDENTE DE TEV Sem TV e com Fator V de Leiden (homozigoto) ou Mutação para a protrombina G20210A (homozigoto), com história familiar + TEV, recomenda-se HBP na dose profilática ou intermediária durante o pré-natal e manter por 6 semanas após o parto ou ACO (INR: 2 a 3). Gestantes com todos os outros tipos de trombofilia sem antecedente de TV, AF+ TV, recomenda-se vigilância clínica durante o prénatal e no puerpério uso de HBP na dose profilática ou intermediária ou ACO (INR: 2 a 3).
22 GESTANTE COM TROMBOFILIA SEM ANTECEDENTE DE TEV Gestantes sem antecedente TEV com mutação para o fator V de Leiden(homozigoto) ou mutação da protrombina G20210A(homozigoto) sem história familiar positiva para TEV, recomenda-se vigilância clínica durante o pré-natal e no puerpério HBP na dose profilática ou intermediária por 6 semanas ou ACO(INR entre 2 ou 3). Gestantes com todos os outros tipos de trombofilia sem antecedente de TEV e sem história familiar positiva, recomenda-se vigilância clínica durante o pré-natal e puerpério, ao invés da profilaxia com anticogulante.
23 AC E REPRODUÇÃO ASSISTIDA Mulheres em tratamento de reprodução assistida que apresentem severa síndrome de hiperestimulação ovariana, recomenda-se profilaxia com HBP até 3 meses após a resolução. Não se recomenda o uso de anticoagulante para prevenir hiperestimulação ovariana ou com o objetivo de melhorar o resultado do tratamento por falta de evidências científicas.
24 PREVENÇÃO DE TROMBOEMBOLISMO NA GESTANTE COM PRÓTESE VALVAR MECÂNICA Dose terapêutica de HBP controlada através da dosagem do fator anti-xa ou Dose terapêutica de HF SC 12/12h eu HF ou HBP até 13 sem, com substituição por ACO até próximo ao parto.
25
26 HEPARINA ORIENTAÇÕES MATERNAS Acompanhamento pré-natal Cartão pré-natal Risco de Hemorragia Acidentes de carro Quedas Hemorragias genitais
27 RISCOS TERAPIA Sangramento Prematuridade eletiva Maior índice de cesáreas Maior índice de complicações hemorrágicas, anestésicas e infecciosas Osteoporose Trombocitopenia Lindqvist e Dahlbäck, 2000 Christiansen et al, 2003
28 COMPLICAÇÕES Sangramento e hematoma no canal vertebral espinal pode causar compressão da teca, a qual pode resultar em dano neurológico irreversível e paraplegia.
29 PROTOCOLOS Anticoagulants United States (Horlocker et al, 2003) Germany (Gogarten et al, 2003) Spain (Llau Pitarch et al, 2005) LMWH (prophylactic [once a day]/therapeutic) Interval between stopping drug and catheter insertion (h/h) Interval between catheter insertion and starting drug (h) Austria (Kozek- Langeneck er et al, 2005) Belgium (Vanderme ulen et al, 2005) 10 12/ /24 12/24 12/24 12/
30 RISCOS TERAPIA Sangramento Prematuridade eletiva Maior índice de cesáreas Maior índice de complicações hemorrágicas, anestésicas e infecciosas Osteoporose Trombocitopenia Lindqvist e Dahlbäck, 2000 Christiansen et al, 2003
31 ROSIANE MATTAR
22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP
22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA ROSIANE MATTAR DIRETO AO ASSUNTO TROMBOFILIA EM GESTANTE: DIAGNÓSTICO E CONDUTA Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de
Leia maisMylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse
Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisTROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO FRANCISCO EDSON DE LUCENA FEITOSA IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO A gestação é fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV) e está associada
Leia maisCaso clínico. S.A.G, 35 anos
Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d
Leia maisAnticoagulação no ciclo. Adolfo Liao
Anticoagulação no ciclo gravídico-puerperal Adolfo Liao Agenda Razão de mortalidade materna (óbitos maternos / 100.000 NV) Sistema de Informações sobre Mortalidade Mortalidade Materna OMS, 2014 embolia
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maispor Prof. Rosemilia Cunha Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando
ANTICOAGULANTES, ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIO E TROMBOLÍTICO Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando perdas de sangue de uma lesão vascular, e também
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisSysmex Educational Enhancement & Development
Sysmex Educational Enhancement & Development SEED-África Boletim Informativo No 4 Abril de 2010 Introdução à coagulação O objectivo deste boletim informativo é o de proporcionar à equipa laboratorial uma
Leia maisCADA FACTOR DE RISCO REPRESENTA 1 PONTO Idade 40-59 anos Cirurgia minor planeada História de cirurgia major prévia Veias varicosas História de doença inflamatória do intestino Edema das pernas (actual)
Leia maisCartão de Alerta do Paciente
Cartão de Alerta do Paciente Hemcibra MD (emicizumabe) Injeção subcutânea Cartão de Alerta do Paciente para garantir o uso seguro de Hemcibra MD (emicizumabe) no tratamento da hemofilia A. Este material
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maisCardiopatas. Simpósio Coração e Mulher Antigo desafio, Novos conhecimentos IDPC 2016
Tromboembolismo Durante a Gravidez de Mulheres Cardiopatas Simpósio Coração e Mulher Antigo desafio, Novos conhecimentos IDPC 2016 Sem conflito de interesse Tromboembolismo na Gestante Cardiopata Considerações
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisSANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maisInterferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia
Interferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia Maria Carolina Tostes Pintão Assessora médica de hematologia/hemostasia Grupo Fleury Declaração de Conflito de
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO PROFILAXIA PARA TROMBOEMBOLISMO EM PACIENTES INTERNADOS. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 11 1. OBJETIVOS Reduzir a ocorrência de Tromboembolismo Venoso (TEV) e suas conseqüências, através da confecção de uma diretriz assistencial atualizada que apresenta uma recomendação terapêutica
Leia maisSCORE DE RISCO TROMBÓTICO NA GRAVIDEZ E PUERPÉRIO
SCORE DE RISCO TROMBÓTICO NA GRAVIDEZ E PUERPÉRIO Jorge Lima 1, Augusta Borges 2 RESUMO Sendo o tromboembolismo venoso (TEV) na gravidez a maior causa passível de prevenção de morbimortalidade materna,
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Discriminar dentre os pacientes internados, aqueles que devem receber profilaxia para (TEV) além de descrever as medidas específicas para esta profilaxia. Critério de inclusão
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/ CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 019/2016 - CESAU Salvador, 18 de fevereiro de 2016 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Serrina / Dispensação
Leia maisManejo da anticoagulação na trombose portal
Manejo da anticoagulação na trombose portal Alberto Queiroz Farias Professor-Associado e Livre-Docente Departamento de Gastroenterologia da USP Anvisa RDC 96 Declaração de potencial conflito de interesse
Leia maisANTICOAGULAÇÃO NA GESTAÇÃO E O MOMENTO DO PARTO: COMO PROCEDER
ANTICOAGULAÇÃO NA GESTAÇÃO E O MOMENTO DO PARTO: COMO PROCEDER Elisa Fermann Meyer Morais Nathalia da Cunha Rossato Edson Vieira da Cunha Filho Matias Costa Vieira UNITERMOS TROMBOEMBOLIA VENOSA/quimioterapia;
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia maisGuia do paciente / cuidador
Guia do paciente / cuidador Hemcibra MD (emicizumabe) Injeção subcutânea Guia do paciente / cuidador para garantir o uso seguro de Hemcibra MD (emicizumabe) no tratamento da hemofilia A. Este material
Leia maisPROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA
PROFILAXIA MEDICAMENTOSA DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA NO POLITRAUMA SANTOS, Thiago, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO HENRIQUE, Alexandre, Docente do Curso de Graduação em Medicina do
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisFISIOPATOLOGIA E MANEJO DE TROMBOSE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS
FISIOPATOLOGIA E MANEJO DE TROMBOSE EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Rafael Lessa Costa Bernardo Garicochea UNITERMOS NEOPLASIA; CÂNCER; ANTICOAGULAÇÃO; TROMBOSE; PROFILAXIA. KEYWORDS NEOPLASIA, CANCER, ANTICOAGULATION;
Leia maisSysmex Educational Enhancement & Development
Sysmex Educational Enhancement & Development SEED-África Boletim Informativo No 8 2011 Hemofilia uma abordagem do laboratório de diagnóstico Coagulação O objectivo deste boletim informativo é fornecer
Leia maisServiço de Sangue. Directora de Serviço: Dra. Anabela Barradas. Orientador: Dr. António Barra. Alexandra Gil
Serviço de Sangue Directora de Serviço: Dra. Anabela Barradas Orientador: Dr. António Barra Alexandra Gil 30 de Junho 2011 OPTIMIZAÇÃO DO USO DO COMPLEXO DE PROTROMBINA EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA
Leia maisFarmacoterapia do Sistema Hematopoiético. Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson Aspectos Importantes da Coagulação São três os fatores importantes para coagulação: Parede do vaso Atividade plaquetária Fatores
Leia maisTromboembolismo Venoso
Tromboembolismo Venoso Tratamento Maria João Milheiro Serviço de Imuno-Hemoterapia Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE Tratamento do Tromboembolismo Venoso (TEV) Terapêutica
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisANTICOAGULAÇÃO PARA A ECMO.
AULA 15 ANTICOAGULAÇÃO PARA A ECMO. Durante todo e qualquer procedimento em que o sangue entra em contato com superfícies não revestidas por tecido endotelial (endocárdio e endotélio vascular) é fundamental
Leia maisCOBERTURA PARA HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR/FRACIONADAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR
COBERTURA PARA HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR/FRACIONADAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR No âmbito da Saúde Suplementar define-se como MEDICAÇÃO ESPECIAL toda e qualquer medicação que tenha sua indicação vinculada
Leia maisAVC EM IDADE PEDIÁTRICA. Fernando Alves Silva
AVC EM IDADE PEDIÁTRICA Fernando Alves Silva EPIDEMIOLOGIA - DEFINIÇÕES AVC neonatal 28 dias de vida aos 16 18 anos 20 semanas de gestação e os 28 dias de vida AVC em idade pediátrica 29 dias de vida aos
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 05/09/2012 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisHeparinização Plena. na Sala de Emergência
Heparinização Plena na Sala de Emergência Autores e Afiliação: Maria Fernanda Braggion Santos. Médica assistente da Divisão de Cardiologia do Departamento de Clínica Médica - FMRP -USP Área: Unidade de
Leia maisANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS
ANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS Alguns pacientes são propensos a ter hipercoagulabilidade, ou seja, formar trombos de forma patológica. São pacientes que normalmente apresentam doenças
Leia maisNovos Antiagregantes e Anticoagulantes Orais Manejo na endoscopia - maio 2015
Um grande número de pacientes tem feito uso de antiagregação plaquetária e anticoagulação contínuas em situações clínicas como fibrilação atrial, implante de valvas mecânicas, trombose venosa profunda
Leia mais16/11/2009. Prof. Adriana Godin. Serino-proteasesdependentes da vitamina K = fatores II, VII, IX e X + Associadas a co-fatores = V e VIII
Prof. Adriana Godin Formação do coágulo de fibrina no sítio de lesão endotelial representa processo crítico para a manutenção da integridade vascular. Participação: plaquetas, vasos, proteínas da coagulação
Leia maisProfilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados
Protocolo Institucional Profilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Gerente do protocolo: Dr. Luiz Francisco Cardoso Versão atualizada em 29 de junho de 2011 PROT-INST-006 PROTOCOLO DE
Leia maisABORDAGEM TERAPÊUTICA DAS TROMBOFILIAS NA GRAVIDEZ / MANAGEMENT OF THROMBOPHILIA IN PREGNANCY
ABORDAGEM TERAPÊUTICA DAS TROMBOFILIAS NA GRAVIDEZ / MANAGEMENT OF THROMBOPHILIA IN PREGNANCY Jorge Lima* e Augusta Borges** RESUMO A terapêutica anticoagulante está indicada nas mulheres com trombofilias
Leia maisHEMOFILIAS E TROMBOSE. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
HEMOFILIAS E TROMBOSE Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.probio.com.br Hemofilia Doença de origem genética caracterizada pela diminuição ou ausência de determinados fatores de coagulação
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE
Leia maisRacional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e
Racional Metodologia do Estudo Análise de Resultados Aspetos Gerais Terapia de Longa Duração (< 6 meses) Terapia Prolongada Recorrência de trombose e episódios hemorrágicos Situações Especiais Profilaxia
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisVALORES DO RNI DE PACIENTES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM ANTICOAGULANTES RESUMO
VALORES DO RNI DE PACIENTES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM ANTICOAGULANTES Simone Aparecida Matos de SOUZA 1 & Denise Aparecida da SILVA 1* 1 Universidade Iguaçu - UNIG, campus V - Itaperuna, RJ. * Endereço
Leia maisSISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA
3 SISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PROAMI PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA ORGANIZADO PELA ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA Diretores acadêmicos Cleovaldo T. S.
Leia maisCID. Mitos e verdades. Coagulação Intravascular Disseminada. Processo secundário! CID CID/DIC
CID Profa Dra Regina K. Takahira FMVZ Unesp - Botucatu CID/DIC Dog In the Cooler Dog In the Coffin Death Is Coming... Dead In Cage Mitos e verdades Não é uma doença específica: processo secundário Nem
Leia maisIntoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista
Intoxicação por anticoagulantes Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Caso Clínico 1 Homem, 65 anos AP: HTA, obesidade, dislipidémia, TVP há 3 meses Medicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS ANÁLISE DE CUSTO-MINIMIZAÇÃO DO USO DE HEPARINA NÃO- FRACIONADA E ENOXAPARINA EM
Leia maisIntrodução: Relato de Caso de Trombose Venosa Cerebral secundária a doença Inflamatória Intestinal em Hospital Universitário
Introdução: O termo doença inflamatória intestinal (DII) é usado para descrever um grupo de desordens intestinais crônicas, recorrentes, de patogênese complexa, representadas principalmente pela doença
Leia maisNOVOS ANTICICOAGULANTES
NOVOS ANTI NOVOS ANTICICOAGULANTES COAGULANTES TROMBOEMBOLISMO VENOSO O tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira causa de mortalidade cardiovascular no mundo. O TEV, que é a formação de coágulos no sangue,
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas 36 Conclusões científicas A enoxaparina sódica é uma heparina de baixo peso molecular comercializada sob a designação comercial Lovenox e nomes associados. Este anticoagulante
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisSaiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM)
Saiba como Administrar HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM) 01 Introdução O seu médico ou o seu enfermeiro(a) já lhe devem ter explicado como administrar a sua HBPM provavelmente enquanto se encontrava
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas
Leia maisTROMBOFILIA EM GESTANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA
artigo - article TROMBOFILIA EM GESTANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA TROMBOFILIA IN PREGNANT: A LITERATURE REVIEW Cosmo Lima Calu 1 Francisco Alírio da Silva 2 Renata Lívia Silva Fonsêca Moreira de Medeiros
Leia maisTrombofilia Gestacional: Revisão de Literatura. Gestational Thrombophilia: A Literature Review
Trombofilia Gestacional: Revisão de Literatura Artigo de Revisão Ângella Beatriz Pereira da Costa Rocha¹; Rosana Porto Cirqueira ²; Abimael Martins Câmara ³ Resumo: A trombofilia, conhecida por sangue
Leia maisCAPÍTULO 25. TROMBOSE VEnOSA PROFUnDA. Samuel de Paula Miranda Rafael Nogueira de Macedo Francisco das Chagas Medeiros. 1.
CAPÍTULO 25 TROMBOSE VEnOSA PROFUnDA Samuel de Paula Miranda Rafael Nogueira de Macedo Francisco das Chagas Medeiros 1. INTRODUçãO Comum em todas as especialidades médicas, a trombose venosa profunda continua
Leia maisProtocolo para Avaliação de Risco de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Auxílio para Avaliação de Risco. 1. Pacientes clínicos
Protocolo para Avaliação de Risco de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Auxílio para Avaliação de Risco Fontes: Protocolo Assistencial do Hospital Sírio Libanês para Profilaxia de Tromboembolismo
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 5, outubro 2015 Este medicamento está sujeito
Leia maisMODELO DE BULA PROFISSIONAIS DE SAÚDE RDC 47/09
MODELO DE BULA PROFISSIONAIS DE SAÚDE RDC 47/09 ENOXALOW enoxaparina sódica APRESENTAÇÕES Solução injetável. Embalagens contendo 20, 40, 60, 80 ou 100 mg de enoxaparina sódica em cada seringa preenchida.
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisTROMBOSE VENOSA DE MEMBROS INFERIORES: DIAGNÓSTICO E MANEJO NA EMERGÊNCIA
TROMBOSE VENOSA DE MEMBROS INFERIORES: DIAGNÓSTICO E MANEJO NA EMERGÊNCIA Marília Martins de Castro Vanessa da Silva Neves Fernanda Longhi UNITERMOS TROMBOSE VENOSA; TROMBOFLEBITE. KEYWORDS VENOUS THROMBOSIS;
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisBioChimico MODELO DE BULA - VPS I. IDENTFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. CUTENOX enoxaparina sódica
MODELO DE BULA - VPS I. IDENTFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CUTENOX enoxaparina sódica APRESENTAÇÕES Cutenox é uma solução injetável apresentada em seringas pré-enchidas com ou sem sistema de segurança nas seguintes
Leia maisTromboembolismo Pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Introdução O tromboembolismo pulmonar é causado pelo deslocamento de um trombo de algum sítio venoso profundo para as artérias pulmonares, gerando obstrução ao fluxo sanguíneo
Leia maisMODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09
MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 ENOXALOW enoxaparina sódica APRESENTAÇÕES Solução injetável. Embalagens contendo 20, 40, 60, 80 ou 100 mg de enoxaparina sódica em cada seringa preenchida. Embalagens
Leia maisAvaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista. Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista
Avaliação Pré-Operatória: Visão do Pneumologista Luciana Tamiê Kato Morinaga Pneumologista Prevalência e impacto Identificação do paciente de risco Modificação do risco Situações específicas Tabagismo
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Venorix 100, 100 mg /2 ml, Solução injectável Venorix 200, 200 mg /2 ml, Solução injectável Venorix 300, 300 mg /3 ml, Solução injectável Sulfato de dermatano
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maiscloridrato de protamina
Protamina 1000 cloridrato de protamina APRESENTAÇÕES Solução Injetável 10 mg/ml - embalagem contendo 25 ampolas de 5 ml. USO INJETÁVEL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada ml contém 10 mg de cloridrato de protamina
Leia maisMônica H. C. Fernandes de Oliveira
DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO Mônica H. C. Fernandes de Oliveira Conceito A hemostasia é o processo fisiológico responsável pela manutenção do sangue em estado líquido e a integridade do envelope vascular.
Leia maisBioChimico. Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO II. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES E FORMA FARMACÊUTICA Cutenox é uma solução injetável apresentada em seringas pré-enchidas com ou sem sistema de segurança nas seguintes
Leia maisNovos Anticoagulantes Orais: Inibidores Directos dos Factores IIa e Xa
Novos Anticoagulantes Orais: Inibidores Directos dos Factores IIa e Xa Artigo de revisão bibliográfica MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 6º ANO Autora: Inês Cristina Ferreira Martins Sarmento Gonçalves Orientador:
Leia maisHeptar. Bula para paciente. Solução injetável UI/ML
Heptar Bula para paciente Solução injetável 5.000 UI/ML Heptar heparina sódica bovina Solução injetável FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: APRESENTAÇÕES Solução injetável 5000 UI/mL. Embalagem contendo
Leia maisFarmacoterapia da Anticoagulação
Farmacoterapia da Anticoagulação Declaração da autoria de trabalho Declaro ser o autor deste trabalho, que é original e inédito. Autores e trabalhos consultados estão devidamente citados no texto e constam
Leia maisANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo IMUNOHISTOQUÍMICA GERAL... 2 ESTUDO GENÉTICO DAS TROMBOFILIAS PLUS - ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 4 1 ASSUNTO: IMUNOHISTOQUÍMICA GERAL Prezados Clientes, A
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MEDICAMENTOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Farmácia COMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MEDICAMENTOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA TAMARA COELHO CRUZ Ouro Preto,
Leia maisCURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA TROMBOFILIA 02/03/2013. Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara.
ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA CURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA TROMBOFILIA 02/03/2013 Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara vandaog@hotmail.com coagulação hemorragia trombose Hemostasia Primária Fonte:
Leia maisA u g u s t a B o r g e s M e d i c i n a I n t e r n a M A C - C H L C de Setembro de
A u g u s t a B o r g e s M e d i c i n a I n t e r n a M A C - C H L C - 28 de Setembro de 2013 - Caso Clínico I (Joana) Fevereiro 2012: IG: 9s+5d 35 anos Melanodérmica Natural de Angola AP: Doença
Leia maisA BIOQUÍMICA DA TROMBOSE
A BIOQUÍMICA DA TROMBOSE GABRIELE, VIEIRA BORDINHÃO.; GUILHERME YAGO MARQUES ESTEVES.; MARIANA, CAVALCANTE CERQUEIRA DA SILVA;.MYLENECANDIDA EMERENCIANO RESUMO Trombose refere-se à formação de coágulos
Leia maisIMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES QUE UTILIZAM VARFARINA
IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES QUE UTILIZAM VARFARINA Sandra Navarro Ferro, Suleimy Marinho Fernandes, Stela Ramirez de Oliveira Faculdade Alfredo Nasser sandra.tecpav@gmail.com
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia maisABORDAGEM GENÉTICA NA TROMBOFILIA
ABORDAGEM GENÉTICA NA TROMBOFILIA FREITAS, Rafaela de Oliveira ¹ 1 Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (FAIT) MORBIO, Ana Paula ² 2 Docente do curso
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio
Leia maisIdade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral
Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli
Leia maisAnticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco
Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco Anticoagulação e Procedimentos Médicos No período perioperatório
Leia mais