Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético. Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
|
|
- Angélica Beppler Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Farmacoterapia do Sistema Hematopoiético Prof. Dr. Marcelo Polacow Bisson
2 Aspectos Importantes da Coagulação São três os fatores importantes para coagulação: Parede do vaso Atividade plaquetária Fatores de coagulação 2
3 Parede dos Vasos 3
4 Atividade Plaquetária 4
5 Fatores de coagulação 5
6 Distúrbios da Coagulação
7 Trombose venosa profunda (TVP) Acomete o sistema venoso, principalmente dos membros inferiores. Comum no pós-operatório. Alteração de 1 ou mais dos 3 fatores citados. Problema : embolia, podendo obstruir uma ou duas artérias pulmonares 7
8 8
9 9
10 Tromboses arteriais Formação em artérias com ateriosclerose. Adesão de plaquetas na placa, formando um trombo. Problema : infarto e embolia na SNC (insuficiência vascular cerebral, levando à isquemia e AVC). Em membros ocorre principalmente nos inferiores. 10
11 Aterogênese 11
12 Coagulação 12
13 Infarto agudo do miocárdio 13
14 Formação da rede de fibrina 14
15 Remoção do trombo 15
16 AVC isquêmico 16
17 STENT 1 - Um catéter é colocado através da virilha ou do braço 2 - Pelo cateter é introduzido o stent com um balão, que chega ao local bloqueado 3 - O balão é inflado e o stent é aberto de tal forma que empurra a gordura contra as paredes da artéria 4 - A prótese permanece aberta depois que o balão é desinflado e retirado 17
18 18
19 19
20 Formas de avaliação da coagulação
21 Coagulograma Contagem de plaquetas/função plaquetária Tempo de sangramento (TS) Tempo de Protrombina (TP) Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA) 21
22 Tempo de sangramento (TS) Metodo duke (teste da lanceta) Valor de referência de 1 à 3 minutos 22
23 Tempo de tromboplastina parcial ativo (TTPA) Via intrínseca da coagulação. Metodo Coagulométrico e óptico Sysmex CA 560 Valor de referência: até 10 segundos acima do plasma controle (em torno de 30 segundos) (paciente/controle = até 1,25) 23
24 Tempo de protrombina (TP) Via extrínseca de coagulação. Mistura de tromboplastina + sangue. Comparação com um valor numérico mundial: RNI (relação normatizada internacional). Valor normal = 1. Quanto maior o RNI - prejuízo na via extrínseca. Quando se usa warfarina para anticoagulação ocorre aumento do RNI 24
25 Anticoagulantes
26 A evolução dos anticoagulantes 1930s Heparina 1940s Antagonistas Vitamina K 1980s Heparina baixo peso molecular 1990s Inibidores diretos trombina 2002 Inibidores indiretos Xa 2004 Inibidores diretos trombina orais 2008 Inibidor oral direto Xa Rivaroxabana Xa IIa ATIII + Xa ATIII + Xa + IIa (1:1 ratio) II, VII, IX, X (Protein C,S) ATIII + Xa + IIa (Xa > IIa) IIa *dabigatrana 2008
27 Heparina Obtenção: Intestino ou pulmão de animais. É um mucopolissacaride. 27
28 Heparina Mecanismo de Ação: a)ativa a anti-trombina III. b)é um anticoagulante natural - inibe fatores XII, XI, IX, X e II. c)efeito principalmente na via intrínseca. 28
29 29
30 Heparina Uso: Trombose venosa profunda - impede progressão do trombo (formação de êmbolo); não agindo no trombo já formado. Derrame cerebral - alguns. Procedimentos em que não se quer que o sangue coagule : hemodiálise, válvulas metálicas. Usado como preventivo em doses pequenas, como para cirurgias. Inibição só do fator X - não faz trombo e tem coagulação normal. 30
31 Heparina Administração: Não pode ser dada : Via oral - não é absorvida. Via IM - causa sangramento no músculo. Pode ser dada : Via subcutânea - efeito em no máximo 4 horas. Via endovenosa : pode ser dada de 2 formas - em bolos (4 em 4 horas) ou contínua. Ação "in vivo" e "in vitro". 31
32 32
33 Heparina Complicações: Sangramento. Se ocorrer acidente = aumento de heparina = suspensão do uso até voltar ao normal. Antídoto para sangramento : SULFATO DE PROTAMINA na mesma quantidade que foi dada a heparina. 33
34 Anticoagulantes orais Existem 2 grupos: 1. Dicumarínicos VARFARINA FENPROCUMON 2. Idandiônicos FENINDIONA 34
35 Anticoagulantes orais Mecanismo de Ação: Ação "in vivo". Inibição dos fatores dependentes de vitamina K : II, VII, IX e X = sintetizados prontos no fígado, mas para ativação precisam de carboxilados. Vitamina K : influencia carboxilação quando é reduzida e oxidada. Assim, drogas inibem substâncias que promovem essa redução e oxidação. 35
36 Mecanismo de ação dos cumarínicos 36
37 Anticoagulantes orais Efeito: Ação lenta - eliminação dos fatores ativados. Início do efeito : mais ou menos 3 dias. Uso durante 6 meses até recanalizar o vaso. Deve-se administrar heparina junto, mas não nas mesmas condições. 37
38 Anticoagulantes orais Interações Medicamentosas: Drogas com maior n de interações = grupo perigoso = pode levar à morte!!! Drogas que influenciam a absorção de vit K e da droga. Drogas que se ligam a proteínas - sulfa. Drogas que influenciam na metabolização hepática do medicamento : BARBITÚRICO; CIMETIDINA e FENILBUTAZONA. 38
39 Heparinas de baixo peso molecular ENOXAPARINA (Clexane ) NADROPARINA Uso : prevenção da trombose. Ação: fator X. Via subcutânea. 39
40 Mecanismo de ação HBPM 40
41 Fibrinolíticos
42 Fibrinolíticos Uso: Necessidade de destruição rápida de trombo já formado (infarto do miocárdio). Para reverter ação : ácido aminocrapróico. Podem ser administradas em doses pequenas diretamente no vaso (cateterismo). 42
43 Fibrinolíticos Uroquinase: transforma plasminogênio em plasmina. Estreptoquinase: ativa uma outra substância que ativa a passagem de plasminogênio em plasmina. R TPA: Presente normalmente no organismo. Ativador tissular de plasminogênio recombinante 43
44 Mecanismo de ação da estreptoquinase 44
45 Antiagregantes Plaquetários
46 Ácido Acetil Salicílico Inibe produção de tromboxano através da inibição da COX Dose : entre 50 a 325 mg por dia. 46
47 Dipiridamol Inibe fosfodiesterase = aumenta AMPc. Nome comercial : persatin. 47
48 Ticlopidina Inibição de uma glicoproteína que age na agregação plaquetária e na sua ativação através do fibrinogênio. 48
49 Novos Anticoagulantes (NOACs) Apixabana (Eliquis ) - Pfizer Rivaroxabana (Xarelto ) - Bayer Dabigratana (Pradaxa ) Boehringer Mecanismo de ação: inibição do fator X (Eliquis e Xarelto ) e Inibição da Trombina (Fator IIa)(Pradaxa ) 49
50 Novos anticoagulantes orais (NOACs) Vantagens: Rápido início de ação Meia-vida curta: fácil controle do efeito anticoagulante Pouca interferência alimentar: sem restrição dietética Limitada interação farmacológica: poucas restrições de outras medicações Efeito anticoagulante previsível: sem necessidade de controle laboratorial de rotina Desvantagens: Sem monitorização, se houver necessidade Antidotos (fase de aprovação) Miesbach W, Seifried E. Thromb Haemost 2012; 108: 1-8
51 Cascata de Coagulação: (NOACs) TF VIIa X IX AT Va Fator inativo Fator ativo Transformação Catálise Apixabana Edoxabana Betrixabana Darexabana Xa X a IIa IXa II Lepirudina Bivalirudina Argatrobana Dabigatrana TGN-167 Fibrinogênio Fibrina Adaptado de Spyropoulos AC. Expert Opin Investig Drugs 2007;16:
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA
SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia
Leia maispor Prof. Rosemilia Cunha Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando
ANTICOAGULANTES, ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIO E TROMBOLÍTICO Princípios Gerais Hemostasia consiste na interrupção fisiológica de uma hemorragia, evitando perdas de sangue de uma lesão vascular, e também
Leia maisTrombocitopenia induzida pela heparina
Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular
Leia maisFármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários
Fármacos Anticoagulantes, Trombolíticos e Antiplaquetários COAGULAÇÃO SANGUÍNEA A coagulação sanguínea trata-se de uma serie de castas enzimáticas que vão se ativando gradativamente e aumentando os fatores
Leia maisANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS
ANTICOAGULANTES, TROMBOLÍTICOS E ANTIPLAQUETÁRIOS Alguns pacientes são propensos a ter hipercoagulabilidade, ou seja, formar trombos de forma patológica. São pacientes que normalmente apresentam doenças
Leia maisNovos Antiagregantes e Anticoagulantes Orais Manejo na endoscopia - maio 2015
Um grande número de pacientes tem feito uso de antiagregação plaquetária e anticoagulação contínuas em situações clínicas como fibrilação atrial, implante de valvas mecânicas, trombose venosa profunda
Leia maisInterferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia
Interferência dos anticoagulantes alvo específicos nos testes laboratoriais da hemostasia Maria Carolina Tostes Pintão Assessora médica de hematologia/hemostasia Grupo Fleury Declaração de Conflito de
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida
Leia maisHemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural Thaizza Correia
Hemostasia: Princípios Gerais Liga de Hematologia da Bahia Aula Inaugural 2012.2 Thaizza Correia Princípios Gerais Limita a perda de sangue interações da parede vascular, plaquetas e proteínas plasmáticas
Leia maisHEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DOS DISTÚRBIOS DE COAGULAÇÃO HEMOSTASIA 1- Componente Vascular Endotélio íntegro: impede a adesão das plaquetas Lesão Vascular: Vasoconstrição mediada por via reflexa (reduz o fluxo
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
HEMOSTASIA & COAGULAÇÃO Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota HEMOSTASIA Fenômeno fisiológico, dinâmico: mantém o sangue fluido no interior dos vasos e impede sua saída para os tecidos(trombose e hemorragia)
Leia maisIntoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista
Intoxicação por anticoagulantes Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Caso Clínico 1 Homem, 65 anos AP: HTA, obesidade, dislipidémia, TVP há 3 meses Medicação
Leia maisNOVOS ANTICICOAGULANTES
NOVOS ANTI NOVOS ANTICICOAGULANTES COAGULANTES TROMBOEMBOLISMO VENOSO O tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira causa de mortalidade cardiovascular no mundo. O TEV, que é a formação de coágulos no sangue,
Leia maisAnticoagulação no ciclo. Adolfo Liao
Anticoagulação no ciclo gravídico-puerperal Adolfo Liao Agenda Razão de mortalidade materna (óbitos maternos / 100.000 NV) Sistema de Informações sobre Mortalidade Mortalidade Materna OMS, 2014 embolia
Leia maisAULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA
AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados
Leia maisHEMOFILIAS E TROMBOSE. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
HEMOFILIAS E TROMBOSE Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.probio.com.br Hemofilia Doença de origem genética caracterizada pela diminuição ou ausência de determinados fatores de coagulação
Leia maisHemostasia. Elvira Guerra-Shinohara
Hemostasia Elvira Guerra-Shinohara Hemostasia Hemostasia Primária (plaquetas e vaso) TROMBO BRANCO ou PLAQUETÁRIO Hemostasia secundária (formação de trombina) FIBRINA Formação do trombo = COAGULAÇÃO Hemostasia
Leia maisTabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação.
HEMOSTASIA 1 2 IX Tabela 1 Descrição dos números e nomes dos fatores de coagulação sangüínea e a via de atuação. INATIVO ATIVADO NOME COMUM VIA DE ATIVAÇÃO I Ia Fibrinogênio Comum II IIa Protrombina Comum
Leia maisNovos an(coagulantes para tratamento da TVP e TEP
Novos an(coagulantes para tratamento da TVP e TEP Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Daniel Mendes Pinto Simpósio sobre Atualização em An
Leia maisAntiagregação e anticoagulação
30 de outubro 6 de novembro 15 de novembro 27 de novembro O conceito antiagregantes anticoagulantes prevenção primária prevenção secundária perfil etário em Portugal polimedicação O conceito in Pordata
Leia maisAvaliação da Hemostasia
Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisAntitrombóticos. Prof. Luiz Antonio Ranzeiro Bragança
Antitrombóticos Prof. Luiz Antonio Ranzeiro Bragança Agradecimento à Colaboração dos Monitores: Maria Carolina Brandão 2014 Fernando Pessuti 2015 Denis Rangel 2016 Pedro Barreto e Vitória Fiorini 2017
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio
Leia maisAVC Sangramento Estratificar os riscos de AVC e de Sangramento maior EHRA/ESC Position Paper : Lip GYH et al. Europace 2011;13:723 746. Reações Adversas à Warfarina Tromboprofilaxia
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro ter recebido honorários referente palestras: Boehringer Ingelheim, Pfizer. Declaro
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia maisCardiopatas. Simpósio Coração e Mulher Antigo desafio, Novos conhecimentos IDPC 2016
Tromboembolismo Durante a Gravidez de Mulheres Cardiopatas Simpósio Coração e Mulher Antigo desafio, Novos conhecimentos IDPC 2016 Sem conflito de interesse Tromboembolismo na Gestante Cardiopata Considerações
Leia maisFármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório
Fármacos que actuam no aparelho cardiocirculatório Dislipidémias Fibratos Estatinas Ácido nicotínico Resinas de troca iónica Ezetimibe Lipoproteínas Transportadoras de triglicéridos e colesterol no plasma
Leia maisAVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho
AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada
Leia maisHEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria HEMOSTASIA PRIMÁRIA Divisões da hemostasia primária alteração no calibre
Leia maisProfa. Dra. Larissa Gorayb F Mota
COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA. Data criação: 22/02/2010 Data aprovação: 31/05/2012. Numero da versão: 03
Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo de EDTA Temperatura ambiente, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C Tempo de Protrombina
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisQuais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa
Quais as novas opções para tratamento da doença tromboembólica venosa Daniel Mendes Pinto Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Disponível em www.vascularbh.com.br Não tenho conflito
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º10 /2014 - CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º10 /2014 - CESAU Salvador, 27 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: xxx Promotoria da Justiça de Brumado/Dispensação
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES NO
NOVOS ANTICOAGULANTES NO TEV Guilherme Parreiras Médico Pneumologista do HJK Coordenador do Ambulatório de Anticoagulação do HJK 05/2014 OBJETIVOS DA AULA Introdução Características dos novos Anticoagulantes
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Contagem de Plaquetas (manual) Temperatura, até 5 horas da coleta. Para 24 horas, armazenar a 4 C De 2ª à 6ª feira das 07hs às 15hs. Tempo de Protrombina (TP) Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA)
Leia maisCOAGULOGRAMA HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS CONTROLO DA HEMORRAGIA IATROGÉNICA
Serviço de Sangue/Medicina Transfusional Edgar Cardoso Interno do 4º ano do Internato Complementar de Imuno-hemoterapia Diretora de Serviço: Drª Anabela Barradas Orientador de Formação: Dr António Barra
Leia maisFármacos Anti-trombóticos. Penha Cristina Barradas
Fármacos Anti-trombóticos Penha Cristina Barradas Introdução Doenças tromboembólicas - Grande morbi-mortalidade, principalmente devido ao fato das doenças que dão origem a fenômenos tromboembólicos terem
Leia maisDROGAS FIBRINOLÍTICAS
DROGAS FIBRINOLÍTICAS Enfermeira pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) Farmacêutica e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo Especialista em Enfermagem em Nefrologia, Enfermagem Médico
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA - 1º andar Sala 57 - Fone 3061 5544 PABX. 6099 - Ramal 332-287 - 202 Tempo de Sangramento IVY (NÃO ESTÁ SENDO REALIZADO) Vide observação. Contagem de Plaquetas (manual) 1 tubo
Leia maisCONTROLE DE ANTICOAGULAÇÃO
CONTROLE DE ANTICOAGULAÇÃO VOCÊ USA MAREVAN OU COUMADIN? O QUE SÃO ESSES MEDICAMENTOS? PORQUE FAZER CONTROLE DO SANGUE? O QUE É ANTICOAGULAÇÃO ORAL? O QUE É ANTICOAGULAÇÃO ORAL? É um tratamento medicamentoso
Leia maisANTIAGREGANTES Quem e quando parar?
ANTIAGREGANTES Quem e quando parar? Francisco Matias Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Francisco Matias 16/07/2012 1 Objectivos Gerais Reconhecer a importância do uso
Leia maisHEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini
HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE
Leia maisCURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA TROMBOFILIA 02/03/2013. Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara.
ACADEMIA PARANAENSE DE MEDICINA CURSO DE HEMATOLOGIA E ONCOLOGIA TROMBOFILIA 02/03/2013 Dra. Vanda Sakae Assahide Ogasawara vandaog@hotmail.com coagulação hemorragia trombose Hemostasia Primária Fonte:
Leia maisAna Isabel Pereira Plácido
Ana Isabel Pereira Plácido ANTICOAGULANTES ORAIS: TERAPÊUTICA CLÁSSICA VERSUS NOVOS ANTICOAGULANTES Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Porto, 2016 Ana Isabel Pereira Plácido ANTICOAGULANTES
Leia maisMylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse
Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia mais1. Participante do projeto, Departamento de Saúde, Universidade Estadual de Feira de Santana,
1271 AVALIAÇÃO DO PERFIL CLÍNICO E DAS PROVAS DE COAGULAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS NAS CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Hélder Lamuel Almeida Mascarenhas Sena 1 ; Marianne
Leia maisELIQUIS (apixabano) Guia do Prescritor
A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais
Leia maisHEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA E EXAMES RELACIONADOS HEMOSTASIA HEMOSTASIA E EXAMES CORRELACIONADOS CIT
HEMOSTASIA E EAMES CORRELACIONADOS HEMOSTASIA E EAMES RELACIONADOS Hemostasia Sistema vascular Sistema plaquetário Coagulação Sanguinea Sistema fibrinolítico Exames rotineiros que avaliam a hemostasia
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II
Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II DEFINIÇÃO Hemostasia é o conjunto de mecanismos que o organismo emprega para coibir hemorragia. Para tal, é formado um trombo que obstrui a lesão na parede
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MEDICAMENTOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Farmácia COMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MEDICAMENTOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA TAMARA COELHO CRUZ Ouro Preto,
Leia maisCumarínicos. Exposições a Raticidas Legais
Exposições a Raticidas Legais Sony Itho 2016 Introdução Raticida perfeito: Eficaz na eliminação dos ratos Sem efeitos indesejáveis para humanos 1940:derivados cumarínicos Década de 70: superwarfarins Hoje,
Leia mais19 de Agosto de Professor Fernando Pretti. Hemostasia. Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular.
19 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Hemostasia Definição É a interrupção da hemorragia no local da lesão vascular. Deve-se inibir a trombose fora do local da lesão vascular. Hemostasia é o
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 5, outubro 2015 Este medicamento está sujeito
Leia maisO USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
O USO DOS NOVOS ANTICOAGULANTES NO TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Franciane Gonçalves Lima Rafael Dal Ponte Ferreira Mário Wiehe UNITERMOS TROMBOEMBOLISMO PULMONAR/diagnóstico, TROMBOEMBOLISMO
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Extracorpórea Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Histórico 6/maio/1953 Dr. John Gibbon Jr Jefferson Medical College Hospital, Filadélfia
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisTROMBOEMBOLISMO VENOSO (TEV)
Página: 1 de 15 1. CONCEITO: O termo tromboembolismo venoso engloba duas condições frequentes, a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP), sendo esta a causa de morte evitável
Leia maisDayse M Lourenço. Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica. Do coagulograma convencional a. tromboelastometria
Dayse M Lourenço Avaliação laboratorial da coagulação: indicação e orientação terapêutica Do coagulograma convencional a tromboelastometria Consultoria científica: Bayer Glaxo Smith Kline UNIFESP Escola
Leia maisProfilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados
Protocolo Institucional Profilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Gerente do protocolo: Dr. Luiz Francisco Cardoso Versão atualizada em 29 de junho de 2011 PROT-INST-006 PROTOCOLO DE
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisCutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. Solução injetável 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg
Cutenox (enoxaparina sódica) Mylan Laboratórios Ltda. 20 mg, 40 mg, 60 mg ou 80 mg Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES E FORMA FARMACÊUTICA Cutenox é uma solução injetável
Leia maisAnexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo
Anexo III Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Nota: Esta adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto
Leia maisORIENTAÇÕES PARA COLETA ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS DE SANGUE
VetinLab ORIENTAÇÕES PARA COLETA ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS DE SANGUE PADRONIZAÇÃO DE TUBOS E COLETORES Como os resultados obtidos pelo laboratório são, em boa parte, consequência da qualidade das amostras
Leia maisIMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES QUE UTILIZAM VARFARINA
IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES QUE UTILIZAM VARFARINA Sandra Navarro Ferro, Suleimy Marinho Fernandes, Stela Ramirez de Oliveira Faculdade Alfredo Nasser sandra.tecpav@gmail.com
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. EFFIENT cloridrato de prasugrel D.C.B
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO EFFIENT cloridrato de prasugrel D.C.B. 09669 APRESENTAÇÕES EFFIENT (cloridrato de prasugrel) é apresentado na forma de comprimidos revestidos para administração oral, nas seguintes
Leia maisUSO DE ANTICOAGULANTES ORAIS EM IDOSOS INTERNADOS EM UM SERVIÇO DE MEDICINA
1.- INTRODUÇÃO A doença tromboembólica arterial e venosa é a maior causa de morbi-mortalidade e internamento hospitalar nas pessoas de idade e a sua incidência e prevalência aumentam progressivamente com
Leia maisSEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO
SEÇÃO 1 Capítulo 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO 1 Epidemiologia da prevenção do acidente vascular cerebral e urgência do tratamento 2 Introdução / 2 Incidência e prevalência
Leia maisFarmacoterapia da Anticoagulação
Farmacoterapia da Anticoagulação Declaração da autoria de trabalho Declaro ser o autor deste trabalho, que é original e inédito. Autores e trabalhos consultados estão devidamente citados no texto e constam
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisDistúrbios da Coagulação
Distúrbios da Coagulação Introdução Nesta seção discutiremos os distúrbios da coagulação mais relevantes na vida prática e, obviamente, nas provas. Isto envolve recordar brevemente o processo de coagulação/anticoagulação
Leia maisVersa (enoxaparina sódica)
Versa (enoxaparina sódica) Bula do paciente Solução injetável 20 mg/0,2 ml 40 mg/0,4 ml 60 mg/0,6 ml 80 mg/0,8 ml Versa (enoxaparina sódica) Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Versa
Leia maisHeptar. Bula para paciente. Solução injetável UI/ML
Heptar Bula para paciente Solução injetável 5.000 UI/ML Heptar heparina sódica bovina Solução injetável FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: APRESENTAÇÕES Solução injetável 5000 UI/mL. Embalagem contendo
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisBioChimico. Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO II. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Cutenox enoxaparina sódica I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES E FORMA FARMACÊUTICA Cutenox é uma solução injetável apresentada em seringas pré-enchidas com ou sem sistema de segurança nas seguintes
Leia maisfº Vinicius Fera lticentro de Saúde aralina Drº Adriano Pondé
Atuação do Enfermeiro no Ambulatório de Anticoa agulação fº Vinicius Fera lticentro de Saúde aralina Drº Adriano Pondé alestrante Enfº Vinicius Fera A. de Almada; Enfermeiro assistente no Mu ulticentro
Leia maisCOAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ
COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema
Leia maisHEMOSTASIA. é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão
HEMOSTASIA HEMOSTASIA é o processo no qual o organismo mantém o sangue fluído, solidificando-o quando existe lesão Fatores envolvidos -vasos sanguíneos -plaquetas -fatores prócoagulantes plásmaticos -agentes
Leia maisPlaquetas e hemostasia. Cláudia Minazaki
Plaquetas e hemostasia Cláudia Minazaki Plaquetas Corpúsculos anucleados em forma de disco Derivados dos MEGACARIÓCITOS (fragmentos citoplasmáticos) Plaquetas Funções: Manutenção da integridade vascular
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisDiminuição da hipercoagulabilidade (redução de tromboembolismo) Bloqueio motor, bloqueio sensitivo, dor lombar
ANESTESIA REGIONAL E ANTICOAGULAÇÃO BENEFÍCIOS DO BLOQUEIO DO NEUROEIXO Diminuição da hipercoagulabilidade (redução de tromboembolismo) PROFILAXIA CONTRA TROMBOEMBOLISMO NA ARTROPLASTIA DE QUADRIL HBPM,
Leia maisAlterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT)
LABORATÓRIO DE HEMOSTASIA PARA PACIENTES HOSPITALIZADOS Alterações laboratoriais nos pacientes com trombocitopenia associada à heparina (HIT) ICHCFMUSP Tania Rubia Flores da Rocha Farmacêutica Bioquímica
Leia maisÁCIDO ACETIL SALICÍLICO
ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO Introdução Atualmente, a aterotrombose e suas complicações correspondem à principal causa de mortalidade mundial e sua incidência encontra-se em expansão. Os glóbulos vermelhos
Leia maisBioChimico MODELO DE BULA - VPS I. IDENTFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. CUTENOX enoxaparina sódica
MODELO DE BULA - VPS I. IDENTFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CUTENOX enoxaparina sódica APRESENTAÇÕES Cutenox é uma solução injetável apresentada em seringas pré-enchidas com ou sem sistema de segurança nas seguintes
Leia maisSíndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica
Síndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica J. A. Duarte Unidade de Cardiologia de Intervenção Joaquim Oliveira Serviço de Cardiologia I Centro Hospital de Lisboa Norte Congresso
Leia maisProtocolo para Avaliação de Risco de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Auxílio para Avaliação de Risco. 1. Pacientes clínicos
Protocolo para Avaliação de Risco de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados Auxílio para Avaliação de Risco Fontes: Protocolo Assistencial do Hospital Sírio Libanês para Profilaxia de Tromboembolismo
Leia maisSAO DUAS FACES DA MESMA MOEDA
HEMOSTASIA: conjunto de mecanismos que induzem a parada da perda sanguinea quando da lesão de um vaso sanguineo. TROMBOSE: processo patológico em que as plaquetas agregam e/ou um coágulo de fibrina oclue
Leia maisVALORES DO RNI DE PACIENTES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM ANTICOAGULANTES RESUMO
VALORES DO RNI DE PACIENTES SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM ANTICOAGULANTES Simone Aparecida Matos de SOUZA 1 & Denise Aparecida da SILVA 1* 1 Universidade Iguaçu - UNIG, campus V - Itaperuna, RJ. * Endereço
Leia maisINTRODUÇÃO À HEMOSTASIA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
INTRODUÇÃO À HEMOSTASIA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Hemostasia A hemostasia compreende as interações que ocorrem
Leia maisHemotransfusões em Terapia Intensiva. Sidney Maciel dos Santos Rosa
Hemotransfusões em Terapia Intensiva Sidney Maciel dos Santos Rosa Em terapia intensiva Nº elevado de transfusões 50% 2-3 concentrados/ semana 0,2 a 0,4 concentrados de hemácias/dia Critérios empíricos
Leia mais