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1 BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº JULHO SETEMBRO DE 2013

2 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa Grupo Indústria e Competitividade do IE-UFRJ Avenida Pasteur, 250 / sl114 Campus da Praia Vermelha, Urca Rio de Janeiro, RJ - CEP Tel: / Fax: gic@ie.ufrj.br

3 PRODUÇÃO A produção industrial brasileira manteve a trajetória de crescimento iniciada no trimestre anterior. Se medido em reais, o VBP dos produtos industrializados (exclusive petróleo) cresceu 14,1% relativamente ao 2º trimestre de 2013 e 5,3% relativamente ao mesmo trimestre de A taxa de crescimento do VBP medido em dólares foi bem inferior (3,1% e -7,%, respectivamente), devido à forte desvalorização do real frente ao dólar (12% aproximadamente) no período. Se incluirmos petróleo e seus derivados, a taxa de crescimento do VBP dos produtos industrializados medido em dólar foi ligeiramente inferior: de 2,3% em relação ao trimestre anterior. Vale ressaltar que, na comparação com os iguais trimestres de 2007 a 2013, o trimestre atual foi aquele com o valor mais elevado. Todos os grupos industriais também registraram crescimento no 3º trimestre - tanto na comparação com o trimestre imediatamente anterior quanto na comparação com o ano anterior. Na comparação com o 2º trimestre de 2013, o Grupo CA foi aquele que apresentou maior crescimento (39,2%). Do crescimento de 14,1% da produção global de industrializados, 6,9% se devem à expansão do referido grupo. Essa forte contribuição deve-se não apenas a seu forte crescimento, mas também ao seu crescente peso na produção industrial doméstica, mesmo desconsiderando-se a forte sazonalidade que a produção desse grupo apresenta. A participação de CA passou de 17% em média nos terceiros trimestres dos anos de 2007 a 2011 para mais de 21% em 2012 e Os setores que mais se destacaram no trimestre foram os de Refino de Açúcar, responsável por mais de 70% do crescimento do setor, Abate e Fabricação de Produtos de Carne e, em menor escala, Fabricação e Refino de Óleos Vegetais. Depois de CA, o grupo de Commodities Industriais foi aquele com melhor desempenho, apresentando um crescimento de 11,8%. Na comparação com o 3º trimestre de 2012, esse grupo foi o que apresentou maior crescimento (7,8%). Os setores que apresentaram maior crescimento foram Biocombustíveis e Extração de Minério de Ferro que, na comparação com o 2º trimestre de 2013, foi responsável por quase metade do crescimento do grupo. Os setores de Minério de Ferro e, em menor medida, Químicos Inorgânicos contribuíram positivamente para a evolução da produção de CI, enquanto a contribuição de Siderurgia para o bom desempenho do grupo vem se reduzindo devido à queda contínua de sua participação na produção industrial. O grupo CI, no entanto, tem mantido desde 2007 uma participação relativamente estável, em torno de 22,5% nos terceiros trimestres. O grupo de Indústrias Tradicionais cresceu 10,5% relativamente ao trimestre passado. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi bem inferior (4,4%). O ramo de Produtos Alimentícios e Bebidas foi o que mais se destacou, tendo sido responsável por mais de metade do crescimento do grupo (contribuição de 6,4 p.p.). Na comparação com os iguais trimestres dos anos anteriores, a participação do grupo IT na produção total vem apresentando leve tendência de queda. Vale ressaltar que alguns setores cujas importações têm apresentado forte crescimento notadamente

4 têxteis, vestuário e calçados mantiveram ou aumentaram levemente sua participação da produção no grupo entre 2007 e Por fim, o Grupo de produtos Intensivos em Tecnologia (IN) foi aquele com menor incremento em relação ao trimestre anterior - sua taxa de crescimento foi de 4,7%, contribuindo com apenas 1,4 p.p. para o crescimento do conjunto da produção industrial brasileira. Na comparação com o mesmo trimestre de 2012, sua evolução foi um pouco melhor (crescimento de 6,1%), devido ao mau desempenho do grupo nos dois últimos anos. O elevado incremento da fabricação de Defensivos Agrícolas (64,2%), que tem sido acompanhado por um forte crescimento das importações do setor, foi responsável por quase metade do crescimento do Grupo IN. Vale chamar atenção para a contribuição negativa de Automóveis e Autopeças. EXPORTAÇÕES E DE IMPORTAÇÕES Exportações As exportações dos bens industriais totais cresceram aproximadamente 4% entre o terceiro e segundo trimestres de Quando se considera a evolução das exportações exclusive petróleo e seus derivados, esse valor se reduz para 1,6%. Em contrapartida, o valor atingido nesse trimestre é 1,3% inferior ao observado no mesmo trimestre do ano anterior. O único grupo industrial que apresentou crescimento entre os últimos dois trimestres foi o Grupo CA, cuja taxa de crescimento foi de 11%. A sua contribuição para o crescimento das exportações brasileiras industriais no 3º trimestre foi de 3,1%, sendo que essa evolução foi parcialmente compensada pelo mau desempenho dos demais grupos. O valor exportado de produtos do grupo CA nesse trimestre foi exatamente igual ao exportado no 3º trimestre de 2012, refletindo a relativa estabilidade das exportações desse grupo de produtos desde No atual trimestre, os setores cujas exportações se destacaram foram Refino de Açúcar (responsável por mais de metade de crescimento do Grupo CA), Processamento de Fumo e Fabricação de óleos vegetais e animais. As exportações do Grupo CI no 3º trimestre de 2013 foram levemente inferiores às observadas no trimestre anterior (queda de -0,7%). Porém, relativamente ao 3º trimestre de 2012, a queda foi de 5,4%. De fato, esse grupo chegou a representar 42% das exportações totais de produtos industrializados no 3º trimestre de 2011 e, desde então, sua participação vem caindo até chegar a 35% nesse último trimestre. O destaque positivo nesse grupo foi o de Fabricação de Biocombustíveis, devido à sazonalidade já observada no setor sucroalcooleiro. Setores tradicionais do Grupo CI, tais como Extração de Minério de Ferro e Siderurgia, não tiveram bom desempenho. Por um lado, o valor das exportações de Minério de Ferro vem se reduzindo fortemente desde o 3º trimestre de 2011 devido unicamente à queda de seus preços. Por outro lado, os produtos siderúrgicos vêm perdendo espaço na pauta exportadora desde As exportações do Grupo IT apresentaram uma redução de -1,7% na comparação com o trimestre anterior e -3,3% relativamente ao mesmo trimestre do ano anterior. Na comparação com a média dos terceiros trimestres entre 2007 e 2012 essa tendência de queda também aparece (-3,0%), revelando a

5 trajetória de perda de participação na pauta que se observa desde o início da série em 2007 (no 1º trimestre de 2012, sua participação nas exportações industriais era de 15% contra 10% atualmente). Os setores contribuíram quase que de forma igual para o resultado do grupo, não havendo grandes discrepâncias. Por fim, o Grupo IN foi o que menos cresceu, tendo suas exportações se contraído em 3,9% na comparação com o trimestre. No entanto, a comparação com o ano anterior e com a média dos terceiros trimestres dos últimos cinco anos mostra uma melhora do desempenho no período recente. A explicação para o mau desempenho relativamente ao trimestre anterior reside no mau desempenho de Construção de Embarcações, cujas exportações foram 72,8% inferiores ao trimestre anterior, no qual o resultado havia sido bastante positivo. Em contrapartida, as exportações do setor de Fabricação de Aeronaves foram 20% superiores àquelas do trimestre anterior e equivalentes às observadas no mesmo período do ano anterior. Sob o ponto de vista da distribuição regional, a União Europeia segue como o principal destino das exportações brasileiras, absorvendo 19,6% das exportações brasileiras industriais. Porém, a China foi nesse trimestre o parceiro mais dinâmico, tendo sido o que mais contribuiu para o crescimento total das exportações brasileiras. As exportações para a China cresceram 24%. Quanto à composição das exportações brasileiras para a China, apesar as commodities industriais (Grupo CI) continuarem com a maior participação nas exportações (67,9% do total), essas mercadorias vêm perdendo espaço para os produtos relativos ao Grupo CA. Para o Grupo CA, o nicho de mercado mais relevante para as suas exportações continua sendo a União Europeia, ainda que as exportações desses produtos para a China estejam se expandindo fortemente. O Grupo CI tem no mercado chinês o seu principal comprador de seus produtos, por conta das vendas de Minério de Ferro. Dentre os cinco principais destinos das exportações dos produtos do Grupo CI, somente a China registrou aumento (9,8%). Quanto ao Grupo IT, a queda já anteriormente apontada foi sentida nas exportações para todos os cinco principais destinos dos seus produtos, sendo a redução de 5,4% das exportações para a União Europeia a mais representativa. Por fim, o Grupo IN, aquele com maior decréscimo nas exportações entre os últimos dois trimestres de 2013, sofreu maior impacto da queda das exportações para regiões que não integravam os cinco principais destinos das exportações do grupo. Importações No trimestre em foco, as importações brasileiras de bens industriais mantiveram a tendência de crescimento observada desde o início de 2013 e alcançaram o maior valor na série trimestral de 2007 a 2013 (com exceção do pico alcançado em 2011). A taxa de crescimento dos produtos industriais foi de 1,4% relativamente ao trimestre anterior e de 5,6% na comparação com o mesmo trimestre de Depois de 3º trimestre de 2011, quando as importações brasileiras bateram recorde com valor de U$ bilhões, o trimestre atual é aquele que apresenta o maior valor (US$ bilhões).

6 O desempenho entre os grupos foi variado. O que mais cresceu na comparação com o trimestre anterior foi o Grupo IT (+11,3%). Com exceção dos ramos de Edição e Gráfica e de Perfumaria, todos os outros cresceram. O Grupo IT não só foi o que mais cresceu, mas também foi o que mais contribuiu para o total das compras externas. O peso desse grupo nas importações totais passou de 13% na média trimestral de 2007 a 2012 para 15% no 3º trimestre de Na comparação com trimestre anterior, o Grupo CA foi o apresentou a 2ª maior taxa de crescimento: 8,2%. O destaque foi os setores de Fabricação de Óleos e Gorduras Vegetais e Preservação e Fabricação de Produtos de Pescado. Na comparação com o mesmo período de 2012, o valor das importações manteve-se estável, assim como o (baixo) peso do grupo nas importações industriais brasileiras (cerca de 2%). As importações do Grupo CI permaneceram quase que constantes: o incremento em relação ao trimestre anterior foi de 0,5%. O crescimento mais significativo dos setores relativos à Fabricação de Produtos Químicos Orgânicos e Siderurgia foi compensado pelo baixo desempenho dos demais setores. A taxa de crescimento de 13% do atual trimestre em relação à média trimestral de 2007 a 2012 evidencia a trajetória do crescimento das importações do grupo. Os produtos químicos têm sido os principais responsáveis por tal trajetória. O Grupo IN apresentou uma leve redução das importações na comparação com o trimestre anterior (- 0,8%). Os setores de Fabricação de Produtos Farmacêuticos e Fabricação de Máquinas e Equipamentos de Uso na Extração Mineral foram aqueles que mais contribuíram para essa retração. Por outro lado, essa variação contrasta com a evolução de mais longo prazo, na qual se observa desde 2007 um forte crescimento das importações desse grupo. Na comparação com a média trimestral ( ), o crescimento das importações foi de 28,2%. Vale chamar atenção para as importações do setor de Fabricação de Defensivos Agrícolas que cresceram 99%, juntamente com a produção doméstica, conforme comentado anteriormente. Apesar da redução das importações desse grupo nos últimos dois trimestres, ele responde atualmente por mais de 57% das importações de industrializados do país. Em termos de composição das importações, a estrutura apresentou pequenas modificações: aumentou- a participação de IN e IT, compensando a redução de CI. A origem geográfica das importações brasileiras de produtos industriais se manteve relativamente estável ao longo dos últimos seis anos. A União Europeia permanece sendo o principal fornecedor de produtos industriais para o Brasil, apesar da leve queda no último trimestre. Cerca de 64,5% das importações brasileiras provenientes da UE foram de produtos do Grupo IN. O país que mais contribuiu para o crescimento de 1,4% das importações totais foi a China, em virtude de seu peso nas importações totais (16,7%) e também do crescimento de 53,9% das importações provenientes daquele parceiro. As compras de produtos chineses se concentraram basicamente nos bens referentes ao Grupo IT e IN, que responderam por 80,8% das importações brasileiras de industrializados oriundos daquele mercado.

7 O bloco europeu é a principal origem dos produtos importados para os quatro grupos e o mercado chinês assume o segundo lugar para três deles CA, IN e IT. Coeficientes de exportações e importações O coeficiente de exportação dos produtos industrializados passou de 0,20 no segundo trimestre do ano para 0,19 no atual trimestre. Essa leve queda deveu-se a um maior aumento da produção industrial (3,1%) em relação ao crescimento das exportações industriais (1,6%), puxado, sobretudo, pelo desempenho das Commodities Agrícolas, visto que o coeficiente de exportação dos demais Grupos permaneceu estável. O coeficiente de importação alcançou o valor de 0,21 no 3º trimestre de 2013 e foi 1,7% inferior ao do trimestre anterior, em consequência do maior crescimento da produção relativamente às importações (crescimento de 1,4%). O comportamento dos grupos foi bastante díspar: enquanto os Grupos CA e CI registraram queda dos seus coeficientes de importação (-14,2% e -0,7%, respectivamente), os Grupos IT e IN apresentaram elevação (11,4% e 4,9%, respectivamente). Estes dois grupos vêm apresentando, desde o início da série (2007), um crescimento sustentado do coeficiente importado. No caso de IN, o coeficiente atingiu o valor de 0,43 nesse último trimestre. Saldo comercial Após o importante déficit comercial observado no 1º trimestre de 2013 e apesar de continuar negativo, o saldo comercial de produtos industriais vem crescendo. Esse crescimento, no entanto, não é suficiente para reverter a tendência de deterioração observada desde Em todas as comparações (déficit acumulado no ano relativamente ao ano anterior, comparação dos terceiros trimestres de 2007 a 2012, etc.), fica evidente a forte deterioração do saldo comercial. Os quatro grupos tiveram desempenhos bem diferentes em termos de saldo comercial. Os grupos CI e IN mantiveram comportamentos similares aos dos trimestres passados, contribuindo o primeiro com um pequeno superávit e o segundo, em compensação, com um importante déficit de US$ 17,6 bilhões. O grupo CA cresceu relativamente ao trimestre anterior e alcançou superávit de US$12,9 bilhões, contribuindo para a leve melhora do saldo global de industrializados. O saldo do grupo CI caiu, mas ainda segue obtendo superávit. O grupo IT, por sua vez, manteve sua tendência de aprofundamento do déficit comercial, obtendo nesse trimestre, a exemplo do que aconteceu com o grupo IN, o menor saldo comercial desde 2007 ( US$2,9 bilhões). Dos cinco principais parceiros comerciais do Brasil UE, China, Argentina, EUA e Ásia o Brasil exibiu superávit apenas com o vizinho latino-americano. Esse superávit aumentou enquanto, no caso dos outros parceiros, houve um aprofundamento do déficit relativamente aos terceiros trimestres de 2007 a O grupo que merece destaque é o IN, responsável tanto por parte relevante do superávit com a Argentina quanto pelo aprofundamento do déficit, notadamente no caso da UE e da China.

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