ANEXO II - Termo de Referência ANEXO III CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

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1 ANEXO II - Termo de Referência E ANEXO III CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

2 1. Antecedentes Com a crescente demanda por novos sistemas informatizados e a pressão contínua dos usuários por maior rapidez no atendimento a pedidos de ajustes, reparos e melhorias nos sistemas e soluções baseadas em TI já implantados, a STN, por intermédio da Subsecretaria de Assuntos Corporativos SUCOP e da Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação - COSIS, optou por realizar uma avaliação no modelo atual de atendimento às demandas de TI, bem como na estrutura de governança de TI da Instituição, seguida pela elaboração do novo Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) para os próximos quatro anos, já que o último PETI do Tesouro Nacional ocorreu em O caminho para a construção do PETI contempla inicialmente o diagnóstico da Área de TI, a definição de cenário futuro e os projetos necessários ao alcance desse cenário futuro. É essencial que esse planejamento, e seus produtos, sejam fortemente alinhados ao Planejamento Estratégico do Tesouro Nacional, como instituição, e também com todo o arcabouço de planejamento da Administração Pública Federal, em especial o PPA-Plano Plurianual da Presidência da República, e instrumentos vinculados, no âmbito do Ministério da Fazenda. Apenas dessa forma o PETI terá a substância, a legitimidade e a fundamentação para ser um instrumento efetivo de trabalho para o Tesouro Nacional, e muito especialmente sua área de TI e o compromisso dessa área com as áreas-fim do Tesouro Nacional sua clientela mais importante, em demandas e em missão. 2. Órgãos Envolvidos O trabalho será realizado na Secretaria do Tesouro Nacional STN, sob coordenação da Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia da Informação COSIS da Subsecretaria Assuntos Corporativos SUCOP. 3. Objetivo do Projeto Contratação dos serviços de consultoria especializada para identificação da situação atual da governança de TI da Secretaria do Tesouro Nacional, compreendendo a avaliação das atuais estratégias de Gestão da Tecnologia (abrangendo o atendimento de demandas, o desenvolvimento de sistemas e demais produtos de software, a adequação e manutenção da infraestrutura de Tecnologia da Informação, e a produção e disponibilização de serviços de Tecnologia da Informação); a proposta de um cenário futuro com seus respectivos programas de ação tendo como base o status quo, a indicação de plano de implantação do modelo de gestão proposto e a identificação e dimensionamento do portfólio de projetos de TI. Compreende 1

3 ainda os serviços de acompanhamento da aderência dos modelos e planos de implementação propostos. 4. Escopo dos Trabalhos O desenvolvimento dos trabalhos de elaboração do planejamento estratégico está dividido em 5 (cinco) fases Primeira fase: preparação e planejamento dos trabalhos Objetivo: contextualizar-se e planejar a execução dos trabalhos Macro atividades: Entregas: a) Conhecer a Secretaria do Tesouro Nacional, sua história, função, estrutura e principais desafios; b) Compreender o Planejamento Estratégico Institucional do Tesouro Nacional no tocante às Diretrizes, Estrutura Organizacional e Objetivos Estratégicos, dentre outros; c) Compreender o contexto e o conteúdo do PETI ; d) Entender os projetos e ações em andamento na Área de TI (Portfólio de projetos da Área de TI, e outros mecanismos de atendimento a demandas) e o que já está previsto para períodos vindouros; e) planejar a execução dos trabalhos com a definição do cronograma detalhado do projeto e identificação da equipe da contratada e da STN; f) definir e acordar a agenda de entrevistas com gestores internos e externos; g) apresentar o planejamento. a) cronograma detalhado das atividades; b) matriz de responsabilidade; c) descrição do processo de trabalho para elaboração dos produtos: i) detalhamento da metodologia empregada; ii) detalhamento (modelo) das entregas em cada fase; iii) descrição de como se realizará a elaboração dos trabalhos de diagnóstico e de elaboração do PETI; 2

4 d) plano de transferência de conhecimento; e) agenda de entrevistas; f) organização da equipe do projeto; g) apresentação do planejamento da execução Segunda fase: diagnóstico da situação atual Objetivo: avaliar a situação atual da TI do Tesouro Nacional, considerando tanto a perspectiva da demanda quanto a da área de TI Macro atividades a) Avaliar como as metas e os projetos estratégicos de TI são derivados ou se alinham ao Planejamento Estratégico Institucional do Tesouro Nacional; b) Avaliar a vinculação do PETI ao Planejamento Estratégico do Tesouro Nacional; c) Avaliar a execução do PETI d) Levantar a percepção das áreas de negócio sobre o serviço prestado e os produtos entregues pela Área de TI, bem como os principais problemas e dificuldades observadas; e) Levantar em cada Subsecretaria as necessidades de melhorias nos sistemas atuais e de novos sistemas, indicando para cada sistema, sua prioridade, os benefícios esperados e os recursos estimados para sua execução; f) Avaliar o modelo de gestão de portfólio de projetos (metodologia de classificação, categorização e priorização de projetos) da Área de TI; g) Avaliar o relacionamento da Área de TI do Tesouro Nacional e sua clientela, em especial as demais áreas do Tesouro Nacional, bem como o amplo conjunto de usuários e demandantes de seus serviços e produtos de TI. h) Avaliar o relacionamento da Área de TI do Tesouro Nacional e os seus fornecedores, bem como os controles operacionais e contratuais existentes. i) Avaliar os fluxos e os meios utilizados para comunicação interna na Área da TI (tanto vertical quanto horizontal); j) Avaliar a Gestão de Conhecimento no âmbito da Área de TI; 3

5 k) Realizar diagnóstico dos processos de TI considerando, no mínimo, os seguintes itens: i) A consonância dos processos da Área de TI em relação aos modelos de melhores práticas ITIL e COBIT, observando não só os processos definidos, como também as lacunas existentes; ii) A adequação dos demais processos relacionados às operações e à gestão de TI, tais como administração de dados, melhoria de processos, escritório de projetos, análise de negócio, entre outros. l) Realizar diagnóstico dos recursos de TI considerando, no mínimo, os seguintes itens: i. Adequação dos softwares de apoio e colaboração e a necessidade de novas ferramentas; ii. iii. iv. Adequação do modelo de terceirização dos serviços da Área de TI e oportunidades de terceirização na Área de TI; Adequação da estrutura organizacional da Área de TI em relação às atividades desempenhadas; Adequação da quantidade de pessoal existente em relação às atividades desempenhadas; v. Adequação dos papéis e perfis existentes em relação às atividades desempenhadas; m) Avaliar a existência de gargalos, redundâncias, lacunas e outras deficiências nos processos ou nos recursos da Área de TI; n) Realizar análise comparativa da situação da Área de TI em relação aos centros de TI de instituições públicas ou privadas de porte semelhante, bem como em relação às tendências de mercado. Os centros de TI a serem comparadas serão escolhidos de comum acordo em número máximo de seis, sendo pelo menos dois de Instituições privadas; o) Fazer análise de SWOT da Área de TI, e também de sua clientela no que se refere a suas reais necessidades de produtos e serviços de TI; p) Avaliar a possibilidade de empregar um modelo de desenvolvimento de software descentralizado (desenvolvimento departamental); q) Apresentar o diagnóstico. r) Apresentar o relatório de recomendações. 4

6 Entregas: a) Diagnóstico da situação atual da TI no Tesouro Nacional: i) Detalhamento da metodologia (procedimento) utilizada pela CONTRATADA para diagnosticar processos/serviços e recursos e, se foi utilizada uma metodologia padrão ou amplamente disseminada no mercado, fornecer a identificação da referida metodologia; ii) Situação atual do alinhamento da estratégia de TI à estratégia do Tesouro Nacional, ao planejamento da Administração Pública Federal, em especial o PPA- Plano Plurianual da Presidência da República, e a instrumentos vinculados, no âmbito do Ministério da Fazenda; iii) Análise crítica da execução do PETI , identificando os principais fatores positivos e negativos que influenciaram nessa execução. iv) Situação atual dos processos e serviços, dos recursos, do relacionamento com clientes e fornecedores, da comunicação e da gestão do conhecimento na Área de TI; v) Comparação das soluções de TI (processos, serviços e recursos) adotadas pelo Tesouro Nacional com as melhores práticas de mercado (Gap Analisys) evidenciando o resultado dessas comparações (aspectos positivos, pontos de atenção e recomendações) em textos e gráficos comparativos (gráficos de radar); b) Lista de necessidades de melhorias nos sistemas atuais e de novos sistemas para o Tesouro Nacional; c) Análise de SWOT da Área de TI; d) Portfólio de serviços da Área de TI; e) Relatório de recomendações; f) Apresentação da fase. 5

7 4.3. Terceira fase: definição do novo modelo de Governança de TI Objetivo: definir o cenário futuro da Área de TI em 2016 contemplando o novo modelo de governança de TI Macro atividades: a) apresentar alternativas para o novo modelo de governança de TI ou para adequação e ajustes do modelo atual, conforme a percepção da consultoria. A alternativa recomendada deverá ser embasada com dados e indicadores que justifiquem de forma inconteste a escolha por parte da consultoria; b) conduzir o processo de discussão e definição do novo modelo de governança de TI para aprovação pelo Tesouro Nacional da alternativa a ser adotada c) conduzir, com base no novo modelo de governança de TI, o processo de definição da missão, visão, objetivos estratégicos e mapa estratégico da Área de TI; d) apoiar na aprovação da missão, visão e objetivos estratégicos da Área de TI; e) apoiar o estabelecimento de métricas e de metas para processos, produtos e serviços da área de TI; f) apresentar a fase Entregas: a) Alternativas (mínimo duas) de modelo de governança de TI b) Missão, visão da Área de TI alinhados à missão e visão do Tesouro Nacional; c) Objetivos estratégicos e mapa estratégico da Área de TI; d) Cenário futuro da governança de TI do Tesouro Nacional e) Apresentação da fase Quarta fase: Elaboração do PETI Objetivo: Elaborar o Plano Estratégico de TI do Tesouro Nacional para o quadriênio , considerando a implantação do novo modelo de governança de TI definido na fase anterior Macro atividades: a) Elaborar o PETI do Tesouro Nacional, que deve conter, no mínimo: 6

8 i) Portfólio de sistemas identificados de forma consolidada (Visão STN) e de forma setorizada (Visão Subsecretaria), com indicação de forma recomendada de atendimento das necessidades com base no novo modelo de atuação; ii) iii) iv) As metas e as ações para melhoria da governança de TI do Tesouro Nacional; A estratégia de terceirização de serviços na Área de TI; O plano de aquisição de recursos e contratação de pessoal ao longo dos quatro anos, de modo a evitar gargalos, queda nos tempos de resposta, atrasos na implantação de sistemas, entre outros; v) Planilha orçamentária mensal e anual para o período do PETI; b) Elaborar o modelo de gestão do PETI, definindo responsabilidades, hierarquia, indicadores e pontos de controle e de avaliação, com revisões para ajuste e acomodação de novas demandas identificadas; c) Condução seminário interno para apresentação e aprovação do PETI Entregas: a) PETI do Tesouro Nacional; b) Modelo de gestão de PETI; c) Seminário de apresentação e aprovação do PETI Quinta fase: Plano Diretor de TI Objetivo: elaborar o Plano Diretor de TI, considerando a implantação do novo modelo de governança de TI Tesouro Nacional Macro atividades: a) Programa de ações para implantação do novo modelo de TI, contemplando, no mínimo: i) Projetos necessários para a melhoria da gestão de TI do Tesouro Nacional e suas possíveis precedências e ordem de implantação, com o detalhamento de todas as ações necessárias, a ordem de execução, os responsáveis por cada ação, o prazo estimado de cada ação e os resultados esperados ao fim da implantação de cada ação. 7

9 ii) Processos a serem criados ou atualizados na Área de TI, e suas possíveis precedências e ordem de implantação; iii) Proposta de estrutura funcional para a Área de TI, incluindo papéis, responsabilidades e perfis necessários, além do quantitativo de pessoal; b) Elaborar o Plano Diretor de TI, que deverá conter, no mínimo: i) Metas e ações para o período; ii) Plano de capacitação e investimentos na Área de TI; iii) Plano para gestão de conhecimento na Área de TI; c) Definir um processo de elaboração do Planejamento Estratégico de TI que seja aderente ao processo de Planejamento Estratégico do Tesouro Nacional; d) Elaborar um modelo de gestão de portfólio de serviços de TI, incluindo a proposição de metodologia para classificação, priorização e alocação de recursos para demandas e projetos que leve em conta, em especial, o alinhamento estratégico e a agregação potencial de valor às áreas-fim do Tesouro Nacional e ao extenso conjunto de usuários de serviços e produtos de TI disponibilizados pelo Tesouro Nacional; e) Elaborar um plano de comunicação interno da Área de TI, definido, no mínimo, ações de conscientização e orientação, reporte de status dos trabalhos em andamento e divulgação de resultados. f) Elaborar um plano de comunicação externa da Área de TI com a sua clientela, em especial as demais áreas do Tesouro Nacional, definido, no mínimo, ações de conscientização e orientação, reporte de status dos trabalhos em andamento, divulgação de resultados, endomarketing e pós-venda ; g) Transferir conhecimento à equipe do Tesouro Nacional; h) Apresentar o programa de ações; i) Apresentar o PDTI; j) Apoiar na aprovação da fase Entregas: a) Programa para implantação do novo modelo de TI; b) Plano Diretor de TI para o Tesouro Nacional; c) Processo de planejamento estratégico de TI; d) Modelo de gestão de portfólio de serviços de TI; e) Plano de Comunicação Interna da área de TI; 8

10 f) Plano de Comunicação Externa da área de TI; g) Apresentação do programa para implantação do novo modelo de TI e do PDTI. 5. Produtos Esperados Fase Produto 1.1 Cronograma detalhado das atividades; 1.2 Matriz de responsabilidade; 1.3 Descrição do processo de trabalho; 1.4 Plano de transferência de conhecimento; 1.5 Agenda de entrevistas; 1.6 Organização da equipe do projeto; 1.7 Apresentação do planejamento da execução. 2.1 Diagnóstico da situação atual da TI no Tesouro Nacional; 2.2 Lista de necessidades de melhorias nos sistemas atuais e de novos sistemas para o Tesouro Nacional; 2.3 Análise de SWOT; 2.4 Portfólio de serviços da Área de TI; 2.5 Relatório de recomendações; 2.6 Apresentação da fase. 3.1 Alternativas de modelo de gestão de TI; 3.2 Missão e visão da Área de TI; 3.3 Objetivos estratégicos e mapa estratégico da Área de TI; 3.4 Cenário futuro da governança de TI do Tesouro Nacional; 3.5 Apresentação da fase. 5.1 PETI do Tesouro Nacional; 5.2 Modelo de gestão de PETI; 5.3 Seminário de apresentação e aprovação do PETI; 4.1 Programa de ações ; 4.2 Plano Diretor de TI; 4.3 Processo de planejamento estratégico de TI; 4.4 Modelo de gestão de portfólio de serviços de TI; 4.5 Plano de Comunicação Interna da área de TI; 4.6 Plano de Comunicação Externa da área de TI; 4.7 Apresentação do programa de ações e do PDTI. Prazo (dias) Valor (%) da ação acumulado da ação acumulado 5 5 5% 5% % 30% % 50% % 75% % 100% 6. Critérios para execução dos serviços 6.1. Critérios gerais A consultoria terá que manter sigilo total de todas as informações a que tiver acesso durante o projeto; não poderá, em hipótese alguma, divulgar resultados, parciais ou totais, ou fazer qualquer comentário sobre as informações, levantamentos realizados e conteúdo dos produtos gerados; 9

11 As atividades e as reuniões de trabalho deverão ser realizadas nas instalações do Tesouro Nacional em Brasília-DF, podendo, excepcionalmente, serem realizadas de forma remota, a critério da STN; Os prazos estabelecidos no item 5 deste Termo de Referência poderão ser alterados desde que devidamente justificado pela Consultoria e aprovado pela SUCOP/COSIS; Os produtos devem ser exclusivos e adequados ao contexto do projeto; Os direitos autorais dos serviços técnicos serão de exclusividade da STN, que poderá publicar e/ou divulgar seus resultados, quando considerado pertinente; 6.2. Critérios para aceitação dos produtos Entrega de todos os componentes de cada produto; Clareza e objetividade no conteúdo dos documentos recebidos; Transparência durante o processo de execução do serviço e elaboração dos produtos; Cumprimento de todas as condições estabelecidas para a consecução dos produtos e subprodutos; Todos os documentos e arquivos relativos aos produtos deverão ser gravados e entregues em mídia óptica (CD ou DVD); Aceitação dos produtos mediante parecer da Comissão de Avaliação dos Produtos, composta por um membro indicado pelo Subsecretário de Assuntos Corporativos, um membro indicado pela COSIS e um membro indicado pela CODIN. O membro indicado pelo Subsecretário de Assuntos Corporativos presidirá a comissão; A aceitação dos produtos levará em consideração a sua qualidade e o atendimento dos critérios aqui previstos. 10

12 7. Seleção de Empresas (Padrão PNUD) A seleção das empresas será dividida em três partes: análise jurídico-fiscal e econômico-financeira, análise da proposta técnica e proposta financeira Análise jurídico-fiscal e econômico-financeira Consiste de comprovação de regularidade perante os órgãos federais e estaduais bem como a certificação de competência técnica da empresa para realização dos serviços propostos. Estes documentos, juntamente com a Proposta Técnica, deverão ser apresentados em envelope lacrado Análise da Proposta Técnica As propostas das empresas habilitadas serão avaliadas e pontuadas de acordo com os seguintes fatores, cujos critérios e parâmetros serão detalhados adiante (item 7.2.2): (i) Experiência específica da licitante relacionada ao Serviço; (ii) Adequação do plano de trabalho e metodologia propostos; (iii) Adequabilidade da equipe aos requisitos do Serviço; (iv) Adequação do programa de transferência de tecnologia Composição da equipe técnica A equipe técnica apresentada deverá ser suficiente para a execução da totalidade dos serviços segundo a metodologia proposta pela empresa, devendo ser composta por, no mínimo: 01 (um) gerente de projeto; 02 (dois) analistas de governança de TI. A qualificação mínima exigida para cada função é especificada a seguir: Função 01 Tempo de experiência Formação acadêmica Gerente de Projeto 3 anos como gerente de projetos. Graduação em nível superior. Certificações Conhecimentos e habilidades requeridas Certificação PMP do PMI. Experiência em gerência de projetos e PMBOK; experiência em projetos de melhoria de processos; experiência processos de planejamento estratégico e gestão de TI; monitoramento de ações corretivas e preventivas; conhecimento de modelos e processos de qualidade de software (CMMi, MPS.BR, ISO). 11

13 Função 02 Tempo de experiência Formação acadêmica Certificações Conhecimentos e habilidades requeridas Analista de Governança de TI 3 anos na área de governança ou gestão de TI. Graduação em nível superior. Pós-graduação lato sensu ou strictu sensu em informática ou áreas afins. ITIL v3 foundation; COBIT foundation; Conhecimentos práticos de modelos de governança de TI baseados nos princípios do COBIT ou da ITIL; Experiência na formulação e implantação de processos baseados na ITIL ou no COBIT; experiência na formulação de Planos Estratégicos de TI em organizações de médio ou grande porte; conhecimentos sobre processos de desenvolvimento de software e engenharia de requisitos; especificação, análise e melhoria em processos; auditoria de processos e produtos; conhecimento prático de modelos e processos de qualidade de software (CMMi, MPS.BR, ISO). Deverão ser incluídas cópias de diplomas e de certificados que comprovem a formação de cada profissional. Itens que não tenham a comprovação correspondente serão ignorados. Da mesma forma, membros da equipe que não atendam à qualificação mínima não serão considerados na avaliação da proposta técnica. Durante a execução do serviço a contratante poderá solicitar, sem prejuízo às demais condições contratuais, a substituição de profissional que não demonstre os conhecimentos e habilidades requeridas para a função à qual foi alocado Critérios e parâmetros para pontuação técnica CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (i) Experiência específica da licitante relacionada ao Serviço a) Apresentação de atestado que comprove a experiência na elaboração de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação ou Plano Diretor de Informática ou Programa Estratégico de Tecnologia da Informação em organizações públicas. b) Apresentação de atestado de capacidade técnica que comprove que o licitante participou da implantação, de forma satisfatória, de um Plano de Projetos Estratégicos ou Plano Diretor de Informática ou Programa Estratégico na Área de TI, em organizações públicas. c) Apresentação de atestado de capacidade técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que o licitante tem experiência em Gerência de Projetos conforme melhores práticas do Project Management Institute (PMI). 12 PESO PONT. MÁXIMA

14 d) Apresentação de atestado de capacidade técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que o licitante tem experiência na elaboração de orçamentos 2 20 de projetos e) Apresentação de atestado de capacidade técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que o licitante tem experiência na avaliação de estratégia de 3 30 outsourcing. f) Apresentação de Atestado de capacidade técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que o licitante executou a modelagem ou avaliação de processos de negócio em tecnologia da informação, 3 30 utilizando notação BPMN (Business Process Model and Notation) ou EPC (Event-driven Process Chains). Subtotal: 200 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO PONT. MÁXIMA (ii) Adequação do plano de trabalho e metodologia propostos a) Aderência da metodologia e do plano de trabalho ao Termo de Referência b) Adequação da equipe à metodologia proposta, tendo como critério a quantidade de pessoas, a análise do currículo e a alocação às funções. Subtotal: 350 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (iii) Adequabilidade da equipe aos requisitos do Serviço. a) Apresentação de atestado comprovando que pelo menos 1 (um) membro da equipe possui experiência em avaliação de maturidade de processos, controles internos e compliance em COBIT ou ITIL. b) Apresentação de atestado comprovando que pelo menos 1 (um) membro da equipe possui experiência em gestão de serviços de terceiros e/ou avaliação de outsourcing. c) Apresentação de atestado comprovando que pelo menos 3 (três) membros da equipe possuem experiência na elaboração de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação ou Plano Diretor de Informática ou Programa Estratégico de Tecnologia da Informação em organizações públicas. d) Apresentação de certificado ITIL Expert (para ITIL v3) e/ou ITIL Manager (para ITIL v2) de pelo menos 1 (um) membro da equipe. e) Apresentação de certificado OMG Certified Expert In BPM: OCEB Fundamental de pelo menos 2 (dois) membros da equipe. f) Apresentação de certificado OMG Certified Expert In BPM: OCEB Business Intermediate e/ou OCEB Business Advanced e/ou OCEB Technical Intermediate e/ou OCEB Technical Advanced de pelo menos 1 (um) membro da equipe. 13 PESO PONT. MÁXIMA

15 g) Apresentação de atestado comprovando que no mínimo 1 (um) membro da equipe possui experiência em modelagem de processo negócio em Tecnologia da Informação, utilizando as 3 30 notações em BPMN ou na ferramenta ARIS Subtotal: 350 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (iv) Adequação do programa de transferência de tecnologia PESO PONT. MÁXIMA a) Adequação do Plano de Transferência de Tecnologia (planejamento da dinâmica de transferência de conhecimento detalhando, pelo menos, as forma de transferência, conteúdos, prazos, responsáveis e ferramentas). Subtotal: 100 Total Pontuação Técnica: 1000 Os itens serão avaliados com valores numéricos compreendidos entre 0 (zero) e 10 (dez), considerando-se a clareza, a consistência e a adequação ou viabilidade de execução da proposta, sendo que a apresentação de declaração ou certificado válido e aceito pela comissão implica na atribuição da nota 10 nos itens em que isso é solicitado. A avaliação será realizada de acordo com os seguintes conceitos: Critério Excelente Bom Satisfatório Ruim Insatisfatório Sub-critério As informações foram submetidas e fornecem evidências excelentes que o Licitante tem capacidade de atender e ultrapassar as demandas do contrato. As informações foram submetidas e fornecem evidências boas que o Licitante tem capacidade de atender e ultrapassar as demandas do contrato. As informações foram submetidas e fornecem evidências satisfatórias que o Licitante tem capacidade de atender as demandas do contrato. As informações foram submetidas e fornecem evidências superficiais que o Licitante tem capacidade de atender as demandas do contrato. Esclarecimentos podem ser necessários As informações foram submetidas, mas não fornecem evidências satisfatórias que o Licitante tem capacidade de 14 Pontuação item

16 Não apresenta evidências de qualificação atender as demandas do contrato. As informações não foram submetidas ou não são aceitáveis. 0 A pontuação de cada item será obtida da multiplicação da avaliação do item pelo peso correspondente. O somatório da pontuação dos itens resultará na Pontuação da Proposta Técnica (PPT). A Comissão de Avaliação, Julgamento e Classificação deverá ser composta no mínimo por três (03) e no máximo por cinco (05) membros indicados pelo PNUD e pelo Beneficiário. A Nota da Proposta Técnica (NPT) de cada licitante será obtida pela aplicação da seguinte fórmula: NPT(i) = 1000 / Média aritmética das PPT individuais dos avaliadores A hipótese de 5 (cinco) avaliadores excluirá a maior e menor notas dos avaliadores individuais para efeito do cálculo da média aritmética Análise da Proposta Financeira A empresa concorrente deverá apresentar sua proposta financeira em envelope lacrado com a identificação da empresa proponente e o título: Projeto PETI Tesouro Nacional Envelope B Proposta Financeira. A proposta deverá apresentar o valor total para execução dos serviços em moeda brasileira e por extenso. Deverá incluir o prazo de validade da proposta que não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias a contar da data de sua entrega. Somente as licitantes que atingirem no mínimo 70% do total dos pontos da proposta técnica participam desta etapa. Para o cálculo da Nota da Proposta Financeira será utilizada a seguinte fórmula: Onde: NPF(i) = MinPP/Pp(i) NPF(i) = Nota da Proposta Financeira MinPP = Proposta de menor preço Pp(i) = Proposta de preço da empresa/instituição 15

17 7.4. Escolha da Proposta Vencedora O Resultado Final (RF) será a soma da Nota da Proposta Técnica NPT(i) multiplicada pelo fator 0,70, com a Nota da Proposta Financeira NPF(i) multiplicada pelo fator 0,30, ou seja: RF = NPT(i) x 0,70 + NPF(i) x 0,30 Será selecionada a proposta que alcançar o maior Resultado Final (RF) Critérios de desempate Em caso de empate, será considerada mais bem classificada a Licitante que obtiver a maior quantidade de pontos no fator (iii) Adequabilidade da equipe aos requisitos do Serviço na análise da sua proposta técnica. Persistindo o empate, será considerada a mais bem classificada a Licitante que obtiver a maior quantidade de pontos no fator (i) Experiência específica da consultora relacionada ao Serviço na análise da sua proposta técnica. 8. Prazo de Execução O trabalho está previsto para ser realizado em 4 meses. 9. Idioma O material constante do trabalho (relatórios, documentos e produtos entregues) deverá ser produzido em português do Brasil. As reuniões deverão ter como padrão o idioma português. 10. Condições de Pagamento O pagamento estará condicionado às entregas, mediante o aceite, com a qualidade esperada dos produtos descritos neste Termo de Referência. A entrega dos produtos poderá ser antecipada, dentro do cronograma previsto neste documento, desde que esses atendam aos requisitos de qualidade e que seja obedecida a precedência entre produtos estabelecida no planejamento do projeto. 11. Localidade do Trabalho Brasília-DF, na Secretaria do Tesouro Nacional - Anexo do Ministério da Fazenda. 16

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