Aplicação da Geodésia na Monitoração de Estruturas I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação da Geodésia na Monitoração de Estruturas I"

Transcrição

1 Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes Aplicação da Geodésia na Monitoração de Estruturas I Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca larocca.ana@usp.br 22 a 26 de outubro de 2012 Módulo 8

2 Exemplo de Integração de equipamentos clássicos com GPS Ponto de Controle ESTRUTURA SEM CARREGAMENTO EXTERNO ESTRUTURA CARREGADA Distância; Ângulo vertical; Ângulo horizontal 2

3 Coordenadas de um ponto por GPS Monitoramento com antena GPS vinculada diretamente à estrutura Posicionamento Estático (ex: viaduto Armênia) Posicionamento Cinemático (ex: Viaduto Rodovia Imigrantes) 3

4 Estação total robotizada Posicionamento Estático para verificação de estabilidade dos marcos construídos para posicionar as estações totais. Prisma omnidirecional ponto de controle, fixo em um sistema de coordenadas vinculado à estrutura (ex: monitoramento de deslocamentoponte estaiada da CPTM) Possibilidade de monitoramento estático ou dinâmico Referencial absoluto e estável Verificação de estabilidade por posicionamento estático Estação total robotizada Referencial relativo Monumentado Orientado por prisma em posição conhecida ou azimute de ré 4

5 Orientação (pontos fixos) Auto-nivelamento com precisão (depois de nivelamento preliminar) Colimação automática do prisma; Grande precisão angular e na leitura de distâncias. Estação Total r f j ESTAÇÃO TOTAL: SISTEMA DE COORDENADAS ESFÉRICAS 5

6 Exemplo de Integração de equipamentos clássicos com GPS 6

7 Monitoramento LEMBRETE!! A resposta da estrutura de uma ponte a um carregamento dinâmico não é a mesma que a de um carregamento estático. Estáticas: Peso próprio da estrutura Dinâmicas: Carregamento produzido pelo tráfego Carregamento devido ao vento

8 Monitoramento no Viaduto Armênia São Paulo (1997/1998) receptores GPS vinculados à estrutura deslocamentos verificados pelo vetor diferença de posição em relação ao P1 EPUSP trem-tipo de carga: 12 caminhõesbetoneira carregados de brita 8

9 Monitoramento no Viaduto Armênia São Paulo (1997/1998) (cont.) concreto protendido vão central: 38 m demais variando entre 30 a 36 m deslocamento: 1 a 4 mm com extensômetro defletômetros 9

10 Pilar EPUSP com Instrumento 10

11 Viaduto Armênia 11

12 Viaduto Armênia (cont.1) 12

13 Viaduto Armênia (cont.2) 13

14 Viaduto Armênia (cont.3) 14

15 Viaduto no km 55 da via imigrantes Antenas vinculadas à Estrutura Criados 3 marcos de referência (fixos) a partir do P1-EPUSP, para o monitoramento, próximos à estrutura Monitoramento de deslocamentos dinâmicos Investigação das causas dos deslocamentos observados 15

16 Viaduto no km 55 da via imigrantes (cont.1) Posição da Antena: centragem forçada acima de interferência da passagem dos veículos mais altos A estrutura de sustentação não poderia obstruir a pista; por esta razão está posicionada externamente ao tabuleiro do viaduto. 16

17 Viaduto no km 55 da via imigrantes (cont.2) Fixação dos engastes no lado de fora da estrutura e colocação da antena 17

18 Viaduto no km 55 da via imigrantes (cont.3) Engastamento de forma a minimizar movimento relativo da antena em relação à estrutura : tubo rígido, de grande espessura 18

19 Outros Exemplos de Monitoração pelo Mundo Nottingham (Inglaterra): deslocamento diferencial dinâmico 19

20 Outros Exemplos de Monitoração pelo Mundo (cont.1) Austrália: deslocamento de talude (experimento monitorado) 20

21 Outros Exemplos de Monitoração pelo Mundo (cont.2) Japão: deslocamento dinâmico topo dos pilões da ponte estaiada 21

22 Outros Exemplos de Monitoração pelo Mundo (cont.4) Monitoramento de deslizamento de encosta no Japão 22

23 Em função do rebaixamento da calha do rio Tietê, entendeuse como necessário fazer uma verificação das condições dos viadutos do chamado Cebolão. Para tanto, foram construídos dois pilares supostamente estáveis sobre o dique da comporta e colocados refletores no viaduto. Monitoração do Cebolão 23

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn

Leia mais

Exercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido.

Exercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Exercícios de Análise Matricial de Estruturas ) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Dicas: - Obtenção da energia de deformação do sistema estrutural

Leia mais

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo Plano topográfico x 0=PP ps Plano tangente y (N) pn

Leia mais

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal

Posicionamento considerando a Terra Plana. Prof. Carlos Aurélio Nadal Posicionamento considerando a Terra Plana Prof. Carlos Aurélio Nadal Fio de prumo Plano topográfico g VETOR GRAVIDADE Plano Topográfico z fio de prumo x 0=PP ps Plano topográfico Plano tangente y (N) pn

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. STT 0616 Geomática Aplicada I

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. STT 0616 Geomática Aplicada I Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes STT Laboratório de Topografia e Geodésia LTG STT 0616 Geomática Aplicada I 1 Geomática Aplicada I STT0616 Professora:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma. 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma. 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I 2013.1 Parte 1 ( Descrever em manuscrito e resumidamente, colocar só as figuras na

Leia mais

PONTES. Prof. Esp. Márcio Matos

PONTES. Prof. Esp. Márcio Matos PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES

ESTRUTURAS DE PONTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Conceitos Gerais Prof. Letícia Reis Batista

Leia mais

Existe um desvio entre o azimute verdadeiro e o azimute magnético.

Existe um desvio entre o azimute verdadeiro e o azimute magnético. AZIMUTE MAGNÉTICO E VERDADEIRO Existe um desvio entre o azimute verdadeiro e o azimute magnético. 1 COORDENADAS RETANGULARES E POLARES No sistema de coordenadas cartesianas a posição de um ponto fica definida

Leia mais

1- Prof. Dr. da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo- EPUSP/ OUTEC- Engenharia LTDA/ Diretor/

1- Prof. Dr. da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo- EPUSP/ OUTEC- Engenharia LTDA/ Diretor/ Um método racional para aplicação de contraflechas em pontes construídas por segmentos sucessivos: pontes em consolos sucessivos e estaiadas. Uma aplicação real. Rui Oyamada 1 Renato Oshiro 2 Alexandre

Leia mais

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1

Sumário. Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio. CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 Sumário Agradecimentos Sobre os Autores Prefácio V IX XI CAPÍTULO 1 Conceitos Gerais de Geomática 1 1.1 Introdução 1 1.2 Ciências e técnicas englobadas pela Geomática 2 1.2.1 Geodésia 2 1.2.2 Topografia

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à

Leia mais

Figura 71 Nivelamento da base

Figura 71 Nivelamento da base 99 8 Experimentos O manipulador usando motores de passo e o controle proposto é testado para medir a precisão de seu posicionamento. A precisão absoluta avalia a capacidade do manipulador de se aproximar

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,

Leia mais

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP Distância Em topografia, a distância corresponde à projeção horizontal de um comprimento medido entre dois pontos: 1 2 d Principais instrumentos de medida: Trena Estação total Medida de distância com trena

Leia mais

Soluções para Automação no Monitoramento de Estruturas

Soluções para Automação no Monitoramento de Estruturas Soluções para Automação no Monitoramento de Estruturas Luiz Dalbelo Novembro, 2016 O que é monitoramento? É o processo de obtenção de medições em uma estrutura ao longo do tempo, com o propósito de detectar

Leia mais

USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS

USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS USO DA TECNOLOGIA LASER SCANNER NA MENSURAÇÃO DE DISTÂNCIAS Allan W. F. N. da SILVEIRA 1 ; Fabio L. ALBARICI 2 ; Paulo A. F. BORGES 3 RESUMO A tecnologia Laser Scanner facilita a aquisição de dados espaciais,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO. Aluno(a) turma. 1ª Lista de Exercícios de Topografia 1 (2013.2)

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO. Aluno(a) turma. 1ª Lista de Exercícios de Topografia 1 (2013.2) UIVERSIDADE DE PERAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCICA DE PERAMBUCO Aluno(a) turma 1ª Lista de Exercícios de Topografia 1 (013.) PARTE I ( Em poucas palavras responda o que se pede) 1. O que é topografia? Qual

Leia mais

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG LTG/PTR/EPUSP Em topografia, a distância corresponde à projeção horizontal de um comprimento medido entre dois pontos: 1 2 d Principais instrumentos de medida: Trena Estação total Separar os pontos que definem a distância

Leia mais

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão)

Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Engenharia Cartográfica Estabilidade de Estruturas Geodésicas II GA077 Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2010 O que é uma estrutura geodésica? Estrutura

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE ISTA DE EXERCÍCIOS PARA VE ) A partir das relações de primeira ordem entre ações e deslocamentos da barra bi-articulada e da definição de coeficiente de rigidez, pede-se a matriz de rigidez da estrutura

Leia mais

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. STT 0614 Geomática Aplicada II

Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. STT 0614 Geomática Aplicada II Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes STT Laboratório de Topografia e Geodésia LTG STT 0614 Geomática Aplicada II 1 Geomática Aplicada

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG

ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG Luciana Maria da Silva Prof. Dr. Sílvio Rogério Correia de Freitas La Paz, 24 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

E-QP-ECD-096 REV. A 15/Abr/2008

E-QP-ECD-096 REV. A 15/Abr/2008 ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA VERIFICAÇÃO DE NÍVEL ÓTICO Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta

Leia mais

Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza

Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza Análise Numérica do Reforço Estrutural da Ponte de Barra de Kwanza Guilherme José Bandeira Jovino Marques Trainee da ATP Engenharia, guilhermemarques@primaengenharia.eng.br Ruth Chaves Barros Engenheira

Leia mais

MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS

MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas

Leia mais

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 44 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO A partir dos dados mostrados nas planilhas anexas, pede-se determinar as cotas ajustadas dos pontos da poligonal levantada no campo, pelo processo de

Leia mais

Ângulos. Distâncias. Desníveis. - Estações Totais; - GPS. Diferenças de coordenadas e coordenadas

Ângulos. Distâncias. Desníveis. - Estações Totais; - GPS. Diferenças de coordenadas e coordenadas MEDIÇÕES E INSTRUMENTOS Distâncias - Distanciómetros - Taqueómetros - GPS - Fita métrica Ângulos - Teodolitos ou goniómetros; - Bússolas - Giroscópios H Desníveis - Níveis; - Taqueómetros auto redutores

Leia mais

TOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus

TOPOGRAFIA. Prof. Michel Andraus TOPOGRAFIA Prof. Michel Andraus 2017 O homem sempre necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação, segurança, guerras, navegação, construção, etc. O homem já fazia mapas

Leia mais

AT-G4 AT-G6 NÍVEIS DE ALTA PRECISÃO E BAIXO CUSTO. Níveis automáticos de precisão de classe mundial para construção

AT-G4 AT-G6 NÍVEIS DE ALTA PRECISÃO E BAIXO CUSTO. Níveis automáticos de precisão de classe mundial para construção AT-G4 AT-G6 NÍVEIS DE ALTA PRECISÃO E BAIXO CUSTO Níveis automáticos de precisão de classe mundial para construção Telescópio selado e estanque à água Focagem de 2 velocidades Leitura angular até 10 Ajustes

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer algumas das referências e medidas usadas na topografia Conhecer

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

Geoprocessamento Introdução parte 2

Geoprocessamento Introdução parte 2 Geoprocessamento Introdução parte 2 Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira TOPOGRAFIA X GEODÉSIA Mas como foi dito a Topografia considera trechos de dimensões limitadas, logo uma outra aproximação

Leia mais

E-QP-ECD-092 REV. A 15/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS

E-QP-ECD-092 REV. A 15/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA LEVANTAMENTO DE POLIGONAL FECHADA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta

Leia mais

Capítulo VI Carga Móvel

Capítulo VI Carga Móvel Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE RECALQUE DINÂMICO DA VIA PERMANENTE

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE RECALQUE DINÂMICO DA VIA PERMANENTE SISTEMA DE MEDIÇÃO DE RECALQUE DINÂMICO DA VIA PERMANENTE - 1 - RESUMO Uma prática comum em todas as ferrovias é a medição de superelevação da via. As medidas são tomadas em distâncias variáveis, dependendo

Leia mais

VIGAS PRÉMOLDADAS PROTENDIDAS

VIGAS PRÉMOLDADAS PROTENDIDAS VIGAS PRÉMOLDADAS PROTENDIDAS Construção da Linha Vermelha - Via Expressa no Rio de Janeiro sobre a Baia da Guanabara Sua inauguração foi feita em 2 etapas: a primeira delas foi em 30 de abril de 1992,

Leia mais

Introdução à Cinemática

Introdução à Cinemática Mecânica: Cinemática Introdução à Cinemática Conceitos Iniciais Prof. Murillo Nascente I- CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 1. Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos dos corpos ou partículas

Leia mais

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas Prof. Dr.

Leia mais

MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES

MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES MEDIDAS DE BASES E ÂNGULOS: REDUÇÕES Nas redes geodésicas, cujos pontos materializam o SGR, as coordenadas geodésicas são referidas ao elipsóide de referência, devidamente orientado. As operações de cálculo

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Pontes pênseis e estaiadas

ESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Pontes pênseis e estaiadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais Pontes pênseis e estaiadas

Leia mais

Ciências de Informação Geográfica TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA

Ciências de Informação Geográfica TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA Ciências de Informação Geográfica TOPOGRAFIA Carlos ANTUNES cmantunes@fc.ul.pt Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Engenharia Geográfica Topografia http://correio.fc.ul.pt/~mcarlos/topog.html

Leia mais

CYGNUS KS-102.

CYGNUS KS-102. www.santiagoecintra.com.br www.santiagoecintra.com.br www.santiagoecintra.com.br INTRODUÇÃO Teodolito observação de ângulos H, V e distância por taqueometria. Teodolito com distânciômetro observação ângulos

Leia mais

Professor:: Mário Paulo

Professor:: Mário Paulo TOPO GRAFIA I Professor: Mário Paulo MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIA AS Em Topografia e Geodésia os parâmetros essenciais são os ângulos e as distâncias. Qualquer determinação ge ométrica é obtida a partir

Leia mais

2 de novembro de 2009

2 de novembro de 2009 MECÂNICA - de novembro de 009 6 massa e Centróide de um Aplicações; Conceitos e definições; Determinação da localização. Aplicações Para projetar a estrutura de apoio de um tanque de água, é necessário

Leia mais

Monitoramento de túneis. Guilherme Jacques de Moraes 04 Julho 2017

Monitoramento de túneis. Guilherme Jacques de Moraes 04 Julho 2017 Monitoramento de túneis Guilherme Jacques de Moraes 04 Julho 2017 1 Introdução Atividades do monitoramento Instrumentação e monitoramento: geotécnico estrutural sismográfico Topografia avançada com scanner

Leia mais

Aplicação de Shape Accel Arrays (SAA s) em obras subterrâneas. André Silva Teknier Engenharia

Aplicação de Shape Accel Arrays (SAA s) em obras subterrâneas. André Silva Teknier Engenharia Aplicação de Shape Accel Arrays (SAA s) em obras André Silva Teknier Engenharia Importância da instrumentação geotécnica Instrumentação automatizada Automatização de instrumentos como inclinômetros e convergência

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo

Leia mais

!"! #!" #! $ $ % &' " ( &

!! #! #! $ $ % &'  ( & " # " # $ $ % &' " ( & )*++ , -.$ O Sistema de Sustentação é composto por: Estrutura H Torre de sustentação Sapata Estrutura H Torre de Sustentação Sapata $##, -.$ Determinação da altura mínima do sistema

Leia mais

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar e determinar os azimutes Conceituar rumo Determinação de distância entre dois pontos MAPEAMENTO DE ESPAÇO

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA

TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA TOPOGRAFIA MEDIDAS E REFERÊNCIAS: FORMA DA TERRA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Conhecer as formas de representar a Terra Conhecer os erros envolvidos Conhecer algumas das referências usadas

Leia mais

Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas

Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas Eng. Luiz Dalbelo Novembro, 2016 VANT? Drone? RPAS? Qual nomenclatura utilizar? Portabilidade Muito leve, apenas 630g. Asas removíveis.

Leia mais

Projeto de Pesquisa:

Projeto de Pesquisa: FACCAT FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO PARANHANA/ENCOSTA DA SERRA 2º Relatório Trimestral Projeto de Pesquisa: Controle e Monitoramento On-Line Aplicado a Otimização

Leia mais

Cinemática Profº Jaison Mattei

Cinemática Profº Jaison Mattei Cinemática Profº Jaison Mattei Quais são as coisas e fenômenos relacionados ao movimento? Na Mecânica, estudaremos os movimentos dos corpos e, para melhor compreensão, dividiremos a mecânica em três partes:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A LOCALIZAÇÃO DO REGOLFO DA ALBUFEIRO DE ALQUEVA Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria

Leia mais

Pesagem em Movimento de Trens com Uso da Técnica B- WIM em um Viaduto de Concreto Armado

Pesagem em Movimento de Trens com Uso da Técnica B- WIM em um Viaduto de Concreto Armado Pesagem em Movimento de Trens com Uso da Técnica B- WIM em um Viaduto de Concreto Armado José Alves de Carvalho Neto - decarvalho@ufpa.br Luis Augusto Conte Mendes Veloso - lveloso@ufpa.br Universidade

Leia mais

Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO. Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012

Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO. Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto e Análise de Redes Geodésicas GA123 CAP. 1 INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2012 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Projeto

Leia mais

INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS

INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO / AGRONOMIA / ENGENHARIA CIVIL PROF. LUIZ MIGUEL DE BARROS LUIZMIGUEL.BARROS@YAHOO.COM.BR O QUE É TOPOGRAFIA??? Grego Português Topos Lugar, ambiente Graphen

Leia mais

MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO

MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO MOVIMENTO 3D: REFERENCIAL EM TRANSLAÇÃO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO À medida que o caminhão da figura ao lado se retira da obra, o trabalhador na plataforma no topo do braço gira o braço para baixo e em

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano

TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS. Prof. Dr. Daniel Caetano TOPOGRAFIA PLANIMETRIA: AZIMUTES E DISTÂNCIAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conceituar e determinar os azimutes Conceituar rumo Determinação de distância entre dois pontos MAPEAMENTO DE ESPAÇO

Leia mais

Obras de arte. Em que circunstancias se deve utilizar um cimbre fixo na construção de uma obra de arte?

Obras de arte. Em que circunstancias se deve utilizar um cimbre fixo na construção de uma obra de arte? Obras de arte Em que circunstancias se deve utilizar um cimbre fixo na construção de uma obra de arte? Estrutura da apresentação Obras de arte - O que são? - Principais componentes Cimbres - Qual a função

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA

INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Curso de Engenharia Civil Topografia Aplicada INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA Prof.ª AMANSLEONE DA S. TEMÓTEO 26/02/13 CONTEÚDO INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM MEDIDAS LINEARES DIRETAS

Leia mais

Exercícios de Azimutes, Rumos e Estaqueamento

Exercícios de Azimutes, Rumos e Estaqueamento UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Exercícios de Azimutes, Rumos e Estaqueamento Autores: Prof. Fernando José de Lima Botelho Prof. Eduardo Oliveira Barros Prof. Glauber Carvalho Costa Prof. Diogo

Leia mais

Antena 60 cm. Instalação Campinas, 20 de Abril de Engenharia de Campo e Qualidade

Antena 60 cm. Instalação Campinas, 20 de Abril de Engenharia de Campo e Qualidade Antena 60 cm Instalação Campinas, 20 de Abril de 2015 Engenharia de Campo e Qualidade MONTAGEM DA ANTENA Ao retirar a antena da embalagem, separar todos os seus componentes, principalmente seus parafusos,

Leia mais

2.7 Empuxo e Estabilidade

2.7 Empuxo e Estabilidade .7 Empuxo e Estabilidade Como a componente horizontal do empuxo resultante E H será nula, então o empuxo resultante será igual à componente vertical E V. Suponha um corpo ABCD totalmente mergulhado em

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I Prof. MsC. Roberto Monteiro CONCEPÇÃO DE OBRAS DE FUNDAÇÕES Pof. Msc. ROBERTO MONTEIRO INTRODUÇÃO Comentário Inial O estudo de concepção

Leia mais

Assunto: Medições de direções Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 5. Ângulos horizontais e verticais: Uma das operações básicas em Topografia é a medição de ângulos horizontais

Leia mais

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS)

Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: p Topografia p g III Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Renato de Oliveira

Leia mais

ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL. O projeto de passagem em nível será desenvolvido em duas fases:

ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL. O projeto de passagem em nível será desenvolvido em duas fases: ISF 221: PROJETO DE PASSAGEM EM NÍVEL 1. OBJETIVO Definir os requisitos de projeto na área de abrangência da travessia, no mesmo plano horizontal, da via férrea com a via rodoviária, bem como promover

Leia mais

S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D certificado Nº A-94

S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D certificado Nº A-94 certificado nº a-94 S I S T E M A A V A N Ç A D O D E M E D I Ç Ã O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O D E F E R R O V I A S 3 D Sistema avançado de medição e monitorização de ferrovias 3D MODO DE TRABALHO ABSOLUTO:

Leia mais

Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias. VANTRod

Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias. VANTRod Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias VANTRod PROPOSTA - Monitoramento de rodovias empregando Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT); - Enquanto em voo software embarcado capta imagens georreferenciadas;

Leia mais

Renaude Santos Carneiro. Ana Paula Camargo Larocca. Paulo César Lima Segantine. Gabriel do Nascimento Guimarães. João Olympio de Araújo Neto

Renaude Santos Carneiro. Ana Paula Camargo Larocca. Paulo César Lima Segantine. Gabriel do Nascimento Guimarães. João Olympio de Araújo Neto USO DE TÉCNICA TOPOGRÁFICA-GEODÉSICA NO APOIO AO MONITORAMENTO DE INCLINAÇÃO DE TABULEIRO DE OBRAS DE ARTE RODOVIÁRIAS ESTUDO DE CASO SOBRE A PONTE DO RIO JAGUARI Renaude Santos Carneiro Ana Paula Camargo

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais

Sistemas de coordenadas tridimensionais Sistemas de coordenadas tridimensionais Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Sistema de coordenadas Tridimensionais no espaço Prof. DR. Carlos Aurélio Nadal - Sistemas de Referência e Tempo em Geodésia Aula

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ARRASTO PARA PERFIL DE PONTE Vanessa Curto Menconi 1 ; Sander David Cardoso Junior 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor

Leia mais

DESLOCAMENTO DE ESTRUTURA COM MÉTODO DE INTERSEÇÃO A VANTE Structural Displacement with Forward Intersection Method

DESLOCAMENTO DE ESTRUTURA COM MÉTODO DE INTERSEÇÃO A VANTE Structural Displacement with Forward Intersection Method DESLOCAMENTO DE ESTRUTURA COM MÉTODO DE INTERSEÇÃO A VANTE Structural Displacement with Forward Intersection Method Caic Fernando Chrisóstomo Mendonça 1 Ana Paula Trevisan Vitorino da Silva 1 João Carlos

Leia mais

Questão Valor Grau Revisão

Questão Valor Grau Revisão PUC-RIO CB-CTC G1 DE FIS 1033 Nome: GABARITO Turma: Matrícula: Questão Valor Grau Revisão 1ª 3,0 2ª 4,0 3ª 3,0 TOTAL Identidades trigonométricas: sen (2 ) = 2 sen ( ) cos ( ) As respostas sem justificativa

Leia mais

2º Exame de Mecânica Aplicada II

2º Exame de Mecânica Aplicada II 2º Exame de Mecânica Aplicada II Este exame é constituído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios. Responda a cada

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Ângulos

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Ângulos UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Medidas de Ângulos Recife, 2014 Medidas de Ângulos Dentro dos objetivos de topografia de representar no

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON

SEGUNDA LEI DE NEWTON Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO COM O USO DE ESTAÇÃO TOTAL E O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COM O USO DE NÍVEIS DIGITAIS

COMPARAÇÃO ENTRE O NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO COM O USO DE ESTAÇÃO TOTAL E O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COM O USO DE NÍVEIS DIGITAIS ISSN 1981-651, p. 300-305 COMPARAÇÃO ENTRE O NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO COM O USO DE ESTAÇÃO TOTAL E O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COM O USO DE NÍVEIS DIGITAIS RODRIGO MIKOSZ GONÇALVES ELMO LEONARDO XAVIER

Leia mais

Topografia. Distâncias. Aula 5. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77)

Topografia. Distâncias. Aula 5. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia. Contato: (77) Topografia Distâncias Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 5 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Gramometria; Processos indiretos para a determinação de distâncias

Leia mais

4.1 INTRODUÇÃO Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional Métodos geométricos e dinâmicos

4.1 INTRODUÇÃO Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional Métodos geométricos e dinâmicos 4 MECÂNICA CELESTE E GEODÉSIA 4. INTRODUÇÃO 4.. Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional 4.. Métodos geométricos e dinâmicos 4. MOVIMENTO ORBITAL 4.. Forças centrais. O problema dos dois corpos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) turma 1ª Lista de Exercícios de Topografia 2 Parte 1 PARTE I ( Escreva a mão, não aceitamos digitação) 1. Defina cota e desnível.

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR Página: 1 de 11 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer o procedimento a ser empregado no nivelamento de bases e alinhamento de eixos de máquinas. Este procedimento é aplicável na execução

Leia mais

Caixas de encastrar

Caixas de encastrar Caixas de pavimento caixas de pavimento, caixas de encastrar, calhas de pavimento e acessórios Caixas de pavimento Caixas de encastrar metálicas plásticas cessórios de fixação Calhas metálicas Calhas em

Leia mais

O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição.

O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição. MÉTODOS DE MONITORAMENTO O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição. Aplicações do monitoramento: - obras de engenharia: pontes, barragens, edifícios - movimento das placas tectônicas -

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres

GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana A Maré Terrestre é o resultado da interação gravitacional da Terra com a Lua e o Sol, que resulta em esforços

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I

Departamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I Departamento de Engenharia Mecânica ENG1011 - Fenômenos de Transporte I Aula 1: Introdução e Manometria O que é um fluido? Área de aplicação da Mecânica de Fluidos Formulação (leis de conservação; leis

Leia mais

ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS

ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS ReNEP Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS Divisão de Geodesia Lisboa, 04 de Novembro de 2009 Instituto Geográfico Português Autoridade Nacional nos domínios de: Geodesia Cartografia Cadastro No

Leia mais

ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE

ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE ANEXO I REFERENCIAL PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA PARA O EMPREENDIMENTO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 3 2 Características Gerais... 3 Descrição do Projeto...

Leia mais

MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III. 7.1 Medidores eletrônicos de distâncias

MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III. 7.1 Medidores eletrônicos de distâncias CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.1

Leia mais