FORMAÇÃO DE PROFESSORES NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

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1 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR Sizelândia Marta dos Santos Souza 1 ; Sheila Cristina Furtado Sales 2 Resumo: O presente trabalho discute a formação docente baseada no modelo disciplinar, com vistas a responder uma demanda social que reclama pela formação que dê conta do conhecimento interdisciplinar. O trabalho inclui-se na disciplina Seminário Temático sobre formação, Desenvolvimento e Trabalho, sendo Políticas Públicas e Gestão da Educação a linha de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado) PPGED da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus de Vitória da Conquista - BA. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e conclui que os cursos de Licenciatura necessitam organizar melhor seus currículos a fim de integrar conhecimentos disciplinares e atividades didáticas desde o início dos cursos, não acumulando essa experiência apenas para o último ano. Palavras-chave: Formação; professor; teoria; prática; interdisciplinar. Introdução Diante das mudanças sociais ocorridas, sobretudo nas últimas décadas somadas às configurações epistêmicas contemporâneas e novas demandas sociais e políticas, tem sido questionado o papel do professor nesse novo contexto social e muito se tem discutido sobre a necessidade de se formar um profissional cada vez mais capaz de enfrentar os desafios presentes no nosso dia-a-dia. Nesse bojo, veio à tona a questão que tem como cerne a produção do conhecimento baseado no modelo disciplinar, fragmentado, em que há a divisão das ciências em disciplinas e o conhecimento se dá através de áreas compartimentadas, funcionando em muitos casos como gavetas. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da UESB. size_marta@yahoo.com.br 2 Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos ( UFSCar) Professora titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. scfsales@gmail.com social

2 2 Essa divisão do conhecimento em compartimentos sem estabelecer nenhuma ligação tem se mostrado ineficiente para a compreensão de temas mais abrangentes, necessários à formação humana, bem como para a formação de professores, conforme aponta Gatti, (2009): a separação, sem articulação conveniente, entre disciplinas de conteúdos básicos, específicos de áreas do conhecimento, e conteúdo de disciplinas pedagógicas, tem sido o fator mais apontado como determinante dos problemas de formação profissional dos docentes para o ensino fundamental e médio.( GATTI, 2009, p.01) Frente a essa realidade, há uma demanda social que reclama por uma formação do professor que dê conta do conhecimento geral e não somente de conhecimentos específicos como muitas vezes ocorre no seio das escolas em que temos um grupo de especialistas cada qual com sua formação, entretanto alheios ao processo ensino-aprendizagem. Em oposição ao modelo fragmentário de produção de conhecimentos e de ensino, emerge o paradigma da interdisciplinaridade que oposto ao que se pensa, conforme nos mostram os Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio: não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de significados e registro sistemático dos resultados. (BRASIL, 1999, p. 89) O professor deve se assentar numa prática histórico social efetiva dentro de um contexto concreto de ensino com suas características, com suas especificidades. Desse modo, segundo Gadotti, (2002): a escola que se insere nessa perspectiva, procura abrir os horizontes de seus alunos para a compreensão de outras culturas, de outras linguagens e modos de pensar, num mundo cada vez mais próximo, procurando construir uma sociedade pluralista. (GADOTTI, 2002, p.21): Nesse ínterim, faz-se necessário reforçar que o lócus de trabalho do professor é a escola, um lugar de conhecimentos heterogêneos, um palco de diversidades que aclama por um profissional professor quem, além de conhecimentos específicos das disciplinas, tenha a sensibilidade de perceber quem é o seu aluno, como se dá seu processo de aprendizagem e não apenas um profissional que encara a sala de aula como um laboratório, um lugar específico para transmitir seus conhecimentos e ponto. Nesse sentido, ao analisarmos as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, Brasil (2013), verificamos que há uma vocação para formar bacharéis como se a social

3 3 pessoa que detivesse o conhecimento soubesse ensinar. Assim, a preocupação é formar especialistas como um matemático, um físico, um químico e não um profissional professor capaz de ensinar os conhecimentos inerentes às diferentes disciplinas. Frente a realidade que aí está posta, é crescente a necessidade do professor estar preparado para trabalhar com criança, adolescente ou adulto, de forma que é imprescindível entender desde Antropologia Cultural, Sociologia, Psicologia do Desenvolvimento, dentre outros conhecimentos necessários para refletir como isso se apresenta na sociedade e na escola. Essa base é essencial, entretanto está sendo deixada de lado, ficando pois a desejar (GATTI, 2010). Em virtude dos fatos mencionados, objetiva-se nesse estudo discutir sobre a produção do conhecimento baseado no modelo disciplinar, com vistas a contribuir para responder a uma demanda social que reclama pela formação do professor que dê conta do conhecimento geral e não somente de conhecimentos específicos, ou seja, a formação interdisciplinar. Desenvolvimento A importância do trabalho interdisciplinar na formação docente Por ser considerada uma questão inacabada, a interdisciplinaridade é composta por vários conceitos. Severino demonstra significadamente o seu pensamento: (...) até hoje não conseguimos definir com precisão o que vem a ser essa vinculação, essa reciprocidade, essa interação, essa comunidade de sentido ou essa complementaridade entre as várias disciplinas. É que a situação de interdisciplinaridade é uma situação da qual não tivemos ainda uma experiência vivida e explicitada, sua prática concreta sendo ainda processo tateante na elaboração do saber, na atividade do ensino, de pesquisa e na ação social. Ela é antes algo pressentido, desejado e buscado não atingido. Por isso, todos o investimentos que pesquisadores, educadores, profissionais e especialistas de todos os campos de pensamento e ação fazem, no sentido de uma prática concreta da interdisciplinaridade, representa um esforço significativo rumo à constituição do interdisciplinar. (SEVERINO 2000, p.11) Sem conseguir chegar a um ponto que conceitua a interdisciplinaridade, o que evidencia é diversidade de denominações interdisciplinares, independentemente do método, social

4 4 das finalidades, das pessoas interessadas neste processo. A fim de construir uma representação interdisciplinar, buscando o novo, delineando os professores conscientes para mudar o ensino. Neste sentido, é válido destacar que, somente o conhecimento teórico é insuficiente para a transformação da realidade. Por outro lado, também a prática não fala por si mesma, ou seja, teoria e prática são indissociáveis e se complementam formando a práxis (PIMENTA, 2005). É uma ceara muito complicada que merece aprofundamento, levando em conta o que diz aqueles que estão na prática, pois sempre houve uma dissociação entre os sistemas educacionais e as universidade que conversam muito pouco e assim, de um lado fica o executivo ( a secretarias, as diretorias de ensino que lidam com as dificuldades diárias para fazer o ensino acontecer; e de outro lado, os teóricos da academia que tem o conhecimento cientifico, reflexivo mas que não junta a teoria com a prática, todavia, afirmam ser necessário fazer tal junção, mas na verdade eles próprios não sabem juntar a teoria com a prática. (GATTI, 2010). Assim, entendemos que prática é o lugar do surgimento do conhecimento e por conseguinte, não deve haver a dicotomia ente teoria e prática, pois estas estão imbricadas e mantém uma relação de interdependência, de forma que a ação e a reflexão só tem sentido se voltando a prática ela continuar tendo sentido. Assim, segundo Silva, 2010, p. 64 a práxis educativa constitui, portanto, uma práxis de aprendizagem contínua que envolve sempre o conjunto de todos os saberes que o educador possui. Face ao exposto, é necessário que a formação do professor se dê na perspectiva interdisciplinar de forma que esse profissional seja capaz de partir de teorias pedagógicas, olhar a realidade, acumular conhecimentos, transformar essas teorias e dar um feedback em forma de teorias amplas e não de forma fragmentada, transformando a teoria em prática, de tal modo que é preciso que o professor tenha esse lastro do chão onde se assentam as reflexões sobre a formação de professores e práticas educacionais. É importante ressaltar que muitas instituições de ensino estão demostrando o quanto é relevante a prática interdisciplinar, os resultados da formação dos seus alunos são os mais gratificantes. Visto que a prática interdisciplinar bem sucedida é necessária que o professor tenha uma boa relação com seus alunos, que os alunos tenham uma boa relação com seus colegas, Fazenda (1999, p.29) ressalta que O diálogo, a ousadia da busca e da pesquisa, é a transformação da insegurança num exercício do pensar, num construir. Isto é, a educação de social

5 5 qualidade que acontece por meio da interdisciplinaridade vai além da sala de aula, tornando-a colaborativa, ou seja, acontecerá em todos os espaços independentemente de ser fora ou dentro de um espaço educativo. Nesta perspectiva, Ivani Fazenda apresenta a importância de trabalhar com a perspectiva interdisciplinar: (...) como parte de uma liberdade científica, alicerçada no diálogo e na colaboração, funda-se no desejo de inovar, de criar, de ir além e exercitar-se na arte de pesquisar não objetivando apenas uma valorização técnico produtiva ou materiais, sobretudo, que possa possibilitar a realização de uma ascese humana, na qual o ser humano possa desenvolver a capacidade criativa de transformar a concreta realidade mundana e histórica numa aquisição maior de educação em seu sentido latu, humanizante do próprio sentido de ser-no-mundo. (FAZENDA, p.69-70, 2000) Conforme a perspectiva interdisciplinar se configura como uma ferramenta formadora de conhecimento por meio da interação com as pessoas, evidencia-se que o homem sempre tem muito que aprender. Estudar a interdisciplinaridade resulta no aumento do desenvolvimento do raciocínio, desenvolvendo o senso crítico, aprendendo assim o que está escrita nas entrelinhas, e solucionar e aprimorar problemas. É preciso acordar o interesse no uso da interdisciplinaridade na formação dos professores, conduzindo os trajetos da educação. Nesse interim, é importante ressaltar que a interdisciplinaridade tem um vasto espaço de discussão nos cursos de Pedagogia, mas percebe-se a importância de que a teoria esteja presente no espaço educacional, visto como, Gilles Ferry apud Pacheco afirma: Existe uma analogia estrutural entre o vínculo de formação e o vínculo da prática profissional para qual conduz essa formação, uma isomorfia. Resulta dessa isomorfia que (qualquer que seja) o modelo pedagógico adotado pelos formadores tende a impor-se como modelo de referência dos formados. Os efeitos de estruturação e de impregnação produzidos pelo dispositivo de formação correm o risco de serem mais fortes do que os discursos sustentados. (GILLES FERRY APUD PACHECO, p. 18, 2011): É imprescindível afirmar que a formação de professores na ótica interdisciplinar pode acontecer transformações nos posicionamentos dos futuros professores, tanto na sua prática, quanto nos conteúdos apreendidos. Segundo refere Fazenda: Verificamos que a aquisição de uma formação interdisciplinar evidencia-se não apenas na forma como ela é exercitada, mas também na intensidade das social

6 6 buscas que empreendemos enquanto nos formamos, nas dúvidas que adquirimos e na contribuição delas para nosso projeto de existência. (FAZENDA, p. 14, 2003). Portanto, é indispensável que as instituições de ensino, formadoras de educadores se fundamentem na perspectiva interdisciplinar, para que os futuros professores sejam capazes de formar seus alunos com uma visão inovadora, que saiba realizar a interação das disciplinas e da realidade. Metodologia BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013 BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Ministério da Educação. Brasília, CALDAS, Maria Aparecida Esteves. Estudos de revisão de literatura: fundamentação e estratégia metodológica. São Paulo: Hucitec, FAZENDA, Ivani C. Arantes (org.). A virtude da força nas práticas interdisciplinares. Campinas, SP: Papirus, Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro- Efetividade ou Ideologia. 5.ed. São Paulo: Loyola, (org). Didática e Interdisciplinaridade. 8ª ed. Campinas, SP: Papirus, GATTI, B. Licenciaturas: crise sem mudanças? Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, p BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. UNESCO, GADOTTI, Moacir. A boniteza de um sonho: aprender e ensinar com sentido. Abceducatio, Ano III, n. 17, p , social

7 7 PACHECO, J. O papel do professor universitário frente às mudanças. Revista Educação. Ano 14 nº165, p. 18, Ed Segmento, janeiro de PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, C. S. B. da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. Campinas. Autores associados, SILVA. Arlete Vieira da. A articulação entre teoria e prática na construção do conhecimento pedagógico do conteúdo. Revista Espaço Acadêmico n 112, set social

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