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1 Dimensão espacial da vulnerabilidade dos adolescentes do sexo masculino em conflito com a lei para práticas infracionais na área urbana da cidade de Ponta Grossa - PR Alides Baptista Chimin Junior, Rodrigo Rossi (UEPG) Espaço urbano, vulnerabilidade, masculinidades. ST 24 - O universo infanto-juvenil: gênero, poder e violência Este trabalho tem por objetivo analisar a dimensão espacial como fator importante para análise da vulnerabilidade dos adolescentes do sexo masculino em conflito com a lei ao ato infracional. O referencial empírico de análise é a área urbana de Ponta Grossa-PR entre 2006 e Esta análise se constrói através de reflexões compartilhadas no Grupo de Estudos Territoriais (GETE) que vem problematizando a relação entre espaço, gênero e grupos sociais ausentes do discurso do saber científico geográfico e da análise sobre os boletins de ocorrência da Delegacia do Adolescente e Anti-Tóxicos da Polícia Civil. O debate sobre as condutas infracionais cometidas por jovens e adolescentes tem sido foco de atenção no Brasil durante os últimos anos através de diversos meios de comunicação, tais como as redes televisivas, rádio, jornais, cinema, entre outros. Segundo relatório do SINASE (2006), aponta para adolescentes no sistema socioeducativo. Conforme dados da Delegacia do Adolescente e Anti-Tóxicos da Polícia Civil, em Ponta Grossa há um crescimento de 334 atos infracionais em 2006 para 451 em 2007, os quais, há a presença hegemônica de 84% representando pessoas do sexo masculino com faixa etária entre 12 a 18 anos de idade, caracterizados como adolescentes conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Sendo assim, esta é uma das características fundamentais do grupo focal eleito para este trabalho. A estrutura criada para direcionar as ações políticas às crianças e adolescentes envolvidos em atos infracionais demonstrou seus limites já à vários anos e houve uma forte demanda social em superar o viés correcional, repressivo e de confinamento que imperou até a abertura política e democrática do país. O ECA, aprovado em 1990, marcou a necessidade de ruptura da concepção punitiva para educativa no trato dos atos infracionais cometidos por esta parcela da população. De seres sujeitos à punição, passaram a ser sujeitos portadores de direitos sociais de proteção integral, demandando a construção de políticas públicas com objetivos pedagógicos quanto ao tratamento aos atos infracionais. Entre as prerrogativas jurídicas e a construção da estrutura física e das práticas cotidianas que implementarão os direitos das crianças e adolescentes, há um enorme caminho a ser percorrido. As transformações obtidas no âmbito legal estão sendo processadas de forma gradativa nas diversas instâncias sociais e institucionais. Em 2004, a fim de organizar o processo de transformação da

2 2 concepção do tratamento dado à população infanto juvenil que comete atos infracionais, o governo federal organizou em 2004 e regulamentou no ano de 2006 o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). O sistema, além de criar as diretrizes para a implementação da política socioeducativa dos adolescentes em conflito com a lei, constitui uma lógica comum em termos operacionais, conceituais e estratégico-políticos. O SINASE prevê a organização do programa que prioriza a municipalização dos programas de meio aberto, mediante a articulação de políticas intersetoriais em nível local, e a constituição de redes de apoio nas comunidades, e, por outro lado, a regionalização dos programas de privação de liberdade a fim de garantir o direito à convivência familiar e comunitária dos adolescentes internos, bem como as especificidades culturais. (SINASE, 2006, p. 14) A proposta de funcionamento do sistema é complexa, uma vez que depende da articulação dos três níveis de governo (municipal, estadual e federal), de uma relação intersetorial que envolva várias áreas de políticas públicas e da atuação intensa da sociedade civil em conjunto com o Estado. Além disso, o Estado ainda deve promover a articulação do sistema entre as esferas executiva e judiciária. Ou seja, o sistema deve ser operacionalizado a partir de uma concepção nova, inédita e de extrema agilidade de relações e fluxos de informações em uma estrutura arcaica, fragmentada e fortemente setorizada. O SINASE, ao mesmo tempo em que aponta uma positiva articulação de setores, parte de concepções fundamentadas a partir de direitos humanos universais e por isso abre um espaço para se pensar em políticas públicas alternativas que conectem tais concepções às particularidades e à diversidade cultural instituída em cada cidade e que pode se aproximar dos diferentes grupos de adolescentes considerando a instituição de territórios. As noções de Universalismo e a de Relativismo cultural, discutidas por Souza (2006), são encaradas muitas vezes como dois extremos, quando poderiam ser analisadas como pólos de uma complexa problemática, isto é, como noções que se inter-relacionam. Para este autor, espacialidade, e especificamente a territorialidade se constitui como uma dimensão fundamental à discussão sobre a autonomia de grupos que produzem o espaço urbano e também à discussão sobre as identidades e a alteridade enquanto legítimas. A situação de vulnerabilidade dos adolescentes, segundo Abramovay (2002), está intimamente ligada a violência. Para esta autora: a violência tem sido concebida como um fenômeno multifacetado, que não somente atinge a integridade física, mas também as integridades psíquicas, emocionais e simbólicas de indivíduos ou grupos nas diversas esferas sociais, seja no espaço público, seja no espaço privado. Passa ser concebida "de modo a incluir e a nomear como violência acontecimentos que passavam anteriormente por práticas costumeiras de regulamentação das relações sociais" (Porto, 1997 in

3 Waiselfisz, 1998a:146), como a violência intrafamiliar, contra a mulher ou as crianças e a violência simbólica contra grupos, categorias sociais ou etnias. (2002, p. 22). A discussão realizada por Abramovay é consistente, contudo carece de uma dimensão espacial mais complexa, já que a situação de vulnerabilidade está essencialmente ligada às diferentes escalas do fenômeno da violência que pode revelar suas múltiplas dimensões, tal como evidenciado por Castro (2005). Assim, na escala do espaço intra-urbano a violência também pode ser concebida como instituída num contexto de segregação e exclusão socioespacial da população infanto juvenil das periferias pobres. A violência instituída estão atreladas às alternativas de sobrevivência construídas pelos grupos sociais excluídos dos direitos à cidade aos bens e serviços urbanos. Sendo a violência, uma construção relacional, interdependente ao contexto dos grupos que a praticam, os adolescentes da periferia, enquanto sujeitos marginalizados, criam táticas variadas que questionam o conjunto das normas hegemônicas de nossa sociedade capitalista profundamente desigual. Quando analisada através da articulação de diferentes fragmentos na produção do espaço urbano, as diferentes escalas da construção de violências ganham visibilidade. Para deixar mais claro esta questão, também consideramos atos violentos, aqueles que promovem exclusão socioespacial. E assim pode ser considerada como violenta a valorização fundiária e a periferização das famílias pobres no espaço urbano, a ineficácia ou inexistência de políticas públicas de regularização fundiária ou da existência de políticas que buscam transformar a realidade destas famílias sem suprir suas demandas cotidianas e aspirações, gerando situações de vulnerabilidade. A análise da vulnerabilidade tem procurado construir caminhos de compreensão da relação dos adolescentes com a violência, principalmente habitantes das periferias pobres das cidades. Para Abramovay (2002), a vulnerabilidade à violência se estabelece num processo de descompasso entre os recursos e habilidades que um determinado grupo social possui em relação ao sistema de oportunidades oferecidos pelo conjunto da sociedade. Quando as chances de ascensão e promoção do bem-estar se tornam cada vez mais difíceis, aumentam os níveis de vulnerabilidade do grupo à violência. Através dos dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do ano de 2000, foi realizada uma espacialização das condições gerais de infra-estrutura e serviços urbanos da cidade de Ponta Grossa, bem como da distribuição de renda e da concentração de domicílios chefiados por mulheres com rendimento inferior à dois salários mínimos. Ao estabelecer o cruzamento dos dados do IBGE e dos dados relativos ao contexto de moradia do adolescente envolvido no ato infracional junto à Delegacia do Adolescente e Anti-Tóxicos da Polícia Civil, constatamos que 97% dos adolescentes em conflito com a lei são moradores das áreas com os piores níveis de qualidade socioespacial. 3

4 4 Assim, a periferização e a segregação gerada pela concentração fundiária urbana e pela má distribuição de renda, impõe aos adolescentes uma vivência cotidiana de carências de todas as ordens, somada à frágil capacidade de agregação cidadã do tecido social. Contudo, estes adolescentes fundam sua vivência cotidiana baseada em outras redes de relações sociais e econômicas possíveis em seu contexto socioespacial de exclusão ao direito à cidade. Paradoxalmente, é do espaço urbano fragmentado, desigual e segregado, conforme nos ensina Corrêa (1993), que se faz o encontro e a articulação entre os vários grupos excluídos. Os dados coletados evidenciam uma relação entre a vulnerabilidade aos atos infracionais e a instituição de territórios dominados por grupos de adolescentes que passa a ser referência fundamental na constituição de suas identidades e das relações de poder. Os atos infracionais analisados aglutinam vários personagens que encadeiam uma rede complexa de relações pois além dos infratores, há as vítimas, as testemunhas, os receptadores de objetos furtados, os traficantes e outros. As diferentes práticas de violência entre os adolescentes do sexo masculino se estabelecem a partir de múltiplas escalas socioespaciais. Segundo a geógrafa Rose, o espaço urbano pode ser definido como uma teia de sociabilidades-espacialidades múltiplas (ROSE apud SILVA, 2005). As noções de centro e margem, conforme a discussão desta autora, possibilitam a apreensão das relações de poder entre uma ordem estabelecida e estratégias de transgressão. Ao se apropriar das proposições de Michel Foucault sobre o poder, Rose traz à geografia uma noção de constante transformação, no tempo e espaço, das táticas e estratégias elaboradas pelos grupos marginalizados em sua vida cotidiana. Claval (1999) afirma que a relação entre o conceito território e a questão da identidade envolve a instituição das representações sobre dimensões espaciais. Identidade, representações e espaço, constituem uma realidade que é relacional e processual. As identidades não são fixas, mas plurais, representam relações de poder e sofrem tensões entre padrões local e global construídos culturalmente (MENDES, 2002). Como construção cultural é representação em todos os sentidos da palavra, desde a concepção essencialista do indivíduo e do grupo, até as concepções relacionais da identidade ligadas a alteridade. Assim o olhar do outro não só influencia na constituição de identidades, também no estabelecimento de posições diferenciadas aos sujeitos, e sobretudo, mobiliza táticas desconstrucionistas em dada configuração territorial, conforme aponta Rose. Para Butler (2003), a indentidade é um efeito de práticas discursivas, que se afirma por intermédio de um processo de significação (Ibid, p.207). A identidade vista enquanto prática significante é uma construção variável e no tocante a noção de sexualidade construída em termos das relações fálicas de poder, reestruturam e redistribuem possibilidades de construção do ser masculino em diferentes contextos. Como efeito de uma performatividade sutil e politicamente imposta, o gênero é um 'ato' (Ibid, p. 211), e como tal, não existe por trás de suas expressões, mas

5 5 performativamente constrói a identidade. Os adolescentes em conflito com a lei, deste modo, tornam-se homens a partir de suas performances na rua e em lugares de vivência, relacionam o saber heterossexista à naturalização da opressão masculina na instituição de territórios. Estes aspectos são construídos de acordo com o contexto de cada grupo. Na dimensão espacial da relação entre a sexualidade masculina e suas representações sociais heterogêneas na instituição de territórios, o outro não se encontra como outsider, meramente oprimido ou dominado, mas desenvolve táticas de desconstrução, pressionando e influenciando a ordem estabelecida (ROSE apud SILVA, 2003, p.40). Na análise em questão, os adolescentes do sexo masculino em conflito com a lei, em suas experiências cotidianas, constroem suas identidades a partir de códigos de valores que orientam muitas de suas práticas. Através delas, ocorre a instituição de territórios, na ação de grupos que, em situação de vulnerabilidade, questionam a ordem estabelecida, praticam furtos em grupos de vizinhança, entram em vias de fato com grupos rivais ou promovem lesões corporais a transeuntes, se reúnem para o uso coletivo de entorpecentes, muitas vezes realizam furtos para responder as necessidades da dependência química, afirmam sua masculinidade através de tensões entre diferentes identidades no interior e na saída de colégios do centro e da periferia da cidade, praticam estupro contra meninas e até meninos menores, se reúnem para ir ao som nos finais de semana mobilizando o efetivo de policiais através de ocorrência de tretas entre grupos com a freqüente efetuação de disparos com armas de fogo. Em meio a esta complexidade, cada uma das ocorrências, não pode servir como meio à generalização, mas à afirmação da diversidade que se estabelece sobre as múltiplas espacialidades constituídas pelo urbano, além disso, dar visibilidade aos sujeitos e o potencial para transformação de uma realidade violenta através de manifestações como as do Movimento Hip Hop. As ações destes sujeitos devem ser observadas de modo a compreender em cada configuração espacial, não só a ocorrência de práticas de opressão e dominação, mas de práticas de resistência e fluxos de desejo pela inclusão socioespacial. A masculinidade e a categoria de gênero se inserem, tanto na instituição das identidades, quanto na instituição de territórios e este processo ocorre de modo simultâneo. Isto é, no interior de cada configuração territorial, modos de construção da masculinidade podem se efetivar enquanto hegemônicos, provocando a opressão de determinados sujeitos sobre outros, na constituição de masculinidades hegemônicas (CONNEL apud CECCHETTO, 2004). A dimensão espacial da vulnerabilidade dos adolescentes do sexo masculino que influenciam suas práticas de conflito com a lei é complexa, engloba uma realidade constituída por grupos heterogêneos com relação a áreas de moradia, relações familiares, a rede estabelecida entre eles e as vítimas e o Estado, as tensões próprias de territorialidades instituídas. Entretanto, o espaço

6 6 urbano pode ser concebido como algo que não pode ser definido, fechado e imutável, mas como instância que se constrói a todo momento, pelo entrelaçamento de trajetórias múltiplas (MASSEY, 2008). Compreender a dimensão espacial da vulnerabilidade dos adolescentes ao ato infracional é uma forma de construir também sua visibilidade, reconhecer que suas vozes podem construir políticas públicas alternativas à crescente estigmatização, conforme Goffman (1980), dos adolescentes das periferias urbanas pobres deste país. Referências ABRAMOVAY, M. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas públicas / Miriam Abramovay et alii. Brasília : UNESCO, BID, 2000, 192p. BUTLER, J. Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CASTRO, I.E. O problema da escala. IN: CASTRO, I.E. de; GOMES, P.C. da C.; CORRÊA, L.C. Geografia: Conceitos e Temas. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000, 352p. CECCHETTO, Fátima Regina Violência e Estilos de Masculinidade. Rio de Janeiro RJ: Editora FGV, 2004, 245p. CLAVAL, P. O Território na Transição da Pós-Modernidade. IN: GEOGRAPHIA, Revista da Pós-Graduação em Geografia da UFF. Niterói/RJ, UFF/EGG. 1999, Ano 1 N p. CORREA, R. L. Espaço Urbano. São Paulo: Ática, FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade de Saber. Rio de Janeiro. Graal º ed. 152 p. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro. ZAHAR ª ed. 158 p. JOVCHELOVITCH, S. Representações sociais e esfera pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, p. MASSEY, D. B. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MENDES, J. M. O. O desafio das identidades. IN: SANTOS, Boaventura de Souza (org.). A Globalização E as ciências sociais. São Paulo: Cortez, p. SILVA, J. M. Um ensaio sobre as potencialidades do uso do conceito de gênero na análise geográfica. Revista de História Regional p Análise do espaço sob a perspectiva de gênero: um desafio para a geografia cultural brasileira. In: ROSENDAHL, Zeny e CORRÊA, Roberto Lobato (Orgs.) Geografia: temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2005.

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