ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS
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- Caio Sabrosa Gil
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1 EDUCADOR SOCIAL
2 ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS
3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL SAÚDE EDUCAÇÃO
4 MAIORES DIFICULDADES FALTA DE PROFISSIONAIS CAPACITADOS NOVA PROFISSÃO REGULAMENTAÇÃO SENADO AUSÊNCIA DE FORMAÇÃO ACADÊMICA FALTA DE ENTENDIMENTO DO FAZER DESCONHECIMENTO DO ECA COMPLEXIDADE DO TRABALHO CONFLITOS CARÁTER PUNITIVO PROFISSIONALIZAÇÃO DEIXA DE SER TRABALHO VOLUNTÁRIO PARTICIPAÇÃO POPULAR
5 PARA SE COMPREENDER O TRABALHO QUE O EDUCADOR SOCIAL DESENVOLVE É PRECISO ANTES DE TUDO IDENTIFICAR OS DIFERENTES AMBIENTES SOCIAIS E FATORES QUE LEVAM A EXISTÊNCIA E NECESSIDADE DE PROFISSIONALIZAÇÃO.
6 TAIS COMO: EXCLUSÃO SOCIAL DISCRIMINAÇÃO IMPOSSIBILIDADE DE VIDA DIGNA VIOLÊNCIA FALTA DE MORADIA ADEQUADA DROGAS ALCOOLISMO CONFLITOS FAMILIARES
7 PROJETO DE LEI Nº5346/2009 EDUCADOR SOCIAL DE RUA ENTIDADES DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES REGISTRADAS PELO ECA UNIDADES, PROGRAMAS, E PROJETOS DE ATENDIMENTO A ADOLESCENTES E JOVENS A QUEM SE ATRIBUI AUTORIA DE ATO INFRACIONAL UNIDADES CARCERÁRIAS E PRISIONAIS E DE CUSTÓDIA DE ADULTOS INSTITUIÇÕES AUXILIARES DE ESCOLAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS, INSTITUTOS E FUNDAÇÕES EMPRESARIAIS PÚBLICAS PRIVADAS INSTITUIÇÕES, ORGÃOS E SERVIÇOS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO SOCIAL ATIVIDADES DE PRESERVAÇÃO CULTURAL E PROMOÇÃO DE POVOS E COMUNIDADES REMANESCENTES TRADICIONAIS
8 ENTIDADES PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS ENTIDADES QUE EXECUTAM AÇÕES NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA ATIVIDADES SOCIOEDUCATIVAS PARA TERCEIRA IDADE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DOS DIREITOS HUMANOS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO E CIDADANIA ATIVIDADES DE DIFUSÃO DAS MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS CONSELHOS TUTELARES, PASTORAIS, COMUNITÁRIOS E DE DIREITOS ENTIDADES RECREATIVAS, DE ESPORTE E LAZER INSTITUIÇÕES DE PROMOÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CUIDADOR DE IDOSO ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE ATENDIMENTO PROGRAMAS SOCIOASSISTENCIAIS QUE ATENDEM A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL.
9 PROCESSO FORMATIVO TEM COMO FINALIDADE: QUALIFICAR O PROFISSIONAL NO NÍVEL TÉCNICO FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES POPULARES, SOCIAIS E COMUNITÁRIAS FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DE PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NO ÂMBITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS FORMAR QUADROS TÉCNICOS PARA APOIO ÀS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS PROPORCIONAR COMPETÊNCIA DE ANALISAR E INTERPRETAR A REALIDADE LOCAL POR MEIO DE LEITURA DO MUNDO
10 PARA TANTO DEVE SER CAPAZ DE: CONHECER OS FATORES DE PRODUÇÃO E DE REPRODUÇÃO DAS SITUAÇÕES CAPAZES DE COMPROMETER A INSERÇÃO QUALIFICADA DO SUJEITO DO ATENDIMENTO SOCIAL; CONHECIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS E DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS NA COMUNIDADE LOCAL; CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO E DE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO SOCIAL PRODUZIDA NO ÂMBITO DOS GRUPOS DE INTERESSE; CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO DE PESSOAS, INSTÂNCIAS E INSTITUIÇÕES PARA A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO SOCIAL.
11 OBJETIVOS DA FORMAÇÃO FUNDAMENTAM-SE NOS PRINCÍPIOS DA PESSOA HUMANA
12 PRERROGATIVAS: BOA VONTADE EM CONHECER A REALIDADE LOCAL; ENTENDER AS AÇÕES QUE IMPLICAM NAS LUTAS DOS CIDADÃOS POR UMA SOCIEDADE MAIS HUMANA; CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRABALHO COLETIVO; SUPERAR AS SITUAÇÕES DE CONFLITOS (INERENTES DESSA FUNÇÃO); SUPERAR AS SITUAÇÕES DE FRAGILIDADE; CONSTANTE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO; ORGANIZAÇÃO; VONTADE DE CONSTRUIR MEIOS PARA QUE AS PESSOAS SEJAM CAPAZES DE SUPERAR A INERCIA SOCIAL.
13 FUNÇÃO DO EDUCADOR SOCIAL
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16 Competência para Intervir O Educador Social deve atuar diretamente na situação e dar uma resposta para as necessidades e desejos das crianças e adolescentes e/ou dos adultos de forma adequada, sem muito tempo para reflexão. Deve ter embasamento teórico e experiência prática para tal. Essa resposta não significa resolver o problema desencadear ações para que ele seja solucionado.
17 Competência para Avaliar O Educador Social deve saber planejar, organizar e refletir com relação as suas ações e intervenções futuras. Deve saber refletir sobre sua própria prática, avaliando sua intenção, ação e resultado esperado;
18 Competência de Reflexão O Educador Social junto à sua equipe de trabalho e outros colegas deve saber refletir sobre os problemas de âmbito profissional para uma melhor compreensão, favorecendo assim, o desenvolvimento da profissão nos espaços públicos.
19 ESTILOS DE EDUCADORES: Educador resignado: centra-se nos aspectos pouco estimulantes de sua profissão; queixa-se de tudo mas pouco trabalha para melhorar as coisas;
20 Educador tecnicizado: excessivamente aplicador dos recursos; rigorosamente técnico, mas desvinculado do social ;
21 Educador conformista: mero executor de suas atividades; sem excessivas esperanças e sem graves decepções;
22 Educador crítico: realista, porém não estranho à uma atitude proativa; otimizador; apóia alternativas inovadoras de melhora; destaca-se por sua atitude construtiva e otimista; sempre olha para frente; capta os desajustes e contribui para melhora do seu trabalho;
23 Sabe-se que o Educador Social é o profissional que tem um olhar diferenciado ante as circunstâncias que lhe são apresentadas, é o profissional que tem sensibilidade social. Mas é nesse âmbito que precisamos ter clareza de que Educador Social e Família possuem papéis diferentes de um modo geral, embora os dois tenham como finalidade em comum o dever de contribuir na educação das crianças e adolescentes.
24 Porém, muitas vezes o próprio Educador Social não consegue distinguir a sua ação e tomada de postura, diferenciando o nível profissional do pessoal, o que acaba sendo negativo, na construção do processo de autonomia, emancipação e cidadania, das crianças, adolescentes e famílias envolvidas.
25 É importante salientar também que Educador Social e Família têm significações, representações e contribuições diferentes na vida do educando, partindo de que a relação de educando - educador não pode substituir, por exemplo, a relação pai-filho, mãe-filho, ou seja, ocupar um espaço na vida do educando que por motivos de ordem emocional, psicológica, transferem essa ausência na família, para a figura do Educador Social.
26 É IMPRESCINDÍVEL CONSTRUIR FORMAS DE ENFRENTAR OS DESAFIOS DE NOSSO TEMPO
27 * Capacidade de Pensar *Coragem para Mudar
28 Obrigada! Cristina Jaenisch Rosa Assistente Social Equipe Técnica do SAS
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