A IN(VISIBILIDADE) DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOS INSTITUCIONALMENTE EM BELO HORIZONTE. Margarida Lourdes Monteiro Arcanjo
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- Maria do Carmo Estrada Mirandela
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1 1º SEMINÁRIO VAMOS PENSAR JUNTOS! VAMOS CONSTRUIR JUNTOS! A IN(VISIBILIDADE) DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOS INSTITUCIONALMENTE EM BELO HORIZONTE Desafios e Possibilidades: O cenário atual da política de acolhimento institucional para crianças e adolescentes em Belo Horizonte. O olhar de diversos atores. Margarida Lourdes Monteiro Arcanjo
2 CONFLITO DE IDENTIDADE VIVIDO PELOS SERVIÇOS: Ao mesmo tempo bom e ruim, são vistos como os grandes vilões, os que também abandonam, descuidam e mantêm as crianças em situação de exclusão Plano de Acolhimento Belo Horizonte. Aprovado CMAS Resolução nº 50/2014 CMAS Bloco I Gestão da Rede 1 Fluxos de Inserção, permanência e desligamento da criança e do adolescente no Serviço de Acolhimento. Ação Instituir GT Intersetorial Prazo: Até Julho de Clareza do Sistema de Garantia de Direitos de que o acolhimento institucional e familiar é necessário como parte do sistema de proteção e que precisa ser competente e eficiente. Construção de Fluxos e Protocolo para o acolhimento institucional e familiar de Belo Horizonte. Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Resolução Conjunta CMDCA/CMAS BH 001/2012. Curto Prazo Médio Prazo Garantir a adequação dos serviços de acolhimento Institucional os seus fluxos com os outros atores do SGD, conforme as normativa.
3 Dificuldades financeiras e de sustentabilidade que muitas vezes estão aliadas a ausência de uma gestão eficaz, a pouca profissionalização das entidades neste quesito. Ainda temos uma política de assistência social sem rubrica própria, ou seja, a política do abandono onde em qualquer crise temos corte de recursos. Plano de Acolhimento Belo Bloco I Gestão da Rede Horizonte. 5 Financiamento do Serviço Aprovado CMAS Definir o custo dos serviços Historicamente temos evoluído no financiamento do acolhimento em Belo Horizonte, mas, é necessário ter clareza do custo do serviço e aliar o plano de trabalho do convenio em melhora continua da gestão das entidades. Resolução nº 50/2014 CMAS Prazo Primeiro Semestre de 2017
4 Ausência do serviço República para os egressos do Acolhimento Institucional sem perspectivas de reintegração ou colocação em família substituta. Plano de Acolhimento Belo Horizonte Aprovado CMAS Resolução nº 50/2014 CMAS. Bloco II implantação de Novos Serviços de Acolhimento 1 Oferta de Vagas em República para Jovens Prazo Até dezembro de 2015 Plano Municipal de Execução direta Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Resolução Conjunta CMDCA/CMAS BH Eixo 2 Atendimento Curto Prazo Assegurar, sempre que necessário, a inserção de adolescentes que completam 18 anos, sem possibilidades de retorno ao convívio familiar, em serviços de acolhimento em Repúblicas 001/2012
5 Unidade de Breve Permanência (antigas casas de passagem) como depositária de problemas não solucionados pelas políticas públicas. Isso pode acontecer quando diferentes e complexas situações são encaminhadas para ela por não terem tido atendimento adequado em outros serviços..se não há uma articulação com os responsáveis pela casa e as demais autoridades, para análise do significado do atendimento, ela pode se transformar num depósito de problemas e perder, com isso, suas possibilidades de trabalho. Clareza pelos órgãos do SGD do público atendido por esta modalidade. Implicação da Saúde na implantação da UAI Unidade de Acolhimento Institucional Conhecimento claro por parte do Sistema de Justiça da discussão estadual da Regionalização, em especial da Lei estadual /2016, para que casos de outros municípios sejam avaliados criteriosamente, considerado a municipalização da política. Pactuações com o PPCAAM
6 Morosidade do Sistema de Justiça que pode estar ligado a tanto questões internas como equipe insuficiente como questões internas inerentes a própria qualidade dos relatórios, a falta de diálogo com a defensoria, etc. Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Eixo 2 Atendimento Prazo: Curto Agilizar os processos de crianças e adolescentes em acolhimento com possibilidades de reintegração familiar, por meio de estudo social e Identificação dos pontos de fragilidades e investimentos nestes pontos. Maior articulação com entres MP, Defensoria, Vara da Infância e Entidade. Mais atenção a formação continuada na elaboração de PIA e Relatórios Circunstanciados Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Resolução Conjunta CMDCA/CMAS BH 001/2012 pessoal, plano individual de atendimento e de relatórios circunstanciados, bem como de manifestações de advogados, defensores, promotores e juízes que atuam na VIJ, conforme normativas vigentes. qualificados.
7 O acolhimento pressupõe a articulação entre atores do SGDCA, nos quais nenhum dos atores atenderá às necessidades das crianças e adolescentes de maneira total. Dizer que a Rede não funciona é atestar que não estamos realizando o nosso trabalho, pois a Rede somos nós! (Gabriela Gramkow, psicóloga, pesquisadora Doutora em Psicologia Social pela PUC-SP.)
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Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)
1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço
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