Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
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- Vítor Cruz Vilalobos
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1 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
2 O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com seu ciclo de vida; É uma intervenção social planejada, ampliando e promovendo ações que têm objetivos complementares ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), e outros específicos a cada grupo etário.
3 O foco do SCFV: A oferta de atividades de convivência e socialização, com intervenções no contexto de vulnerabilidades sociais, de modo a fortalecer vínculos e prevenir situações de exclusão e risco social. Por meio de: Espaço de reflexão sobre o papel das famílias na proteção de seus membros; Estímulo e orientação para construção e reconstrução das histórias de vida; Considerar as especificidades dos ciclos de vida; Trocas de experiências culturais e de vivências; Incentivar a participação comunitária e o protagonismo.
4 As faixas etárias do SCFV Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais Crianças até 06 anos atividades com crianças, familiares e comunidade prevenir, a violação de direitos. Crianças e adolescentes de 06 a 15 anos formação para participação e cidadania. Adolescentes de 15 a 17 anos retorno ou permanência nas escola por meio de atividades de convívio social, participação cidadã e formação geral para o trabalho. Pessoas Idosas envelhecimento saudável e desenvolvimento da autonomia.
5 Reordenamento do SCFV Equalizar a oferta do SCFV (uniformizar) para as faixas etárias de 0 a 17 anos e acima de 60 anos; Unificar a lógica de cofinanciamento, independente da faixa etária; Planejar a oferta de acordo com a demanda local; Garantir serviços continuados; Potencializar a inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias; Facilitar a execução do SCFV, otimizando recursos humanos, materiais e financeiros.
6 2014
7 O que muda com o Reordenamento do SCFV Os municípios podem planejar e executar o serviço de acordo com a realidade local e demanda de usuários, sendo possível a flexibilização na formação dos grupos. O reordenamento proporcionou a unificação dos recursos dos pisos que cofinanciavam o Projovem Adolescente, PETI e Criança até 06 anos e Idosos, em um único piso, Piso Básico Variável.
8 Piso Básico Variável O Piso Básico Variável é composto por dois componentes: Permanente: componente I: destinado a manutenção da capacidade de atendimento; Variável: componente II: destinado a indução do atendimento e a inclusão do público prioritário.
9 Adequação e Qualificação da oferta do SCFV O município deve conhecer a realidade do território para decidir e organizar a oferta do SCFV de acordo com as vulnerabilidades ; Identificar quais as situações prioritárias vivenciadas pelos usuários.
10 Público do SCFV Usuários em situação de vulnerabilidade social e risco social. Vulnerabilidade Social as normativas não trazem uma definição, mas o PNAS/2004 faz um recorte dos usuários que devem ser atendidos no nível de proteção social básica: Decorrente de pobreza ou privação; Fragilização dos vínculos afetivos (relacionais ou de pertencimento social).
11 Público Prioritário do SCFV Em situação de isolamento; Trabalho infantil; Vivência de violência e ou negligência; Fora da escola ou com defasagem escolar superior a dois anos; Em situação de acolhimento; Em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;
12 Público Prioritário do SCFV Egressos de medidas socioeducativas; Situação de abuso e ou exploração sexual; Com medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente; Crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade que diz respeito as pessoas com deficiência.
13 Funcionamento do SCFV A oferta do SCFV deve ser continuada e ininterrupta, considerando a jornada de trabalho dos profissionais. A organização do funcionamento do SCFV pode variar de acordo com a faixa etária e a necessidade de participação dos usuários.
14 Recursos Humanos do SCFV Técnico de Referência: profissional de nível superior que integra a equipe do CRAS, para ser referência aos grupos do SCFV; Orientador Social: profissional de, no mínimo, nível médio; Facilitador de Oficinas: profissional de,no mínimo, nível médio.
15 Espaço Físico Pode ser ofertado no CRAS, em outra entidade pública ou entidades de assistência social, desde que inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS).
16 Referenciamento do SCFV O SCFV deve estar referenciado ao CRAS. O SCFV deve estar articulado à rede socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e demais serviços, programas e ou projetos de outras políticas públicas.
17 Sistema de Informação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SISC) Responsabilidade do gestor municipal de assistência social; Os usuários devem estar cadastrados no Cadúnico, obtendo o Número de Identificação Social (NIS); A cada trimestre, deverá ser confirmada a participação do usuário no SCFV.
18 Reordenamento do SCFV em SC Dos 276 municípios elegíveis de SC: 262 realizaram o Termo de Aceite do Reordenamento do SCFV.
19 Referências BRASIL. CIT/MDS. RESOLUÇÃO Nº 01, DE 07 DE FEVEREIRO DE BRASIL. MDS. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Passo a Passo. Brasília, BRASIL.MDS.Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília, 2009.
20 Gerência de Proteção Social Básica (GEPSB) Gerente: Janaina Maria da Silva (48) Equipe Técnica dos Serviços da PSB: Fabiana de Souza (48) Maristela Antonia dos Santos (48) Patrícia Chaves de Souza (48)
21 Obrigada.
1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.
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