Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 5. Avaliação de Sistemas de Medição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 5. Avaliação de Sistemas de Medição"

Transcrição

1

2 Cristina WERKEMA Série SEIS SIGMA VOLUME 5 Avaliação de Sistemas de Medição

3 Copyright by Cristina Werkema Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda. São proibidas a duplicação ou reprodução deste volume ou de parte do mesmo, através de qualquer meio, sem autorização expressa da editora. Direção EDITORIAL Cristina Werkema Diagramação e Produção Gráfica Ana Flávia Fantoni CIP - Brasil. Catalogação-na-fonte W516c Impresso no Brasil Werkema, Maria Cristina Catarino Avaliação de Sistemas de Medição / Cristina Werkema; Belo Horizonte: Werkema Editora, p. - (Seis Sigma; v.5) Edição: 1ª Anexo Inclui bibliografia ISBN Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ 1. Controle de qualidade 2. Administração da produção - Controle de qualidade. 3. Controle de processos 1. Título II. Série CDD CDU Werkema Editora

4 Proteção aos direitos autorais desta edição Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda.. Nos termos da lei nº 9610/98, que resguarda todos os direitos autorais, nenhum trecho deste livro pode ser reproduzido sob qualquer meio ou forma, sejam eles eletrônicos ou mecânicos, sem a expressa autorização da editora. Ainda de acordo com o previsto na lei nº 9610/98, em caso de utilização desta obra ou de parte dela, é obrigatória a menção da autora e da fonte. A omissão dessa autoria constitui grave violação ao direito autoral e sujeita o infrator às penas previstas na Lei de Direito Autoral e no Código Penal Brasileiro. Essas regras se aplicam também às características gráficas e editoriais do livro.

5

6 agradecimentos Agradeço à família Werkema Consultores por toda eficiência, eficácia, dedicação e preciosas contribuições para a consolidação do sucesso de nossa empresa.

7 Sumário capítulo 1 12 Por que avaliar um sistema de medição? 13 O processo - ou sistema - de medição 14 Variabilidade dos sistemas de medição 15 Avaliação de sistemas de medição e Seis Sigma. capítulo 2 20 Avaliação de sistemas de medição por variáveis 21 Terminologia 21 Discriminação ou Resolução 21 Vício ou Tendência 23 Linearidade 24 Precisão 24 Exatidão ou Acurácia 25 Repetibilidade 28 Alertas quanto à avaliação da repetibilidade 28 Reprodutibilidade 30 Relacionamento entre os conceitos da terminologia básica 31 Avaliação da Discriminação 39 Avaliação da Precisão 39 Introdução 40 Análise gráfica de cartas de controle 44 Análise numérica 45 Cálculo da precisão com base nas cartas de controle X-barra e R 55 Alertas quanto à coleta de dados para a avaliação da precisão de sistemas de medição por variáveis 58 Cálculo da precisão com base no método da análise de variância (ANOVA) 65 Avaliação da precisão de sistemas de medição não-replicáveis

8 65 Introdução 67 Método da Análise de Variância - Experimentos Hierárquicos (Nested) 73 Avaliação do Vício e da Linearidade. capítulo 3 80 Avaliação de sistemas de medição por atributos 81 Introdução 82 Definição e exemplos 84 Precisão 84 Repetibilidade 85 Reprodutibilidade 86 Vício 86 Concordância global 87 Concordância individual 88 Discordância 100 Critérios para avaliação de sistemas de medição por atributos 102 Alertas quanto à coleta de dados para a avaliação de sistemas de medição por atributos. anexo A 106 Valores do fator de correção d 2 anexo B 108 Comentários e referências anexo C 112 Referências bibliográficas

9 A flor respondeu: Bobo! Acha que abro minhas pétalas para que vejam? Não faço isso para os outros, é para mim mesma, porque gosto. Minha alegria consiste em ser e desabrochar. Arthur Schopenhauer

10 prefácio A avaliação de sistemas de medição é essencial para a prática gerencial. Nas palavras de Kaoru Ishikawa, Realizar medições é tão importante, que é possível dizer que qualquer avanço em controle da qualidade depende do progresso dos sistemas de medição. Portanto, é óbvio que antes de analisar um processo devemos avaliar, sob os pontos de vista da estatística e da engenharia, os métodos de medição utilizados. Também vale destacar que, no programa Seis Sigma, a avaliação dos sistemas de medição é uma atividade obrigatória durante as etapas dos métodos DMAIC e DMADV, sempre que for necessário garantir a confiabilidade dos dados empregados. Ou seja: a importância para as empresas do conhecimento e uso rotineiro dos procedimentos para avaliação de sistemas de medição é inquestionável. Neste livro são apresentadas as principais técnicas estatísticas para avaliação do grau de confiabilidade dos dados gerados por sistemas de medição, de forma totalmente integrada ao software MINITAB. O objetivo é que esta obra seja uma fonte de consulta para os profissionais que atuam no Seis Sigma ou que exerçam outras atividades relacionadas à coleta e análise de dados como base para a tomada de decisões.

11 Capítulo 1 Por que avaliar um sistema de medição? Tudo o que é realmente notável e inspirador é criado por pessoas que podem trabalhar em liberdade. Albert Einstein Avaliação de Sistemas de Medição

12 13 1. O processo - ou sistema - de medição As decisões envolvidas no gerenciamento dos processos produtivos de uma empresa devem ser baseadas em dados, que muitas vezes são resultantes da realização de medições (figura 1.1). Sendo assim, é fundamental avaliar se os sistemas de medição 1 fornecem resultados confiáveis antes de se tomar uma decisão com base em dados gerados por esses sistemas. Nas palavras do Dr. Kaoru Ishikawa: Realizar medições é tão importante, que é possível dizer que qualquer avanço em controle da qualidade depende do progresso dos sistemas de medição. Portanto, é óbvio que antes de analisar um processo devemos avaliar, sob os pontos de vista da estatística e da engenharia, os métodos de medição utilizados. FIGURA 1.1 Ajustar ou não o processo produtivo Decisão PROCESSO PRODUTIVO A SER GERENCIADO PROCESSO DE MEDIÇÃO Confiável! ENTRADA Variáveis do processo SAÍDA Características do produto da medição Valor medido da característica de interesse Análise É importante observar que a obtenção das medições de alguma variável ou característica de interesse associada a um processo de produção de bens ou de fornecimento de serviços também se constitui em um processo, estando então sujeita à atuação de diversas fontes de variação. A figura 1.2, que ilustra essa idéia, apresenta um fluxograma do processo de medição de uma característica da qualidade de uma peça, destacando algumas das possíveis fontes de variação envolvidas em cada etapa do processo de medição. Por que avaliar um sistema de medição?

13 14 FIGURA Atividade Fontes de variação envolvidas no processo de medição Retirar uma peça da população. Diferenças entre as peças devido à amostragem. Preparar a peça para medição. Métodos de preparação. Materiais de preparação. Calibrar o sistema de medição. Método de calibração. Mudanças das condições ambientais. Medidor de referência. Colocar a peça no medidor. Método de colocação da peça. Medir a característica de interesse. Leitura do medidor. Capacidade do medidor. Desvio da calibração. Mudanças das condições ambientais. 2. Variabilidade dos sistemas de medição De modo geral, é possível dizer que os principais fatores responsáveis pela variabilidade associada aos processos de medição são: Desgaste de componentes do instrumento de medição 3. Posição em que o item a ser medido é colocado no aparelho de medição. Condições ambientais (temperatura, umidade, iluminação, poluição do ar, vibração, por exemplo). Emprego de procedimentos de medição inadequados. Treinamento insuficiente dos avaliadores. Falta de calibração 4 do aparelho de medição. Avaliação de Sistemas de Medição

14 15 Quando a medição passa a ser visualizada como um processo sujeito à variabilidade e, portanto, a incertezas, é imediato perceber a necessidade da quantificação das fontes de variação associadas à medição. O leitor deve observar que é a atuação dessas fontes de variação a causa de a medição da característica de interesse resultar em um número que difere, em maior ou menor extensão, do valor real da característica que está sendo medida, o que gera o chamado erro de medição 5. Portanto, é claro que é totalmente inapropriado assumir como verdadeiro que os processos de medição utilizados pela empresa fornecem dados confiáveis (com erro tolerável), sem que antes tenham sido quantificadas as fontes de variação (incertezas) associadas à medição. Os trabalhos conduzidos com esse objetivo são conhecidos como estudos para avaliação da capacidade de processos (ou sistemas) de medição/inspeção ou, mais resumidamente, como avaliação de sistemas de medição. Vale ainda ressaltar que os estudos para avaliação de sistemas de medição são especialmente importantes nas seguintes situações: Avaliações de instrumentos de medição após a realização de ajustes ou consertos. Avaliação de novos operadores, instrumentos ou métodos de medição. Comparação de instrumentos de medição similares. As técnicas de análise usadas na avaliação de sistemas de medição dependem da natureza do resultado da medição, isto é, se esse resultado é uma variável (que pode assumir valores em uma escala contínua) ou um atributo (que somente pode assumir um valor único de um conjunto finito de possíveis categorias usualmente, categoria perfeita ou defeituosa). A avaliação de sistemas de medição por variáveis é discutida no capítulo 2 e por atributos no capítulo Avaliação de sistemas de medição e Seis Sigma A avaliação de sistemas de medição deve ser utilizada em todas as etapas dos métodos DMAIC (especialmente nas fases Measure, Analyze e Control) e DMADV, para garantir a confiabilidade dos dados empregados, conforme é apresentado nas figuras 1.3 e 1.4. Por que avaliar um sistema de medição?

15 I6 I5 I4 I3 C1 I7 I2 C2 I1 A5 C3 para o problema prioritário. C4 Garantir que o alcance da e implementar soluções A4 Propor, avaliar C5 meta seja mantido a IMPROVE Determinar as causas do problema prioritário. A3 longo prazo. C6 CONTROL DEFINE DMAIC ANALYZE A2 C7 A1 D1 Definir com precisão o escopo do projeto. MEASURE Determinar a localização M9 D2 ou foco do problema. M8 D3 M7 D4 M6 D5 M5 D6 D7 M1 M4 M2 M3 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMAIC FIGURA 1.3 D Define: definir com precisão o escopo do projeto. Descrever o problema do projeto e definir a meta. Avaliar: histórico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/ consumidores e estratégias da empresa. Avaliar se o projeto é prioritário para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.? O projeto deve ser desenvolvido? SIM NÃO Selecionar novo projeto. Definir os participantes da equipe e suas responsabilidades, as possíveis restrições e suposições e o cronograma preliminar. Identificar as necessidades dos principais clientes do projeto. Definir o principal processo envolvido no projeto. Ferramentas Mapa de Raciocínio (Manter atualizado durante todas as etapas do DMAIC. ) Project Charter Project Charter Métricas do Seis Sigma Gráfico Seqüencial Carta de Controle Análise de Séries Temporais Análise Econômica (Suporte do departamento financeiro/controladoria) Project Charter Voz do Cliente - VOC ( Voice of the Customer) SIPOC Avaliação de Sistemas de Medição

16 M Ferramentas Measure: determinar a localização ou foco do problema. Decidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes na empresa. Identificar a forma de estratificação para o problema. Planejar a coleta de dados. Preparar e testar os Sistemas de Medição/Inspeção. Coletar dados. Analisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários. Estudar as variações dos problemas prioritários identificados. Estabelecer a meta de cada problema prioritário.? A meta pertence à área de atuação da equipe? SIM NÃO Atribuir à área responsável e acompanhar o projeto para o alcance da meta. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Estratificação Plano para Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Estratificação Diagrama de Pareto Gráfico Seqüencial Carta de Controle Análise de Séries Temporais Histograma Boxplot Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Análise Multivariada Cálculo Matemático I Improve: propor, avaliar e implementar soluções para o problema prioritário. Gerar idéias de soluções potenciais para a eliminação das causas fundamentais do problema prioritário. Priorizar as soluções potenciais. Avaliar e minimizar os riscos das soluções prioritárias. Testar em pequena escala as soluções selecionadas (teste piloto). Identificar e implementar melhorias ou ajustes para as soluções selecionadas, caso necessário. A meta foi alcançada? Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma(DFSS) Elaborar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala. Ferramentas Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de Matriz Matriz de Priorização FMEA Stakeholder Analysis Testes na Operação Testes de Mercado Simulação Operação Evolutiva ( EVOP) Testes de Hipóteses 5W2H Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório ( PDPC) A Ferramentas Analyze: determinar as causas do problema prioritário. Analisar o processo gerador do problema prioritário ( Process Door). Analisar dados do problema prioritário e de seu processo gerador ( Data Door). Identificar e organizar as causas potenciais do problema prioritário. Priorizar as causas potenciais do problema prioritário. Quantificar a importância das causas potenciais prioritárias (determinar as causas fundamentais). Fluxograma Mapa de Processo Mapa de Produto Análise do Tempo de Ciclo FMEA FTA Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Histograma Boxplot Estratificação Diagrama de Dispersão Cartas "Multi-Vari" Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de Matriz Matriz de Priorização Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Carta de Controle Diagrama de Dispersão Análise de Regressão Testes de Hipóteses Análise de Variância Planejamento de Experimentos Análise de Tempos de Falhas Testes de Vida Acelerados C Ferramentas Control: garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo. Avaliar o alcance da meta em larga escala. A meta foi alcançada? Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma(DFSS). Padronizar as alterações realizadas no processo em conseqüência das soluções adotadas. Transmitir os novos padrões a todos os envolvidos. Definir e implementar um plano para monitoramento da performance do processo e do alcance da meta. Definir e implementar um plano para tomada de ações corretivas caso surjam problemas no processo. Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Diagrama de Pareto Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Procedimentos Padrão Poka-Yoke (Mistake-Proofing) Manuais Reuniões Palestras OJT ( On the Job Training) Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Aud. do Uso dos Padrões Relatórios de Anomalias OCAP ( Out of Control Action Plan) Por que avaliar um sistema de medição?

17 O projeto é viável? Abandonar V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 Tollgate 3 produto no mercado. Design: desenvolver o projeto detalhado, realizar testes e preparar Verify: testar e validar a viabilidade do projeto e lançar o novo Ds8 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D8 Design Define: definir claramente o novo produto ou processo a ser projetado. Verify DMADV Analyze Define Measure D7 Tollgate 1 CTQs Measure: identificar as necessidades dos clientes/consumidores e traduzi-las em - mensuráveis e priorizadas - do produto. M4 M3 M2 M1 O projeto é viável? Ds5 Ds4 para a produção em pequena e em larga escala. Analyze: desenvolver conceitos, selecionar o melhor e gerar o Design Charter do projeto. A5 A4 A3 A2 A1 Abandonar Ds3 Ds2 Tollgate 2 Ds1 O projeto é viável? Abandonar Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV FIGURA 1.4 Ferramentas Mapa de Raciocínio (manter atualizado durante todas as etapas do DMADV) Define: definir claramente o novo produto ou processo a ser projetado. D1 - Elaborar a justificativa para o desenvolvimento do projeto do novo produto D2 - Avaliar o potencial de mercado do novo produto (tamanhos atual e futuro do mercado) D8 - Planejar a etapa Measure: A equipe e suas responsabilidades Recursos necessários Possíveis restrições, suposições e riscos Cronograma detalhado desta etapa. Formulário para descrição do projeto (Plano de Projeto) Levantamento de dados secundários: fontes internas, publicações governamentais, associações comerciais, internet Análise de Séries Temporais Análise de Regressão. Levantamento de dados secundários: fontes internas, publicações governamentais, literatura técnica (livros e periódicos), dados comerciais, internet Levantamento de dados primários: pesquisa de grupofoco, entrevista individual com consumidores-chave Análise Fatorial Análise de Conglomerados. Cálculo estimado do período de payback do projeto Project Charter Diagrama de Árvore PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório (PDPC) 5W2H TOLLGATE I Define Avaliar os seguintes critérios: Ajuste às estratégias da empresa Atratividade do mercado Viabilidade técnica Reações dos clientes/consumidores ao novo produto Potenciais impedimentos legais, ambientais e tecnológicos. SIM O projeto é viável? Measure NÃO Abandonar DMADV - Tollgate I Avaliação de Sistemas de Medição

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como

Leia mais

Conceitos de Seis Sigma

Conceitos de Seis Sigma INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: Conceitos de Seis Sigma Autores: Msc. Eder Paduan Alves Msc. Lucas Benedito dos Reis Sousa

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Black Belts em Lean Seis Sigma

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Black Belts em Lean Seis Sigma 1 Sem fronteiras para o conhecimento Treinamento de Black Belts em Lean Seis Sigma Lean Seis Sigma Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos.

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma 1 Sem fronteiras para o conhecimento Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma Lean Seis Sigma Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos.

Leia mais

Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma

Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma Lean Seis Sigma Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos. São utilizadas ferramentas estatísticas

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma

Sem fronteiras para o conhecimento. Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma 1 Sem fronteiras para o conhecimento Treinamento de Green Belt em Lean Seis Sigma Lean Seis Sigma Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos.

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação.

No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. Aula 06 1 2 No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. No contexto projeto, escopo pode se referir a: Escopo do produto: as características

Leia mais

Capítulo 7 - Seis Sigma

Capítulo 7 - Seis Sigma Chou Yen Cheng Heloá Freire João Victor Lima Letícia Harumi Nakamiti Guilherme Gamberini Talles Silva do Nascimento Thiago Peron de Marchi Henrique Provenzzano Silva Gestão da Qualidade Capítulo 7 - Seis

Leia mais

Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma

Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma Treinamento de Green Belts em Lean Seis Sigma 1 2 O Grupo Voitto Unidos pela visão de se tornar referência nacional na geração de diferencial competitivo pela educação coorporativa, o Grupo Voitto oferece

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO DMAIC (DEFINIR, MEDIR, AGIR, MELHORAR, CONTROLAR) PARA DIAGNÓSTICO DE UMA ORGANIZAÇÃO, ATRAVÉS DE UM CHECKLIST

UTILIZAÇÃO DO DMAIC (DEFINIR, MEDIR, AGIR, MELHORAR, CONTROLAR) PARA DIAGNÓSTICO DE UMA ORGANIZAÇÃO, ATRAVÉS DE UM CHECKLIST 60 UTILIZAÇÃO DO DMAIC (DEFINIR, MEDIR, AGIR, MELHORAR, CONTROLAR) PARA DIAGNÓSTICO DE UMA ORGANIZAÇÃO, ATRAVÉS DE UM CHECKLIST Guilherme Brittes Benitez 1 André Luiz Emmel Silva 2 Elpidio Oscar Benitez

Leia mais

Cursos / Treinamentos

Cursos / Treinamentos Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de

Leia mais

Estatística para a Qualidade. Sonia Vieira

Estatística para a Qualidade. Sonia Vieira Estatística para a Qualidade Sonia Vieira Estatística para a Qualidade SoniaVieira 2014, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei n o 9.610, de 19/2/1998. Nenhuma parte

Leia mais

Especialização em Métodos Estatísticos Computacionais

Especialização em Métodos Estatísticos Computacionais Gestão da Qualidade Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF Roteiro 1. Filosofias da Qualidade e Estratégias de Gestão 2. Ciclo PDCA 3. Ferramentas de Gerenciamento 4. Seis Sigma 5. Referências

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Green Belt para Engenheiros

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Green Belt para Engenheiros 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Green Belt para Engenheiros 2 Seja um Green Belt Completo O Pacote Green Belt para Engenheiros une a filosofia Lean Seis Sigma com técnicas para gerenciamento

Leia mais

Seis Sigma. A necessidade de alteração dos programas e das cargas horárias dos treinamentos Lean Seis Sigma

Seis Sigma. A necessidade de alteração dos programas e das cargas horárias dos treinamentos Lean Seis Sigma Seis Sigma A necessidade de alteração dos programas e das cargas horárias dos treinamentos Lean Seis Sigma Os treinamentos para os Belts necessitam evoluir e ter os conteúdos programáticos e as cargas

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Método de Análise e Solução de Problemas Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Introdução Esta metodologia de trabalho é mais uma etapa do processo de qualidade. Não é, e não pode ser encarada como um modismo

Leia mais

Planejamento dos Riscos

Planejamento dos Riscos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos O objetivo do processo de Engenharia de Requisitos é criar e manter

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Conceitos de qualidade Planejamento da qualidade em projetos Stakeholders Revisões / Auditorias Controle de Qualidade Garantia

Leia mais

Professor Roberto César. O que é qualidade?

Professor Roberto César. O que é qualidade? O que é qualidade? O que é qualidade? Século XX até o início dos anos 50 Sinônimo de perfeição técnica Década de 50 - Juran Satisfação do cliente quanto a adequação do cliente ao uso Feugenbaum (1986)

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN SIX SIGMA NA REDUÇÃO DA VARIABILIDADE DO PROCESSO DE ENVASE EM UMA INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN SIX SIGMA NA REDUÇÃO DA VARIABILIDADE DO PROCESSO DE ENVASE EM UMA INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Módulo 2 Metodologia DMAIC para 6 Sigma e exercícios.

Módulo 2 Metodologia DMAIC para 6 Sigma e exercícios. Módulo 2 Metodologia DMAIC para 6 Sigma e exercícios. Metodologia DMAIC para 6 Sigma A metodologia DMAIC é a estrutura utilizada nos processos 6 Sigma para condução dos projetos. Os estágios do DMAIC buscam

Leia mais

Gestão da Qualidade: Modelo Seis Sigma

Gestão da Qualidade: Modelo Seis Sigma Gestão da Qualidade: Modelo Seis Sigma Curso de Especialização em Gestão da Produção Prof. MSc. Artur Henrique Moellmann UNESP Universidade Estadual Paulista FEG Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

CONCURSO PETROBRAS DRAFT. Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos

CONCURSO PETROBRAS DRAFT. Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Desenvolvimento de Produtos, Qualidade e Manutenção Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave

Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito

Ferramentas utilizadas durante o ciclo do PDCA. Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Causa e Efeito MATÉRIA PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINA Problema, situação ou evento O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha-de-peixe, é uma ferramenta

Leia mais

Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção

Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção Ferramentas gerenciais da Qualidade aplicadas à Manutenção Agenda Definição de Meta. Definição de Método. Método PDCA. Ferramentas da Qualidade. Brainstorming. Atividade. 2 1 Definição de Meta Um objetivo

Leia mais

Como avaliar a discriminação de Sistemas de Medição por Variáveis

Como avaliar a discriminação de Sistemas de Medição por Variáveis Como avaliar a discriminação de Sistemas de Medição por Variáveis Por Cristina Werkema Um dos problemas que freqüentemente surgem associados aos sistemas de medição é a utilização de unidades de medida

Leia mais

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I (ENGF99) PROFESSOR: EDUARDO SIMAS (EDUARDO.SIMAS@UFBA.BR)

Leia mais

Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 4. Lean Seis Sigma. Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing

Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 4. Lean Seis Sigma. Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing Cristina WERKEMA Série SEIS SIGMA VOLUME 4 Lean Seis Sigma Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing Copyright by Maria Cristina Catarino Werkema Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento da integração Prof. Robson Almeida Antes, uma breve revisão Processos de Iniciação Iniciação Iniciação Escopo do Projeto Planejamento Iniciação Processos de Planejamento

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA)

6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) 6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) Este diagrama torna possível a rápida identificação de todas as causas relacionadas a um determinado problema (efeito) e sua imediata correlação com

Leia mais

Unidade 2 Controle da Qualidade. Prof. Luciana Leite

Unidade 2 Controle da Qualidade. Prof. Luciana Leite Unidade Controle da Qualidade Prof. Luciana Leite Área de Estudo da Disciplina Atividades da Trilogia da Qualidade Planejamento da Qualidade Controle da Qualidade Melhoria da Qualidade Estabelecer os objetivos

Leia mais

Métodos Estatísticos em Física Experimental

Métodos Estatísticos em Física Experimental Métodos Estatísticos em Física Experimental Compilação de termos e definições gerais de metrologia. Os termos e definições apresentadas a seguir foram extraídos da 1ª edição brasileira do Guia para Expressão

Leia mais

Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade

Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade Revisão Bibliográfica Sistemática sobre P+L e Ferramentas e Técnicas da Qualidade POLTRONIERI, C.F., OLIVEIRA, J.A., KOMESU, A.S., CARRILLO-REYES, J., OMETTO, A.R. Introdução A Produção Mais Limpa (P+L)

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas

Leia mais

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO JAILSON RIBEIRO DOS ANJOS O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso

Leia mais

Carlos Augusto de Oliveira. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo

Carlos Augusto de Oliveira. Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo Carlos Augusto de Oliveira Inovação da Tecnologia, do Produto e do Processo Prefácio........................................................................ 19 1. O Planejamento da Qualidade.....................................................

Leia mais

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CI 221 DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 3 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos básicos como processo, projeto, produto, por que

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE ENGENHARIA DE SOFTWARE Qualidade de Software Qualidade do produto e do processo Padrões de software Revisões Medições e métricas de software Kele Teixeira Belloze kelebelloze@gmail.com CONCEITO DE QUALIDADE

Leia mais

GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO

GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO DO PROJETO Gestão de Projetos de Infraestrutura Luciano Rodrigues de Souza GESTÃO DO TEMPO Começar um trabalho sem planejá-lo primeiro, ou seja, partir para o AGIR antes do PENSAR em como agir. Fazer atividades

Leia mais

ISO 9001: Abordagem de processo

ISO 9001: Abordagem de processo ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE II ALGUNS PROGRAMAS E METODOLOGIAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade PRINCIPAIS PROGRAMAS DE GESTÃO DA QUALDIADE Benchmarking. Filosofia 5S. QFD. 6 Sigma. DMAIC.

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DO CONTROLE DE QUALIDADE

SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DO CONTROLE DE QUALIDADE SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DO CONTROLE DE QUALIDADE Gráficos de controle Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Histograma Diagrama de afinidade (Estratificação) Diagrama de dispersão SETE FERRAMENTAS

Leia mais

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... PDCA PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... O que fazer?? Gerência da Qualidade

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software. De onde veio a idéia? Qualidade de Software

Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software. De onde veio a idéia? Qualidade de Software DCC / ICEx / UFMG Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Há uma relação direta entre qualidade do processo e qualidade do produto

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia

Leia mais

GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS

GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO PROF. BARBARA TALAMINI VILLAS BÔAS 9 ÁREAS DE CONHECIMENTO DE GP / PMBOK / PMI DEFINIÇÃO O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 09/02 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica FATEC Sorocaba; Pós graduada/mba

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Especialista Green Belt em Lean Seis Sigma

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Especialista Green Belt em Lean Seis Sigma 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Especialista Green Belt em Lean Seis Sigma Se torne um dos profissionais mais valorizados pelo mercado de trabalho Ser capaz de gerar resultados é a maior prova

Leia mais

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado consumidor, coloca as empresas e hospitais em desafio frente aos novos

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da

Leia mais

PROJETO INTEGRADO AULA 4 INTEGRAÇÃO E ESCOPO

PROJETO INTEGRADO AULA 4 INTEGRAÇÃO E ESCOPO PROJETO INTEGRADO AULA 4 INTEGRAÇÃO E ESCOPO PROF.: KAIO DUTRA Gerenciamento da Integração do Projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar,

Leia mais

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA

Gestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade

Leia mais

Como Construir o Mapa de Raciocínio de um Projeto Lean Seis Sigma

Como Construir o Mapa de Raciocínio de um Projeto Lean Seis Sigma Como Construir o Mapa de Raciocínio de um Projeto Lean Seis Sigma Cristina Werkema Introdução O Mapa de Raciocínio 1 é uma documentação progressiva da forma de raciocínio durante a execução de um trabalho

Leia mais

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos.

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Página 1 de 8 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Objetivo geral: Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Etapa 1 Para refletir: De acordo com a definição de

Leia mais

PMBOK Processo Planejamento

PMBOK Processo Planejamento PMBOK Processo Planejamento Profª Andrea Padovan Jubileu PMBOK Iniciação Planeja mento Controle Execução Fechamento Integração de Projeto Escopo do Projeto Tempo do Projeto Custo do Projeto Qualidade do

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL.

CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. CONHEÇA AGORA UM DOS MAIORES PROGRAMAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM METROLOGIA TRIDIMENSIONAL DO MUNDO. DESENVOLVIDO E REALIZADO NO BRASIL. Formação Avançada em Metrologia 3D TECNOLOGIAS DE MEDIÇÃO AVANÇADAS

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica.

Palavras-chave: Ferramentas da Qualidade. Qualidade. Revisão Bibliográfica. ANÁLISE DE APLICAÇÕES DAS SETES FERRAMENTAS DA QUALIDADE: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Raphaelly Antunes Alves¹, Paulo Henrique Paulista² (1) Acadêmico do curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário

Leia mais

Six Sigma / Lean Six Sigma

Six Sigma / Lean Six Sigma Six Sigma / Lean Six Sigma Six Sigma / Lean Six Sigma Yellow Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Green Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Black Belt Six Sigma / Lean Six Sigma Master Black Belt 1 Qualificações

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Os projetos buscam sempre ter qualidade para atender à demanda do cliente. O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade DEP- UFSCar 1. A METODOLOGIA DO CONTROLE DA QUALIDADE E O CEP O controle da

Leia mais

Estratégias de Testes Parte I

Estratégias de Testes Parte I Engenharia de Software III 5º. Semestre ADS Capítulo 9 Estratégias de Testes Parte I Profa. Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Prof. Ms. Edson Saraiva de Almeida Agenda Exercício Profa. Dra. Ana Paula G. Serra

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Gerenciamento de integração de Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Interação dos processos de gerenciamento de s Interação dos processos de gerenciamento de s Mapeamento grupos de

Leia mais