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1 02 a 05 setembro 2013 Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil SIMPÓSIO - Narrativas Digitais: cultura participativa e intermediação pedagógica

2 INDÍCE DE TRABALHOS (em ordem alfabética) Educoteca: uma experiência de leitura e compartilhamento em escolas públicas da cidade Francisco Velasquez, Luciana Guimarães Rodrigues de Lima e Gisele Cardoso Cordeiro Página 03 Narrativas Digitais: cultura participativa e intermediação pedagógica Luciana Guimarães Rodrigues de Lima e Cristina Jasbincheck Haguenauer Página 04 Narrativas Digitais: perspectivas de letramento em turmas de Ensino Médio Bianca Jussara Borges Clemente Página 05 Utopias no discurso de pesquisadores das novas mídias: por uma abordagem crítica das novas tecnologias Evaldo Carneiro de Mello Sobrinho Página 06

3 Educoteca: uma experiência de leitura e compartilhamento em escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro Francisco Velasquez, Luciana Guimarães Rodrigues de Lima e Gisele Cardoso Cordeiro As narrativas digitais são consideradas novas formas de linguagem mediática de apropriação de uma antiga prática da humanidade de contar, recriar e materializar histórias. Ao citar um novo gênero digital desloca-se seu ideário sobre a produção e consumo de histórias. Muitos roteiros buscam resultado de público ao inovar por meio do suporte. A narrativa digital como corpus de pesquisa desperta em pesquisadores como Murray (2003) a ideia de narrativas multiformes em que diz que representar, jogar e contar histórias estão intimamente ligados. A apropriação dos docentes as formas de linguagens vigentes que se aproximem dos alunos e da imersão destes no mundo mediático são desafios a serem enfrentados pelas equipes pedagógicas. Não obstante, o homem é constituído de/por narrativas Huizinga (2000) essas narrativas compõem um jogo em que a questão de constituição de práticas discursivas, práticas identitárias e principalmente sociais emergem para construir o ser e o espaço de trocas sociais. Os estudos sobre letramento digital presentes em Rojo (2008), Signorini (2008) constituem a motivação e aparato teórico para este trabalho. Santaella (2008) contribui em seus estudos ao deixar explicito que toda nova linguagem traz consigo novos modos de pensar, agir, sentir. Tendo em vista tais aspectos, as narrativas digitais são argumento para diferenciar o acesso e contextualizar novas práticas educacionais. A visão da Linguística Aplicada de Rajagopalan (2009) em que a identidade linguística está cada vez mais imbricada com as relações de circulação de informação auxilia para a investigação de que novas ou velhas narrativas podem ser repensadas, remoldadas e recriadas a partir de novas linguagens e novos propósitos. Ao aliar as narrativas digitais ao contexto escolar outros olhares incidem nas aulas de línguas, sendo assim, a busca desse trabalho é promover discussão, propostas e apresentar um panorama possível para contextualização do gênero digital e suas peculiaridades e inserção em ambientes institucionalizados como a escola. 3

4 Narrativas Digitais: cultura participativa e intermediação pedagógica Luciana Guimarães Rodrigues de Lima Visando a formação de cidadãos do século XXI, buscam-se novas formas de ensino utilizando tecnologias emergentes. As narrativas digitais, também conhecidas como narrativas interativas, narrativas mediáticas (ou multimédia), storyttelling são um exemplo a considerar já que possibilitam a implementação de estratégias de ensino e aprendizagem que colocam o aluno no centro do processo, possibilitando que a utilização das TIC e da Internet se faça numa lógica de produção e não de mero consumo da informação disponível na rede global (BOTTENTUIT JUNIOR et all, 20011). Nesse contexto, Janet Murray (2003) e Henry Jenkins (2009) são dois pesquisadores que se destacam em criar vocábulos próprios para definir a narrativa digital. Da mesma forma, Porto Reno (2011) afirma que o processo de comunicação, assim como a transmissão de qualquer tipo de conteúdo, deve ser concebido como uma articulação de práticas de significação num campo de forças sociais pertencentes a certo conjunto de sentidos disponíveis na sociedade. A Internet, além de apresentar um maior e mais efetivo acesso à informação, pode interferir na forma de utilizá-las na aprendizagem de conteúdos significativos. Nestes novos meios, as mensagens veiculadas devido às suas características de fluidez, numeralização, plasticidade e instantaneidade são mais facilmente suscetíveis às interferências dos receptores que podem contribuir diretamente na sua construção e tornarem-se também sujeitos da comunicação e do processo cognitivo. Nesse sentido, busca-se dialogar com autores da Pedagogia, da Comunicação e da Cibercultura em busca de um sentido para verificar que se a colaboração e a investigação - características centrais dessas narrativas - seriam uma alternativa para facilitar a relação professor-aluno e a construção da aprendizagem, dotando ambos de novas significações e papéis. Palavras-chave: narrativas digitais, cibercultura, comunicação, educação 4

5 Narrativas Digitais: perspectivas de letramento em turmas de Ensino Médio Bianca Jussara Borges Clemente As narrativas digitais são consideradas novas formas de linguagem mediática de apropriação de uma antiga prática da humanidade de contar, recriar e materializar histórias. Ao citar um novo gênero digital desloca-se seu ideário sobre a produção e consumo de histórias. Muitos roteiros buscam resultado de público ao inovar por meio do suporte. A narrativa digital como corpus de pesquisa desperta em pesquisadores como Murray (2003) a ideia de narrativas multiformes em que diz que representar, jogar e contar histórias estão intimamente ligados. A apropriação dos docentes as formas de linguagens vigentes que se aproximem dos alunos e da imersão destes no mundo mediático são desafios a serem enfrentados pelas equipes pedagógicas. Não obstante, o homem é constituído de/por narrativas Huizinga (2000) essas narrativas compõem um jogo em que a questão de constituição de práticas discursivas, práticas identitárias e principalmente sociais emergem para construir o ser e o espaço de trocas sociais. Os estudos sobre letramento digital presentes em Rojo (2008), Signorini (2008) constituem a motivação e aparato teórico para este trabalho. Santaella (2008) contribui em seus estudos ao deixar explicito que toda nova linguagem traz consigo novos modos de pensar, agir, sentir. Tendo em vista tais aspectos, as narrativas digitais são argumento para diferenciar o acesso e contextualizar novas práticas educacionais. A visão da Linguística Aplicada de Rajagopalan (2009) em que a identidade linguística está cada vez mais imbricada com as relações de circulação de informação auxilia para a investigação de que novas ou velhas narrativas podem ser repensadas, remoldadas e recriadas a partir de novas linguagens e novos propósitos. Ao aliar as narrativas digitais ao contexto escolar outros olhares incidem nas aulas de línguas, sendo assim, a busca desse trabalho é promover discussão, propostas e apresentar um panorama possível para contextualização do gênero digital e suas peculiaridades e inserção em ambientes institucionalizados como a escola. 5

6 Utopias no discurso de pesquisadores das novas mídias: por uma abordagem crítica das novas tecnologias Evaldo Carneiro de Mello Sobrinho O uso das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) em processos de ensinoaprendizagem pode hoje já ser considerado irreversível. Pierre Lévy certamente foi um dos pioneiros na elaboração de reflexões sobre as potencialidades das NTICs, sinalizando que possibilitam uma metamorfose da leitura com a quebra da linearidade e estabilidade do texto tradicional (LÉVY, 1993); nesse sentido, o hipertexto já foi considerado, também, expressão do texto ideal de Barthes (IRONSTONE, LEITCH et al, s.d.). No Brasil, Marcus Silva (2001) fez defesas veementes para incorporação dessas tecnologias em paralelo com a adoção de novos paradigmas para a sala de aula, a ele juntando-se diversos pesquisadores na investigação dos benefícios de utilização dos games e da realidade virtual em abordagens construtivistas de aprendizagem caso de Haguenauer (2008), Barrili & Cunha (2010) e o norte-americano James Gee (2007). Da mesma forma, Janet Murray (2003) entrevê um promissor futuro para as novas mídias com o amadurecimento das formas narrativas. O objetivo desta comunicação é propor uma reflexão crítica, resgatando contribuições de autores como Castells (1999), Thompson (2009), Fairclough (2001), dentre outros, para colocar em xeque o pressuposto da excessiva passividade dos processos de recepção da mídia tradicional, cerne da militância em prol das NTICs. Pretendemos chamar a atenção para o fato de que tal pressuposto, se tomado de maneira superficial, obscurece o fato de que a recepção de mídias é uma atividade situada e não um processo acrítico e livre de problemas e/ou influências externas. Será que pelo fato de consumidores (e, analogamente, alunos) não terem controle sobre o processo de produção da informação/conteúdo, deve-se, ato contínuo, considerar esse processo de maneira depreciativa, como se fosse realmente possível a simples transmissão de conhecimento/informação para os receptores, e alunos fossem tabulae rasae? Não haverá um quê de utopia nessa abordagem que exalta excessivamente tais características das NTICs? Para ilustrar melhor essa reflexão, apresentamos parcialmente os resultados de uma pesquisa que investigou o discurso de pesquisadores de ambientes virtuais imersivos (games, realidade virtual, virtual heritage etc), utilizando entrevistas e dispositivos da Análise Crítica do Discurso na análise de um conjunto de teses e dissertações. A pesquisa evidenciou a presença de visões utópicas a respeito da tecnologia por parte dos pesquisadores. Tal fato é problematizado, pois, como nos lembra Williams (1978), a utopia pode, em alguns contextos, servir a processos de escamoteamento da realidade, contribuindo para o esmaecimento das possibilidades de agenciamento social, na medida em que 6

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