INTRODUÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA DA MOBILIDADE DO TORNOZELO NA ÓRTESE KAFO SOBRE A MARCHA: ESTUDO PILOTO

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1 INTRODUÇÃO A órtese Knee Ankle Foot Orthosis (KAFO) é comumente indicada para pacientes com lesão medular baixa, nos casos em que estes não apresentam força de quadríceps suficiente para se manterem em pé [1]. Para substituir a ação do quadríceps ela apresenta uma trava que mantém o joelho estendido durante todo o ciclo da marcha. No entanto, ao permanecer com o joelho estendido o paciente terá que realizar várias compensações que aumentam o gasto energético e diminuem a eficiência da marcha [2]. Desta forma, é necessário estudar ajustes que possam minimizar estas compensações. Baseado nisto este estudo visou analisar a influência da mobilidade do tornozelo na órtese KAFO sobre a eficiência da marcha de um paciente lesado medular. X Figura 1. Comparação entre a KAFO com tornozelo articulado e com o tornozelo rígido. Fonte:

2 MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo piloto observacional e transversal, realizado no Laboratório de Análise do Movimento do Centro de Reabilitação Dr.º Henrique Santillo (CRER), na cidade de Goiânia, em Goiás, Brasil. O sujeito da pesquisa foi um lesado medular (T11), 32 anos e sexo masculino. Com grau zero de força muscular de quadríceps (bilateral), controle de tronco eficiente e habituado a realizar marcha com KAFOs bilaterais, com auxílio de andador e de forma independente. Foi realizada a análise cinemática (com 10 câmeras VICON, modelo MXT40S; 2 câmeras VICON, modelo Bonita 720C), na qual foi comparado a marcha com o tornozelo da KAFO articulado e com ele fixo. Os dados foram processados e analisados pelos softwares VICON NEXUS e VICON POLYGON 4.1.

3 RESULTADOS Os dados apresentados na tabela 1 se referem aos parâmetros temporo espaciais. Na qual observa-se que com o tornozelo articulado há um aumento da cadência e velocidade da marcha. Parâmetros estes que sugerem uma maior eficiência da marcha quando a órtese permite a mobilidade do tornozelo. Além destes, observa-se que o tempo de duplo apoio diminui com o tornozelo articulado, o que sugere uma maior estabilidade da marcha ao exigir um menor tempo de contato dos dois pés com o solo.

4 RESULTADOS Em relação a cinemática os gráficos da pelve são apresentados na figura 2 e observa-se que acontece um aumento da anteroversão da pelve quando o tornozelo da órtese KAFO está rígido, o que exige maior compensação da pelve no plano sagital. Da mesma forma na figura 3 observa-se uma maior amplitude de obliquidade pélvica quando o tornozelo está rígido (16º) em relação ao tornozelo articulado (7,47º à direita e 9,68º à esquerda), o que mostra a necessidade de realizar uma maior amplitude de compensação dos movimento pélvicos no plano frontal quando a órtese está com o tornozelo rígido. Figura 2. Pelve plano sagital (inclinação). Lado esquerdo KAFO com articulação livre; Lado direito KAFO com articulação fixa. Figura 3. Pelve plano frontal (obliquidade). Lado esquerdo KAFO com articulação livre; Lado direito KAFO com articulação fixa.

5 CONCLUSÃO O presente estudo mostra a importância de se dar continuidade no estudo piloto proposto, pois o resultados preliminares sugerem que pode haver uma diferença na eficiência da marcha entre a órtese KAFO com o tornozelo rígido e com o tornozelo articulado. Pois, para este paciente houve com o tornozelo articulado uma melhora no desempenho nos parâmetro temporoespaciais, além da diminuição dos movimentos compensatórios na pelve. REFERÊNCIAS 1.Greene, PJ, et al. Clin. Biomec. 15 (2): , Tian F, et al. Ann Biomed Eng. 43 (2): , 2015.

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