Corpos vertebrais. Disco intervertebral
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- Nathalia Peixoto Pinto
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1 AULA 6 COLUNA VERTEBRAL 33 VÉRTEBRAS 7 Vértebras cervicais (C1-C7) C7) 12 vértebras torácicas (T1-T12) T12) 5 vértebras lombares (L1-L5) L5) 5 vértebras sacrais (S1-S5) S5) 4-5 vértebras coccígeas
2 COLUNA VERTEBRAL DIVISÃO ANATÔMICA: Concavidade das curvas Cervical concavidade posterior Torácica concavidade anterior Lombar concavidade posterior Sacral concavidade anterior COLUNA VERTEBRAL DIVISÃO ANATÔMICA: Cervical e Lombar - LORDOSE Torácica e Sacral - CIFOSE ADULTOS Região sacral e coccígea se fundem para formar a região sacrococcígea
3 COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL RÍGIDA Resistência às forças de tensão compressão e cisalhamento OCA Circulação e proteção do sistema circulatório e nervoso MÓVEL Importantes movimentos Elevada amplitude SIGNIFICATIVO APORTE ARTICULAR, LIGAMENTAR E MUSCULAR
4 COLUNA VERTEBRAL UNIDADE FUNCIONAL: Corpos de vértebras adjacentes Disco intervertebral Articulações entre as vértebras EXCEÇÃO: Primeira e segunda vértebras Atlas e Axis Articulação Atlantoccipital Articulação Atlantoaxial COLUNA VERTEBRAL UNIDADE FUNCIONAL UNIDADE FUNCIONAL: EXCEÇÃO:
5 COLUNA VERTEBRAL UNIDADE FUNCIONAL DIVISÃO: Parte anterior Parte posterior COLUNA VERTEBRAL PARTE ANTERIOR PAPEL ESTÁTICO Corpos vertebrais Disco intervertebral
6 COLUNA VERTEBRAL PARTE ANTERIOR Corpos vertebrais: Resistência às forças compressivas: Peso do corpo Contrações musculares Disco intervertebral: Proteção articulações Permissão e limitação dos movimentos das vértebras Cargas externas COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL NÚCLEO PULPOSO 70-90% ÁGUA Restante colágeno ANEL FIBROSO % ÁGUA Restante colágeno
7 COLUNA VERTEBRAL ANEL FIBROSO ABSORÇÃO DE CARGAS IMPOSTAS AO NÚCLEO PULPOSO COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL FUNÇÕES: Permite movimentos entre as duas vértebras Oposição a todas as forças: compressão, torção, cisalhamento Amortecimento das forças sem levar em consideração a orientação dos corpos vertebrais
8 COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL MOVIMENTOS: ALONGAMENTO COMPRESSÃO AXIAL COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL MOVIMENTOS: EXTENSÃO FLEXÃO
9 COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL MOVIMENTOS: INCLINAÇÃO (FLEXÃO) LATERAL COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL MOVIMENTOS: ROTAÇÃO AXIAL
10 COLUNA VERTEBRAL Ligamentos Longitudinais ANTERIOR Limita extensão coluna Limita a lordose cervical e lombar POSTERIOR Limita flexão coluna Reforça o anel fibroso posteriormente COLUNA VERTEBRAL PARTE POSTERIOR COMPONENTES (PAPEL DINÂMICO): PEDÍCULOS LÂMINAS ARTICULAÇÕES INTERVERTEBRAIS PROCESSOS TRANSVERSO LIGAMENTOS PROCESSOS ESPINHOSOS 2 Pedículos + 2 lâminas = ARCO NEURAL Arco neural + lado posterior do corpo vertebral = FORAME VERTEBRAL
11 COLUNA VERTEBRAL PARTE POSTERIOR Limita flexão lateral Limitam flexão FLAVUM = AMARELO COLUNA VERTEBRAL LIGAMENTOS
12 COLUNA VERTEBRAL MOVIMENTO ARTICULAR MOVIMENTOS ARTICULARES: Σ pequenos movimentos entre os processos articulares e o disco intervertebral de todas as vértebras Depende orientação das articulações (apofisárias): Orientação horizontal = Plano transverso Orientação vertical = Plano frontal e sagital Faces articulares horizontais = rotação axial Faces articulares verticais = flexão e flexão lateral Faces diagonais = movimentos combinados COLUNA VERTEBRAL MOVIMENTO ARTICULAR
13 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS LIMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS: Tensão dos ligamentos Forma e orientação das facetas articulares Justaposição dos processos espinhosos (extensão) Presença das costelas MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS FLEXÃO DA COLUNA VERTEBRAL: Amplitude entre 110º - 140º Movimento livre nas regiões cervical e lombar, mas limitado na região torácica Tendência de superestimar a amplitude total, devido à dificuldade de isolá-la la da flexão do quadril
14 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS FLEXÃO LATERAL DA COLUNA VERTEBRAL: Principalmente nas regiões cervical e lombar. Aproximadamente 75º - 85º ROTAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL: Movimento livre na região cervical. Aproximadamente 50º Estes movimentos são livres apenas nos primeiros graus. Em seguida, passam a ser combinados REGIÃO CERVICAL Articulações Atlantoccipital e Atlantoaxial Movimentos da cabeça: 10-15º de flexão e extensão 8º de flexão lateral 45º de rotação axial (sem flexão lateral)
15 REGIÃO CERVICAL Movimentos gerais da região cervical: 25º de hiperextensão 90º de rotação axial 40º de flexão 45º de flexão lateral PROTRAÇÃO translação para frente RETRAÇÃO translação para trás REGIÃO TORÁCICA MENOR MOBILIDADE em função das articulações com as costelas e dos processos espinhosos mais proeminentes nesta região Flexão e flexão lateral Maior mobilidade nas vértebras mais inferiores. 20º de flexão e 10º de flexão lateral na região toracolombar Maior relação entre diâmetro e altura dos discos intervertebrais região com menor índice de lesão discal em toda a coluna
16 REGIÃO LOMBAR DISCOS INTERVERTEBRAIS mais espessos na parte anterior. Contribuição para aumento da lordose lombar. Componente de força maior para a protusão posterior do disco. MOVIMENTOS GERAIS (para cada articulação): Flexão: 8 10º Flexão lateral: 3 6º Rotação: 1 2º Articulação lombosacral com maior percentual de amplitude em todos os movimentos MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS Nordin, 1989
17 MÚSCULOS Formados aos pares (quase todos os músculos): Contração bilateral flexão e extensão Contração unilateral flexão lateral e rotação DIVISÃO posteriores ou anteriores à coluna Os músculos essencialmente laterais são denominados também de músculos anteriores (Oblíquo esterno e interno; Transverso do abdome) MÚSCULOS POSTERIORES DIVIDIDOS EM: SUPERFICIAIS TRAPÉZIO, LATÍSSIMO DO DORSO, LEVANTADOR ESCÁPULA, ROMBÓIDES, ETC Vistos na próxima aula INTERMEDIÁRIOS Serrátil posterior superior e inferior Finos e pequenos ação significativa na respiração PROFUNDOS Músculos importantes cinesiológicas em todas as questões
18 MÚSCULOS POSTERIORES PROFUNDOS ERETORES DA ESPINHA TRANSVERSO SEGMENTAR -ESPINHAL CURTO Espinhal Longuíssimo Iliocostal Semi-espinhalespinhal Multífidos Rotadores Interespinhais Intertransversários ersários PARAVERTEBRAIS MÚSCULOS POSTERIORES
19 MÚSCULOS POSTERIORES Camada dorsal intermediária MÚSCULOS POSTERIORES Camada dorsal profunda
20 MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA Grandes e pouco definidos Atravessam a maior parte da coluna vertebral Movimentos mais amplos do que precisos FIBRAS MUSCULARES: Movimentos rápidos e forçados Resistentes à fadiga. Manutenção da postura por longos períodos de tempo MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA MOVIMENTOS: Extensão cabeça, pescoço e tronco Região lombar anteriorização pélvica Estabilidade posterior para a coluna: Controle da flexão a favor da gravidade Manutenção da postura em pé ou ereta
21 MÚSCULOS ESPINHAIS Origem: Tórax: processos espinhosos das 2 primeiras i vértebras torácicas do pescoço: parte inferior do ligamento da nuca; processo espinhoso da 7a vértebra cervical Inserção: Tórax: processos espinhosos das vértebras torácicas superiores Do pescoço: processo espinhoso do áxis Ação: Acessórionaflexãolateral Contração bilateral = motores primários da extensão e hiperextensão da coluna MÚSCULOS LONGUÍSSIMOS do pescoço, da cabeça e do tronco Maiores e mais desenvolvidos Principais extensores nas suas regiões Longuíssimo da cabeça e do pescoço Inserções oblíquas: rotação ipsilateral Contração unilateral: flexão lateral
22 MÚSCULOS ILIOCOSTAIS pescoço, tórax e lombar Principais extensores nas suas regiões Principais flexores laterais dos eretores Contração bilateral = extensão e hiperextensão Contração unilateral = flexão lateral Iliocostal do pescoço = rotação ipsilateral MÚSCULOS TRANSVERSO-ESPINHAISESPINHAIS Extensão da cabeça, do pescoço e do tronco Região lombar anteriorização pélvica Localização abaixo dos eretores Cruzam menos articulações intervertebrais: Movimentos mais controlados Contração unilateral: flexão lateral Linha de ação de força reduzida menos eficiente
23 MÚSCULOS TRANSVERSO-ESPINHAISESPINHAIS MÚSCULOS SEMI-ESPINHAISESPINHAIS MÚSCULOS MULTÍFIDOS MÚSCULOS ROTADORES MÚSCULOS SEMI-ESPINHAISESPINHAIS Cabeça, pescoço e tórax Todos são extensores nas suas regiões Semi-espinhal espinhal da cabeça e do tronco = massa avantajada e direção das fibras praticamente vertical Torque extensivo na região crânio-cervical cervical significativo
24 MÚSCULOS MULTÍFIDOS Encontrados em toda coluna Mais espessos na região lombar Região lombar importante ação de extensão e estabilidade MOVIMENTOS: Contração bilateral: extensão Contração unilateral: rotação contra-lateral MÚSCULOS ROTADORES Os mais profundos correm toda a coluna vertebral Mais desenvolvidos na região torácica Menor ação na extensão Auxilia na rotação axial contra-lateral
25 MÚSCULOS SEGMENTARES CURTOS Altamente segmentados cada músculo cruza apenas uma unidade vertebral Mais desenvolvidos na região cervical coordenação da cabeça com os sistemas auditivo e visual Linhas de ação pequena e baixa massa muscular: Baixa capacidade de produção de força Alta capacidade de controle dos movimentos MÚSCULOS INTERTRANSVERSÁRIOS Os mais profundos correm toda a coluna vertebral Mais desenvolvidos na região torácica Menor ação na extensão Auxilia na rotação axial contra-lateral
26 MÚSCULOS INTERESPINHAIS Fixam-se entre os processos espinhosos em cada lado dos ligamentos interespinhosos Desenhados para os movimentos de extensão e flexão lateral MÚSCULOS ABDOMINAIS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS: Suporte e proteção das vísceras abdominais Pressão intra-abdominalabdominal Pressão intra-torácicatorácica FUNÇÕES CINESIOLÓGICAS: Mobilidade e estabilização do tronco Suporte da coluna Estabilização das inserções proximais dos músculos do quadril e joelho
27 MÚSCULOS ABDOMINAIS Reto abdominal Oblíquo externo Oblíquo interno Transverso MÚSCULOS RETO ABDOMINAIS Contração bilateral Flexão do tronco e/ou inlinação posterior da região lombar (pelve) Contração unilateral Flexão lateral ipsilateral PRINCIPAL FLEXOR DO TRONCO
28 MÚSCULOS ABDOMINAIS OBLÍQUO EXTERNO Contração bilateral Flexão do tronco e/ou inlinação posterior da região lombar (pelve) Contração unilateral l Flexão lateral ipsilateral rotação contralateral MÚSCULOS ABDOMINAIS OBLÍQUO INTERNO Contração bilateral Flexão do tronco e/ou inlinação posterior da região lombar (pelve) Contração unilateral l Flexão lateral ipsilateral rotação axial ipsilateral
29 MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDOME Músculo do espartilho Mais profundo dos músculos anteriores Aumenta a compressão abdominal = aumento da pressão intra-abdominalabdominal Estabilização da região lombar MÚSCULOS OBLÍQUOS EXTERNO E INTERNO Extremamente eficazes para a flexão lateral Rotadores axiais mais eficientes do corpo Braço de força bastante favorável Área de secção transversa relativamente grande
30 MÚSCULOS ABDOMINAIS Paralisia dos músculos abdominais hiperlordose lombar excessiva Posição ereta contração permanente Aumento da pressão intra-abdominal: abdominal: Diminui a força compressiva sobre a coluna Reduz atividade dos músculos posteriores da coluna MÚSCULOS ADICIONAIS Músculos não situados na região da coluna Fortemente associados aos movimentos da região ILIOPSOAS: Ilíaco Psoas Maior Psoas Menor QUADRADO LOMBAR
31 MÚSCULOS ILIOPSOAS Músculo longo, com importância significativa na coluna vertebral cinética potente Ilíaco origem na fossa ilíaca e lateral do sacro Psoas origem nos processos transversos de T12-L5 Fundem-se ao ligamento Ingnal e se fixam como um único tendão no trocânter menor do fêmur Flexor potente fêmur em direção à pelve ou vice-versa versa Inclinação anterior pelve aumenta a lordose lombar PSOAS MAIOR E MENOR Praticamente o mesmo músculo Mesmas ações, mas com maior capacidade do psoas maior Importante flexor lateral Trabalho eficaz de flexão somente na região L5-S1 Função importante de estabilizador
32 QUADRADO LOMBAR Contração bilateral Extensão da região lombar Contração unilateral Importante flexor lateral Importante papel na caminhada Paraplegia a nível neurológico Eleva o membro inferior para tirar o pé do solo, auxiliado por uma órtese
33 MÚSCULOS CERVICAIS ANTERIORES RETO ANTERIOR DA CABEÇA RETO LATERAL DA CABEÇA Ação: Contração bilateral = flexão da cabeça sobre oatlas Contração unilateral = flexão lateral da cabeça MÚSCULOS CERVICAIS ANTERIORES LONGO DA CABEÇA Ação: Contração bilateral = flexão da cabeça ecoluna cervical superior Contração unilateral = flexão lateral e rotação dessa região LONGO DO PESCOÇO Ação: Contração bilateral = flexão da coluna cervical
34 ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO Origem: face anterior do esterno e terço interno das superfícies anterior e lateral do pescoço Inserção: processo mastóideo do crânio Ação: Motor primário da flexão, flexão lateral e rotação para o lado oposto Cabeça estabilizada =pode atuar como músculo da respiração ESCALENOS Origem: processos transversos das vértebras cervicais Inserção: escalenos anterior e médio: superfície superior da primeira costela; escaleno posterior: segunda costela Ação: Motor primário da flexão lateral e acessório ói da coluna cervical. Cabeça estabilizada = pode atuar como músculo da respiração
35 MÚSCULOS CERVICAIS POSTERIORES Mais volume que o grupo anterior evidenciando que maior força é necessária ái para manter a extensão RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA OBLÍQUO INFERIOR OBLÍQUO SUPERIOR Ações: Contração bilateral: extensão da cabeça Contrações unilaterais: flexão lateral e rotação QUESTÕES CINESIOLÓGICAS
36 ESTABILIDADE CENTRAL DO TRONCO INTRÍNSECOS Músculos curtos que se fixam na coluna Envolvidos na sintonização precisa da estabilidade nos múltiplos segmentos da coluna EXTRÍNSECOS Músculos longos que se fixam parcial ou totalmente fora da coluna Estabilidade geral do tronco e um elo semi- rígido entre a coluna e os membros inferiores AÇÕES MUSCULARES EIXO DE ROTAÇÃO Potencial para flexão do tronco Potencial para flexão lateral esquerda Potencial para flexão lateral direita Potencial para extensão do tronco
37 PICO TORQUE INTERNO FLEXOR X EXTENSOR Flexores força de alavanca maior Extensores maior massa + maior orientação vertical das fibras. Torque de flexão de esforço máximo < Torque de extensão de esforço máximo Reflexo da função predominante na neutralização da gravidade para manutenção da postura ereta ou para carregar cargas na frente do tórax MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS QUESTÕES CINESIOLÓGICAS: FLEXÃO: Aumenta diâmetro forames intervertebrais Diminuição da pressão nas raízes nervosas FLEXÃO ELEVADA: Projeta o disco posteriormente Aumenta a pressão nas raízes nervosas
38 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS QUESTÕES CINESIOLÓGICAS: EXTENSÃO: Diminui o diâmetro dos forames intervertebrais Aumento da pressão nas raízes nervosas Evitar movimentos de hiperextensão Projeta o disco anteriormente Aconselhável no tratamento de protrusões discais posteriores MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS RITMO LOMBOPÉLVICO Relações entre os movimentos de extensão e flexão na região lombar e a região do quadril RITMO LOMBOPÉLVICO NORMAL Flexão da região lombar e do quadril concomitantemente, com a flexão na lombar antes da flexão do quadril. Extensão com os movimentos opostos, na mesma ordem
39 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS RITMO LOMBOPÉLVICO APROXIMADAMENTE 40 FLEXÃO LOMBAR APROXIMADAMENTE 70 FLEXÃO QUADRIL FLEXÃO QUADRIL FLEXÃO DA PELVE SOBRE O FÊMUIR MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS RITMO LOMBOPÉLVICO NORMAL Inclinação anterior Aumenta curva lombar Inclinação posterior Diminui curva lombar MÚSCULOS: Flexores do quadril Extensores do dorso Músculos abdominais Extensores do quadril
40 RITMO LOMBO-PÉLVICO Sincronização dos movimentos entre a pelve e o tronco RITMO LOMBOPÉLVICO ANORMAL LIMITAÇÃO NA REGIÃO LOMBAR: MAIOR FLEXÃO NO QUADRIL AUMENTO DA COMPRESSÃO DAS ARTICULAÇÕES DO QUADRIL DEGENERAÇÃO DAS CARTILAGENS DESCONFORTO NA REGIÃO DO QUADRIL
41 RITMO LOMBOPÉLVICO ANORMAL LIMITAÇÃO NO QUADRIL: MAIOR FLEXÃO EM OUTRAS REGIÕES REGIÃO TORÁCICA FLEXÃO EXCESSIVA Estiramento em excesso dos ligamentos posteriores (interespinhais, longitudinal posterior), cápsulas articulares, anel fibroso posterior Aumento do estresse sobre discos e articulações dos processos articulares MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS FLEXÃO normal e não normal
42 COLUNA VERTEBRAL INTERDEPENDÊNCIA DAS CURVATURAS Aumento da resistência aos esforços de compressão R = N POSTURA EM PÉ POSTURA ERETA: Músculos posteriores da coluna em constante contração Maior solicitação muscular POSTURA RELAXADA: Músculos posteriores da coluna mais relaxados Maior sobrecarga articular e ligamentar
43 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS POSTURA SENTADA: CORRETA Posição ereta Todas as curvaturas Sem protração ou retração da cabeça INCORRETA Acentuada flexão coluna Ombros caídos Protração da cabeça MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS POSTURA SENTADA CORRETA: Maior solicitação dos músculos extensores Maior sensação de fadiga POSTURA SENTADA INCORRETA: Menor solicitação dos músculos extensores Musculatura mais relaxada
44 MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS POSTURA SENTADA INCORRETA: Encurtamento das estruturas responsáveis pela má postura: músculos posteriores da coxa, ligamento longitudinal anterior e as fibras anteriores do anel Aumento do braço de força do peso na região lombar Aumenta a compressão nas vértebras lombares Maior chance de protusão discal Hérnia de disco POSTURA SENTADA Influencia o posicionamento de todo o corpo
45 MOVIMENTOS LEVANTAMENTO POSIÇÃO SENTADA JOELHO ESTENDIDO/FLETIDO Sem apoio das mãos: acentuada estática de vários grupos musculares. contração 1. Tensão dos isquiotibiais = inclinação posterior da pelve 2. Inclinação anterior alongamento dos isquiotibiais 1. Flexão do joelho = supressão da tensão nos isquiotibiais 2. Flexão do quadril = relaxa o iliopsoas, tornando-o incapaz de encurtar-se o suficiente para tracionar a pelve
46 DECÚBITO DORSAL JOELHO ESTENDIDO/FLETIDO A. Estiramento do iliopsoas e ligamento iliolombar (TENSÃO) GRANDE DESVANTAGEM DA POSIÇÃO Curva lombar excessiva: INCLINAÇÃO PÉLVICA PARA FRENTE B. Evita extensão do Iliopsoas e lig. iliolombar RELAXADOS MINIMIZA A ATIVIDADE DO ILIOPSOAS Desde que as pernas não estejam fixadas CINEMÁTICA TÓRACO-LOMBAR Nordin, 1989
47 COLUNA VERTEBRAL DISCO INTERVERTEBRAL Degeneração do disco Pressão intradiscal PRESSÃO INTRADISCAL REGIÃO LOMBAR
48 PRESSÃO INTRADISCAL LOMBAR x TORÁCICA Polga, 2004 Estabilidade estática Estabilidade estática Kavicic, 2004
49 Estabilidade estática Kavicic, 2004 Estabilidade estática Estabilidade estática Kavicic, 2004
50 Estabilidade estática Kavicic, 2004 Estabilidade estática considerações finais Compromisso Estabilidade - Compressão Kavicic, 2004
51 ESTABILIDADE É SEMPRE DESEJÁVEL TER UMA COLUNA RÍGIDA PARA REDUZIR O RISCO DE LESÃO? NAS DEFINIÇÕES ESTÁTICAS SIM MAS QUANDO O CONTROLE MOTOR MAIS PRECISO É NECESSÁRIO, NÃO SERIA UMA COLUNA FLEXÍVEL MAIS DESEJÁVEL? ESTABILIDADE ESTÁTICA Robustez: Enfrentar incertezas (tolerância do sistema) e distúrbios (alterar parâmetros ex. rigidez) Core exercises: Aumentam a robustez do sistema Maior rigidez Coativação Assegura estabilidade Reduz a quantidade de deslocamento Minimiza risco de lesão
52 CORE STABILITY CORE TRAINING É o treinamento, que através de superfícies instáveis, preconiza os mecanismos fisiológicos no controle do equilíbrio (Anderson & Behn, 2005). ESTABILIDADE ESTÁTICA x DINÂMICA Algumas atividades que necessitam de precisão no controle do tronco, risco de lesão pode aumentar se o tronco está muito rígido Não confundir estabilidade da coluna com estabilidade do sistema Em alguns casos uma coluna mais rígida pode experimentar deslocamentos maiores para manter a estabilidade da tarefa o que pode aumentar o risco de lesão Encontrar o nível ótimo de rigidez (coativação) para assegurar a realização da tarefa com menor risco de lesão
53 Superfícies instáveis Superfícies instáveis Especificidade Treinamento deve mimetizar as demandas do esporte ou ocupação Estabilidade dinâmica? estática vai se transferir para a
54 Superfícies instáveis considerações gerais Behm, 2006 A maior contribuição tibiã do treinamento t em superfícies instáveis é aumentar a estabilidade do tronco enão a força muscular de membros Os benefícios parecem ser mais efetivos para indivíduos envolvidos lid em reabilitação ou saúde geral enão para atletas. Vibração
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