Módulo I Patologia dos linfonodos (Aula do dia 10/03/2010)

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA ESPECIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS PTG 1001 Aulas do Professor Rafael Fighera Conteúdo Programático Módulo I Patologia dos linfonodos (Aula do dia 10/03/2010) 1.1. Morfologia dos linfonodos Divisões anatômicas do linfonodos Localização dos linfócitos, dos plasmócitos, dos macrófagos e das células dendríticas 1.2. Não-lesões dos linfonodos Inclusão de hemolinfonodos em linfonodos Hemolinfonodos ectópicos Proliferação de hemolinfonodos Melanose nodal 1.3. Alterações post-mortem dos linfonodos Pseudomelanose 1.4. Alterações circulatórias dos linfonodos Edema nodal Drenagem nodal de eritrócitos Hemorragia nodal Hemossiderose nodal Drenagem de pigmentos exógenos (tatuagem) Drenagem de pigmentos exógenos (antracose nodal) 1.5. Alterações degenerativas dos linfonodos Necrose linfoide (doenças infecciosas e tóxicas) 1.6. Alterações inflamatórias dos linfonodos Linfadenite inespecífica ou reação de drenagem Linfadenites específicas Tuberculose em várias espécies animais (Mycobacterium spp.) Micobacteriose em suínos (Mycobacterium spp.) Actinobacilose em ruminantes (Actinobacillus lignieresii) Linfadenite caseosa em ovinos e caprinos (Corynebacterium pseudotuberculosis) Peste bubônica em humanos e gatos (Yersinia pestis) Dermatite e linfadenite granulomatosa estéril juvenil Linfadenite granulomatosa em equinos, suínos e gatos (Rhodococcus equi) Linfadenite granulomatosa em suínos (síndrome multissistêmica do definhamento) Linfadenite granulomatosa em bovinos (intoxicação por polpa cítrica e ervilhaca) Linfadenite granulomatosa em gatos (peritonite infecciosa felina) Linfadenite granulomatosa em ovinos (esofagostomose) Linfadenite granulomatosa em várias espécies (micoses sistêmicas)

2 1.7. Alterações progressivas dos linfonodos Hiperplasia Hiperplasia linfoide Hiperplasia linfoide tipo folicular Hiperplasia linfoide tipo paracortical Tumores Tumores nodais primários Linfoma Outros sarcomas nodais primários Tumores nodais metastáticos Carcinomas Carcinoma mamário Carcinoma de células escamosas (CCE) Diferenciais de CCE para com tuberculose Sarcomas Sarcomas de células fusiformes Hemangiossarcoma e outros Sarcomas de células redondas Mastocitoma cutâneo e outros Leucemias Leucemias mieloides Leucemias linfoides Melanoma Módulo II Patologia do baço (Aula do dia 12/03/2010) 2.1. Morfologia do baço Diferenças anatômicas entre as espécies domésticas Particularidades anatômicas em espécies selvagens 2.2. Exame macroscópico do baço Os principais problemas na avaliação (tamanho e cor) 2.3. Não-lesões do baço Exacerbação da vasculatura da cápsula esplênica em bovinos Dilatações venosas da cápsula esplênica em cães Extrusão da polpa vermelha do baço em equinos Depressões e fissuras esplênicas em equinos Fissuras esplênicas em cães e gatos Pregas esplênicas em cães e gatos Conspicuidade das trabéculas esplênicas em gambás Dilatação dos linfáticos da cápsula esplênica em equinos Hiperplasia linfoide esplênica em fetos equinos Baço em meio à gordura em cães e gatos 2.4. Alterações post-mortem do baço Contração esplênica Distribuição irregular de sangue no baço Pseudomelanose esplênica Liquefação da polpa esplênica

3 2.5. Anomalias do desenvolvimento do baço Baços acessórios Baços duplos Cistos esplênicos Melanose esplênica Agenesia do baço Projeções esplênicas 2.6. Alterações circulatórias e alterações circulatórias/degenerativas do baço Congestão esplênica decorrente de obstrução venosa (torção de baço) Congestão esplênica decorrente de obstrução venosa (torção de baço) com necrose Congestão esplênica associada à crise hemolítica Congestão esplênica associada à crise hemolítica com necrose Congestão esplênica pelo uso de anestésicos Congestão esplênica pelo uso de anestésicos ( baço de barbitúrico ) Congestão esplênica pelo uso de anestésicos ( baço de cetamina e xilazina ) Congestão esplênica pelo uso de anestésicos ( baço de T61 ) Hemorragia esplênica subcapsular Baço exangue Trombose e tromboembolismo esplênico com infartos 2.7. Alterações degenerativas do baço Ruptura esplênica e suas consequências Morte por hemoperitônio Cicatriz capsular esplênica Implantação de fragmentos esplênicos no peritônio ( filhas do baço ou esplenose) Separação do baço Deslocamento esplênico Hemorragia parenquimatosa Hematoma Nódulos siderofibróticos ( corpúsculos de Gamna-Gandy ) Placa fibrosa 2.8. Alterações inflamatórias do baço Abscesso esplênico Reticuloperitonite traumática Onfaloflebite ( mal do tarde ) Septicemia Pós-endocardite Esplenite histiocítica Leishmaniose Esplenite granulomatosa Micoses sistêmicas Intoxicação por Vicia spp. Cisto hidático Periesplenite Periesplenite supurativa Periesplenite fibrinosa Periesplenite piogranulomatosa Periesplenite fibrosa

4 Franjas e placas fibrosas 2.9. Alterações progressivas do baço Hiperplasia Hiperplasia da polpa branca Tumores esplênicos Tumores esplênicos não-neoplásicos Hiperplasia esplênica nodular (esplenoma ou hamartoma esplênico) Tumores esplênicos neoplásicos Tumores esplênicos neoplásicos primários Hemangioma Hemangiossarcoma Nódulos fibro-histiocíticos Histiocitoma fibroso maligno Fibrossarcoma Lipossarcoma Linfoma esplênico equino Tumores esplênicos multicêntricos Linfoma multicêntrico Mastocitose sistêmica Mieloma múltiplo Histiocitose maligna Tumores esplênicos metastáticos Carcinomas Sarcomas Sarcomas de células fusiformes Sarcomas de células redondas Leucemias Leucemias mieloides Leucemias linfoides Síndromes mielodisplásicas Anemia refratária com excesso de blastos Metaplasia mieloide agnogênica Melanoma Tumor venéreo transmissível Módulo III Patologia da medula óssea (Aula do dia 17/03/2010) 3.1. Morfologia da medula óssea Diferenças anatômicas entre as espécies domésticas 3.2. Alterações post-mortem da medula óssea Coagulação 3.3. Alterações degenerativas da medula óssea Aplasia medular Aplasia medular adquirida Aplasia medular adquirida aguda Hiperestrogenismo exócrino Quimioterapia

5 Radioterapia Intoxicação por samambaia (Pteridium aquilinum) Estaquibotriotoxicose Parvovirose canina Panleucopenia felina Aplasia medular adquirida crônica Hiperestrogenismo endócrino Tumores ovarianos (tumor de células da granulosa) Tumores testiculares (sertolioma) Reação idiossincrásica a fármacos Cloranfenicol em cães e gatos Fenilbutazona em cães e equinos Erliquiose canina Infecção pelos vírus da leucemia felina Infecção pelo vírus da imunodeficiência felina? Aplasia medular imunomediada em cães? Aplasia medular congênita Síndrome de Fanconi em humanos e cães Síndrome de Estren-Dameshek em humanos e cães? Anemia aplásica associado à disceratose congênita em humanos e bovinos Hipoplasia medular (ou aplasia pura) Hipoplasia eritroide (ou aplasia eritroide pura) Insuficiência renal crônica Insuficiência hepática crônica Hipotireoidismo Hipoadrenocorticismo Hipopituitarismo Hipoandrogenismo Hipoplasia associada à terapia com eritropoetina recombinante humana Vacinação contra a parvovirose canina Infecção pelos vírus da leucemia felina Anemia diseritropoética Hipoplasia mieloide Síndrome de Chédiak-Higashi Neutropenia associada à anemia megaloblástica do Schnauzer gigante Deficiência de fator estimulante de colônia granulocítica do Rottweiler Caquexia e subnutrição protéica (kwashiorkor) Infecção pelos vírus da leucemia felina Infecção pelo vírus da imunodeficiência felina? Hipoplasia mieloide imunomediada em cães e gatos? Hipoplasia megacariocítica Infecção pelo vírus da diarreia viral bovina em bovinos Anemia infecciosa equina Reação idiossincrásica a fármacos Dapsona em cães Ribavirina em gatos

6 Trombocitopenia amegacariocítica idiopática em cães e gatos Deficiência de trombopoetina em humanos e cães? Proliferação cíclica de células-tronco Hematopoese cíclica canina (neutropenia cíclica dos Collie cinza-pratas) Utilização de ciclofosfamida em cães Infecção pelos vírus da leucemia felina Neutropenia cíclica familiar em humanos, cães e equinos 3.4. Alterações inflamatórias da medula óssea Mielite granulomatosa Mielite granulomatosa em várias espécies (micoses sistêmicas) Mielite granulomatosa em bovinos (intoxicação por polpa cítrica e por Vicia spp.) Mielite histiocítica (leishmaniose) 3.5. Alterações progressivas da medula óssea Hiperplasia Hiperplasia eritroide Hiperplasia eritroide pós-hemorrágica Hiperplasia eritroide pós-hemolítica Hiperplasia do componente granulocítico ( hiperplasia mieloide ) Hiperplasia mieloide por aumento no consumo dos granulócitos Hiperplasia mieloide paraneoplásica Hiperplasia mieloide por destruição acelerada de neutrófilos Hiperplasia do componente monocítico Hiperplasia monocítica por aumento no consumo dos monócitos Hiperplasia do componente linfocítico Hiperplasia linfoide por estimulação antigênica prolongada Hiperplasia megacariocítica Hiperplasia megacariocítica por destruição plaquetária acelerada Hiperplasia megacariocítica por aumento no consumo plaquetário Hiperplasia megacariocítica por sequestro plaquetário esplênico Tumores Leucemias Leucemia linfoide Leucemia linfoblástica aguda Leucemia linfocítica crônica Leucemia mieloide Leucemia mieloide aguda Outras leucemias não linfoides Distúrbios mieloproliferativos crônicos Síndromes mielodisplásicas Metaplasia mieloide agnogênica Módulo IV Anemia em medicina veterinária (Aula do dia 20/03/2010) 4.1. Introdução à anemia Apresentação patológica da anemia Patogênese das anemias 4.2. Anemias hemorrágicas

7 Classificação das anemias hemorrágicas Anemias hemorrágicas agudas Hemorragia versus anemia hemorrágica Anemias hemorrágicas crônicas 4.3. Anemias por má síntese de hemoglobina Classificação das anemias por má síntese de hemoglobina Metabolismo do ferro Anemia ferropriva Anemia ferropriva por má ingestão de ferro Anemia ferropriva por má absorção de ferro Anemia ferropriva por anormalidades hereditárias no metabolismo do ferro Anemia ferropriva por hemorragia crônica Anemia das doenças crônicas Anemia sideroblástica 4.4. Anemias hemolíticas Patogênese da anemia hemolítica Consequências patológicas da anemia hemolítica Classificação das anemias hemolíticas Anemias hemolíticas infecciosas Anemias hemolíticas não-infecciosas Anemias hemolíticas imunomediadas Anemias hemolíticas por agentes oxidantes Anemias hemolíticas decorrentes de traumatismo aos eritrócitos Anemias hemolíticas por defeitos metabólicos hereditários Anemias hemolíticas por anormalidades hereditárias da membrana eritrocítica Anemias hemolíticas com outras patogêneses ou de patogênese incerta Lesões de certas doenças que cursam com crise hemolítica 4.5. Anemias megaloblásticas Classificação das anemias megaloblásticas Anemias megaloblásticas por distúrbios relacionados à vitamina B 12 Anemia megaloblástica por má ingestão de vitamina B 12 Anemia megaloblástica por má absorção de vitamina B 12 Doenças intestinais ou pancreáticas Competição pela vitamina B 12 Deficiência de fator intrínseco (FI) Diminuição na captação do complexo FI/vitamina B 12 Anemia megaloblástica por transporte deficiente de vitamina B 12 Anemia megaloblástica por distúrbios metabólicos da vitamina B 12 Anemias megaloblásticas por distúrbios relacionados ao ácido fólico Anemia megaloblástica por má ingestão de ácido fólico Anemia megaloblástica por má absorção de ácido fólico Anemia megaloblástica por aumento da necessidade de ácido fólico Anemia megaloblástica por distúrbios metabólicos do ácido fólico Anemias megaloblásticas não causadas por distúrbios da vitamina B 12 ou do ácido fólico 4.6. Anemias por insuficiência medular Classificação das anemias por insuficiência medular Aplasia medular

8 Aplasia medular crônica Aplasia medular aguda que pode culminar em anemia por hemorragia aguda Hipoplasia eritroide (aplasia eritroide pura) Proliferação cíclica de células-tronco Mieloptise Infiltração neoplásica da medula óssea Leucemias mieloides e linfoides Distúrbios mieloproliferativos crônicos Mielodisplasias Anormalidade metabólica da medula óssea Osteopetrose Doenças de depósito Mielofibrose Mielite granulomatosa Material para estudo (referente às aulas do Professor Rafael Fighera): cópias de capítulos de alguns clássicos livros de patologia serão disponibilizadas, entretanto, o que será cobrado é estritamente o que for apresentado pelo professor em sala de aula. Não serão fornecidos polígrafos ou apostilas e as aulas não estarão disponíveis em CD. Esse programa pode ser acessado na íntegra na página do LPV-UFSM (

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