Sistema Cardiovascular
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- Otávio Peralta Eger
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1 Sistema Cardiovascular
2 Patologia do Sistema Cardiovascular Patologia Especial Veterinária ria Josiane Bonel-Raposo
3 Distúrbios do Miocárdio Coração Patologia do Sistema Cardiovascular
4 Necroses no Miocárdio Aspecto Macro
5 Distúrbios do Miocárdio Necroses
6 Necroses no Miocárdio Causas Nutricionais Tóxicas Infecciosas
7 Necroses no Miocárdio Causas Nutricionais Deficiência de Vitamina E e Selênio Suínos: Doença a do coração de amora ou Hepatose dietética tica Bovinos: Doença a dos músculos m brancos
8 Doença a do Coração de amora
9 Doença a do Coração de amora
10 Doença a dos Músculos M Brancos
11 Doença a dos Músculos M Brancos
12 Necroses no Miocárdio Causas TóxicasT Ionóforos Monensina e Narasina Gossipol
13 Necroses no Miocárdio Causas TóxicasT Senna ocidentalis
14 Senna (Cassia( Cassia) ocidentalis
15 Senna (Cassia( Cassia) ocidentalis
16 Senna (Cassia( Cassia) ocidentalis
17 Distúrbios do Miocárdio Inflamações Miocardites Aspectos Gerais
18 MIOCARDITE DEFINIÇÃO Inflamação dos miócitos e estruturas celulares que fazem parte do miocárdio rdio.
19 Causas virais de Miocardites Parvovirose canina animais com 3 a 8 semanas com hiperpnéia, ia, dispnéia, ia, cianose e morte. Aftosa Cinomose Herpesvírus rus
20 Causas Bacterianas de Miocardites Tuberculose Listeriose Necrobacilose Histophilus somni somni (Haemophillus somnus) Septicemia, endocardite, pericardite O animal apresenta febre e arritmia
21 Causas Parasitárias rias de Miocardites Cisticercose Dirofilariose Neosporose Sarcocistose
22 DIROFILARIOSE CANINA ETIOLOGIA Dirofilaria immitis; cm de comprimento (adultas); É cosmopolita, mas prevalece em regiões litorâneas. TRANSMISSÃO Mais de 70 espécies de mosquitos CICLO DE VIDA
23 DIROFILARIOSE CANINA CICLO DE VIDA
24 DIROFILARIOSE CANINA
25 Dirofilariose
26 Dirofilariose
27 DIROFILARIOSE FELINA Apresentam % de infecção bem mais baixas Resistência do hospedeiro: Baixa carga de vermes adultos (reação imune contra filaria) Baixo n n de L3 alcança a a maturidade Tamanho reduzido dos vermes adultos
28 SINAIS CLÍNICOS DE DIROFILARIOSE Letargia FELINA Anorexia/perda de peso Dispnéia/taquipn ia/taquipnéia Tosse Convulsão Síncope/morte súbitas
29 Dirofilariose Felina
30 Outras causas de Miocardites Protozoário rio ( (T. gondii): oocisto eliminado pelo gato contamina homem e cão. Localiza-se no miocárdio, cérebro, c fígado f e músculos m esqueléticos Micoses: Criptococcus neoformans e Aspergillus terreus. É muito rara.
31 Patologias Cardíacas acas Neoplasmas Primários rios Metastáticos ticos Hemangiossarcomas Leucose bovina
32 Patologia Cardíaca aca Normal Resposta a Agressão Fisiopatologia Insuficiência cardíaca aca Patologias do Pericárdio rdio Patologias do Endocárdio Patologias do Miocárdio
33 Patologia do Sistema Cardiovascular Patologias Cardíacas Patologias Vasculares
34 Patologia do Sistema Cardiovascular Patologias Vasculares
35 Patologias Vasculares I. INTRODUÇÃO II. III. IV. PATOLOGIAS DAS ARTÉRIAS RIAS PATOLOGIAS DAS VEIAS PATOLOGIAS DOS LINFÁTICOS
36 INTRODUÇÃO 1. MORFOLOGIA NORMAL Arterial: artérias elásticas, musculares e arteríolas Capilar Venosa: veia e vênulas Linfáticos: vasos e capilares
37 Morfologia Normal
38 Morfologia Normal Artérias Veias Linfáticos
39 Introdução Inflamações Vasculites Artéria ria arterite Veia flebite Linfático linfangite
40 PATOLOGIA DAS ARTÉRIAS RIAS Aneurismas e Rupturas Degeneração e Necrose Trombose e Embolismo Inflamação Neoplasmas
41 Aneurismas e Rupturas Aneurismas: dilatação ou a formação de uma bolsa evaginante de uma área adelgaçada e enfraquecida de um vaso. A principal origem é a aterosclerose Usualmente são afetadas as artérias rias, especialmente as elásticas calibrosas, mas a lesão pode atingir as veias. As principais complicações são a ruptura predisposição à trombose. e a
42 Aneurisma da artéria ria uterina bovino
43 Aneurismas e Rupturas Rupturas: com conseqüências rapidamente fatais, porque em geral estão envolvidas artérias bastantes calibrosas.
44 Fatores predisponentes hipertensão arterial - em 70% dos casos humanos alterações degenerativas da túnica média da aorta - originada por distúrbio genético hereditário dos tecidos de sustentação. Ateroesclerose pela ocorrência de fissura originada na íntima nas bordas de uma placa ateromatosa
45 Rupturas arteriais severos traumatismos, lesões espontâneas.
46 Rupturas arteriais Os eqüinos sujeitos à súbita ruptura da aorta ascendente associada ao exercício excessivo A morte por tamponamento cardíaco.
47 Rupturas arteriais Cães atropelados é comum a ocorrência de ruptura da aorta torácica.
48 Degeneração e Necrose Arterioesclerose Ateroesclerose Calcificação medial arterial
49 Arterioesclerose Lesão relacionada com idade, freqüente em animais, mas que raramente causa alterações clínicas. É uma resposta degenerativa e proliferativa crônica com perda da elasticidade, endurecimento das artérias e estenose luminal. Os fatores etiológicos não estão muito bem definido.
50 Degeneração e Necrose Paratuberculose, Arterioesclerose,, aorta, bovino
51 Arterioesclerose As lesões são observadas como placas brancas, firmes e ligeiramente elevadas. Espessamento da íntima pelo acúmulo de depósitos de mucopolissacarídeos As lesões da doença de ocorrência natural podem ser detectadas em porcos e aves idosas, bem como em cães com hipotiroidismo e uma concomitante hipercolesterolemia
52 Degeneração e Necrose Arterioesclerose coronária, ria, hipoparatiroidismo,, VE coração, cão
53 Aterosclerose doença vascular de maior importância em seres humanos, ocorre com pouca freqüência em animais. A principal alteração é o acúmulo de extensos depósitos de lipídios (ateromas), tecido conjuntivo e cálcio na parede dos vasos, que terminam levando à diminuição da luz vascular.
54 Ateroesclerose
55 Degeneração e Necrose Ateroesclerose,, artéria ria meningeal,, eqüino. Acúmulo de lipídios em macrófagos espumoso na túnica t médiam
56 Inflamação Arterites Cães Dirofilariose (verme do coração) Eqüinos Strongylus vulgaris
57 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Strongylus vulgaris ovos
58 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Larva L3 penetra na mucosa das artérias mesentéricas e faz uma migração subendotelial Lesão no endotélio - formação de um trombo Se sofrer fragmentação dá origem a um êmbolo e conseqüentemente a um infarto intestinal.
59 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Larva L3 penetra na mucosa das artérias mesentéricas e faz uma migração subendotelial: arterite local e dilatação da artéria mesentérica cranial. Lesão no endotélio: expõe as camadas internas e o colágeno fibrilar: agregação plaquetária ativação do sistema de coagulação formação de um trombo. Se sofrer fragmentação: dá origem a um êmbolo e conseqüentemente a um infarto intestinal.
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64 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Se os trombos forem oclusivos: isquemia e infarto de grandes áreas do ceco ou colon. Se os êmbolos tiverem com larvas no seu interior, estes podem migrar para o cérebro: encefalomalácia, encefalite e conseqüentemente incoordenação motora. Se ocorrer rompimento do aneurisma ou ulceração de alças intestinais o conteúdo fecal cai na cavidade peritoneal produzindo peritonite e morte.
65 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Strongylus vulgaris adulto em intestino eqüino
66 Patogenia do aneurisma verminótico pelo S. vulgaris em eq em eqüinos Trombose da aorta e arteria mesentérica - Strongylus vulgaris eqüino
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69 Infarto do cólon c Estrongilose eqüina
70 Tromboembolismo aórtico a Estrongilose eqüina
71 Arterite verminótica crônica Estrongilose eqüina
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73 PATOLOGIA DAS VEIAS Anomalias congênitas Inflamação
74 Anomalias congênitas Desvio porto-cava ocorre em cães. O sangue é desviado do fígado e por causa disso ocorrem distúrbios neurológicos associados à não degradação, pelo fígado, de produtos nitrogenados como a amônia. Essa síndrome nervosa é chamada encefalopatia hepática.
75 Inflamação Flebite é uma lesão vascular comum e é freqüentemente complicada com trombose. A lesão vascular pode originar-se de: Infecções sistêmicas Extensão local de infecção e Injeção intravenosa inadequadamente aplicada.
76 Infecções sistêmicas que apresentam flebite: salmonelose em várias espécies peritonite infecciosa felina Em suínos com septicemia de várias causas Injeções intravenosas de soluções irritantes cateterização venosa prolongada
77 Onfaloflebite ( Mal do umbigo ) inflamação da veia umbilical, comum em animais de fazenda contaminação bacteriana do umbigo imediatamente após a parição.
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81 Onfaloflebites
82 Abscessos hepáticos Bovinos a infecção estende-se às grandes veias hepáticas adjacentes e resulta na formação de trombos sépticos (trombos murais) na veia cava caudal. Às vezes ocorre desvitalização focal da parede da veia cava com ruptura do abscesso, liberando seu conteúdo na luz do vaso e produzindo a morte súbita do animal afetado.
83 Peritonite Infecciosa Felina (PIF) Gatos com PIF muitas vezes desenvolvem flebite em vários órgãos abdominais. Essa lesão ocorre em função de depósitos de imunocomplexos e consequentemente evolução do processo inflamatório nos vasos afetados.
84 Patologia dos Linfáticos Linfangectasia dilatação dos vasos linfáticos Causas: Interferência na drenagem linfática Linfadenite necrotizante Neoplasias Idiopática (linfangectasia intestinal)
85 Patologia dos Linfáticos Linfangite: enfermidades infecciosas Paratuberculose Tuberculose Actinobacilose Histoplasmose...
86 Linfangite purulenta
87 Obrigada pela atenção!!!! O dia mais belo? Hoje
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