CARACTERIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS ALIMENTOS UTILIZADOS NA DIETA DOS ANIMAIS

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS ALIMENTOS UTILIZADOS NA DIETA DOS ANIMAIS

2 Alimentos Energéticos < 20 % PB na MS MILHO (Zea mays) Representa cerca de 60 a 70% da dieta dos monogástricos. Contém cerca de 9% de PB ( ), 80% de NDT e kcal de EM/kg. O valor biológico da proteína é baixo porque é deficiente em Lisina, Triptofano e Metionina.

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7 SORGO (Sorghum vulgare) Alcança cerca de 90% do valor nutritivo do Milho. Contém de 10 a 11% de PB, podendo chegar até 15%. Possui uma proteína solúvel em álcool chamada Kafirina que é semelhante a Zeína, apresentando deficiência em Lisina, Treonina e Metionina. É pobre em minerais ( ), principalmente em cálcio e vitaminas. É pobre em pigmentos, com exceção de algumas variedades que apresentam pigmentos como a zeoxantina e luteína em pequenas quantidades. É rico em açucares como a sacarose e maltose. Apresenta cerca de 3,6% de EE. É resistente a secas e as altas temperaturas.

8 Apresenta uma semente dura e pequena, a qual requer processo especial para uma utilização ideal com alguns animais. Possui um principio chamado Tanino, cujo gosto é amargo e é de baixa palatabilidade (semelhante ao de uma banana verde ou caqui verde). A coloração do grão do sorgo nos dá uma idéia da concentração de tanino. Quanto mais escuro for o grão, maior será a concentração de tanino. A porcentagem de tanino aceitável é de 0,4%. O tanino é considerado um protetor das proteínas naturais na passagem destas pelo rúmen.

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10 TRIGO (Triticum spp.) Cultivado para o consumo humano com a finalidade de produzir farinha. O grão de trigo está classificado em: Duro: com 13 a 16% PB, apresentando uma proteína tipo glúten e gliadina, responsáveis pela consistência pegajosa que é importante para a fabricação do pão. Brando: com 8 a 11% de PB. Apresenta elevados níveis de Lisina, Triptofano, Metionina, Cistina e Histidina. No entanto é deficiente em Leucina e Alanina e às vezes em Treonina. Boa fonte de Tiamina e possui mais Colina e Niacina que o Milho. Apresenta 2% de EE, 80% de NDT e de 12 a 14% de PB. Pobre em Ca e rico em P quando comparado a outros cereais. Apresenta alta palatabilidade. Deficiente em vitamina D, riboflavina e em Caroteno.

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13 TRITICALE (X.triticosecale Wittmack) É um cereal híbrido originário do cruzamento do trigo com o centeio. É mais produtivo que o trigo e apresenta de 16 a 20% de PB.

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15 Estimativas dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais (%) obtidos com suínos em crescimento. Lys Met Tre Tri Trigo, farelo 90,07 85,21 86,20 76,97 Trigo 85,68 90,60 86,56 80,26 Triguilho 71,17 75,77 70,03 62,88 Triticale 85,91 90,30 86,64 76,00 Milho 80,70 90,33 83,32 79,38 Bellaver et al. (1998).

16 Composição nutricional do triticale, sorgo e milho Triticale Sorgo Milho Matéria seca (%) % 86,8 85,2 87,5 Energia kcal Digestível, suínos Energia Metabolizável, kcal Proteína bruta % 11,2 7,6 8,7 Fibra Bruta % 2,6 2,9 2,2 Extrato Etéreo % 1,4 1,6 3,84 Cálcio % 0,03 0,04 0,04 Fósforo Total % 0,31 0,24 0,26 Fonte: EMBRAPA, 1991.

17 Composição em aminoácidos do triticale, sorgo e milho Aminoácido Triticale Sorgo Milho Lisina % 0,34 0,20 0,24 Treonina % 0,29 0,23 0,27 Metionina % 0,17 0,13 0,15 Triptofano % 0,16 0,09 0,06 Fonte: EMBRAPA, 1991.

18 Valores comparativos de energia dos grãos de triticale, trigo e milho para suínos. Energia (kcal/kg) Grão Bruta Digestível Metabolizável Milho 3976 a 3745 a 3560 a Trigo 3709 ab 3625 ab 3535 ab Triticale 3603 c 3522 b 3225 b Médias seguidas de letras distintas na coluna, diferem entre si, P<0,05. Adaptado: Cornejo et al., 1973.

19 Conteúdo de polissacarídeos não amídicos (NSP) de alguns cereais (%MS). Cereal NSP solúveis NSP insolúveis Total Principal Concentração Trigo 2,4 9,0 11,4 Arabinoxilanas 6,05 Centeio 4,6 8,6 13,2 Arabinoxilanas 8,9 Cevada 4,5 12,2 16,7 B-glucanas 7,6 Milho Arabinoxilanas 4,2 Triticale Arabinoxilanas 7,0 Smits e Annison, Polissacarídeos não amiláceos: Solúveis em água Resistentes a digestão Viscosidade intestinal

20 Relação entre o teor de polissacarídeos não amídicos (pentosanas, ß-glucanos) dos cereais e valor de energia. 1 Coeficiente de enegia metabolizável Arroz Sorgo Adaptado Choct e Annison, Milho Trigo Triticale Centeio Cevada Polissacarídeos não amidicos (%MS)

21 ARROZ (Oriza sativa) Utilizado principalmente na alimentação humana. Contem em torno de 12% de PB e 90% de NDT. FARELO DE ARROZ INTEGRAL Apresenta cerca de 13% de EE, 12% de PB, 3,2Mcal/kg de ED, 70% de NDT e 12% de FB. É altamente oxidável e quando ocorre a oxidação, há a destruição das vitaminas lipossolúveis alem de reduzir a palatabilidade. FARELO DE ARROZ DESENGORDURADO (FAD) Contém cerca de 17% de PB, 13% de FB É mais barato, menos nutritivo, mas o mais utilizado. QUIRERA Pobre em proteína, em fibra, em gordura, em minerais e rica em extrativo não nitrogenado (ENN).

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23 AVEIA (Avena sativa) Apresenta de 11 a 14% de PB com um coeficiente de digestibilidade de 80%. Contem cerca de 5,0% de EE, 10% de FB, 0,10% de Ca e 0,35% de P. É deficiente em metionina, histidina, triptofano e lisina ( VB). Desprovida de carotenóides e é pobre em Vit. A o que deve ser levado em conta toda vez que substituirmos o Milho por Aveia.

24 Milheto (Pennisetum Galucum)

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26 Polpa Cítrica

27 GORDURA ANIMAL E VEGETAL É utilizada para obtenção de rações com alto nível energético. Outras funções: Diminuir a pulverulência melhorando sua apetibilidade da ração, diminuindo o desperdício e Melhorar a utilização das vitaminas lipossolúveis (maior absorção) e garante aporte suficiente de ác. linoléico Diminuir o atrito nas peletizadoras, com o inconveniente de produzir peletes menos firmes. O uso conjunto de gordura vegetal e animal proporciona um sinergismo que aumenta o valor calórico, comparativamente aos produtos isolados.

28 Óleo de soja Obtido pela extração química, mecânica ou por associação de ambas, do óleo contido na semente de soja. Existem quatro tipos: óleo bruto ou cru, óleo degomado, óleo refinado e borra acidulada (produto mais utilizado em alimentação na indústria ). Gordura animal Produto obtido em abatedouros de bovinos (sebo), suínos, aves e da industrialização de peixes. Recomenda-se utilizar no máximo 7% de gordura na ração de aves.

29 Alimentos Protéicos 20 % PB na MS Origem Vegetal SOJA (Glicine Max) Contém 40% de PB, de elevado valor biológico ( VB) 19% de EE 80% NDT 0,25% Ca e 0,60% P Baixos teores em caroteno e Vit.D. Cerca de 75% dos carboidratos consistem em sacarose e 25% de rafinose.

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31 ALGODÃO (Gossypium spp.) Contém 20% de EE, 27% ENN, pobre em Ca e caroteno. Para ruminantes constitui-se numa boa fonte de proteína. Tende a produzir gordura corporal mais dura para efeito ligeiramente constipantes. Quando oferecido a vacas de leite, a manteiga pode apresentar-se mais dura e pegajosa Pode ser um problema para reprodutores gossipol depende do balanço da dieta ATÉ 30% DO CONCENTRADO NÃO É PROBLEMA

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34 AMENDOIM (Arachis hypogeae l.) Contém em média: 45% de PB, 10% FB, 1,3% EE. Deficiente em lisina, aminoácidos sulfurados e treonina. Apresenta bom nível de Arginina, é pobre em Ca, Vit. D e caroteno.

35 GIRASSOL (Helianthus annuus) Contém em média: 46% PB, 6% FB, 2,5 Mcal/kg de EM. Deficiente em lisina, aminoácidos sulfurados. Apresenta 0,43% Ca e 1,04% P.

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37 Alimentos protéicos ou energéticos de origem animal Qualidade depende de: a) umidade b) textura c) contaminações no processo (sangue, penas, resíduos de incubatório, cascos,chifres, pêlos, conteúdo digestivo) d) contaminações com materiais estranhos ao processo e) tempo entre o abate e o processamento Limitações para uso em rações a) contaminação e recontaminação bacteriana b) peroxidação das gorduras c) encefalopatia espongiforme bovina - fiscalização sanitária e nutricional das farinhas de origem animal d) composição e digestibilidade dos aminoáci-dos e da energia

38 ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA Comunidade Européia: - Desde 01/01/ remoção de todos os materiais especificados de risco - Desde 01/04/ processamento padrão o C / 3 Bars (~3Atm) / 20 min - Desde julho/ proibição de alimentação de ruminantes com proteínas animais de origem mamífera Instrução normativa MAA n o. 6 (02/02/2001) - proíbe uso de fontes de proteína e gorduras de mamíferos na alimentação de ruminantes HOJE QUALQUER ANIMAL Rastreabilidade Necessidade de aumento da fiscalização Melhorar a qualidade do processamento Implementar avaliação química para rancificação, acidez e putrefação Extração das gorduras e estabilização com antioxidantes

39 Alimentos protéicos ou energéticos de origem animal Farinha de penas e vísceras (FPV) Farinha de penas hidrolisadas (FP) Farinha de vísceras (FV) Farinha de carne e ossos (FCO) Farinha de carne (FC) Farinha de ossos (FO) Farinha de ossos autoclavada (FOA) Farinha de sangue (FS) farinha de sangue convencional farinha de sangue flash dried farinha de sangue Spray dried Plasma (P) Células vermelhas do sangue (CVS) Farinha integral de peixe (FIP) Farinha residual de peixe (FP) Gordura suína (banha) gordura bovina (sebo) óleo de aves (Óleo)

40 INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL VARIÁVEIS Unidade Far. penas e víceras de aves * A relação máxima de Ca:P deve ser de 2,15:1 Far. penas hidrolis. de aves Far. víceras de aves Umidade (max.) % Proteína Bruta (min.) % Extrato Etéreo (min.) % Matéria Mineral (max.) % Fósforo (min.)* % 0,60-1,50 Digestibilidade em pepsina 1: a 0,02% em HCI 0,075 N % (min.) Acidez (max.) mg NaOH/g Índice de Peróxido meq/1000g (max.) Teste de Eber amon. (putrefação) negativo negativo negativo

41 Variáveis Unidade Far. de carne e ossos Far. de carne Umidade (max.) % Proteína Bruta (min.) % Digestib. em pepsina (1:10000) a 0 2% em % HCI 0,075N (min.) Extrato Etéreo (min.) % Matéria Mineral (max.) % Fósforo (min.) * % 6, Acidez (max.) Mg NaOH/g Cloreto Sódio (max.) % Índice Peróxido meq/ 1000g (max.) Teste de Eber (putrefação) neg neg. neg. neg. neg. Retenção peneira 1,68 mm (max.) % Retenção peneira 2,83 mm (max.) % * A relação máxima de Ca:P deve ser de 2,15:1

42 VARIÁVEIS Unidade Far. Integ. peixe * A relação máxima de Ca:P deve ser de 1,8:1 Far. resíduo de peixe Umidade (max.) % Proteína Bruta (min.) % Extrato Etéreo (min.) % Matéria Mineral (max.) % Fósforo (min.)* % 3 3,50 3,30 3 Digestib. em pepsina (1:10000) a 0 2% em HCI 0,075N (min.) Acidez (max.) Resíduo insolúvel em HCI (max.) Índice de Peróxido (max.) Cloreto de Sódio (max.) Teste de Eber amon. (putrefação) % mg NaOH/g % meq/ 100g % neg. neg. neg. neg.

43 VARIÁVEIS Unidade Far. de sangue Plasma sanguíneo Células vermelhas Umidade (max.) % Proteína Bruta (min.) % Matéria Mineral (max.) % 4,50 9,80 5 Digestibilidade em pepsina (1:10000) a 0 2% em HCI 0,075N (min.) % Cloreto de Sódio (max.) % 1 2,50 - Teste de Eber sulfídrico (putrefação) neg. neg. neg.

44 VARIÁVEIS Unidade FO calcinada FO autoclavada Umidade (max.) % 1 6 Proteína Bruta (max.) % 0 20 Matéria Mineral (min.) % Fósforo (min) * % Acidez (max.) Teste de Eber amon. (putrefação) mg NaOH/g 6 6 negativo

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47 VARIÁVEIS Unidade Aves, Óleo Bovino, Sebo Suino, Banha Umidade e voláteis (max.) % 1 0,50 1 Ac. graxos totais (min.) % Matéria insaponificável (min.) % 0,30 0,90 3 Indice de iodo g/100g Índice de peróxido (max.) Meq/1000g Acidez livre (Ác. oléico) % 6 3 3

48 Considerações sobre a utilização de produtos de origem animal: 1. Importantes nos aspectos econômico, sanitário e nutricional 2. Ricas em aminoácidos, energia, cálcio e fósforo 3. O efeito sobre o performance pode ser modificado por fatores como: tipo e qualidade do material processado processamento (temperatura, pressão e tempo de retenção) uso de antioxidantes durante e após o processamento contaminação por Salmonela e outros microrganismos tamanho e segregação de partículas, especialmente ossos porcentagem de nutrientes e digestibilidade dos mesmos energia metabolizável presente que está relacionada a composição metodologias usadas nas estimativas.

49 Considerações sobre a utilização de produtos de origem animal: 4. A utilização nutricional é dependente principalmente do conhecimento da composição de aminoácidos e energia digestíveis e dos teores de cálcio e fósforo das farinhas. A suplementação com aminoácidos cristalinos viabiliza maiores níveis de inclusão de farinhas nas dietas. 5. Necessidade de maior fiscalização oficial sobre a qualidade das farinhas no processo de produção.

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