Plano de Ensino. Identificação. Curso TUR D2 - Turismo. Ênfase. Disciplina T0345S - Vivências com a Natureza. Docente(s) Fernando Protti Bueno

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1 Curso TUR D2 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T0345S - Vivências com a Natureza Docente(s) Fernando Protti Bueno Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 2 30 Carga Horária Seriação ideal Pré - Requisito Co - Requisito

2 Objetivos Plano de Ensino 1. Entender as possíveis relações estabelecidas entre o lazer, a educação e a natureza para o desenvolvimento da sensibilização e do aprendizado. 2. Compreender os conceitos e tipologias inerentes a educação ambiental. 3. Verificar a aplicação da educação ambiental em atividades turístico-recreativas. 4. Compreender e desenvolver o aprendizado sequencial como forma metodológica de trabalho com educação ambiental. 5. Planejar e desenvolver atividades lúdico-recreativas de educação ambiental a partir da metodologia do aprendizado sequencial em contextos turístico-recreativos. Conteúdo 1 Relações entre o lazer, a educação e a natureza; 1.1 o lazer na natureza como forma de aprendizado; 1.2 a natureza como cenário e como meio para sensibilização; 1.3 sentimentos pertinentes para a conservação de áreas naturais e para a mudança de comportamentos. 2 Conceitos e tipologias de educação ambiental; 2.1 educação ambiental formal; 2.2 educação ambiental informal; 2.3 educação ambiental não formal; educação ambiental crítica/transformadora. 3 Aplicação da educação ambiental em atividades turístico-recreativas; 3.1 recreativa; 3.2 informativa; 3.3 educativa; 3.4 transformadora (processo de sensibilização e conscientização). 4 Metodologia de educação ambiental: Aprendizado Sequencial; 4.1 metodologias de educação ambiental; técnicas metodológicas; movimento Sharing Nature; Aprendizado Sequencial (flow learning); conjunto de princípios. 5 Planejamento e execução da metodologia do Aprendizado Sequencial; 5.1 planejamento: compreensão das atividades, das características do grupo e das características do local de execução; 5.2 execução: prática de interação e contato com a natureza. Metodologia Serão adotadas enquanto estratégias de ensino as aulas expositivas sobre os conteúdos programáticos e as aulas dialogadas, exibição de vídeos e relatos de experiência, como forma de exemplificar e aprofundar os estudos sobre o conteúdo programático. Além disso, também será adotada enquanto metodologia de ensino a atividade prática a ser desenvolvida como forma de exemplificação, aprofundamento, reflexão e conhecimento prático dos conteúdos programáticos da disciplina. As atividades práticas ocorrerão em áreas naturais localizadas no município de Rosana e na Estação Ecológica (EsEc) do Caiuá/PR. Para tanto, serão adotados como recursos

3 metodológicos a utilização de projetor multimídia, lousa e giz, leituras bibliográficas programadas, apresentação de vídeos e aula extra sala de aula (prática). Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNELL, Joseph. Vivências com a natureza. São Paulo: Aquariana, CORNELL, Joseph. Vivências com a natureza 2: novas atividades para pais e educadores. São Paulo: Aquariana, LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Barueri: Manole, MENDONÇA, Rita; NEIMAN, Zysman. À sombra das árvores: transdisciplinaridade e educação ambiental em atividades extraclasse. São Paulo: Chronos, SERRANO, Célia (Org.). A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, WAICHMAN, Pablo. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUHNS, Heloisa Turini. A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri: Manole, COSTA, Nadja Maria Castilho; NEIMAN, Zysman; COSTA, Vivian Castilho. (Org.). Pelas trilhas do ecoturismo. São Carlos: Rima, FERRARO JUNIOR, Luiz Antonio (Org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, FERRARO JUNIOR, Luiz Antonio (Org.). Encontros e caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. vol.2. Brasília: MMA, Departamento de Educação Ambiental, GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 4.ed. Campinas: Papirus, MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 11.ed. Campinas: Papirus, MENDONÇA, Rita. Conservar e criar: natureza, cultura e complexidade. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, MENDONÇA, Rita. Meio ambiente e natureza. São Paulo: SENAC, 2012.

4 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O desafio do movimento Sharing Nature na educação ambiental contemporânea. Série Documentos Técnicos. Brasília: Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental, NEIMAN, Zysman (Org.). Meio ambiente, educação e ecoturismo. Barueri: Manole, NEIMAN, Zysman; MENDONÇA, Rita. (Org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Org.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense Critérios de avaliação da aprendizagem Como procedimentos para a avaliação da aprendizagem, serão aplicados os seguintes instrumentos de avaliação: - 01 conjunto de leituras programadas com a confecção de fichamentos** e a inserção de nota de participação*** (FP) (1x*); - 01 seminário (SEM) (1x*); - 01 atividade prática (ATP) (2x*); - 01 relatório de ATP (RLT) (2x*); Fechamento da média: - A Média Final (MF) será constatada ao somarem-se as notas e seus respectivos pesos (descritos acima) e dividi-las por 06, conforme segue: (FP + SEM + ATP (2x) + RLT (x2)): 06 = MF Obs.: * peso das avaliações; ** o conjunto de 'trabalhos' entregues e, respectivamente sua qualidade, definem a nota final desta atividade em até 50%. *** A inserção da nota de participação do discente nesse instrumento de avaliação, será válida em até 50% e será composta pelos itens de assiduidade (frequência, pontualidade, continuidade e aplicabilidade) e de participação (envolvimento, interesse, trabalho em grupo, oralidade e pertinência). RECUPERAÇÃO (processo presencial): Conforme as normas estabelecidas nas Resoluções Unesp nº106/2012 e nº23/2013, e obedecendo ainda aos prazos estabelecidos no calendário acadêmico do Câmpus de Rosana, o

5 Regime de Recuperação da referida disciplina, constará de um processo a ser realizado de modo presencial e individual, utilizando de notas de 0 a 10 para cada instrumento de avaliação. - Avaliação escrita individual e com consulta (AVI). Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Estabelecimento de relações entre o lazer, a educação e a natureza. Compreensão dos conceitos e tipologias de educação ambiental. Aplicação de educação ambiental em atividades turístico-recreativas. Compreensão e desenvolvimento da metodologia de educação ambiental: aprendizado seqüencial. Planejamento e desenvolvimento do aprendizado seqüencial em áreas naturais em contextos turístico-recreativos. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

6 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.5015S - Administração de Recursos Humanos Docente(s) Fabio Luciano Violin Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito Co - Requisito

7 Objetivos Plano de Ensino OBJETIVOS GERAIS: Compreender como se originou, se desenvolveu e estruturou a Administração de Recursos Humanos (ARH) ao longo da história e como ela se articula no contexto atual, na relação entre Organização-Indivíduo (Capital-Trabalho), com o campo de conhecimento e de atuação do Turismo. Compreender o papel estruturante da ARH no setor de serviços. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Refletir sobre os grandes temas contemporâneos na Administração de Recursos Humanos focados na atividade turística; Analisar os elementos que envolvem as relações de trabalho; Apreender a relevância da ARH para o profissional de Turismo e sua relação com o cotidiano organizacional dentro da atividade turística. Conteúdo 1. A Administração de Recursos Humanos (ARH) 1.1. Elementos interativos entre a ARH e o Turismo 1.2. A etimologia como ferramenta de análise inicial da ARH 1.3. O conceito de Recursos Humanos (RH) 1.4. O objeto da ARH 1.5. Os objetivos da ARH 2. A Epistemologia da ARH 2.1. As origens da ARH 2.2. Os saberes que compõem a ARH 2.3. O campo de atuação da ARH 3. As Organizações e a ARH 3.1. As pessoas e as organizações 3.2. O indivíduo na organização, o papel do líder 3.3. A ARH e o equilíbrio organizacional 4. A Estruturação da ARH 4.1. A visão sistêmica da organização 4.2. Os subsistemas de RH (provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e controle) 4.3. A terceirização da ARH: Assessoria, Consultoria e Auditoria em RH; Headhunting, Outplacement e Assessment Center 5. A ARH no Contexto Atual 5.1. Uma breve sistematização do contexto sócio-político-econômico brasileiro 5.2. Os desafios atuais da gestão de pessoas 5.3. As novas políticas de gestão de pessoas 5.4. As características das novas políticas de gestão de pessoas 5.5. O perfil exigido pelas novas políticas de gestão de pessoas 5.6. O impacto das novas políticas de gestão de pessoal na saúde mental do trabalhador 6. A nova Gestão de Pessoas 6.1. Gestão de Pessoas 6.2. Planejamento estratégico de políticas de RH

8 Metodologia Plano de Ensino a)aulas expositivas; b)apresentação e discussão através de recursos audiovisuais ; c)trabalhos em grupo; d)seminários; e)visita Técnica(organização de atividades teórico-práticas e práticas); e f)estudos de caso. Bibliografia BÁSICA CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 3ª Ed. Org. Bras. Ofélia de Lanna Sette Torres. Trad. Arakey Martins Rodrigues et al. São Paulo: Atlas, 1996, v. 1. CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 1ª Ed. Org. Bras. Ofélia de Lanna Sette Torres. Trad. Arakey Martins Rodrigues et al. São Paulo: Atlas, 1994, v. 2. CHANLAT, J-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 1ª Ed. Org. Bras. Ofélia de Lanna Sette Torres. Trad. Arakey Martins Rodrigues et al. São Paulo: Atlas, 1996, v. 3. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. Edição Compacta. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, LIMA, M. E. A. Os Equívocos da Excelência. Petrópolis-RJ: Vozes, MENDES, R.. Patologia do Trabalho. Atualizada e Ampliada. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, COMPLEMENTAR BUSCHINELLI, J. T. P.; ROCHA, L. E.; RIGOTTO, R. M. Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis-RJ: Vozes, CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, DEJOURS, C. A loucura do trabalho. Estudo de psicopatologia do trabalho. Trad. Ana Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5ª Ed. Ampliada. São Paulo: Cortez-Oboré, FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de competência: um quebracabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, HARDT, M.; NEGRI, A. Império. Trad. Berilo Vargas. Rio de Janeiro: Record, LESBAUPIN, I.; MINEIRO, A. S. O Desmonte da nação em dados. 1ª Ed. Petrópolis-RJ: Vozes, POCHMANN, M. O emprego na globalização. A nova divisão internacional do trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo: Boitempo, 2001 [Coleção Mundo do Trabalho].

9 SANDRONI, P. Dicionário de economia do século XXI. Rio de Janeiro: Record, SINGER, P. Globalização e desemprego. Diagnósticos e alternativas. 4ª Ed. São Paulo: Contexto, VIZZACCARO-AMARAL, A. L. Entre o kháos e o kósmos, a demiourgía da excelência: a seleção de pessoal como regulação, normalização e mediação no contexto das novas políticas de gestão de recursos humanos f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Assis, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis, Critérios de avaliação da aprendizagem As avaliações contarão com os seguintes instrumentos: a) Provas; b) Seminários; c) Visita técnica; d) Exercícios e estudos de casos práticos. As pontuações são distribuídas do seguinte modo: Visita técnica e seminário - 1,0 ponto Artigo final - 3,5 pontos Atividades em sala de aula (debates, estudos de caso entre outros): 2,5 pontos; e Entrega de materiais solicitados: 3,0 pontos A média será formada através da somatória dos pontos obtidos em cada atividade proposta. REGIME DE RECUPERAÇÃO Aos alunos que obtiverem nota média entre 3.0 e 4.9 deverão realizar o Regime de Recuperação segundo as normas estabelecidas nas resoluções 106/2012 e 23/2013 obedecendo os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da unidade. Nesse caso o discente deverá se submeter a avaliação de recuperação contendo: a) Disponibilidade docente para sanar dúvidas antes das avaliações (em dias e horários determinados e repassados aos discentes); e b) Atividade avaliativa escrita - 10,0 pontos Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A escola de relações humanas e a organização. Introdução conceitos e objetivos. Princípios da administração de recursos humanos. Estrutura e planejamento de um sistema de recursos humanos. Relação indivíduo X organização. Recrutamento e seleção. Treinamento. Avaliação de desempenho. Aspectos legais da administração de pessoal. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

10 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.5025S - Contabilidade de Custos Docente(s) Roberson da Rocha Buscioli Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito Co - Requisito

11 Objetivos Plano de Ensino Entender a importância do controle financeiro nas empresas turísticas e sua relação com a viabilidade com os diversos tipos de empreendimentos turísticos. Conteúdo 1) Introdução à contabilidade de custos - Noções preliminares, Objetivos básicos, Classificação 2) Cálculos de juros e porcentagem. Capitalização e amortização. 3) Noção de receita e despesas e avaliação de balanço patrimonial. 4) Tipos de custeio - Custeio por Absorção ou Integral, Noções de rateio dos custos indiretos, Custeio Direto ou Variável 5) Análise dos custos - Determinação da Margem de Contribuição, Análise da Margem de Contribuição, Determinação e análise de Ponto de Equilíbrio, Determinação e análise da Margem de Segurança, Ponto de equilíbrio. 6) Planejamento financeiro para empreendimentos turísticos - Noções de planejamento, Estudos de viabilidade, Modelos de controles 7) Controle e avaliação de estoques - Apuração das compras líquidas, Métodos de Avaliação, Modelo de ficha para Controle dos Estoques 8) Custos para tomada de decisão - Apuração da hora produtiva, Apuração da mão de obra direta, Composição do preço de venda, Formação do preço de venda Metodologia Aulas expositivas e dialogadas, Debate e discussões em sala Exercícios práticos de fixação Bibliografia ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, ASSAF Neto, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços 3ªEd. São Paulo:ATLAS, LEONE, George Sebastião Guerra Curso de contabilidade de custos São Paulo: Atlas, LEAO, Nildo Silva. Custos e Orçamentos na Prestação de Serviços. Editora: EDITORA NOBEL Critérios de avaliação da aprendizagem Avaliação Escrita; Peso 7 Demais atividades Peso 3 São elas: Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala; A avaliação acontecerá de forma contínua ao longo do curso. Todas as atividades propostas serão avaliadas com pesos diferenciados. Quesito muito importante essas avaliações menores será a participação construtiva do aluno em tais tarefas. Observar-se-á sua disponibilidade para o trabalho em grupo de forma organizada, construtiva e crítica, sua atenção às aulas expositivas, sua frequência, enfim, em que medida acontece sua ajuda para que o processo como um todo seja proveitoso. A construção de relatórios por parte dos alunos também será avaliada em grupo e individualmente. Provas encerrarão o processo proposto, onde serão observados os resultados da assimilação dos temas estudados.

12 2. EXAME FINAL: Deverá submeter-se a exame final obrigatório o aluno que tendo frequência igual ou superior a 70% (setenta por cento), tiver alcançado nas avaliações nota inferior a 4,9(quatro, nove)e superior a 3,00 (três). O exame final será realizado observando os prazos previstos em calendário acadêmico, sendo esta avaliação constituída de uma prova escrita que abrangerá todo o conteúdo da disciplina. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Aplicação das quatro operações para cálculo de juros e porcentagem. Capitalização e amortização. Receita e despesas. Avaliação do desempenho econômico financeiro de empresas do mercado turístico e de aplicações e administração de recursos. Aplicabilidade de cálculos para a viabilização de projetos ligados a turismo. Ponto de equilíbrio taxa de retorno. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

13 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.5035S - Ecoturismo II Docente(s) Fernando Protti Bueno Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 2 30 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito T Ecoturismo I Co - Requisito

14 Objetivos Plano de Ensino 1. Compreender a criação, a importância e as diferentes categorias de manejo das áreas naturais protegidas/unidades de conservação, tanto para conservação da natureza quanto para o turismo. 2. Compreender o processo de planejamento do turismo em unidades de conservação; 3. Verificar e analisar o planejamento do uso público e a gestão e o manejo da visitação em unidades de conservação; Conteúdo 1. Surgimento de áreas naturais protegidas no mundo e de unidades de conservação no Brasil: 1.1 Histórico e evolução das áreas naturais protegidas; Histórico e evolução das unidades de conservação; 1.2 Categorias de manejo e objetivos voltados à visitação turístico-recreativa; Atividades turístico-recreativas em unidades de conservação; 1.3 Criação, implantação e gestão de unidades de conservação; Marco político, normativo e de contexto nacional; Normas, regulamentos e leis de criação; Formação e o papel dos Conselhos gestores; 1.4 Conectividade e Mosaicos de unidades de conservação; 1.5 Populações tradicionais e unidades de conservação. 2. Turismo em unidades de conservação: 2.1 Planejamento e os princípios do turismo em unidades de conservação; 2.2 Políticas e diretrizes aplicadas ao turismo em unidades de conservação; 2.3 Caracterização da visitação em unidades de conservação: Atividades; Normas e regulamentos; Perfil dos visitantes; Percepção dos impactos; Instalações físicas infra-estruturas de visitação; Manejo e monitoramento do visitante; 3. Planejamento do uso público e gestão e manejo da visitação em unidades de conservação: 3.1 Plano de manejo: Diagnóstico; Zoneamento; Programas de gestão: Programa de uso público e seus subprogramas; Planejamento, manejo e gestão da visitação: Planejamento e manejo de trilhas; Monitoramento e controle da visitação; Metodologia Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, e a atividade extra-classe de trabalho de campo. As aulas expositivas abordarão os conteúdos programáticos da disciplina e incitarão a realização de diálogos, debates e seminários a serem realizados em grupo e em sala de aula acerca das leituras bibliográficas programadas, dos relatos de experiência, dos estudos de caso, e dos vídeos apresentados.

15 E a atividade extra-classe de trabalho de campo a uma Unidade de Conservação, especificamente na categoria parque (ainda a ser definido - até o início do semestre letivo, tendo a possibilidade de pernoite - de acordo com a programação a ser elaborada), tratará do aprofundamento e conhecimento prático (vivência e experimentação) dos conteúdos programáticos da disciplina e promoverá projetos de ação na forma de relatórios sobre o trabalho. Para tanto, serão adotados como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, apresentação de vídeos, estudos de caso, relatos de experiência, projetor multimídia e lousa e giz. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA, Helder Henrique de (Coord.). Parque Estadual Morro do Diabo: plano de manejo. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Editora Viena, KINKER, Sonia. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, LECHNER, Larry. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.3, p. MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume: FAPESP, NEXUS (Org.). Unidades de conservação no Brasil: o caminho da gestão para resultados. São Carlos: RiMa Editora, VASCONCELLOS, Jane M. de O. Educação e interpretação ambiental em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.4, p. VIANNA, Lucila Pinsard. De invisíveis a protagonistas: populações tradicionais e unidades de conservação. São Paulo: Annablume; FAPESP, TAKAHASHI, Leide Yassuco. Uso público em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.2, n.2, p. TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Marcos Antonio Reis. Unidades de conservação no Brasil: da república à gestão de

16 classe mundial. Belo Horizonte: SEGRAC, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : turismo com atividades de caminhada parte 1: requisitos para o produto. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : turismo com atividades de caminhada parte 2: classificação de percursos. Rio de Janeiro, BRASIL. Decreto n , de 22 de agosto de Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 22 agosto Disponível em: < Acesso em: 05 ago BRASIL. Lei n , de 18 de julho de Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 18 julho Disponível em: < Acesso em: 05 ago BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília, DF: EMBRATUR/IBAMA, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diagnóstico da visitação em parques nacionais e estaduais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Disponível em: < f>. Acesso em: 01 ago BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 16 ago BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Informe Nacional sobre as Áreas Protegidas no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, D i s p o n í v e l e m : < pdf>. Acesso em: 31 jul BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Ministério do Turismo. Programa turismo nos parques. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Disponível em: <

17 br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao pdf>. Acesso em: 20 jun BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Unidades de conservação do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Ministério do Turismo. Relatório final das oficinas Diálogos para as Diretrizes de Ecoturismo Regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Brasil Versão Preliminar. Brasília: Ministério do Turismo; Ministério do Meio Ambiente, BRASIL. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, D i s p o n í v e l e m : < s_publicacoes/livro_ecoturismo.pdf>. Acesso em: 21 abr BRITO, Maria Cecília Wey de. Unidades de conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume; FAPESP, COSTA, Nadja Maria Castilho; NEIMAN, Zysman; COSTA, Vivian Castilho (Org.). Pelas trilhas do ecoturismo. São Carlos: Rima, COSTA, Patrícia. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, DIEGUES, Antonio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 4ºed. São Paulo: Hucitec; NUPAUB: Annablume, DIEGUES, Antonio Carlos Santanna; NOGARA, Paulo Jose Navajas. O nosso lugar virou parque: estudo socioambiental do Saco do Mamanguá Parati Rio de Janeiro. 3ºed. São Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, USP, EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F.; HAYNES, Christopher D. Sustainable tourism in protected areas: guidelines for planning and management. Cambridge: IUCN, Disponível e m : < h t t p : / / d a t a. i u c n. o r g / d b t w - wpd/commande/downpdf.aspx?id=10083&url= 008.pdf>. Acessado em: 07 jul EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F. Tourism in national parks and protected areas: planning and management. Cambridge: CABI Publishing, FENNELL, David. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.

18 Contexto, Plano de Ensino HAMMITT, William E.; COLE, David N. Wildland recreation: ecology and management. 2ed. New York: John Wiley & Sons, IUCN. Guidelines for protected area management categories. Cambridge: IUCN, JÁNER, Ariane. Turismo e Parques Nacionais Estudo de Caso Maio São Paulo: Instituto EcoBrasil; Programa Melhores Práticas para o Ecoturismo, Disponível em: < MPE_EstudoCaso_TurismoParquesNacionais_ArianeJaner_2003.zip>. Acesso em: 29 mai MACHADO, Álvaro. Ecoturismo: um produto viável a experiência do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, MAGALHÃES, Guilherme Wendel de (Coord.). Pólos de ecoturismo: planejamento e gestão. São Paulo: Terragraph, MILANO, Miguel Serediuk (Org.). Unidades de conservação: atualidades e tendências. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, MITRAUD, Sylvia F. (Coord.). Uso recreativo no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: um exemplo de planejamento e implementação. Brasília: WWF Brasil, v.8, Série Técnica. 97 p. MITRAUD, Sylvia (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, NEIMAN, Zysman. MENDONÇA, Rita. (Org.). Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, NUNES, Maria de Lourdes; TAKAHASHI, Leide Yassuco; THEULEN, Verônica (Orgs.). Unidades de conservação: atualidades e tendências. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Org.). Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: Papirus, PHILLIPI JR, Arlindo; RUSCHMANN, Doris Van de Meene. (Edit.). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri: Manole, 2010.

19 RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, SALVATI, Sérgio Salazar. Turismo responsável manual para políticas públicas. Brasília: WWF Brasil, SERRANO, Célia. (org.). A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, TERBORGH, John et al. (Orgs.). Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. 1ºed. rev. Curitiba: Editora da UFPR / Fundação O Boticário, THOMAS, Lee; MIDDLETON, Julie. Guidelines for management planning of protected areas. Cambridge: IUCN, Disponível em: < Acesso em: 07 jul WEARING, Stephen. NEIL, John. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, Critérios de avaliação da aprendizagem Como procedimentos de avaliação da aprendizagem, serão aplicados os seguintes instrumentos de avaliação: - 01 conjunto de leituras programadas com a confecção de fichamentos e mapas conceituais** e a inserção de nota de participação*** (FMCP) (1x*); - 01 seminário Trabalho de Campo (SEM) (2x*); - 01 relatório sobre o Trabalho de Campo (RTC) (3x*); Fechamento da média: - A Média Final (MF) será constatada ao somarem-se as notas e seus respectivos pesos (descritos acima) e dividi-las por 06, conforme segue: (FMCP + SEM (x2) + RTC (x3)): 06 = MF * peso das avaliações; ** o conjunto de 'trabalhos' entregues e, respectivamente sua qualidade, definem a nota final desta atividade em até 70%. *** A inserção da nota de participação do aluno nesse instrumento de avaliação será validada em até 30% e será composta pelos itens de assiduidade (freqüência, pontualidade, continuidade e aplicabilidade) e de participação (envolvimento, interesse, trabalho em grupo, oralidade e pertinência). REGIME DE RECUPERAÇÃO (processo presencial): Conforme as normas estabelecidas nas Resoluções Unesp nº106/2012 e nº23/2013 e

20 obedecendo aos prazos estabelecidos no calendário acadêmico do Câmpus de Rosana, o Regime de Recuperação da referida disciplina, constará de um processo a ser realizado de modo presencial e individual, utilizando de notas de 0 a 10 para cada instrumento de avaliação, bem como de seus respectivos pesos, que somados e divididos, constituirão a média final da recuperação e também da disciplina. - Seminário Trabalho de Campo (SEM) (1x*); - Avaliação escrita individual e sem consulta (AVI) (3x*). Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Planejamento e projeto ecoturístico. Levantamento, mapeamento e confecção de roteiros turísticos. O ecoturismo e a interface com atividades de recreação e lazer. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

21 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.5065S - Planejamento e Organização de Eventos Docente(s) Fabio Luciano Violin Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito Co - Requisito

22 Objetivos Plano de Ensino OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) GERAL: Reconhecer a importância do segmento de eventos para o turismo nos aspectos social, cultural, econômico e ambiental, através de fundamentação em um referencial técnico-científico. Específicos: Informativos: Estudar o fenômeno dos eventos desde suas primeiras manifestações na humanidade à atualidade; Analisar o mercado de eventos no Brasil e no mundo; Discutir o evento enquanto fenônemo turístico e o processo de captação de eventos; Formativos: Induzir o aluno a busca de informações, pensar, refletir e adquirir capacidade crítica e analítica perante o conteúdo ministrado em sala de aula. Conhecer o sistema de mercado do segmento de eventos e sua importância; Técnicos: Capacitar o corpo discente para o planejamento, organização e avaliação de eventos para a busca da excelência na organização de eventos. Conteúdo Parte 1- Introdução ao assunto eventos - Conceitos e definições; - Classificações e modalidades de eventos; - Perfil dos profissionais que atuam na área; - Fundamentos históricos, sociais e econômicos dos eventos; - Tipos de eventos; - Tendências e Mercado - Eventos Sustentáveis e Mega Eventos; - A importância dos Eventos - Espaços para Eventos; Evento como Produto; Calendário de Eventos; - O mercado de Eventos - Evento, Economia e Turismo; - O setor de eventos na hotelaria e em outros segmentos. Parte 2 - Etiqueta, Cerimonial e Protocolo - Conceitos. - Etiqueta profissional. - Trajes (noções de vestuário adequado).. - Ordem de geral de precedência - Decreto nº /72. - Bandeira e Hino Nacional. - Formas de Tratamento e Pronunciamento. - Discurso para mestre de cerimônias. Parte 3 -Planejamento e organização de eventos - Etapas do planejamento; - Etapas da organização de eventos: Pré-evento/Trans-evento/Pós-evento; - Marketing de Eventos; - Promoção, comunicação, convites e materiais de divulgação; - Operacionalização (Briefing - Comissão organizadora, Ckeck list - objetivos e justificativas, tipologia e titulo do evento;.cidade; escolha do local, inspeção do espaço; escolha da data; definição de tema e elaboração de calendário;definição de público-alvo;

23 Serviços de Secretaria e cuidado com os palestrantes; Espaço para o Evento, audiovisual e Recursos Humanos; Hospedagem, alimentação e transportes, tradução simultânea; Controles, Orçamento e Gerenciamento Financeiro - Captação de Recursos Negociação Patrocínio; Avaliação do Evento e pesquisa de opinião) Parte 4 - Estrutura dos Eventos - Sistema de Mercado de Eventos - Administração pública de eventos e Patrocínio de Eventos; - Entidades promotoras de eventos, Empresas organizadoras de eventos; Estrutura Jurídica; Recursos Humanos, Administração, Contratos, Finanças; Empresas Prestadoras de Serviços em eventos e Convention & Visitours Bureau; - O processo de prospecção e captação de eventos; - Apoio operacional, logístico, de pessoas e externo; - O Mercado de Eventos no Brasil e no mundo. Metodologia Aulas expositivas auxiliadas ou não por recursos audiovisuais; Análise de textos atuais de periódicos, revistas da área e Internet; Estudo de casos; Discussão e trabalhos em grupo e individual; Execução de evento. Recursos: Quadro e giz; Tv, vídeo; Retroprojetor; Data-Show; Textos; Livros; Periódicos; Revistas especializadas. Será realizada uma atividade teórico-prática: a organização de um evento durante o período da disciplina. O acompanhamento e avaliação do aluno dar-se-á aula a aula com avaliações periódicas, inclusive durante atividades práticas. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALLEN, Johnny. Organização e Gestão de eventos. Trad. Marise Toledo e Adriana Kramer. Rio de Janeiro: Elsevier, ANDRADE, Renato. Manual de eventos. 2 ed. Ampliada. Caxias do Sul: EDUCS, BRITTO, J. e FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, CESCA, Cleusa. Organização de eventos. São Paulo: Summus, FERREIRA, Ricardo Souto; WADA, Elizabeth Kyoko (Orgs.). Eventos: uma alavanca de negócios. São Paulo: Aleph, GIACAGLIA. Maria Cecília. Eventos como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo, Thomson Pioneira, LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. Edição 2. ed. São Paulo: Contexto, MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4ª Ed. Barueri: Manole,

24 2002 MATIAS, Marlene (Org.) Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos : culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo, Atlas, MARTIN, Vanessa; ROGERS, Tony. Eventos: planejamento, organização e mercados Campus, MEIRELLES, Gilda. Eventos seu negócio, seu sucesso. Santana de Parnaíba: IBRADEP, MEIRELLES, Gilda. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 2001 PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos : como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo : Atlas PHILLIPS, Jack J; MYHILL, Monica; MCDONOUGH, James B. O Valor estratégico dos eventos : como e por que medir ROI. (trad. Ana Paula Garcia Spolon). São Paulo : Aleph, TENAN, Ilka Paulete. Eventos. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: ALEPH, ZANELLA, Luiz Carlos. Manual do Organizador de Eventos. São Paulo, Atlas, WATT, David C. Gestão de eventos em lazer e turismo. [trad. Roberto Cataldo Costa]. Porto Alegre: Bookman, YEOMAN, Ian [et al.]. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e cultura. [trad. Gabriela S. Fagliari]. Sao Paulo: Roca, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAHL, Miguel. Eventos a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca, CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. Recepcionista de Eventos: organização e técnicas para eventos. Caxias do Sul: EDUCS, CANTON, Marisa. Eventos - ferramenta de sustentação para organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, CANTON, Marisa. Eventos. In: TRIGO, L.G.G. (org). Como aprender, como ensinar. v.2, 2ª ed., São Paulo: SENAC, p GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa evento, líder de opinião, motivação e público. São Paulo: Scritta, HOYLR JR, Leonardo H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, MELO NETO, F. P. de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: SPRINT, MYAMOTO, Massahiro. Administração de congressos científicos e técnicos. São Paulo: Pioneira/Educs, Critérios de avaliação da aprendizagem Prova escrita;

25 Trabalhos, pesquisas, seminários (individuais e em grupo); Relatório de Visita Técnica: foco em Espaços de eventos (Maringá-PR); Projeto, execução e avaliação de evento (a definir); Participação nas atividades em sala de aula. Prova de recuperação - (Aos alunos que obtiverem nota média entre 3.0 e 4.9 deverão realizar o Regime de Recuperação segundo as normas estabelecidas nas resoluções 106/2012 e 23/2013 obedecendo os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da unidade.) Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A disciplina aborda a teoria e técnica de eventos. Análise da importância da organização de eventos no contexto do turismo, posicionando-os como opção viável para a complementaridade da oferta turística na diversificação de atrativos, na capacitação de divisas e na reorientação na sazonalidade. Envolvimento da comunidade e de entidades públicas e privadas na organização de eventos. Classificação e tipologia dos eventos. Perfil do Profissional. Vocabulário técnico. Projeto de viabilidade, planejamento e execução. Uso da tecnologia. Equipamentos e espaços. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

26 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.5075S - Planejamento e Organização do Turismo II ( Projetos) Docente(s) Renata Maria Ribeiro Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito T Planejamento e Organização do Turismo I Co - Requisito

27 Objetivos Plano de Ensino Habilitar o acadêmico a observar os dados do inventário turístico, a diagnosticar realidades para propor prognósticos que serão componentes do plano de desenvolvimento turístico de municípios. Conteúdo 1. REVISÃO DE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO ( inventário, diagnóstico e prognóstico). 2. ETAPAS DO PLANEJAMENTO TURÍSTICO 2.1. Procedimentos técnicos para a inventariação turística; Normas, materiais, coleta de dados, itens a serem inventariados,definição da área de estudo, procedimentos para a inventariação do MTUR e possíveis novos modelos. 2.2 Realização de diagnóstico do inventário turístico; 2.3 Produção de prognóstico; 2.4 Desenvolvimento e finalização de documento "Plano de Desenvolvimento Turístico". Metodologia As aulas desta disciplina terão caráter teórico-prático. As aulas teóricas serão desenvolvidas por meio de metodologia expositiva e participativa. As análises de textos e projetos serão exemplos para a aprendizagem e as dinâmicas de grupo servirão para a construção coletiva do conhecimento relativo ao planejamento do turismo. O desenvolvimento da atividade prática implicará na coleta de dados empíricos a respeito do município investigado. A definição deste município levará em conta à disponibilidade de acesso, às fontes e a logística para transporte dos alunos. Bibliografia BARBOSA, Luiz Gustavo Medeiros (Org.) Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional Relatório Brasil Brasília: Ministério do Turismo, BENI, Mario Carlos. Política e Planejamento de Turismo no Brasil: São Paulo: Aleph, BISSOLI, M.A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, BOULLÓN, Roberto. Los Municípios Turísticos: Mexico: Editora Trillas, BRASIL. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico. Projeto Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de RUSCHMANN, Doris. Planejamento e Turismo sustentável. São Paulo: Papirus, STIGLIANO, Beatriz Veroneze. Inventário Turístico: primeira etapa da elaboração do plano de desenvolvimento turístico. Campinas/SP: Editora Alínea, Critérios de avaliação da aprendizagem Trabalho 1 : Diagnóstico (3,0) Trabalho 2 : Prognóstico (3,0) Trabalho 2 : Plano de Desenvolvimento Turístico (4,0) (3,0) + (3,0) + (4,0) = média final Aos alunos que obtiverem ao final do semestre a média entre 3.0 e 4.9 deverão realizar

28 avaliação no Regime de Recuperação segundo as normas estabelecidas nas Resoluções n 106/2012 e n 23/2013, obedecendo aos prazos fixados no calendário acadêmico da unidade. Os alunos que não atigirem a porcentagem de 70% de presença em aula serão reprovados sem direito à prova de recuperação. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Diagnóstico: análise dos pontos fortes e fracos do Inventário da Oferta e da Demanda. Pesquisa de gabinete e de campo. Caracterização histórica e socioeconômica do município. Prognóstico turístico. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico ede um município. Elaboração de diretrizes. Apresentação. Tendências do planejamento no Brasil. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

29 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.6045S - Meios de Hospedagem Docente(s) Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 3 Pré - Requisito Co - Requisito

30 Objetivos Plano de Ensino GERAL: Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da administração hoteleira, formando assim profissionais capazes de atuar na gestão dos diversos tipos de meios de hospegagem. ESPECÍFICOS: Compreender a complexidade do setor de hospedagem e a sua interface com a hospitalidade e o sistema de turismo como um todo; Conhecer a estrutura e as operações básicas de um empreendimento de hospedagem e as técnicas administrativas deste tipo de empreendimento; Conceituar os tipos de meios de hospedagem; Ter conhecimento dos cargos e funções nos setores dos meios de hospedagem; Discutir as práticas do setor de hospedagem e suas diversas formas de aplicação no mercado turístico; Obter uma base da gestão operacional dos hotéis e empreendimentos co-relatos(motéis, albergues, pousadas entre outros). Conteúdo História dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo; Gestão da Hospitalidade em meios de hospedagem; A tipologia dos Meios de Hospedagem no Brasil; A Matriz Classificatória dos Meios de Hospedagem do Mtur; Cargos e funções dos departamentos do meio de hospedagem; Terminologia, conceitos, tipologia e classificação dos meios de hospedagem; Estrutura Administrativa, organizacional e física dos diversos departamentos em meio de hospedagem: Reversas; Recepção; Telefonia; Governança; Manutenção; Segurança; Alimentos & Bebidas; Administração; Recursos humanos, Marketing, Lazer e Eventos; A taxa de serviço, parte salarial variável; Uso estratégico da tecnologia em hotelaria; Taxa de ocupação como parâmetro operacional A diária média como ferramenta de gestão. Metodologia Aulas expositivas com apoio e recursos de multimídia; Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras direcionadas, seminários, entre outros; Trabalho de pesquisa extra-classe (individual e/ou em grupo); Analise crítica de leituras dirigidas; Possivelmente haverá visita e viagem técnica a empreendimentos de meios de hospedagem. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Índio, VIEIRA, Elenara. Gestão de Hotéis: técnicas operações e serviços, Caxias do sul: EDUCS, CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, 2003.

31 CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: Na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. 3a. ed. Caxias do sul: EDUCS, HAYES & NINEMEIER. Gestão de Operação hoteleiras. São Paulo: Person Prentice Hall, ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: Front Office e governança. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, O CONNOR, Peter.Distribuição da informação eletrônica em Turismo e hotelaria. Porto Alegre: Bookmann, PETROCHI, Mario. Hotelaria: planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, RUTHERFORD, Denney G. Hotel: Gerenciamento e operações. 2a. Ed. São Paulo: Roca, VALLEN, Gary K. Check-in, check-out: Gestão e prestação de serviços em hotelaria. 6a. Ed. Porto alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. Campinas, SP: Papirus, CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. São Paulo: Ed. Saraiva, DIAS, Célia Maria de Moraes et. All. Hospitalidade: Reflexões e perspectivas. Barueri, SP: Manole, GONÇALVES, Luiz Cláudio. Gestão Ambiental em Meios de Hospedagem. São Paulo: Aleph, LASHLEY, C. & MORRISON A. Em busca da Hospitalidade: Perspectivas para um mundo globalizado. Barueri, SP: Manole, MEDLIK, S. & LOCKWOOD, A. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. Barueri, SP: Manole, PROSERPIO, R. O avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, TRIGO, L.G.G. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, WALKER, John R. Introdução à hospitalidade. Barueri, SP: Manole, MATERIAIS COMPLEMENTARES Periódicos: Turismo em análise (USP-ECA); Turismo: visão e ação (Univali); Revista Hospitalidade (Anhembi-Morumbi), entre outros. Sites: WTTC; ABBTUR; Panrotas; Embratur; MTUR ; Brasilturis; OMT; ABAV; ABIH; entre outros. Vídeos Critérios de avaliação da aprendizagem Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas; Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo; Avaliação bimestral escrita; Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido; Relatório de viagens técnicas, quando houver; Aos alunos que obtiverem nota média entre 3.0 e 4.9 deverão realizar o Regime de Recuperação

32 segundo as normas estabelecidas nas resoluções 106/2012 e 23/2013 obedecendo os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da unidade. Período de Recuperação de notas entre os dias 24 a 27/08/2015, através de exame e seminários do conteúdo do semestre. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A disciplina aborda a história dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo. Terminologia, conceitos e classificação. O mercado turístico e a hospitalidade. Estrutura administrativa e organizacional de um hotel. Uso estratégico da tecnologia como ferramenta de trabalho. Tendências do setor no Brasil. Leitura e interpretação de plantas com análise de espaço físico. Atividades práticas. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

33 Curso TUR D1 - Turismo Ênfase Identificação Disciplina T1.7015S - Alimentos e Bebidas Docente(s) Fabio Luciano Violin Unidade Câmpus Experimental de Rosana Departamento Coordenadoria de Curso de Turismo Créditos 4 60 Carga Horária Seriação ideal 4 Pré - Requisito Co - Requisito

34 Objetivos Plano de Ensino Geral: Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da gastronomia aplicadas ao turismo e hotelaria, formando assim profissionais capazes de gerenciar o setor de Alimentos e Bebidas. Específicos: Conhecer a origem, histórico, evolução da gastronomia no Brasil e no mundo. Identificar a tipologia de empreendimentos de Alimentos e Bebidas. Os cargos e funções em alimentos e bebidas. Entender a alimentação na estrutura do turismo. Conceituar, tipos de serviços e suas categorias. Conhecer as operações dos serviços de alimentos e bebidas, bem como, os recursos humanos, manutenção, equipamentos,sistemas, qualidade e produtividade. Saber montar um cardápio com as fichas técnicas, custos e procedimentos. Conhecer os princípios básicos da enologia e de outras bebidas. Conteúdo Histórico da gastronomia. A alimentação e turismo. Conceituações, tipos e categorias do setor de alimentos e bebidas; Setores de alimentos e bebidas: cozinha, salão, bar, room-service, almoxarifado, banquetes, eventos. Os cargos e funções em alimentos e bebidas; Conceitos básicos de nutrição; Noções de enologia e outras bebidas; Métodos e Procedimentos do Serviço de Alimentação e Bebidas; Engenharia de Cardápios; Gestão de Alimentos e Bebidas; Higiene geral e de alimentos (apresentação pessoal, procedimentos, manipulação básica de alimentos, etc.); Segurança no trabalho. Vendas em alimentos e bebidas Metodologia As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais. Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como mapa conceitual, estudos de casos, seminários, oficinas de elaboração de cardápios, assistência e discussão de filmes e artigos jornalísticos entre outros. Aula expositiva e dialogada com recursos multimidiáticos. Realização de atividades prático-teóricas com a confecção de pratos diversos, demonstração de alimentos e bebidas e visitas técnicas. Utilização da Portaria 4059/04- MEC - Atividades à distância Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: Educs, FAGLIARI, Gabriela. Turismo e alimentação análises introdutórias. São Paulo: Roca, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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