Tendências da Regulação de Solvência na Saúde Suplementar

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1 Tendências da Regulação de Solvência na Saúde Suplementar Washington Oliveira Alves GEHAE/GGAME/DIOPE 01/out/2013

2 Agenda Recordando... Osetorhoje!! Grupo Técnico de Solvência O que ainda virá... Eosatuários? 2

3 Assuntos 1º ENA (2009 -> Hoje) 3 Recordando... Documentação dos serviços atuariais -> Memória de cálculo com explicitação de ajustes; Confiabilidade dos dados atuais -> Dados iniciais a serem utilizados para modelos próprios devem ser auditados; Consistência das metodologias aprovadas -> Testes de consistência (TC) de metodologia e ponderações quanto à experiência da operadora; Teste de Adequação do Passivo (TAP) -> Adoção obrigatória do CPC 11 ainda é incerta (questão legal e regulatória); Modelos internos -> Mudança de cultura e banco de dados. Assuntos 2º ENA (2011 -> Hoje) Regulação diferenciada (natureza e complexidade dos riscos) -> Regras para OPS odontológicas, exigência padrão de PEONA diferenciada por porte; Aumento da discussão sobre solvência no setor -> IAIS + Projeto piloto AIR ANS/Casa Civil + Câmara Técnica de ajustes ao patrimônio para fins de PMA e MS + Grupo Técnico de Solvência; Fortalecimento dos controles internos PPA periódico + maior ênfase na avaliação dos pareceres dos auditores; Ativos garantidores + Ressarcimento ao SUS -> Regras consolidadas; TAP, gestão de risco e modelos internos -> Discussões ainda em andamento.

4 O setor hoje! OPS ativas (mar/13): 4

5 Beneficiários cobertos (mar/13): O setor hoje! 5

6 O setor hoje! Distribuição de Beneficiários por Operadoras (mar/13) OPS MH: OPS OD: 6

7 O setor hoje! Taxa de cobertura dos planos por UF (mar/13) 7

8 O setor hoje! Distribuição de Beneficiários por tipo de contratação: 8

9 O setor hoje! Escala para adequação à MS Alteração dos ajustes ao patrimônio para fins de PMA e MS + reescalonamento exigência com adequação total postergada para dez/2022; MS e PROMOPREV Desconto na MS em função de gastos no ano anterior com programas aprovados pela ANS; Implantação do TISS Em andamento; Compartilhamento de riscos Agenda regulatória 2013/2014; Governança Corporativa Programa de Conformidade Regulatória + Agenda regulatória 2013/2014; Grupo Técnico de Solvência Estudos e discussões sobre o regime atual. 9

10 GT Solvência Entre março e setembro de reuniões com representantes do setor; Estudos e discussões com vistas a propostas de aperfeiçoamento do regime de solvência: Não tem como objetivo a alteração imediata da regra atual de MS; Amadurecimento das discussões para futuras alterações. 10

11 GT Solvência Sinistralidade* Lembrete: Desde 2002, o setor vem constituindo provisões técnicas 11 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

12 GT Solvência Sinistralidade* 12 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

13 GT Solvência - Receitas e Despesas* Valores em bilhões de reais 13 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

14 GT Solvência - Resultado Financeiro* 14 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

15 GT Solvência - Índice Combinado MH* 15 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

16 GT Solvência - Índice Combinado OD* 16 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

17 GT Solvência - Margem de Lucro Líquida* 17 * Avaliação baseada em premissas que devem ser observadas vide espaço do GT de Solvência no site da ANS

18 GT Solvência Maior previsibilidade da sinistralidade -> OPS grande porte; Não observa-se menor volatilidade da sinistralidade em OPS com rede própria; PESL SUS representa mais de 20% do total de PESL nas OPS de pequeno e médio porte; OPS MH OPS OD; Avaliação de indicadores, embora influenciado pela agregação dos dados, aponta efeito da constituição de provisões, diversidade do setor e necessidade de aprofundamento dos estudo sobre a redução no resultado financeiro do setor; Diferença entre os indicadores -> possivelmente explicado pela forma de organização da operadora -> difícil separação dos efeitos nos indicadores (gestão, organização societária, forma de contratação dos planos, verticalização e outros serviços de saúde). 18

19 O que ainda virá... 5ª reunião GT Solvência 26/11 propostas iniciais dos representantes; Incentivo a investimentos em rede x Ativos Garantidores Discussões com BNDES; Agenda Regulatória : 2011/2012 Projeto de Lei VGBL Saúde ; 2013/2014 Governança Corporativa + Compartilhamento de riscos Fim da escala de constituição PEONA (dez/2013): Redução do impacto no resultado das OPS; Ações de incentivo para avaliação própria OPS sem NTAP; Aprofundamento estudos PEONA SUS + TAP; Foco maior na capitalização para MS. 19

20 E os atuários? Atuário mais focado no real dimensionamento de riscos Rediscussão sobre serviços atuariais previstos em normativos : Aprovação de metodologias constantes de NTAP + Responsabilidade do atuário + TC Ampliação da discussão sobre mensuração de riscos (verticalização, remuneração de prestadores, movimentos societários, etc) Maior especialização nas particularidades do setor (inflação médica, envelhecimento, governança corporativa, incorporação de tecnologias, etc) Comunicação -> Objetiva e eficaz. 20

21 21

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