FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. As Fronteiras Verticais da Empresa. Prof. Dr. James Wright

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. As Fronteiras Verticais da Empresa. Prof. Dr. James Wright"

Transcrição

1 FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia As Fronteiras Verticais da Empresa Prof. Dr. James Wright 1

2 Fronteiras Verticais da Empresa Quais são as etapas da cadeia vertical que devem ser desenvolvidas dentro da empresa? Quais etapas da cadeia vertical devem ser terceirizadas? Escolha entre a mão visível do mercado e a mão invisível da organização (Produzir ou Comprar) 2

3 Produzir versus Comprar A decisão depende dos custos ou benefícios de usar o mercado em oposição a desenvolver a tarefa internamente Especialistas externos podem desenvolver uma tarefa melhor do que a própria empresa Soluções intermediárias são possíveis (Exemplos: Alianças estratégicas com fornecedores, joint ventures) 3

4 APOIO A Cadeia de Valor da Firma INFRA ESTRUTURA EMPRESARIAL:SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO, PROCESSOS, MARKETING RH: RECRUTAMENTO TREINAMENTO CARREIRA REMUNERAÇÃO P&D: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROCESSOS, EQUIPAMENTOS, SISTEMAS DE MANUTENÇÃO, SISTEMAS A integração de recursos por meio de elos horizontais e verticais entre atividades cria a capacidade de gerar valor SUPRIMENTOS: NEGOCIAÇÃO, INFORMAÇÃO, QUALIDADE, JURIDICO ENTRADA DE INSUMOS GESTÃO DE MATERIAIS ESTOQUES LOGÍSTICA DE ENTRADA PLANEJ. E CONTROLE DE PROCESSOS PRODUÇÃO SERVIÇOS OPERAÇÃO ESTOCAGEM EXPEDIÇÃO DISTRIBUIÇÃO INFORMAÇÃO LOGÍSTICA EXTERNA MÍDIA E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE MARKETING PESQUISA DE MERCADO ATENDIMENTO DE VENDAS VENDAS SUPORTE A INTEGRAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAC SERVIÇO PÓS VENDA $ ATIVIDADES FIM ( PRIMÀRIAS) Prof. James Wright - Profuturo 4

5 A Cadeia de Valor no Setor Este conceito é cada vez mais presente com os sistemas ERP integrando empresas Fornecedores Elos de Valor integrando empresas Firma Prof. James Wright - Profuturo Clientes 5

6 Alguns Sofismas de Produzir ou Comprar As empresas devem produzir em vez de comprar bens que sejam fonte de vantagem competitiva Terceirizar uma atividade elimina o seu custo A integração a montante captura o lucro dos fornecedores A integração a montante assegura contra o risco dos altos preços Faz sentido amarrar o canal de distribuição negando acesso aos rivais 6

7 Terceirização e Custo Não importa se o custo de desempenhar uma atividade seja incorrido pela empresa (Produzir) ou pelo fornecedor (Comprar) A margem de lucro do fornecedor deve pagar pelo investimento de capital e pelo risco suportado, e pode não representar lucros econômicos. Porque o fornecedor está obtendo lucro economico? A competição pelo mercado pode eventualmente acabar com o lucro econômico 7

8 Integração Vertical e Risco de Preço do Insumo Em vez de integração vertical, contratos futuros podem ser usados para evitar riscos de preço dos insumos Outra possibilidade é que o capital preso na integração vertical poderia ser usado na contratação de um auto-seguro Integração vertical em uma atividade de risco pode adicionar mais risco do que reduz o risco total 8

9 Eliminação de Canais de Distribuição Duas possibilidades Pode ser fácil abrir novos canais Se não, o preço pago para adquirir o canal irá refletir o valor do lucro obtido Em qualquer caso, lucros econômicos não ajudam na eliminação de canais de distribuição 9

10 Benefícios do Uso do Mercado vs um Departamento interno Empresas de mercado (especialistas externos) podem ter patentes ou informação de propriedade que as possibilita produzir com baixo custo Empresas de mercado podem ter economias de escala que departamentos internos não podem Empresas de mercado são sujeitas à disciplina do mercado, enquanto departamentos internos podem ser capazer de camuflar suas ineficiências pelo sucesso global da corporação (Agência e custo de influência) 10

11 Economias de Escala A escala eficiente mínima pode ser viável para um fornecedor independente de freios mas não para um fabricante de automóveis O fornecedor irá cobrar um preço referente a c* (seu custo médio) ou c (o custo médio para a produção interna pelo fabricante)? A resposta depende do grau de competição enfrentado pelo fornecedor Prof. James Wright - Profuturo 11

12 Custos de Agência e de Influência Os incentivos para ser eficiente e inovador são mais fracos quando uma tarefa é desempenhada internamente Custos de agência são particularmente problemáticos se a tarefa é desempenhada por centros de custo dentro de uma organização É difícil reproduzir internamente numa empresa os incentivos encarados por empresas fornecedora de mercado. 12

13 Problemas em Usar o Mercado Custos impostos por má coordenação Relutância dos parceiros em compartilhar informações valiosas Custo de transações que podem ser evitados pelo desenvolvimento interno de tarefas Cada problema potencial acrescenta dificuldade na elaboração de contratos 13

14 Contratos Contratos protegem cada parte de uma transação de comportamentos oportunistas de outra(s) A habilidade de um contrato prover esta proteção depende da completude dos contratos da coleção de leis relativas a contratos 14

15 Contrato Completo Um contrato completo estipula o que cada parte deve fazer para qualquer contingência possivel Nenhuma parte pode se aproveitar da fraqueza de outra Para criar um contrato completo as partes devem ser capazes de: contemplar todas as contingências possíveis mapear uma série de ações para cada contingência possível definir e avaliar desempenhos legalizar o contrato 15

16 Contrato Completo (Continuação) Para legalizar um contrato, uma parte de fora (juiz, árbitro) deve ser capaz de: observar a contingência observar as ações das partes impor as penalidades para uma parte que não tenha obtido desempenho satisfatório Contratos reais são normalmente contratos incompletos 16

17 Fatores que Impedem a Contratação Completa Racionalidade limitada Dificuldades em especificar/mensurar o desempenho Informação assimétrica 17

18 Coordenação dos Fluxos de Produção Para uma coordenação de sucesso, uma parte deve tomar decisões que dependem de decisões tomadas por outras Um bom ajuste de produto deve ser realizado em várias dimensões Tempo Tamanho Cor Sequência P & D 18

19 Problemas de Coordenação Sem uma boa coordenação surgem gargalos na cadeia vertical A coordenação é especialmente importante quando atributos de design estão presentes Para assegurar a coordenação, empresas se apóiam em contratos que especificam datas, tolerâncias de design e outros alvos de desempenho 19

20 Vazamento de Informações Privativas Empresas podem não querer comprometer a fonte de suas vantagens competitivas, por isso algumas atividades não podem ser terceirizadas Às vezes, contratos podem servir de proteção contra vazamento de informações críticas (Ex.: Cláusula de não concorrência para empregados: quarentena ) 20

21 Apple: Um Exemplo de integração 21

22 Apple: Um resultado positivo; domínio da cadeia de valor 22

23 Custos das Transações Se o mecanismo do mercado aperfeiçoa a eficiência, por que tantas atividades acontecem fora do sistema de preços? (Coase) Os custos de usar o mercado que são eliminados pela direção centralizada são os custos das transações 23

24 Custos das Transações Terceirização envolve custos de negociação, elaboração e execução de contratos Os custos incluem as consequências do comportamento oportunista das partes e os custos de tentar evitá-lo Os custos das transações explicam por que atividades econômicas ocorrem fora do sistema de preço 24

25 Ativos Específicos em Relacionamento Os ativos específicos em relacionamento são essencias para uma operação em particular Esses ativos não podem ser reutilizados sem custo para outra operação Uma vez que o ativo esteja no lugar, a outra parte do contrato não pode ser realocada sem custo por que as partes estão presas à relação em algum grau 25

26 Formas de Especificidade do Ativo Ativos específicos em relacionamento podem exibir diferentes formas de especificidade Especificidade de localização (ex. Cimento) Especificidade de ativo físico (moldes de garrafas de vidro para a Coca-Cola) Ativos dedicados (ex um sistema avançado de armas para o governo ) Especificidade de ativo humano 26

27 Rendas e Quase-rendas O termo renda denota o lucro esperado de uma transação após todos os custos, incluindo o custo de capital, serem deduzidos. ( ex-ante da transação) Quase-renda é a diferença entre o lucro esperado (ex-ante) e o lucro disponível da melhor transação alternativa, se o transação planejada nao for mantida (expost) 27

28 Rendas e Quase-rendas A Empresa A investe no fornecimento de um componente para a Empresa B, após B aceitar comprar de A por um certo preço Com esse preço, A teria um lucro econômico de L 1 Se B renegar o acordo e A for forçado a vender esta produção no mercado aberto, o lucro econômico será L 2 Quase-renda é o lucro econômico em excesso ao lucro no mercado aberto necessário para reter A no relacionamento com B (L 1 - L 2 ) 28

29 Exemplo - Renda e Quase-renda Ex-Ante R$ por ano 1- Custo variável de A Custo de oportunidade ex-ante Receita mínima para aceitar o negócio Ex-Post: 4- Custo de oportunidade de A ex-post (no mercado) Receita mínima necessária para o vendedor A não sair do negócio (1+4) Quase-renda (3-5) (espaço para B se apropriar)

30 O Problema da Apropriação (Hold-up ou Assalto ) Sempre que L 1 > L 2, (valor previsto maior que o valor de mercado) a Empresa B pode se beneficiar apropriando-se de A e captando a quase-renda para si Um contrato completo não permitirá a quebra do valor previsto original Com contratos incompletos e ativos específicos em relacionamento, quase-rendas podem existir e levar ao problema da apropriação 30

31 Efeitos nos Custos de Transações O problema da apropriação aumenta o custo das transações Negociações de contratos tornam-se mais difíceis Pode ser preciso fazer investimentos para melhorar ex post posições de barganha Apropriação potencial pode causar desconfiança Pode haver redução de investimentos em relação aos ativos específicos 31

32 Apropriação e Negociação de Contratos Onde há possibilidade de apropriação, as negociações de contratos tornam-se custosas conforme cada parte tenta proteger-se A tentação de uma das partes explorar seu parceiro pode levar a freqüentes renegociações Podem haver rupturas no intercâmbio 32

33 Especificidade de Ativos e Custos das Transações Um ativo específico em relacionamento dá suporte a uma transação em particular Realocar a outros usuários é custoso Quando quase-rendas estão disponíveis a uma parte pode haver incentivo para apropriação O potential para a apropriação leva a Subinvestimento em ativos Investimento em salvaguardas Desconfiança 33

34 Issue Tree No Use the market Are there existing suppliers that can attain economies of scale that an in-house unit Cannot? Do they possess execution capabilities that an in house unit would not? No Yes Are there significant relationship -specific assets? are there Yes significant coordination problems involved in leakage of private information? Would intermediate arrangements (alliances etc.) suffice? No Is detailed contracting infeasible or too costly? Yes No Yes No Is common ownership needed to mitigate contracting problems? No Yes Vertical integration Alliances, joint ventures Or other close-knit non-ownership arrangements Vertical integration Prof. James Wright - Profuturo 34

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

Microeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima

Microeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima Microeconomia 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços

Leia mais

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima

Microeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços

Leia mais

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva

FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia. Sustentando a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Sustentando a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia, Capt. 14, e Hitt, Administração Estratégica, cap 12 Prof. Dr. James Terence Coulter

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)

ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Pós-graduação em Engenharia de Produção

Pós-graduação em Engenharia de Produção Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as

Leia mais

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;

Leia mais

FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.

FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr. FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Agência e Coordenação (Capítulo 3) 1) Porque a inclinação

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

Pós-graduação em Engenharia de Produção

Pós-graduação em Engenharia de Produção Pós-graduação em Engenharia de Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto 2/28 Mehran Misaghi Doutor em Eng. Elétrica USP na área de Criptografia.

Leia mais

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar

Leia mais

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas

Leia mais

Planejamento, Controle e Gestão de Materiais

Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Prof. Me. Érico Pagotto Ementa da Unidade 4 SEÇÃO 1: Conceitos de Plano de Produção e sua relação com Cadeia de Suprimentos. SEÇÃO 2: Entradas (inputs) para

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um

Leia mais

Capítulo 1. Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente

Capítulo 1. Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente Capítulo 1 Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente 1 O que é Marketing? Um processo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam, por meio da criação,

Leia mais

Terceirização (Outsourcing)

Terceirização (Outsourcing) Gestão e otimização da produção Terceirização () Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho O que é outsourcing? Definição ou terceirização é uma técnica

Leia mais

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes

Leia mais

Gestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1

Gestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1 Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input

Leia mais

Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1

Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço

Leia mais

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão

Comercialização de Produtos Agroindustriais. Breve Revisão Comercialização de Produtos Agroindustriais Breve Revisão Mecanismos de comercialização Contratos de suprimento regular Integração Vertical Mercado Spot Contratos de longo prazo Diminuição da incerteza

Leia mais

EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING

EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING Professor Dr. Celso Grisi 2º Semestre 2017 O AMBIENTE DE MARKETING O MICROAMBIENTE DA EMPRESA A tarefa da Administração de Marketing: construir relacionamento com clientes

Leia mais

Aula 3 ADM. DPS Aula 3 ADM

Aula 3 ADM. DPS Aula 3 ADM Aula 3 ADM Professor Douglas Pereira da Silva 1 Segmentos e Elementos do Ambiente Geral 2 3 Exemplos de Capacitações das Empresas 4 5 Competências Essenciais As competências essenciais são capacitações

Leia mais

ROTEIRO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: RECURSOS HUMANOS

ROTEIRO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: RECURSOS HUMANOS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: RECURSOS HUMANOS I. Mudanças na Gestão de Pessoas; II. Planejamento de RH: elaboração de políticas, programas e projetos de RH; III. Captação: processos de recrutamento e seleção;

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Onde B é a disposição máxima do consumidor a pagar, P é o preço do produto, e C os custos de produção do mesmo.

Onde B é a disposição máxima do consumidor a pagar, P é o preço do produto, e C os custos de produção do mesmo. VANTAGEM COMPETITIVA Condições do setor determinam lucratividade, dependerá da atratividade deste setor (5 forcas), das condições internas da firma e da sua posição relativa de custos e benefícios em relação

Leia mais

Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento

Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento Logística Integrada Previsão da Demanda e Efeito Chicote nas Cadeias de Suprimento Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Processo de Previsão da Demanda 2 O processo de previsão é muito importante

Leia mais

TOC - Mestrado em Finanças e Economia Empresarial - aula 9 Humberto Moreira

TOC - Mestrado em Finanças e Economia Empresarial - aula 9 Humberto Moreira TOC - Mestrado em Finanças e Economia Empresarial - aula 9 Humberto Moreira 1 Contratos e a Teoria da Firma Referências: MR, cap. 9 e Hart, cap. 2. 1.1 Contratos Completos versus Contratos Incompletos

Leia mais

A Economia das Organizações Híbridas

A Economia das Organizações Híbridas A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais

Leia mais

Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil

Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil Juan Diego Ferelli de Souza Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos Desafios da Ovinocultura

Leia mais

Gestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção

Gestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção Gestão do Desempenho Ref.: Livro-texto, Cap. 8 Gestão Estratégica de RH Atrair Capacitar Reter e engajar Gestão do Desempenho Recrutamento & Seleção Treinamento & Desenvolvimento Recompensa 2 1 Avaliação

Leia mais

CUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO DA TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO EM REFINARIAS DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.

CUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO DA TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO EM REFINARIAS DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração CUSTOS DE TRANSAÇÃO E DESEMPENHO CONTRATUAL: O CASO

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

A Análise SWOT. Faz parte do planejamento estratégico de uma organização.

A Análise SWOT. Faz parte do planejamento estratégico de uma organização. Análise SWOT 1 A Análise SWOT Faz parte do planejamento estratégico de uma organização. Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão, das metas & objetivos da organização. Pode ser feita por indivíduos

Leia mais

ECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes

ECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos

Leia mais

Business Model Canvas! Thiago Oliveira de Paiva!! Blog:

Business Model Canvas! Thiago Oliveira de Paiva!! Blog: Business Model Canvas! Thiago Oliveira de Paiva!! Twitter: @ThiagoPaiva!! O Que é Modelo de Negócios?! Não existe um consenso de uma definição de Modelo de Negócios, porém é comum utilizar a seguinte definição:!

Leia mais

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE MARKETING SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE MARKETING Sistemas de informação que têm por finalidade facilitar as relações da organização com seus clientes atuais e

Leia mais

Terceirização de ATMs: uma realidade

Terceirização de ATMs: uma realidade Terceirização de ATMs: uma realidade Laerte H Fagundes Jr 2002 IBM Corporation Redes de Auto-Atendimento nos Estados Unidos 1969-1996 I Pré Tarifas 1996-1998 II Tarifas 1998-2000 III Transição 2001 IV

Leia mais

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento:

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais

Leia mais

PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP

PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP PROCESSO DE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE NEGÓCIO S&OP S&OP PASSO-A-PASSO 04 de novembro de 2009 Cássio Ricci Azevedo Sadia E-mail: Cassio.Azevedo@sadia.com.br S&OP PASSO-A-PASSO AGENDA Conceitos de S&OP Processo

Leia mais

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.

Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia. Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Sistemas ERP, CRM e SCM 2017 Tipos de Sistemas de Informação Vimos anteriormente que os diversos Sistemas de Informação presentes em uma empresa podem ser vistos sob diferentes

Leia mais

3. CONCEITOS IMPORTANTES

3. CONCEITOS IMPORTANTES 3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das

Leia mais

Conceitos Modelo canvas

Conceitos Modelo canvas Modelos de negócios - Aula 19 Desenvolver a habilidade de análise estratégica e operacional das empresas sob a ótica de Modelos de, utilizando o modelo Canvas. OBJETIVO NESTA AULA Conceitos Modelo canvas

Leia mais

[WEBINAR] E-COMMERCE: CENÁRIO, PLANEJAMENTO E GESTÃO. Kenzo Real

[WEBINAR] E-COMMERCE: CENÁRIO, PLANEJAMENTO E GESTÃO. Kenzo Real [WEBINAR] E-COMMERCE: CENÁRIO, PLANEJAMENTO E GESTÃO Kenzo Real kenzoreal@gmail.com PROGRAMA DO CURSO Módulo I Cenário - Cenário brasileiro de E-commerce (principais dados de mercado, segmentos de produto

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Sistemas de Informações Gerenciais da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Empresa digital 2 Sistema Integrado de Gestão e-commerce e empresas parceiras Compras BACK OFFICE FRONT OFFICE SCM - Supply Chain

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 02. Luiz Leão

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 02. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? Exercício 01 Resposta Conceitue e-business e quais o seu principal objetivo? É todo

Leia mais

Abordagens para Inovação. Caps4

Abordagens para Inovação. Caps4 Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção

Leia mais

Internacional Marketing. Milton Henrique do Couto Neto

Internacional Marketing. Milton Henrique do Couto Neto Internacional Marketing Milton Henrique do Couto Neto miltonh@terra.com.br No futuro só existirão dois tipos de gestores: os rápidos e os mortos. Marketing Internacional É o processo de planejamento e

Leia mais

Neste contexto, contratos serão Incompletos: leva em conta somente as variáveis mais relevantes ou mais fáceis de ser verificadas por terceiros

Neste contexto, contratos serão Incompletos: leva em conta somente as variáveis mais relevantes ou mais fáceis de ser verificadas por terceiros Aula 11: Contratos Incompletos 1 CONTRATOS INCOMPLETOS Ref.: Salanié, cap. 7 Tanto o estabelecimento do contrato quanto a sua renegociação (talvez de forma litigiosa) são atividades custosas. às vezes,

Leia mais

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos

Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas

Leia mais

Logística & Operações

Logística & Operações Logística & Operações José Crespo de Carvalho Professor Catedrático ISCTE 93 845 79 00 jose.carvalho@iscte.pt Matéria: Qualificação de Fornecedores Tópicos: Apreensão do Ciclo de Procurement Efeitos de

Leia mais

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro

Leia mais

BM Canvas. Prof Dr. Carlos Oberdan Rolim. Empreendedorismo em Informática

BM Canvas. Prof Dr. Carlos Oberdan Rolim. Empreendedorismo em Informática BM Canvas Prof Dr. Carlos Oberdan Rolim Empreendedorismo em Informática *** Créditos: Encontrado na Internet - Quem for o autor favor informar para os devidos créditos Modelo de Negócio e PN SWOT Benchmarking

Leia mais

Projeto da Rede de Operações Produtivas

Projeto da Rede de Operações Produtivas Projeto da Rede de Operações Produtivas Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD 1512 Administração: gestão e logística Rede Operações Produtivas Todas a operações fazem parte de uma rede maior interconectada

Leia mais

Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais. Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas

Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais. Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas slide 1 Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações

Leia mais

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Transição: de Operacional para Estratégico Fischer (2002) 4 fases correntes teóricas: Departamento pessoal até 20s controle, eficiência, taylorismo, fordismo; Gestão

Leia mais

Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países.

Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. As empresas e as nações trocam muitos ativos físicos e

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas

Leia mais

AULA 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING PROFA. NATHÁLIA SANTOS

AULA 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING PROFA. NATHÁLIA SANTOS AULA 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING MARKETING 2 O MARKETING... Não é acidental: Demanda processo de planejamento e execução Uso de ferramentas

Leia mais

Evento Empreendedorismo Inovador. Profa. Dra. Milagros Saucedo Nardo.

Evento Empreendedorismo Inovador. Profa. Dra. Milagros Saucedo Nardo. Evento Empreendedorismo Inovador Profa. Dra. Milagros Saucedo Nardo. 4. Apresentação de casos de sucessos ferramentas facilitadoras para desafios. Eleito o Melhor Vídeo Motivacional 2015.wmv 4.1Videos

Leia mais

White Paper. Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva

White Paper. Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva Sumário Introdução... 1 Vantagem competitiva e a dependência sobre os dados... 1 Geração e crescimento de receita... 1 Eficiência operacional...

Leia mais

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11 Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$

Leia mais

Externalidades. CSA 160 Microeconomia IV

Externalidades. CSA 160 Microeconomia IV Externalidades CSA 160 Microeconomia IV Falhas de Mercado e Externalidades Resultado importante da Teoria Microeconômica: eficiência dos mercados competitivos. A utilização do mecanismo de mercado assegura

Leia mais

Ferramentas para Gestão da Inovação. Prof. Robson Almeida

Ferramentas para Gestão da Inovação. Prof. Robson Almeida Ferramentas para Gestão da Inovação Prof. Robson Almeida O mundo mudou... E você também Design Thinking é uma abordagem interdisciplinar, centrada nas pessoas, para atingir a inovação, que surge das ferramentas

Leia mais

Qte depois da entrada

Qte depois da entrada CAPÍTULO 3 OFERTA E DEMANDA 1 MERCADO COMPETITIVO muitos compradores e vendedores, ações de qualquer indivíduo não tem efeito perceptível sobre o preço. Ex. de merc não competitivo coca-cola. O merc competitivo

Leia mais

19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.

19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B. Aula 9 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica

Leia mais

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270

Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual

Leia mais

Capítulo 2. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing

Capítulo 2. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing Capítulo 2 Planejamento Estratégico e Processos de Marketing 1 Plano Formal Muitas empresas operam sem planos formais, ainda assim, estes planos podem fornecer muitos benefícios tais como: Encoraja a administração

Leia mais

Modelo de Forças Competitivas de Porter

Modelo de Forças Competitivas de Porter Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode

Leia mais

FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.

FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr. FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Entrada e Saída (Capítulo 11) 1) Cite três tipos principais

Leia mais

Planejamento e Postura Estratégica

Planejamento e Postura Estratégica Planejamento e Postura Estratégica Gestão de Negócios Fabio Queda Silva Conceito de Planejamento Conceituação de Planejamento Um processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de maneira

Leia mais

CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA

CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GERENCIAL Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA Processo

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas

Leia mais

I - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural

I - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural I - O Contexto das Decisões de Compra do Produtor Rural Roberto Fava Scare Leonardo Silva Antolini As recentes mudanças verificadas na agricultura impactaram no ambiente de negócios do produtor rural,

Leia mais

Exercício 39 solução de monopólio

Exercício 39 solução de monopólio Exercício 39 solução de monopólio CTM Cmg CTM Cmg CVM 104 41,1 Monopólio: 14 Rmg = Cmg 160 8Q = 20 + 2Q 160 20 = 2Q + 8Q 140 = 10Q Q* = 14 Por substituição da Q* na curva de procura, determina-se o preço

Leia mais

Capítulo 2. Entendendo o mundo dos negócios

Capítulo 2. Entendendo o mundo dos negócios O QUE É UM NEGÓCIO? Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a fim de vendê-los em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo esforço. Todo

Leia mais

Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo

Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China

Leia mais

Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS. Prof. Fernando Leonel

Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS. Prof. Fernando Leonel Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Processo de inventário físico 2. Gestão de compras / contratos de fornecimento 3. Comprar ou fabricar?

Leia mais

UD: Vantagem Estratégica

UD: Vantagem Estratégica UD: Vantagem Estratégica Objetivos do Capítulo 1. Identificar diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem ser usadas para enfrentar as forças competitivas encontradas por uma empresa.

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.

Leia mais

TÉCNICAS DE VENDAS EDITAL

TÉCNICAS DE VENDAS EDITAL EDITAL Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos; análise do mercado, metas. Técnicas de Vendas de Produtos e Serviços financeiros no setor bancário: planejamento, técnicas;

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Lean Manufacturing e a Excelência no Atendimento ao Cliente. Ricardo Hamad

Lean Manufacturing e a Excelência no Atendimento ao Cliente. Ricardo Hamad Lean Manufacturing e a Excelência no Atendimento ao Cliente Ricardo Hamad Biografia Ricardo Hamad Formação Experiência Profissional Outros 2 Papel da Manufatura Adicionar valor para o cliente Raw material

Leia mais

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof.

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof. Pós GRADUAÇÃO Marketing Industrial Introdução ao Marketing Industrial Prof. Alexandre Marques Gestão inovadora da empresa gráfica Marketing Industrial Introdução e Conceitos Fundamentais Uma forma de entender

Leia mais

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Conceitos, Funções e Objetivos w.castellano@ig.com.br O Conceito de Administração de Materiais

Leia mais

DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT

DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Brickley, Smith e Zimmerman DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Pode uma simples alteração dos direitos de decisão realmente ter um impacto na produtividade

Leia mais