Implementação dos Armazéns Avançados nos serviços da USISJ SERVIÇO DE INTERNAMENTO DO CENTRO DE SAÚDE DE VELAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação dos Armazéns Avançados nos serviços da USISJ SERVIÇO DE INTERNAMENTO DO CENTRO DE SAÚDE DE VELAS"

Transcrição

1 Implementação dos Armazéns Avançados nos serviços da USISJ SERVIÇO DE INTERNAMENTO DO CENTRO DE SAÚDE DE VELAS

2 Armazéns na USISJ SAP - CSC SAP - CSV Internamento - CSC Internamento - CSV Vacinação CSV Laboratório CSV Armazém Central CSV Armazém CS Calheta Vacinação CSC Laboratório CSC

3 Sistema de abastecimento inicial aos serviços na USISJ Abastecimento ao serviço Fonte: Pinto (2008), Kaizen nas Unidades Hospitalares Criar Valor Eliminando Desperdício Abastecimento ao Armazém

4 Sistema de abastecimento inicial aos serviços na USISJ Caracterização O processo inicial de abastecimento dos serviços da USISJ, caracteriza-se por: Processo manual, burocrático e complicado, estando completamente dependente da experiência e intuição de todos aqueles que fazem parte do mesmo. Cada serviço é responsável pela gestão do seu stock: definição do material necessário, do local e modo de armazenagem, determinação dos pontos de encomenda e das quantidades a encomendar, gestão de prazos de validade e níveis de rutura.

5 Sistema de abastecimento inicial aos serviços na USISJ Pontos Fracos Processo de contagem deficiente: O responsável limita-se a ditar um número com base numa observação superficial; Variabilidade das quantidades: não existe uma norma que determine o ponto de encomenda e a respetiva quantidade a Inexistência de períodos de contagem: contagem é realizada num período temporal aleatório. Não existe uma frequência definida, sendo encomendar. Dependendo da pessoa que executa a contagem, a quantidade pode variar; que na maioria dos casos é executada quando existe tempo para tal.

6 Sistema de abastecimento inicial aos serviços na USISJ Consequências Stocks excessivos: O nível de stock existente nos diversos serviços é elevado. Os intervenientes no processo (responsáveis pelo armazém avançado), não detém formação ao nível da gestão de stocks, e como tal, esta é realizada de um modo muito empírico. Esta situação tem como consequência a necessidade de haver muito espaço disponível para arrumação dos materiais Níveis de rutura: apesar dos stocks serem excessivos, verifica-se a existência de níveis de rutura não aceitáveis. Tal deve-se pelo facto de não existirem períodos de contagem normalizados, e só se verifica a falta de um material aquando da necessidade da sua utilização; Prazos de validade: como se encomenda acima das reais necessidades, é usual verificar-se a passagem dos limites dos prazos de validade. Além disso, não existe nenhum procedimento que garanta o FEFO (First Expired First Out) ou mesmo o FIFO (First In First Out).

7 Modelos de sistemas de abastecimento O Tradicional ou por requisições; Método alternativo; Troca de carros; Duplo lote ou dupla caixa; Reposição por níveis.

8 Modelos de sistemas de abastecimento Tradicional ou por requisições a responsabilidade da gestão do stock cabe ao serviço consumidor (normalmente Enfermeiros Chefes Método Alternativo requisições padrão baseadas na análise dos consumos médios do serviço consumidor. Os pedidos são ou Responsáveis), que solicita ao Aprovisionamento o material de que necessita, sendo a entrega efetuada em intervalos de tempo pré-estabelecidos. gerados de forma automatizada em requisições pré-elaboradas com quantidades fixas; Troca de Carros: o sistema de troca de carros são adaptados ao espaço físico e às necessidades do serviço consumidor, devendo existir em duplicado: um para consumo atual enquanto o segundo é reposto no serviço de Aprovisionamento, sendo este o responsável pela reposição dos mesmos

9 Modelos de sistemas de abastecimento baseado no sistema Kanban, os materiais encontram-se armazenados em duas caixas iguais, dispostos Duplo Lote ou dupla Caixa em linha. O profissional serve-se da primeira caixa e findado a mesma, volta a caixa vazia para baixo e atrás, puxando a segunda caixa cheia para a frente. A responsabilidade da reposição é do serviço de Aprovisionamento. Reposição por níveis consiste na reposição dos materiais até a um nível máximo determinado, tendo em conta os consumos máximos e mínimos do serviço consumidor. A responsabilidade da reposição é atribuída ao serviço de Aprovisionamento, e é efetuada em tempos pré-estabelecidos, o que implica a existência de um compromisso de eficiência por parte deste serviço.

10 Sistema de abastecimento aos serviços na USISJ Implementação do sistema de reposição por níveis Tradicional ou por requisições Reposição por níveis

11 Avançados USISJ - Método reposição por níveis O modelo de armazéns avançados (AA), baseado no sistema de reposição por níveis, consiste num processo de abastecimento logístico suportado por um sistema informático (SI) que monitoriza todo o circuito do artigo, desde a entrada em armazém até ao consumo, mediante código de barras individualizado. No método de reposição por níveis é necessário determinar stocks máximos e mínimos de artigos. Enquanto o nível máximo refere-se à quantidade máxima a ter no serviço, o nível mínimo corresponde ao ponto de encomenda. Quando a quantidade desce o nível mínimo é despoletada automaticamente uma encomenda com quantidade fixa (diferença entre o nível máximo e o mínimo), ou seja, reposição proativa baseada no registo de consumos nos serviços.

12 Avançados USISJ - Fases do processo de implementação Criação de máscaras para os códigos de barras dos materiais no sistema informático (SI) (código de artigo e designação), e colocação de etiquetas no material referente aos AA (Armazém Avançado); Planeamento Identificou-se os materiais inseridos no SI que pertencem aos AA. listagem de materiais existentes nos serviços que são alvo de modelo de AA, e respetiva introdução no SI;

13 Avançados USISJ - Fases do processo de implementação Formação ao pessoal de Enfermagem Testou-se a leitura dos materiais e treinou se a utilização do leitor ótico (PDA Personal digital assistant), após a sua instalação Planeamento Acerto dos stocks existentes em cada serviço (AA) Definição dos níveis de material afetos ao AA (stocks máximos e mínimos) e respetiva inserção no SI.

14 Avançados USISJ - Fases do processo de implementação Planeamento

15 Avançados USISJ - Fases do processo de implementação Registo dos consumos através do equipamento (PDA), diariamente e sempre que for retirado um artigo do stock Operacionalização Sincronização dos consumos registados nos PDA s no SI Reposição imediata das necessidades de bens, tendo em conta os stocks mínimos e máximos definidos em cada um dos AA

16 Avançados USISJ - Fases do processo de implementação Operacionalização PDA Registo Consumo

17 Avançados USISJ - Vantagens, desvantagens e constrangimentos Maior disponibilidade dos profissionais de saúde na prestação de cuidados ao utente e consequente melhoria da qualidade, Racionalização de custos associados aos stocks; Vantagens A aplicação informática bloqueia pedidos superiores aos stocks definidos; Redução dos níveis de stocks nos serviços e diminuição dos desperdícios; Diminuição de ruturas, automatizando as reposições de stock (modelo proativo de reposição);

18 Avançados USISJ - Vantagens, desvantagens e constrangimentos O AC poderá em qualquer momento aferir a existência dos stocks; Registo dos consumos no local onde foram utilizados, tornando o consumo o mais fiável possível; Vantagens Aumenta o controlo e a rastreabilidade de artigos; Proteção do meio ambiente.

19 Avançados USISJ - Vantagens, desvantagens e constrangimentos Investimento em tecnologias e sistemas de informação; Resistência à mudança e falta de compromisso por parte dos utilizadores; Desvantagens / Constrangimentos Erro na contagem da quantidade de material existente no AA; Falha de registo dos consumos; Desvio de material de um serviço para outro;

20 Avançados USISJ - Vantagens, desvantagens e constrangimentos O desfasamento entre a informação existente no SI e as quantidades físicas nos AA Atraso da reposição no momento em que a quantidade do stock atinge o nível mínimo Insuficiência ou rutura de stock

21 Avançados USISJ - Notas finais Um estudo efetuado num serviço do Hospital de Braga (Costa, 2013) mostra que após a implementação do modelo de AA obteve-se em média uma redução de cerca de 28,2% do valor em stock, e que o nível de serviço de material aumentou consideravelmente de 91% (antes da implementação) para 97%, e os profissionais de saúde obtiveram um ganho em tempo de cerca de 8% (1h despendida/ 12 h trabalho diária). Rosseti, 2008 e McKone et al. 2005, já afirmavam que melhorando a gestão e a distribuição de stocks estas contribuíam para um aumento das poupanças e receitas, em que uma organização de saúde pode reduzir a despesa total entre 2 a 8 %, isto significa que o modelo de AA pode levar a um aumento da rentabilidade e sustentabilidade do sistema.

22 Avançados USISJ Obrigado pela Vossa atenção! Enfermeira Cláudia Azevedo Enfermeira do Quadro da USI São Jorge

Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM

Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM 1 2 Sistema de Gestão Integrado do Circuito do Medicamento - SGICM O SGICM como parte integrante do circuito do medicamento apresenta como vantagens:

Leia mais

O caso prático do CHLN

O caso prático do CHLN Rastreabilidade e Report de Consumos Dispositivos Médicos em Ambiente Hospitalar O caso prático do CHLN Nuno Loureiro Junho 2016 Agenda 1. Âmbito 2. Objetivos Gerais e Específicos 3. Intervenientes no

Leia mais

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015

Leia mais

Armazém e Farmácia. Gestão Hospitalar. Concursos. Compras. Inventário. Reports. Gestão Stocks. Armazéns Avançados

Armazém e Farmácia. Gestão Hospitalar. Concursos. Compras. Inventário. Reports. Gestão Stocks. Armazéns Avançados Compras Gestão Stocks Armazéns Avançados Inventário Reports Concursos Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC

A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC O que fazemos na gestão da medicação nos cuidados de saúde primários (e não só!) Catarina de Oliveira Coelho Serviços Farmacêuticos ARS Centro 19 de abril

Leia mais

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1

Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 08/05/2015

Leia mais

Gestão de Estoque Hospitalar

Gestão de Estoque Hospitalar II Forum de Lean Healthcare de São Paulo Gestão de Estoque Hospitalar Jorge Luiz Bison Mauricio Jacó Cerri UNIMED Araras Hospital Próprio em Araras e Leme SP 50.000 vidas (Araras, Leme e Conchal) 700+

Leia mais

Logística Hospitalar. Hospital do Futuro. Julho Pedro Lima

Logística Hospitalar. Hospital do Futuro. Julho Pedro Lima Logística Hospitalar Hospital do Futuro Julho 2009 Pedro Lima Agenda Contexto CHLN 2006: Reestruturação Processos 2008: Diferenciação de Consumos 2009: Melhores Práticas Julho 2009 Pedro Lima 2 Agenda

Leia mais

Armazenagem de Medicamentos em Ambiente hospitalar

Armazenagem de Medicamentos em Ambiente hospitalar Armazenagem de Medicamentos em Ambiente hospitalar António Melo Gouveia IPOLFG-EPE Serviço Farmacêutico Salão Nobre da Ordem dos Farmacêuticos, 1 Lisboa Boas Práticas de Distribuição Farmácia Hospitalar

Leia mais

RACKS & SHELVINGS INTRALOGISTICS AND SUPPLY CHAIN

RACKS & SHELVINGS INTRALOGISTICS AND SUPPLY CHAIN RACKS & SHELVINGS INTRALOGISTICS AND SUPPLY CHAIN ESTANTE ABASTECIMENTO DE CHAPA (ESAOCHPB05) Os Racks & Shelvings Pinto Brasil são desenvolvidos pelas nossas equipas de engenharia, que criam prototipagens

Leia mais

Assunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

Assunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Exmo. Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Assunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) deliberou

Leia mais

Transportes. Mais que ideias... Criamos Soluções... Prescrição transporte. Programados/ Urgentes. Autorizações. Serviço Social. Controlo de Percursos

Transportes. Mais que ideias... Criamos Soluções... Prescrição transporte. Programados/ Urgentes. Autorizações. Serviço Social. Controlo de Percursos Prescrição transporte Autorizações Serviço Social Controlo de Percursos Sugestão de Agrupamento Programados/ Urgentes Conferência de Facturas Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja

Leia mais

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia

Leia mais

Memórias cache: uma introdução

Memórias cache: uma introdução Memórias cache: uma introdução João Canas Ferreira Dezembro de 2006 Contém figuras de Computer Architecture: A Quantitative Approach, J. Hennessey & D. Patterson, 3ª. ed., MKP 2006 AAC (FEUP/MIEIC) Memórias

Leia mais

Balcão M14-20 Submissão de Pedidos de Pagamento Entidades Públicas e de Natureza Pública

Balcão M14-20 Submissão de Pedidos de Pagamento Entidades Públicas e de Natureza Pública Nº: 1/2017/M1420 Versão: 01.0 Data de Aprovação: 2017-02-13 Elaborada por: Autoridade de Gestão do Programa Madeira 14-20 Tema Área: Balcão M14-20 Submissão de Pedidos de Pagamento Entidades Públicas e

Leia mais

Estágio em Farmácia Hospitalar e Farmácia Comunitária FORMULÁRIO DE ACTIVIDADES. Nome:

Estágio em Farmácia Hospitalar e Farmácia Comunitária FORMULÁRIO DE ACTIVIDADES. Nome: Nome: RELATIVAMENTE AOS SEGUINTES TÓPICOS, ASSINALE QUAL O SEU GRAU DE PARTICIPAÇÃO (podendo assinalar mais do que um, quando aplicável). FARMÁCIA HOSPITALAR Gestão e Organização dos Serviços Farmacêuticos

Leia mais

Valorização da Implementação de Standards no Circuito do Medicamento

Valorização da Implementação de Standards no Circuito do Medicamento Valorização da Implementação de Standards no Circuito do Medicamento III Seminário Internacional de Saúde: Standards ao Serviço da Segurança do Doente Nelson Martins 23 Junho 2016 TÍTULO XPTO 2 Subtítulo

Leia mais

Excelência na Produtividade

Excelência na Produtividade Excelência na Produtividade Logística e Lavandaria Salsa Joaquim Albuquerque HEADQUARTERS Salsa Irmãos Vila Nova, SA 1987 Fundada como Lavandaria / Tinturaria em peça confeccionada; 1994 Criação da marca

Leia mais

PATROCINADORES PRINCIPAIS

PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS Apoio Institucional Patrocinadores Globais APDSI PRIMAVERA Public Services nos grandes desafios do setor da Saúde Ângela Brandão Vice Presidente PRIMAVERA

Leia mais

Reposição Automática de Consumíveis ASR Perguntas mais frequentes do Cliente

Reposição Automática de Consumíveis ASR Perguntas mais frequentes do Cliente Reposição Automática de Consumíveis ASR Perguntas mais frequentes do Cliente Setembro de 2016 Índice Acerca da Reposição Automática de Consumíveis... 2 P1. O que é o ASR?... 2 P2. Como funciona o ASR?...

Leia mais

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Ação de sensibilização para a adoção de ferramentas de melhoria dos Sistemas de Controlo da Produção e promoção da sua implementação como fator crítico de competitividade Marta Ferreira CTCV 09-02-2017

Leia mais

Apresentação: Rui Costa Francisco Sil. Soluções Hospitalar. CDM Circuito do Medicamento. Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra.

Apresentação: Rui Costa Francisco Sil. Soluções Hospitalar. CDM Circuito do Medicamento. Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra. Apresentação: Rui Costa Francisco Sil Soluções Hospitalar CDM Circuito do Medicamento Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra. Luisa Mendes Conceito Base CDM Colocar os três principais intervenientes no

Leia mais

ARMAZENAMENTO DUMA EMPRESA DO

ARMAZENAMENTO DUMA EMPRESA DO WORKSHOP DE ENGENHARIA INDUSTRIAL E DE SISTEMAS DIA DO DPS MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DO MINHO REENGENHARIA DO SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DUMA EMPRESA DO SETOR DA METALOMECÂNICA TIAGO

Leia mais

Inspeção-Geral das Atividades em Saúde. Mª do Rosário Raposo

Inspeção-Geral das Atividades em Saúde. Mª do Rosário Raposo Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Mª do Rosário Raposo Lisboa, 28 de maio de 2015 Controle Interno, Auditoria Interna e Sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde Despesa corrente em cuidados de

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Tem sido estimado que as atividades associadas à preparação, à transmissão, à entrada e ao preenchimento

Leia mais

Qtime Tempo de Qualidade PRÉMIO HEALTHCARE EXCELLENCE JUNHO 2015

Qtime Tempo de Qualidade PRÉMIO HEALTHCARE EXCELLENCE JUNHO 2015 1 Qtime Tempo de Qualidade PRÉMIO HEALTHCARE EXCELLENCE 2015 01 JUNHO 2015 IPO Porto 41 anos; 10 000 novos doentes/ano; 2 000 colaboradores; Centralidade no doente; Qualidade e dimensão; Inovação em oncologia.

Leia mais

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Manual de Procedimentos é um instrumento de trabalho, elaborado por

Leia mais

QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior.

QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. PROPOSTA N.º 2/DE/2009 2009/03/03 QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. MISSÃO e VISÃO A EME é um organismo

Leia mais

Acordo Logístico Iber-Oleff

Acordo Logístico Iber-Oleff Acordo Logístico Iber-Oleff Edição: 1 Data: 28 de Agosto 2014 Índice 1. Introdução... 3 2. Âmbito... 3 3. Política de Entregas... 3 4. Garantia de Fornecimentos... 4 4.1 Capacidade de Produção... 4 4.2

Leia mais

Rastreabilidade no ArtSOFT

Rastreabilidade no ArtSOFT no ArtSOFT A utilização de normas comuns de identificação e de comunicação melhora significativamente a precisão e a velocidade da informação relacionada com a origem e o processamento de bens/serviços,

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 Abril de 2016 De acordo com o Despacho que concede à VALORMED a licença

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar

Leia mais

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de. Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,

Leia mais

Agendamento. QuimioProcess. Prescrição. Validação. Segurança. Manipulação. Administração. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Agendamento. QuimioProcess. Prescrição. Validação. Segurança. Manipulação. Administração. Mais que ideias... Criamos Soluções... Agendamento Validação Segurança Manipulação Administração Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade das empresas

Leia mais

Regulamento da Biblioteca

Regulamento da Biblioteca Regulamento da Biblioteca Capítulo I - Disposições gerais... 1 Capítulo II Utilizadores... 1 Capítulo III Utilização da Biblioteca... 2 Secção I Referência e Apoio à Pesquisa... 2 Secção II Difusão de

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador

Leia mais

Regulamento. Programa XPoint

Regulamento. Programa XPoint 1 Índice Regulamento 1 Ferramentas de Trabalho Higiene no Trabalho 2 Software e Formação 5 Vestuário de Trabalho 6 Tecnologia 8 Eletrodomésticos 10 Bricolage 11 Tempos livres 12 Diversos 16 Desporto 19

Leia mais

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.

Leia mais

SITUACAO FARMACEUTICA DA GUINE-BISSAU. Dra Zeferina Gomes Da Costa Directora, DIFARLM 26 de Outubro de 2016

SITUACAO FARMACEUTICA DA GUINE-BISSAU. Dra Zeferina Gomes Da Costa Directora, DIFARLM 26 de Outubro de 2016 SITUACAO FARMACEUTICA DA GUINE-BISSAU Dra Zeferina Gomes Da Costa Directora, DIFARLM 26 de Outubro de 2016 PLANO : 1. INTRODUCAO 2. GESTAO FARMACEUTICA 3. POLITICA, LEGISLACAO, REGULACAO 4. SEGURANCA DE

Leia mais

Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar

Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar Inovação na Farmácia Hospitalar Nossa instituição hoje 439 Leitos Operacionais UTI com 57 leitos Unidades Críticas 62 leitos 19 Salas Cirúrgicas

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROPOSTA DE CERTIFICAÇÃO DE EVENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROPOSTA DE CERTIFICAÇÃO DE EVENTOS GABINETE DE FORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO PRÓ-REITORIA PARA OS PROJETOS ESTRUTURANTES MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROPOSTA DE CERTIFICAÇÃO DE EVENTOS 1 ÍNDICE 1 ÍNDICE 2 NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS

CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS CIRCULAR INFORMATIVA CONJUNTA N.º 07 / 2016 / DGS / SPMS Assunto: Processo de desmaterialização da referenciação para Urgência reforço de procedimento Para: Administrações Regionais de Saúde (ARS), Hospitais

Leia mais

Documento da versão. Novas Funcionalidades. Preferências. Parametrização Trabalhos Tipos Projeto. Parque Filtro Objetos. Parque Acesso Objetos

Documento da versão. Novas Funcionalidades. Preferências. Parametrização Trabalhos Tipos Projeto. Parque Filtro Objetos. Parque Acesso Objetos Documento da versão PRODUTO ManWinWin DATA INÍCIO 02-05-2017 VERSÃO 5.5.1.0 DATA FECHO 18-07-2017 Novas Funcionalidades Preferências No separador Geral, foram adicionados os idiomas Italiano e Vietnamita

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC.

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC. DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Chefe de Divisão Sistemas de Informação Assegurar a qualidade técnica do produzido na sua unidade orgânica, efetuar o acompanhamento profissional no local de, transmitindo

Leia mais

PATROCINADORES PRINCIPAIS

PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS Apoio Institucional Patrocinadores Globais APDSI As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje 23 março 2016 Unificação Laboratorial dos Hospitais e Centros de

Leia mais

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III

Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III Beneficios do Circuito Fechado da Administração de Medicamentos (CLMA) Hospital Unimed Recife III Brasil 2016 Erros de medicações Na Inglaterra, um levantamento em 19 hospitais apontou que uma em cada

Leia mais

Internamento. Circuito do Medicamento. Prescrição. Validação Farmácia. Alertas. Administração. Monitorizações. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Internamento. Circuito do Medicamento. Prescrição. Validação Farmácia. Alertas. Administração. Monitorizações. Mais que ideias... Criamos Soluções... Alertas Administração Monitorizações Dose Unitária Validação Farmácia A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da, garantindo a sustentabilidade das empresas

Leia mais

REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS

REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 90 de 110 INDICE Introdução.. 92 Artigo 1º - Utilizadores.. 92 Artigo 2º - Cartão...

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2013

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2013 RELATÓRIO ANUAL Plano de Gestão de Riscos 212 Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social Leiria, abril de 213 1. INTRODUÇÃO No cumprimento da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção

Leia mais

_mais de empreendimentos entregues

_mais de empreendimentos entregues _+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia

Leia mais

Seu especialista em armazéns frigoríficos e de ultra-congelados

Seu especialista em armazéns frigoríficos e de ultra-congelados Seu especialista em armazéns frigoríficos e de ultra-congelados Rigoroso planejamento e consultoria O processo de armazenagem em ambientes congelados pode consumir um grande volume de energia, se não forem

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Workflow PAD Sigarra FCUP_ Gabinete Projetos > Intervenientes no workflow do PAD (Pedido de Autorização de Despesa): : Autor do PAD -------------------------------------------------------------->

Leia mais

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação:

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação: Implementação de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) numa empresa do sector metalúrgico Gestão de Stocks Estudo realizado por: Orientação: Dulce Varandas e Lídia Teixeira Prof. Jorge Pinho de Sousa

Leia mais

na indústria do calçado

na indústria do calçado Sistemas Erp na indústria do calçado Sistemas Erp na indústria do calçado Ficha técnica Título Sistemas ERP na Indústria do Calçado CTCP - Centro Tecnológico do Calçado de Portugal Textos Oficina de Soluções

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte

Leia mais

As fontes de informação podem ser Erp existente Folhas de excel independentes Sistemas de controlo de máquinas Aplicações auxiliares

As fontes de informação podem ser Erp existente Folhas de excel independentes Sistemas de controlo de máquinas Aplicações auxiliares Baseados em toda a informação existente numa empresa utilizando ferramentas de exploração de dados o objectivo desta metodologia é criar ferramentas simples de monitorização dos principais processos das

Leia mais

DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO

DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO de Controle de Pedidos Versão 2.0 DOCUMENTO DE REGRAS DE NEGÓCIO Página 2 / 8 de Controle de pedidos HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 25/09/2010 1.0 Elaboração do Documento Bruno Mota

Leia mais

Desmaterialização Processo Interno de Compras

Desmaterialização Processo Interno de Compras Desmaterialização Processo Interno de Compras Câmara Municipal de Cascais Cristina Andrade Chefe de Divisão Contratação Pública Mateus Rodrigues Coordenador Técnico Contratação Pública Plataforma de Contratação

Leia mais

Sérgio Antunes de Carvalho

Sérgio Antunes de Carvalho A EXPERIENCIA DE GERIR A ENFERMAGEM DA FORMAÇÃO AO CONTEXTO DA PRÁTICA DOS CUIDADOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS DIFICULDADES PERCEBIDAS - Diferenças substanciais dos ACES no que se refere a políticas de

Leia mais

Parte I Prova Escrita

Parte I Prova Escrita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA FÍSICA PROVA 315/2016 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho)

Leia mais

Rede OKUTALA escolhe WINOPT Gestão de Ópticas da F3M. A implementação. As necessidades

Rede OKUTALA escolhe WINOPT Gestão de Ópticas da F3M. A implementação. As necessidades Rede OKUTALA escolhe WINOPT Gestão de Ópticas da F3M A Okutala é um grupo de ópticas, sediada em Angola, que está inserida num projecto de expansão que incide sobre a capital e províncias. Os seus centros

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria. Cartões GIAE Regulamento de Utilização

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria. Cartões GIAE Regulamento de Utilização Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Cartões GIAE Regulamento de Utilização O presente regulamento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, adiante

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Combate ao desperdício. O Centro Hospitalar Cova da Beira é dotado de várias medidas para diminuir o desperdício:

Combate ao desperdício. O Centro Hospitalar Cova da Beira é dotado de várias medidas para diminuir o desperdício: 1. Objectivo Diminuir o desperdício dentro do Centro Hospitalar Cova da Beira. 2. Aplicação Centro Hospitalar Cova da Beira. 3. Definições Desperdício: ato ou despesa inútil. 4. Responsabilidades Todos

Leia mais

Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte

Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Dos registos clínicos: médicos e de enfermagem Qualidade e segurança do doente Lucília Martinho médica, presidente da CQSD Maria Teresa Antunes enfermeira

Leia mais

MRP & CRP. Maria Antónia Carravilla. FEUP, Abril Maria Antónia Carravilla

MRP & CRP. Maria Antónia Carravilla. FEUP, Abril Maria Antónia Carravilla MRP & CRP FEUP, Abril 1997 Tipos de procura Procura independente não existe nenhuma relação entre a procura de um produto e de outro contínua, oscila dependendo de factores aleatórios previsões para determinar

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Manual do Utilizador do Documento Único : alterações. ( Ref. à circular nº. 36 / 2002, Série II).

Manual do Utilizador do Documento Único : alterações. ( Ref. à circular nº. 36 / 2002, Série II). DSRA Proc. 4.9 (5)/2001 CIRCULAR N.º 37/2003 SÉRIE II Assunto: OPTIMIZAÇÃO DO STADA IMPORTAÇÃO Manual do Utilizador do Documento Único : alterações. ( Ref. à circular nº. 36 / 2002, Série II). Atendendo

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE DESEMPENHO DA AUTARQUIA (ADENDA) 2015

RELATÓRIO ANUAL DE DESEMPENHO DA AUTARQUIA (ADENDA) 2015 INDICE 1. Introdução 2. Política da Qualidade 3. Manual da Qualidade 4. Âmbito da Certificação 5. Objetivos Operacionais da Gestão da Qualidade 6. Auditorias 7. Reclamações 8. Questionários 9. Avaliação

Leia mais

Como manter um nível adequado de estoques?

Como manter um nível adequado de estoques? Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de

Leia mais

Sistema de Gestão de Energia da AdSA - NP EN ISO 50001:2012

Sistema de Gestão de Energia da AdSA - NP EN ISO 50001:2012 Sistema de Gestão de Energia da AdSA - Manuel Lacerda, David Barão e Cristina Gomes Lisboa,19 de janeiro de 2016 Índice: Sistema de Sustentabilidade Empresarial (SSE) Evolução da Certificação na AdSA Vantagens

Leia mais

Plano de Atividades. Equipa de Gestão de Altas SUMÁRIO

Plano de Atividades. Equipa de Gestão de Altas SUMÁRIO Plano de Ativides Equipa de Gestão de Altas 2016 Aprovado Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1. Enquadramento do Serviço 2. Objetivos e Ativides 3. Plano de Recursos Humanos 4. Formação 5. Conclusões Lista de abreviaturas

Leia mais

Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático

Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático Helena Gaspar 09 Novembro 2007 1/24 Reestruturação dos Processos Logísticos Caso Prático Logística no HSM Helena Gaspar Anterior Modelo de Logística

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

ORGANOGRAMA DA FMH. Reitor. Conselho de Escola. Presidente (1) Conselho Pedagógico. Conselho Científico. Vice - Presidente. Vice - Presidente (1)

ORGANOGRAMA DA FMH. Reitor. Conselho de Escola. Presidente (1) Conselho Pedagógico. Conselho Científico. Vice - Presidente. Vice - Presidente (1) ORGANOGRAMA DA FMH Reitor Conselho de Escola Presidente (1) Conselho Pedagógico Vice - Presidente Vice - Presidente (1) Conselho Científico Secretário (1) ( ) (1) Membros do Conselho de Gestão 2.1 - Gestão

Leia mais

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras

Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Melhoria da Segurança com o Programa da Acreditação na USF Dafundo Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Segurança Postura de análise crítica guiada pelos requisitos propostos Reconhecimento

Leia mais

Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética

Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética Interreg CO 2 Programa ADENE 13.07.2017 Fernando Martins Diretor Executivo da Estrutura de Gestão do PNAEE Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética

Leia mais

Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO

Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO 2015 Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO 1 Elementos de identificação Nome: Ruben Joaquim Pinto Loureiro Nacionalidade: Portuguesa Contacto Institucional: Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE Serviço

Leia mais

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima

Leia mais

Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA

Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Rita Ribeiro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Engenharia Sanitária Índice 1. Motivações para o UEA 2. Uso da água em Portugal 3. Apresentação

Leia mais

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM)

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM) Título da Função: DIRECÇÃO Reporta a: Chefe de Divisão / Directora de Departamento Gerir actividades e pessoal Planeamento e proposta de políticas e estratégias de actuação Proposta de Plano Anual de Actividades

Leia mais

NFPA APSEI INSPEÇÕES REGULARES LIÇÕES APRENDIDAS INSPEÇÕES REGULARES. LIÇÕES APRENDIDAS

NFPA APSEI INSPEÇÕES REGULARES LIÇÕES APRENDIDAS INSPEÇÕES REGULARES. LIÇÕES APRENDIDAS INSPEÇÕES REGULARES. LIÇÕES APRENDIDAS 1 Ditado Popular : Mais vale prevenir do que remediar (É melhor adotar previamente as medidas julgadas necessárias no sentido de reduzir a possibilidade de ocorrência

Leia mais

Tendo em conta o contexto de apresentação deste trabalho, a pergunta que se impõe e que todos terão na cabeça é

Tendo em conta o contexto de apresentação deste trabalho, a pergunta que se impõe e que todos terão na cabeça é Tendo em conta o contexto de apresentação deste trabalho, a pergunta que se impõe e que todos terão na cabeça é 1 O que é uma cereja de qualidade??? 2 É óbvio que dependendo da opinião e perspectiva, os

Leia mais

Como funciona o sistema VALORFITO?

Como funciona o sistema VALORFITO? Como funciona o sistema VALORFITO? O Valorfito orgulha-se de ajudar os agricultores a encontrarem um destino adequado para os resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos, biocidas e sementes que

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL II

RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL II Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico da Guarda RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL II PATRÍCIA LOPES FERREIRA CURSO FARMÁCIA 1ºCICLO JUNHO/ 2013 Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico da

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

Sustentabilidade do Sistema de Saúde

Sustentabilidade do Sistema de Saúde Conheça o Token 1/17 Sustentabilidade do Sistema de Saúde Evidências de práticas fraudulentas em sistemas de saúde internacionais e no Brasil Trabalho inédito estima que cerca de R$ 22,5 bilhões dos gastos

Leia mais

É um sinal elétrico periódico que é utilizado para cadenciar todas as operações realizadas pelo processador.

É um sinal elétrico periódico que é utilizado para cadenciar todas as operações realizadas pelo processador. Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Disciplina de Organização de Computadores II Prof. Gabriel P. Silva - 1 o Sem. / 2005 2 ª Lista de Exercícios 1) O que é o relógio de um sistema digital?

Leia mais

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade) Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:

Leia mais

Unidos através de nós

Unidos através de nós Unidos através de nós NOVO PORTAL PARCEIRO INDÚSTRIA EMPIFARMA FARMÁCIA Portal do Parceiro Empifarma ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DA SUA PARCERIA Obtenha informações de sell-in e sell-out por segmentos de negócio

Leia mais